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H. Villa-Lobos H.

VILLA-LOBOS

Solfejas l.o Volume


Solfejas 0
2. Volume
SOLFEJOS
Canto Orfeônico · l.o Volume ORIGINAIS E SÔBRE TÊMAS DE~CANTIGAS
POPULARES, PARA ENSINO DE
Canto Orfeônico 0
2. Volume
CANTO ORFEONICO
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(Estudo folclórico musical)
Adotado nos cursos do SERVIÇO DE EDUCAÇÃO MUSICAL E ARTISTICA
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e outro• elitaheleclmentos de ensino do Brasil

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Conservat6rio Nacional de Canto Orfeanlco

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São Paulo - Rio d~ .Janeiro - BRi\:SIL
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São Paulo - Rio de Jaoeiro - BRAS I L
N9 58741·
Copyright 1940 - by H. Villa-Lobus
lmp. nas o r. Grã[. Irmãos Vltale S/ A. lnd. e Com. - Rua França· Pinto, 42 - S. Paulo
N. de Cat. 7-V.L.
\_ H. VILLA- LOBOS ·

s· O LF EJ O 5
ORIGINAIS E SOBRE T~MAS DE CANTIGAS
• f POPULARES, PARA ENSINO DE
A

CANTO ORFEONICO

1. VOLUME
0

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DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS

IRMÃOS VITAL E - Edit8res


São Paulo - Rio de Janeiro - BRASIL

@Cop)'J'ight 1940 - by H: ViiÍa-Lobos

N. de Cat. 7 -V. L.
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.I PREFACIO
(Do "Programa do Ensino de Músicas" escrito em 1934)
I

Quando, em 1932, a convite do Diretor Geral do Departamen-


. lo de Educação, fui investido nas funções de orientador de música e
canto orfeônico no Distrito Federal, tive, como primeiro cuidado, a
especialização e aperfeiçoamento do magistério, e a propa(}anda, jun-
to ao público, da importancia e utilidade do ensino da mÚ$ica. Re-
unindo os professores, compreendendo-lhes a sensibilidade e ava-
liando das possibilidades e recursos de cada, ofereci-lhes cursos de es-
pecialização, com ácentuada finalidade pedagógica, dos quais, logo
depois, ia surgir o Orfeão de Professores, onde, como nos cursos, in-
gressaram pessoas estranhas, atendendo à complexidade artística das
organizações. Procurando esclarecer o· público, principalmente cer-
tos pais de alunos, sobre os objetivos dessa atividade educacional, mo-
veu-me um duplo objetivo : retirá-los do estado de incompreensão ·
em que se encontravam, e desfazer, de vez, as prevenções que nn-
triam e se refletiam sôbre os escolares, ocasionando lamentátV!l resis-
tência passiva aos esforços renovadores da administração. Num
ou noutro aspecto, realizava-se uma aÇão -de ·indiscuttvel alcance edu-
cativo.
