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Higiene
Higiene ee Segurança do
Segurança do Trabalho
Trabalho
ENG
ENG 295
295
Ruído
Eliana Pugas
Programa
Programa
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Um
Um pouco
pouco de
de história...
história...
No início do século XVIII na Obra de Ramazzini uma das efermidades
estudadas foi a surdez ocupacional desenvolvida nas atividades dos
bronzistas, descrita da seguinte forma:
Eliana Pugas 3
Ruído
Ruído
SOM
Eliana Pugas 4
Ruído
Ruído
Fonte
Fonte
Sonora
Sonora
Eliana Pugas 5
Ruído
Ruído
RUÍDO
RUÍDO
Ruído é uma palavra derivada do
latim rugitu, que significa estrondo.
Eliana Pugas 6
Ruído
Ruído
Fontes
Fontes de
de Ru ído
Ruído
Estamos expostos, constantemente, a níveis elevados de ruído.
• Trânsito
• Indústria
• Construção civil
• Obras públicas
• Esporte e lazer
Eliana Pugas 7
Ruído
Ruído
Pressão
Pressão Sonora
Sonora
Variações de pressão em função do tempo que são percebidas pelo
aparelho auditivo são denominadas de PRESSÃO SONORA.
SONORA
8
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Frequência
Freqüência é o número de oscilações por segundo do movimento
vibratório do som. A unidade é ciclos por segundo ou Hertz (Hz)
Um sinal com a frequência de 10 hertz quer dizer que este sinal se repete
dez vezes a cada segundo.
110 Hz 440 Hz
220 Hz 880 Hz
Eliana Pugas 9
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Amplitude
Amplitude ou intensidade do som é a quantidade de energia
contida no movimento vibratório. Pode ser medida através da
variação da pressão do ar causada pelo movimento vibratório.
10
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Para que um determinado som possa produzir sensações no ouvido
humano a amplitude das variações de pressão e a frequência com que
elas ocorrem devem estar dentro de determinados valores:
Freqüência
Freqüência Variação pressão
Variação pressão
22xx10 -10 -3
20
20aa20.000
20.000Hz
Hz 10-10atm
atmaa 22xx10
10-3 atm
atm
Limiar de Limiar
detecção da dor
Eliana Pugas 11
E1
E2 Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Infra Som Ultra
som audível som
20 Hz 20.000 Hz
Eliana Pugas 12
Slide 12
E1 Eliana, 4/16/2010
E2 Eliana, 4/16/2010
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Intensidade
Intensidade
Sonora
Sonora
1 cm2
SOM
ÉÉaaquantidade
quantidadede
depressão
pressão
sonora
sonoraque
quepassa
passapela
pela
área
áreade
de11 cm
2
cm2
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Watts/cm2 Relações Bel decibel
10- 8 108 8 80
10-10 106 6 60
10-12 104 4 40
10-14 102 2 20
10-16 1 0 0
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Propriedades
Propriedades Físicas
Físicas do
do Som
Som
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Medida
Medida da
da Intensidade
Intensidade Sonora
Sonora
A intensidade sonora medida em decibels é definida como “NÍVEL DE
PRESSÃO SONORA (NPS)” e é dado pela seguinte relação:
deci BEL
Eliana Pugas 19
Ruído
Ruído
140 Avião a jato na pista
A escala dB
130 Martelete pneumático
Limite da
dor 120 Trovão forte
110 Buzina de automóvel
Limite do
desconforto 100 Oficina mecânica
90 Ruído do metrô
80 Ruído do tráfego urbano
Eliana Pugas 20
Ruído
Ruído
Classifica ção do
Classificação do Ru ído
Ruído
Ruído Contínuo
dB
Variação menor do que 3 dB
Tempo
São ruídos característicos de bombas de líquidos, motores elétricos,
engrenagens, chuva, geladeira funcionando, compressores, ventiladores.
Eliana Pugas 21
Ruído
Ruído
Classifica ção do
Classificação do Ru ído
Ruído
Ruído Intermitente
Apresentam grandes variações de nível em função do tempo. Ruído cujo nível
cai rapidamente ao nível do ambiente várias vezes no período de observação.
São os ruídos mais comuns nos sons diários.
dB
Tempo
Eliana Pugas 22
Ruído
Ruído
Classifica ção do
Classificação do Ru ído
Ruído
Ruído Impulsivo ou de Impacto
Apresentam picos de energia acústica de duração inferior a um
segundo em intervalos superiores a um segundo.
dB
Tempo
São ruídos provenientes de choques intensos sobre superfícies que
ressoam: marteladas sobre uma barra de ferro, choque de uma peça caindo
no chão, impressoras automáticas, britadeiras.
