Você está na página 1de 6

Clínica P3 – Revisão

Manifestações leves: Quando a glicemia for inferior a 200 mg/dl, com sintomas leves
ou ausentes, estão indicados os medicamentos que não promovam aumento na
secreção de insulina, principalmente se o paciente for obeso (metformina).
Manifestações moderadas. Quando a glicemia de jejum for superior a 200 mg/dl, mas
inferior a 300 mg/dl na ausência de critérios para manifestações graves, iniciar com
modificações de estilo de vida e com a metformina associada a outro agente
hipoglicemiante (inibidor da DPP-4, a acarbose, os análogos do GLP1, a glitazona e os
inibidores de SGLT2 poderiam ser a segunda ou a terceira medicação. No paciente
com perda ponderal, poderiam ser combinadas uma sulfonilureia ou glinidas.)
Manifestações graves. Para os demais pacientes com valores glicêmicos superiores a
300 mg/dl e manifestações graves (perda significante de peso, sintomas graves e/ou
cetonúria), iniciar insulinoterapia imediatamente.

o Sulfoniluréias (glibenclamida, gliclazida)


o Metiglinidas (repaglinida, nateglinida)
o Análogos GLP-1 : exenatida, liraglutida (pode usar em insuficiência renal)
o Inibidores da DPP-4 (gliptinas): vildagliptina, sitagliptina, saxagliptina (pode usar
em insuficiência renal) e alogliptina para insuficientes renais graves.

o Metformina (até 40 ml em insuficiente renal) – quando pâncreas ainda produz


insulina.
o Glitazonas (pioglitazona)
o Metiglinidas (repaglinida, nateglinida) – curto prazo
Inibidores da -glicosidase: acarbose
Inibidores da SGLT-2: dapagliflozina, empagliflozina – não pode usar em infecção
urinária
Insulina
A metformina, arcabose e pioglitazona não aumentam a secreção de insulina.
Infecção urinária não pode sglt-2.
Hemoglobina glicada – utiliza secretagogo para abaixar

Doença Mecicamento não indicado


Insuficiência renal Todos menos glp1 e dpp-4
Ganho de peso Pioglitazona, sulfo, insulina,
secretagogogos

Em gestantes: primeira opção é insulina. Se for obesa não pode dar insulina. Pode
usar também metformina.
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS): fluoxetina, sertralina,
paroxetina (proibido na gravidez), fluvoxamina, citalopram e escitalopram – causam
ganho de peso, náuseas, impotência, riscos de queda, insônias e outros..
Inibidor da recaptação de norepinefrina e dopamina (IRND): bupropiona - Boa escolha
para pacientes que desejam parar de fumar e evitar ganhar peso
Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN): duloxetina, venlafaxina,
desvenlafaxina - – disfunção sexual, aumento da freq.. cardíaca, oca seca, midríase.
Inibidores seletivos da recaptação de norepinefrina (ISRN): reboxetina, lofepramina,
viloxazina - Xerostomia, constipação, sudorese aumentada, insônia, retenção urinária,
impotência, taquicardia e vertigem.
Moduladores de serotonina: nefazodona, trazodona - sedativos
Modulador de norepinefrina - serotonina (mirtazapina) - Eficácia comparável a do
ISRS, ganho de peso e aumenta colesterol.
Antidepressivos tricíclicos e tetracíclicos (ADTs) (amitriptilina, doxepina, imipramina,
desipramina, nortriptilina, trimipramina, protriptilina, maprotilina) – sedação, ganho de
peso, quedas.
Inibidores da MAO (IMAOs): Não seletivos irreversíveis: fenelzina, isocarboxazida Inib.
Seletivo MAO B, irreversível: seleginina (transdérmica) Inib. Seletivo MAO A,
reversível: moclobemida – ganho de peso, crise hipertensiva, disfunção sexual,
utilizados em última estancia., proibidos na gestação

Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) são geralmente


considerados uma opção durante a gravidez, incluindo citalopram, fluoxetina e
sertralina
Os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSNs) também são
considerados uma opção durante a gravidez, incluindo duloxetina e venlafaxina
I - As apresentações do medicamento cuja via de administração não pode ser a
parenteral
II - As apresentações que não tenham indicação sob prescrição.
Anti-histaminicos clássicos: dimenidrato, dexclorfeniramina, hidroxizina, prometazina,
atravessam a bhe, cauda sedação
Anti-histaminicos de 2 geração: loratadina, desloratadina, terfenadina, fexofenadina,
levocetirizina, ebastina, epinastina
• dores de cabeça
• acidez estomacal, azia;
• febre
• tosse;
• prisão de ventre;
• diarreia
• aftas
• dor de garganta
• assaduras
• lombalgia, mialgia
• congestão nasal
Respiratório -

• sem prescrição:
Otite média aguda - Amoxicilina 14 dias ou claritromicina ou amoxicilina + clavulanato
Dor de garganta aguda
Faringite aguda – Penicilina G ou procaína ou claritromicina ou sefuroxima
Tonsilite aguda
Resfriado comum
Rinossinusite aguda - Amoxicilina 14 dias ou claritromicina ou amoxicilina + clavulanato
Tosse aguda

• prescrição tardia:
Dor de garganta aguda
Faringite aguda – Penicilina G ou procaína ou claritromicina ou sefuroxima
Tonsilite aguda
Resfriado comum
Rinossinusite aguda – Amoxicilina 14 dias ou claritromicina ou amoxicilina +clavulanato
Tosse aguda
Bronquite aguda.

• prescrição imediata:
Otite média aguda bilateral em crianças menores de 2 anos - Amoxicilina 14 dias ou
claritromicina ou amoxicilina +clavulanato
Otite média aguda em crianças com otorréia
Dor de garganta aguda
Faringite aguda
Tonsilite aguda quando três ou mais critérios Centor estão presentes.
Renal –

 Pielonefrite aguda e crônica (infecção do rim e pelve renal)


 Cistite (infecção da bexiga)
 Uretrite (infecção da uretra)
 Epididimite (infecção do epidídimo)
 Prostatite (infecção da próstata).
Em mulheres trata-se com: nitrofurantoína ou cefalexina
Em gestantes: nitrofurantoína (na metade da gestação) ou cefalexina
Em homens: ciprofloxacina ou cefuroxina ou amoxicilina + clavulanato
Mulheres e homens com pielonefrite: cefalexina ou amoxicilina com ác. Clavulanico
ou ciprofloxacino.

Você também pode gostar