Nem por mais tempo se pode;ia retardar a verdadeira inter-
pretação do papel da música na formação das gerações notm e da ne-
cessidade inadiável do levantamento do· nível artístico de nosso povo.
O canto orfeônico é o elemento propulsor da elevação do gosto e _da
cultara das artes; é um fator poderoso no despertar dos sentimentos
humanos, não apenas os de ordem estética, .mais ainda os de ordem
moral, sobretudo os de -natureza cívica. lnflúi, junto aos educandõs,
no sentido de apontar-lhes, espontanea e voluntária, a noção de disci-
plina, não mais imposta sob a rigidez de uma autoridade ~xterna, ·
mas novamente aceita, entendida e desejada. Dá-lhes a compreen-
são da solidariedade entre os homens, da importância da cooperação,.
da anulação das vaidades indiv~duais e dos prop6sitos exclusivistas,
de vez que o reiultado só se encontra no esforço coordenado de todos,
sem o deslise de. qualquer, numa demonstração vigorosa de coesão de
an_imos e sentimentos~ O exilo está na comunhão. O orfeão adotado
no~ países de maior cultura, socializa as crianças, estreita os seus la-
ços afetivos, cria a noção coletiva do 'trabalho. Só quando todas as
vozes se integram num mesmo objetivo artístico, despidas de quaisquer
predominancias pessoais, é qUe se encontrará a verdadeira demonstra-
ção orfeônica.
-- -J ------ ·- .-
Nas escolas pnmarias e ·mesmo nas secundárias, o que se c) Educação Artística :- Seleção, classificação e coloca-
pretende, sob o ponto de vista estéEico, não é a formação integral de ção de v6zes; técnica orfeônica; conhecimentos de teoria aplicada,·
um músico, mas despertar nos educandos, as aptidões naturais, de- audições escolares parciais e em conjunto. A colocação das v6zes,
senvolvê~las, abrindo-lhes horizontes novos e apontandp-lhes os ins- I
I
adotada nas escolas, é bem diferente da maneira empregada em geral
nos eonjuntos corais clássicos. Por ser a ·nossa direita o lado mais
titutos superiores .de arte, onde é especializada a cultura. Oferecen-
do-lhes as primeiras noções de arte, proporcionando-lhes audições mu-
t lógico e natural para a atenção e percepção de todos os movimentos, a
i
sicais, cultivando e cultuando os grandes artistas, como figuras de re- parte melódica e o timbre de vózes mais importantes, devem ser colo-
levo da humanidade em todos os tempos, ~sse ensino, embora elemen- cadas em destaque, isto é, do lado onde possa receber, imediatamente,
tar, há de contribuir, poderosamente, para a elevação moral, cívica e os sinais do regente. Quando o côro fôr acomp.anhado por orqilestra,
artística do povo. as vózes deverão obedecer à disposição clá3sica e tradicional dos instru-
mentos.