Eliana Pugas 23
Ruído
Ruído
Medida
Medida da
da Intensidade
Intensidade Sonora
Sonora
Nível Médio Equivalente
É o nível integrado sobre o período de medição, que pode ser considerado
como nível de pressão sonora contínuo, que apresentaria a mesma energia
acústica total que o período real (flutuante) no mesmo período de tempo.
90
Nível de som equivalente contínuo
80
70
60
t
Tempo
Pa (t )
Leq = 10. log 10.∫ .dt
0 Po
24
Ruído
Ruído
Circuitos
Circuitos de
de compensa ção para
compensação para avalia ção do
avaliação do ruído
ruído
Devido ao fato do sistema auditivo humano ter sensibilidade diferente para
frequências diferentes (20 a 20.000 Hz), os equipamentos de medição são munidos
de curvas de compensação (modelos matemáticos) para que o circuito eletrônico
efetue as medições do ruído aproximando-se da resposta do ouvido humano.
25
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
Eliana Pugas 26
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
Limites de Tolerância
Nível de Ruído Máxima Exposição Nível de Ruído Máxima Exposição
dB(A) Diária Permissível dB(A) Diária Permissível
85 8 horas 96 1 hora e 45 minutos
86 7 horas 98 1 hora e 15 minutos
87 6 horas 100 1 hora
Notar que a 88 5 horas 102 45 minutos
cada 5 dB o 89 4 horas e 30 minutos 104 35 minutos
tempo de
90 4 horas 105 30 minutos
exposição é
reduzido 91 3 horas e 30 minutos 106 25 minutos
pela metade 92 3 horas 108 20 minutos
93 2 horas e 40 minutos 110 15 minutos
94 2 horas e 15 minutos 112 10 minutos
95 2 horas 114 8 minutos
115 7 minutos
Eliana Pugas 27
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
Eliana Pugas 28
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
Dose
Dose == C1
C1 ++ C2
C2 ++...
...++ Cn
Cn
t1
t1 t2
t2 tn
tn
Eliana Pugas 29
Ruído
Ruído
Exemplo
Exemplo 11
Uma indústria petroquímica contratou os serviços de um Higienista para avaliar a
exposição ocupacional ao ruído de um grupo de trabalhadores. A exposição diária
durante 8 horas ao ruído contínuo e intermitente forneceu os seguintes resultados: 87
dB(A) por 4 horas; 88 dB(A) por 1 hora; 85 dB(A) por 2 horas; e 92 dB(A) por 1 hora.
A partir dessas informações deseja-se saber: a dose diária para a exposição ao ruído e o
parecer conclusivo sobre a exposição dos trabalhadores conforme a NR 15, Anexo 1.
Dose = C1 + C2 + ... + Cn
t1 t2 tn
Dose = 4 + 1 + 2 + 1
6 5 8 3
Eliana Pugas 30
Ruído
Ruído
Dose de Ruído
O método de dose de ruído é uma variação do nível médio equivalente, medido
para toda a jornada de trabalho.
Eliana Pugas 31
Ruído
Ruído
90
85
dB(A)
75
?
Dose para 8 h
Através de uma simples regra de três, projeta-se a dose parcial de 6 horas para o
restante da jornada de 8 horas.
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Ruído
Ruído
PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO – NR 15
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Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
Eliana Pugas 34
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
• Nos intervalos entre os picos, deverá ser avaliado como ruído contínuo.
Eliana Pugas 35
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 15 – Anexo 2 – Ruído de Impacto
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Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
NR 9 – Item 9.3.6
Nível de Ação
9.3.6.2. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que
apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme
indicado nas alíneas que seguem:
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme
critério estabelecido na NR 15, Anexo I, item 6.
Eliana Pugas 37
Ruído
Ruído
Limites
Limites de
de Exposição Ocupacional
Exposição Ocupacional
Adição de Níveis de Ruído
Atenção!
A escala em dB é logarítmica. Em conseqüência, os níveis em dB não podem
ser adicionados ou subtraídos aritmeticamente.
Eliana Pugas 38
Ruído
Ruído
Eliana Pugas
Ruído
Ruído
Exemplo
Exemplo 22
O motor de uma bomba instalada na área, produz um ruído de 86 dB(A),
O projeto de ampliação prevê a instalação de mais uma bomba cujo
nível de ruído é de 80 dB(A.