FINALIDADES
SUGESTÕES E INICIATIVAS:
Para organização e maior desenvolvimento do ensino do canto
Assim, pois, a três finalidades distintas obedece a orientação orjetmico, que diq. a dia,· vai despertando mais sinceros entusiasmos
traçada para as escolas do Distrito: foram apresentadas. as seguintes sugestões :
a) disciplina; a) formaram-se, em cada escola, dois orfeões : o artístico
h) civismo; constituído dos melhores elementos, de sessenta a cem orfeonistas; e o
geral com o restante dos alunos;
c) educação artística.
h) instituir-se, em cada escola, uma sala especial para aula de
música, sob o patrocínio de um grande artista, decoradas as paredes
Sob êsse tríplice aspecto, é que a ex-Superintendência, aluai- com retratos das principais figuras da arte, bem como reprodução de
mente Serviço de Educação Musical e Artística - em que se trans- instrúmentos de música, a fim de que o simples ambiente material
formou o Serviço de Música e Canto Orfeônico, instituído .em 1932 - seja um fa,lôr de influência na própria educação artística.
df:senvolve sua atuação sôbre todos os setôres educacionais do Distrito c) organizar-se um Concílio Cívico e Intelectual dos Pro-
Federal, baseando-se em : telares ás Artes no ensino municipal, formado por um grupo de 40
a) Disciplina - Atitude dos orfeonistas, exercícios .e respi- membros, Senhoras e Senhores pertencen{es ao Magistério Municipal,
ração, entoação de acordes com vogais e efeitos de timbre; manossol- a fim de intensificar o gosto pelas artes elevadas, principalmente a
fá; saudação orfeônica; seleção de "ouvintes". Instituiu-se a sauda- Música, de maneira que, tanto professores, direlores, alunos, como
ção orfeônica . não com o instuílo de exibição, mas como eiercício es- funcionários da Prefeitura do. Distrito Federal, se interessem por lo-
l!ecial de ginástica para dilato,ção dos órgãos respiratórios, e também das as iniciativas. de arte que a municipalidade organize com o fim
para fazer com que o ambiente de disciplina transcorra entre alegria ··edu,cacional.
e entusiasmo. Conferiu-se a denominação de "ouvintes" aos alunos·
que não têm disposição para a música. Esses alunos, depois de exor- OUTRAS INICIATIVAS E SUGESTÕES:
tações, de estímulos, etc~, quasi sempre se tornam ·afinados, accessí-
veis e recebem o ensino de música com boa vontade. Esta denominação a) Foi estabelecido um plano de classificação de discos, se-
dada em classe se estende também aos alunos já classificados e selecio- leção e ordem de aplicação, plano que possa servir de orientação à edu-
nados por vózes, que àssistem em silêncio a um outro grupo de alunos cação do bom gosto artístico, feita por meio de confronto entre a mú-
que recebem a aplicação e apuração das outras partes· melódicas que sica popular e a elevada. A primeira aparece apenas para despertar
constituem a música em preparo. Monossolfa, solfejp. mimico, oriun- a atenção do público, que de outra maneira,. não chegaria a ouvir mú-
do do estrangeiro, aplicado com sinais simples correspondentes a.Os gráus sica pura, pela qual o interêsse inicial seria diminuto. Futuramen- .
da escala modelo e alterações, foi com completo desenvolvimento, implan- te, quando observados os resultados colhidos por êsse processo de educa-
tado nas nossas escolaS. ção, outro critério será estabelecido, organizando-se' audições progres-
sivas, quanto ao estilo dos diversos generos. · ·
h) Civismo (Educa.ção Cívica) - Exortação aos alunos,
acentuando-lhes a idéia de civismo e patriotismo; estudo dos "hinos e . h) em 1933, foi tratado, com bastante interêsse, o assunto
canções selecionadas cuidadosamente de acôrdo com a Comissão Con- de organização das Bandas Recreativas das Escolas Municipais, e
. sultiva do S. E. M. A. organizada por nossa iniciativa, para observar formação da Banda Sinf9nica Muniéipal, de caráter popular, artís-
a atuação àp Serviço e cultivar o respeito para com os artistas de renome, tico, educacional, diferente de todas as outras Bandas oficiais do e$-
principalmente os brq,sileiros. trangeiro.
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c) Para melhor orientação, considerou-se mais conveniente I'