Diferênça = 6 dBA
87 dB(A)
Eliana Pugas 40
Ruído
Ruído
Fonte pontual
1 2 4 8 16 m
90 84 78 72 66 60
dB dB dB dB dB dB
Para uma fonte pontual a pressão sonora cai à metade de seu valor ao se
dobrar a distância da fonte.
Corresponde a uma queda de 6 dB para cada duplicação da distância da fonte.
Eliana Pugas 41
Ruído
Ruído
Exemplo
Exemplo 33
Uma empresa do setor de confecção tem os seguintes níveis de ruído contínuo e uniforme,
em todo o ambiente, medidos com instrumento de nível de pressão sonora operando no
circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (slow) proveniente de suas duas
máquinas, assim estabelecidos:
Máquina K = 90 dB (A)
Máquina Y = 86 dB (A).
Eliana Pugas 42
Ruído
Ruído
Questão
Questão aa
Diferença = 1
Soma = 91 + 1
Questão
Questão bb
Dose = 8/3 x 100
Dose = 266
Eliana Pugas 43
Ruído
Ruído
Os Efeitos do Ruído
►Os
► Osque
queatuam
atuamsobre
sobreaasaúde
saúdeeebem
bemestar
estar(extra-auditivos).
(extra-auditivos).
►Os
► Osefeitos
efeitossobre
sobreaaaudição.
audição.
Eliana Pugas 44
Ruído
Ruído
Efeitos
Efeitos do
do ru ído sobre
ruído sobre aa saúde ee bem
saúde bem estar
estar
Principais
Principaisalterações
alteraçõesfisiológicas
fisiológicas
Dilatação das
Aumento da pupilas
produção de
hormônios Zumbido
(tireóide)
Aumento da
Movimentos
freqüência
do estômago
cardíaca e
e abdômen
pressão
sanguínea
Aumento da
produção de Contração
adrenalina muscular
Aumento da Estreitamento
produção de dos vasos
cortisona sangüíneos
Eliana Pugas 45
Ruído
Ruído
Efeitos
Efeitos do
do ru ído sobre
ruído sobre aa saúde ee bem
saúde bem estar
estar
• Na comunicação
• No sistema auditivo
• No sono
• No estresse
• Incômodo
• No rendimento do trabalho
• Dor ou algiacusia
Eliana Pugas 46
Ruído
Ruído
Efeitos
Efeitos do
do ru ído sobre
ruído sobre aa audição
audição
Eliana Pugas 47
Ruído
Ruído
Efeitos
Efeitos do
do ru ído sobre
ruído sobre aa audição
audição
Eliana Pugas 48
Ruído
Ruído
Efeitos
Efeitos do
do ru ído sobre
ruído sobre aa audição
audição
Trauma Acústico
Eliana Pugas 49
Ruído
Ruído
Anatomia
Anatomia da
da Audição
Audição
Orelha Externa
Atua
Atua como
como coletor
coletor
ee transmissor
transmissor das
das
ondas
ondassonoras.
sonoras.
Eliana Pugas 50
Ruído
Ruído
Anatomia
Anatomia da
da Audição
Audição
Orelha Média
Tímpano: membrana que vibra com as
ondas sonoras.
Martelo, bigorna, estribo: ossículos
que vibram com a vibração do
tímpano.
Janela oval: membrana que está em
contato com o estribo, que transmite
vibração para o liquido do ouvido
interno.
Trompa de Eustáquio: equalizador de
pressões entre o ouvido médio e a
nasofaringe.
Atua
Atuacomo
comoamplificador
amplificadorsonoro
sonoro
Eliana Pugas 51
Ruído
Ruído
Anatomia
Anatomia da
da Audição
Audição
Orelha Interna
Atua
Atuacomo
comosensor
sensorsonoro
sonoro
Eliana Pugas 52
Ruído
Ruído
Onde
Onde ocorre
ocorre aa perda
perda auditiva?
auditiva?
irreversível.
Eliana Pugas 53
Ruído
Ruído
Mecanismo da Audição
Sonora
Sonora Mecânica
Mecânica Hidraúlica
Hidraúlica Elétrica
Elétrica
(aéreo)
(aéreo) (sólido)
(sólido) (líquido)
(líquido)
Eliana Pugas 54
Ruído
Ruído
Perda
Perda Auditiva
Auditiva Induzida
Induzida por
por Ru ído Ocupacional
Ruído Ocupacional
PAIRO
Agentes causais da exposição ao ruído ocupacional
Eliana Pugas 55
Ruído
Ruído
Perda
Perda Auditiva
Auditiva Induzida
Induzida por
por Ru ído Ocupacional
Ruído Ocupacional
PAIRO
Características
Eliana Pugas 56
Ruído
Ruído
Perda
Perda auditiva
auditiva induzida
induzida por
por ru ído ocupacional
ruído ocupacional
PAIRO
Avaliação audiométrica
Eliana Pugas 57
Ruído
Ruído
Fatores
Fatores de
de influenciam
influenciam aa perda
perda auditiva
auditiva
• Tempo de Exposição
Quanto maior for o tempo de
exposição maior será o risco para o
trabalhador.
Eliana Pugas 58
Ruído
Ruído
Fatores
Fatores de
de influenciam
influenciam aa perda
perda auditiva
auditiva
• Suscetibilidade Individual
Varia de acordo com a idade e
com a resistência de cada pessoa.
Eliana Pugas 59
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
• Medição ambiental
Levantamento ponto a ponto com medições instantâneas, para
conhecimento do perfil do ruído na área (mapeamento), como também para
medição de ruído na fonte.
Eliana Pugas 60
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
• Medição pessoal
Medição do nível de ruído para comparação com
os limites de tolerância, geralmente realizado
com um dosímetro de ruído, fixado ao
trabalhador durante todo o período de avaliação.
Estratégia de amostragem
• Amostragem aleatória entre os trabalhadores
do GSE, dias e horários (AIHA).
• Cobrir, no mínimo, 70% da jornada de trabalho
(NIOSH).
• Seis medições para cada GSE (AIHA).
61
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
Perfil de uma dosimetria de ruído
dB
90
85
80
75
70
65
60
55
08:00:00 09:00:00 10:00:00 11:00:00 12:00:00 13:00:00 14:00:00 15:00:00
08/11/2005 Time
Eliana Pugas 62
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
Equipamentos de Medição
Eliana Pugas 63
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
Equipamentos de Medição
Eliana Pugas 64
Ruído
Ruído
Medição do
Medição do ru ído
ruído
Equipamentos de Medição
• Calibrador
Todos os medidores de pressão sonora devem ser
calibrados antes e depois das medições.
Eliana Pugas 65
Ruído
Ruído
Medidas
Medidas de
de Controle
Controle
“Eliminação ou redução das exposições existentes nos ambientes de
trabalho para os níveis considerados aceitáveis".
Prevenção Proteção
Eliana Pugas 66
Ruído
Ruído
Eliana Pugas 67
Ruído
Ruído
Eliana Pugas 68
Ruído
Ruído
Redução de Impactos
Materiais
emborrachados
69
Ruído
Ruído
Silenciadores
70
Ruído
Ruído
• O ar
• As estruturas
• Isolamento da fonte
• Instalação de barreira
• Mudança das condições acústicas do local
• Isolamento do Receptor
71
Ruído
Ruído
Isolamento acústico
Realiza o confinamento acústico de máquinas que geram nível de
ruído além do limite estipulado pela legislação ou que geram um
desconforto nas pessoas que trabalham nas proximidades.
Material isolante:
alvenaria
Material absorvente:
FONTE cortiça, lã de vidro
72
Ruído
Ruído
Isolamento acústico
73
Ruído
Ruído
Isolamento acústico
Cabine
de isolamento
de ruído
74
Ruído
Ruído
Barreira acústica
As Barreiras Acústicas servem como anteparo para as ondas sonoras,
criando regiões de sombra acústica onde os níveis sonoros são bastante
reduzidos por serem gerados apenas pelas reflexões nas bordas do
elementos.
Incidente
Refletido
75
Ruído
Ruído
76
Ruído
Ruído
77
Ruído
Ruído
Isolamento do Receptor
Cabine com
tratamento acústico
78
Ruído
Ruído
Materiais absorventes
Lã de rocha
Emborrachado
Lã de vidro
Espuma de poliuretano
79
Ruído
Ruído
80
Ruído
Ruído
• Protetores auditivos
• Redução da jornada ou aumento das pausas.
• Revezamento entre ambientes, postos, funções ou atividades.
• Posicionamento remoto dos controles das máquinas.
• Reposicionamento do trabalhador em relação a fonte de ruído ou
do caminho da transmissão durante etapas da jornada de trabalho.
• Exames médicos.
• Formação e treinamento.
Eliana Pugas 81
Ruído
Ruído
Protetores Auditivos
• Conchas
82
Ruído
Ruído
83
Ruído
Ruído
84
Ruído
Ruído
85
Ruído
Ruído
• Na admissão
• Anualmente
• Na demissão
Eliana Pugas 86
Ruído
Ruído
Sinalização
87