e seguro que o ensino de JYI úsica I nsirumenial fosse aplicado, de um !
modo geral, com unidade de autores, fabricação de inslr.umenios e uma
· só escola de técnica dos instrumentos de sopro, para melhor homoge-
neidade nas execuções de quaisquer Bandas oficiais. quer nas capitais,
quer nas demais cidades dos Estados do Brasil.
.INTRODUÇÃO
d) Na Escola Pré- Vocacional Ferreira Vianna, onde existe um
orfeão Artístico com pequenos. regentes, desde a idade de 7 anos, insti- Para não retardar a verdadeira· interpretação do papel da mú-
tuiu-se a Banda Recreativa, a fim de preparar vocações e encaminhar sica na formação das gerações novas e da necessidade inadiável do le-
os alunos para o estudo profissional nas escolas secundarias técnicas. vq,nlamento do nível artístico do nosso povo, foi implantado nas escolas
Nessa escola, os alunos gosam de plena liberdade, para a fabricação municipais do Distrito Federal o ensino do canto orfeônico.
de instrumentos musicais, com caixas de charutos, ele., por êles mes- Baseado no decreto n.o 19.890, de 18 de. Abril de .1931 da Re-
mos inventados. forma do Ensino, referendado por S. Excia. Dr. Getulio Vargas, tor-
e) Estudarem-se as bases de um projéto·para creação de um na:-se obrigatório o ensino do canto orfeônico, em cujo regulamento de
Instituto de Educação Popular Musical, que dará aos compositores ensino geral encontra-se elaborado o programa dessa disciplina, o qual
populares as lllZes para se orientarem em face da int'asão constante se refere sôbre a Música do seguinte modo:
do folclore estrangeiro. Com a organização dêsse Instituto, o S.E.M.A. -- · "O ensino do canto orfeônico destina-se a desenvolver no aluno
lançará a principa'l base da educação do povo, _dando-lhe /w.biliiação a capacidade de aproveitar a música como meio de renovação e de for'-
segura para discernir e julgar em maleria de Arte. . mação moral, intelectual e cívica.
f) Compreendendo o programa de educação artística, não No início predominará () estudo prático, ensinando-se da teo-
só a educação musical como a artística em geral, estendendo-se às prin- ria e do solfejo o que fár indispensável ao desenvolvimento irriediato
cipais artes que têm ligação com a música, e sendo a d.ansa (genero dos alunos.
Diaghilew) a que melhor se apresenta para essa conjugação, êsse Ser-
viço organizou um plano para bailados, com características. Ness-a E indispensável escolherem-se composições de au.iores 'de real
nova secção, poderiam ser aprm1eiiados os bailarinos que o ensino de meriio, preferindo-se as que já . se tenham incorporado ao património
educação física e recreativa haja revelado; as vocações excepcionais dos artístico nacional.
estudantes de desenho com tendência à cenografia; e os que mostra- Os cantos deverão ajustar-se à idade dos alunos, proporcio-
rem aptidões para modelagem, - realizando, assim, êsse Serviço de · nando-lhes o necessário meio de adestramento dos · órgãos auditivos e
bailados uma· obra coleliva de aproveitamento de lodos os elementos que da fonaçQ.o e despertar-lhes o sentido do rítmo. E recomendável a pré-
revelarem possibilidades artísticas, e contribuindo para a constituição via leitura da letra dos cânticos, para que se lhes facilite o compreensão
da arte nacional. do sentido e da expressão musical. Só depois de sabido o canto haverá
comentários teóricos e musicais, corrigindo-se, então, os defeitos no-
CONCLUSÃO: lados nà execução do trecho, tendo-se particularmente em vista, o rítmo,
a entoação e a dição. Não se deve omitir a caracterização típica, quan-
O objelivo que temos em vista, ao realizar êsse trabalho, é per- do. o exigir a natureza da canção, como por exemplo nas canções regio-
mitir que as novas gerações se formem dentro dos bons sentimentos es- nais baseadas em motivos de.folclóre".
téticos e cívicos e que a nossa páfria, como sucede às nacionalidades
vzgorosas, possa ler uma arte digna da grandeza e vita~idade do seu . . O decreto em questão, conjuntamente com o regulamento em
povo. vigor nas escolas da. Prefeitura, baseado nos decretos ns. 3.281, de 23
de Janeiro de 1928 e 2.940, de 22 de Novembro de 1928, irão comple-
.H. Villa-Lobos tar a obra ÚP. educação artística do povo, a exemplo das grandes nações
como a França, Alemanha, Inglaterra, Belgica, Espanha, Russia, Es-
tados Unidos da América do Norte, ele.
A principal fin~lidade dos cursos de Formação · de Professo-
res Especializados em Música e Canto Orfeônico, para o ensino
primário, secundário e profissional, orientadores e Regentes de Ban-
da, em 2 ANOS de "Conteúdo" e- mais 1 ANO de "Integração", do
s. E. M. A. da Secretaria Geral de Educação e Cultura era de cons-
truir os principais fatores da conciência musical numa pedagogia ati-
.
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va e direta. o
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Esses cursos eram distribuídos em 20 disciplinas especiali-
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zadas, pertencentes a 4 cadeiras principais, ·que ~são as seguintes:


CANTO ORFEONICO, MUSICOLOGIA, FOLCLORE e INTEGRA-
.
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ÇÃO PROFISSIONAL, co71-Jorme o quadro da página seguinte. :I
A disciplina de "Solfejo e Ditado" era a que mais se pra- 'I
ticava no currículo do S. E. M: A. pela absoluta necessidade de apu-
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I I I I
ração dos fenômenos de percepção do rítmo, altura do som· e memó- =
ria auditiva, fatores indispensáveis a um professor de Canto Orfeô- "'o
nico.
Com a criação do Conservatório Nacional de Canto Orjeônico,
1.,
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pelo Decreto-lei n.o 4.993, de 26-11-1942, não· sómente ficou assegu- ,..; l I I I
rada a consecução dêsses objetivos como e sobretudo a orientação do en-
smo especializado de Canto Orjeônicó torrwu-se obrigatória em todo - - --:---1-------1---'----1----1--- - - - - -
o país e passou a receber diretrizes técnicas gerais dêsse Conservatório,
, uniformizando esta disciplina em todos os estabelecimentos de ensino .
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I I I I
primário e secundário.

* * * .
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. O presente livro é constituído de uma relação de Soljejos e Di-


tados escolhidos e selecionados que serviram para estudos e exercfcios
aplicados em aulas e provas parciais do S. E. _M. A. e que continua-
rão a ser adotados nas aulas, provas parciais e mensais e exames finais,
nos estabelecimentos de ensino primário e secundário.
Embora na aplicação· desta matéria seja exigido o mais per-
jeito conhecimento das regras da melodia clássica, êstes solfejas obe-
decem a uma relativa liberdade de desenho melódico, não sá para melhor
orientar o aluno na compreensão das melodias populares e irregulares, ·_;;,
·Cil
como para habituar, concienlemenle a se preocuparem com os elementos :'Eh
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das manifestações populares, nativas e cultivadas que se encontram na
atmosfera musical do nosso país, e assim sentirem a razão psicológica
da música nacional.
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Currículo e seriação das disciplinas dos cursos de formação-


de professores especializados, do Conservatório Nacional de
Canto _Orfeônico TABELA DA MANEIRA DE CLASSIFICAR OS PRINCI-
PAIS RITMO~ QUE ATÚAM NA MUSICA BRASILEIRA.
I- CANTO ORFEONICO
CADEIRAS MATÉRIAS -------*-------
1 - DIDÁTICA DO RÍTMO . . . I.• série- 3 aulas
2.~ série- 2 aulas
2 - DIDÁTICA DO SOM . . . . . . I.• série- 3 aulas
2.• série - 2 aulas Unitario= J .J J etc.
3 - PRÁTICA ORFEÕNICA . . . U série- 3 aulas I_; Técnica Vocal 1.• Série- 1 aula
2.• série- 2 aulas
3.• série- 2 aulas
-4 - POLIFONIA CORAL E RE- 1.• série -1 aula
GftNCIA .......•.. ·-· . . . . . . 2.• série- 2 aulas
3.• série- 2 -aulas

II - INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL
Sincopado = )) J .J
5 - CANTO_ ORFEÔNICO . . . . . 3.• série- 2 aulas I -Fisiologia da 1.• série - 1 aula
Voz 2.• série- 2 aulas
II - Apreciação 1.• série - 1 aula
Musical 3.• série-~ 1 aula
III- Prosôdia no 3.• série - 1 aula
Canto Orfeônico
6 - ORIENTAÇÃO PRÁTICA
ESPECIALIZADA . . . . . . . . .
2.• série-2 aulas
3.• série- 2 aulas
l-Didática da
Teoria Musical
1.• série-I aula Contrariado = J Ja J J J
a
J J J J J aJ J
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I I - Coordenação I.• série-
Escolar 2.• série -
III -Educação Es- 1.• série - 1 aula
portiva Social 2.~ série- 1 aula

7 - PSICOLOGIA EDUCACIO- 2.• série- I aula


N AL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. • série - 1 aula
8 - BIOLOGIA EDUCACIONAL 2.• série- 1 aula
3.• série -1 aula

Ill -- MUSICOLOGIA
I'
'

I, 9 - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 2.• série- 3 aulas I - Etnografia, 1.• série - 2 aulas


I -MUSICAL. . . . . . . . . . . . . . . . . 3.• série- 2 aulas Pesquisas e Fol- 2.• série - 1 aulp
i
clore Nacional 3.• série - 1 aula
II - Terapêutica 2.• série- 1 aula
pela Músicà 3.• série - 1 aula - Sincopado - _ I I I 1
-Contrariado= o~##J 0 a_
. ~
IV-- APERFEIÇOAMENTO (Facultativo)
. Cadeiras -N.os 4, 5, 6, -7, 8 e- 9
PONTOS ORIGINAIS DO PROGRAMA OFICIAL DO ENSINO
1
DA MÚSICA E CANTO ORFEÕNICO ADOTADOS EXCLU-
SIVAMENTE PELA ORIENTAÇÃO DO C. N. C. O. QUE NÃO
,EXISTIAM EM NENHUMA OBRA DIDÁTICA DE CANTO CORAL
OU CANTO ORFEÕNICO ANTES DA. SUA IMPLANTAÇÃO.
ALLEGRETTO ( M.M. 1!2= J)
.""9
1.
2. 0
3. o
0

-
- O canto orfeônico como finalidade_ cívica.
Califasia, Califonia e Caliritmia.
Declamação rítmica.
1 ;a w 11= w un 1 w !1·1 n J IW
4. o - Exortação.
5. 0 - Modo de classificação. Seleção e Colocação de Vozes. I I'? li 2~ .I
6. 0
7. 0
-

-
Afinação Orfeônica.
Efeitos Orfeônicos. f? I J J J J. I J_J· J· =11 :n z li
8. 0 - Manossolja desenvolvido.
9. 0 - Canto Orjeônico.
10. o - Efeitos de timbres diversos no Orfeão.
I38= ·J.) I r:-;;-Para
11. o
12. 0

13. 0
-
-

-
Ditado, cantado e rítmico.
Pesquizas, arranjos e adaptação do Ensino Folclórico nas Escolas,
para edu.cação e formação do gosto artístico.
Aplicação da "Melodia das Montanhas" (Processo que facilita aos ~
ALLEGRETTO ( M. M.
..
"'Q.
- ~ ~'
~
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12 ': acabar.
.. -
-~
alunos crear melodias, despertando o· gosto para as composições FIM.
musicai.t).
14. 0

15. 0
-

-
Divisão da. classe em quatro grupos, (para facilitar a disciplina
orjeônica e a distribuição das vozes).
"Ouvintes",
-..., •
..
..... ... ···.r ... •
..
......
16. o - Alunos Regentes, Compositores e Solistas.
17. 0 - Sala-ambiente.
18. 0 Prova de memoria visual e audifiw. ACALANTO (M".M. j = 152}·
19. 0
-

..:.__ Prova de discernimento do genero e estilo da Música. -


20. o - Prova de conhecimento dos Instrumentos de Banda e Orquestra.
21. 0 - "Quadro Sinótico'' para o. Estudo Geral da Música Popular Bra-
.3

.. -
sileira.
22. o - "Gráfico Planzsjérico .Etnologico da Origem da Música no. Brasil."
23/' -
.
Aplicação dos principais jatôres para formação da coriciência mu-
sical e compreensão da utilidade do Canto Orjeônico na formação
cívico-social do aluno. (1)
·'";~ ..... ~- ...
I~
\1
·I 12~?
(1) O ensino de Canto Orfeônico parte deste principio filosófico: do conciente para o sub-
conciente. -.;r
Não é poBBivei em casos vulgares ter-se a conciencia do ritmo, do som, do timbre, do inter-
valo, do acorde, da harmonia e do contraponto, fatores de formação da cultura Eisico-psicologica
musical, sem um· prévio preparo prático direto intencional, reajustado às tendências e b mental i-··
dades naturaia. ' . \I
Ha entretanto os casos excepcionais de vocação e inclinação, cuja . formação conciênte é facil-
mente elevado ao sub-conciente por uma orientação adequada. ~ -,J: ·•.
. ...... .... -
3.

ANDANTINO ( M.M. 80 =J)


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