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O capataz que lhe trouxe a má notícia estava desolado porque o poço era
muito fundo e pouco largo e não havia como tirar o animal de lá, apesar de
todos os esforços dos peões da fazenda.
O fazendeiro foi até o local, tomou tento da situação e concordou com seu
capataz: não havia mais o que fazer, embora o animal não estivesse
machucado. Não achou que valia a pena resgatá-lo, ia ser demorado e custaria
muito dinheiro. Já que está no buraco - disse ao capataz - você acabe de
enterrá-lo, jogando terra em cima dele.
Caro estudante, não aceite a terra que os pessimistas possam vir a jogar sobre
você! Tenha confiança, estude, se esforce, acredite e aproveite para subir
nessa terra cada vez mais! Quando pensarem que você não tem chances, a
sua aprovação será ainda mais espetacular!
1. CONCEITOS
e as políticas básicas.
2. HISTÓRICO DO ORÇAMENTO
2.1 Origens
Veja que esse artigo não trata da despesa pública, mas aparece como a
primeira tentativa formal de controle das finanças do Rei, ou trazendo para a
atualidade, do Legislativo sobre o Executivo. E olha que interessante: já nasce
com exceções! Veja que a ideia permanece a mesma do nosso conceito atual!
O orçamento é elaborado pelo Executivo e aprovado previamente pelo
Legislativo, sendo que hoje também há exceções. Por exemplo, temos os
créditos extraordinários, os quais são destinados a despesas urgentes e
imprevisíveis, tais como em casos de guerra ou calamidade pública, e por isso
são abertos pelo executivo antes da autorização do Poder Legislativo. Neste
tipo de crédito, a comunicação ao Legislativo deve ser feita imediatamente
após a abertura do crédito.
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no quadro das fontes do Direito: como lei ordinária em sentido formal e lei
complementar no sentido material.
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Desta forma, a partir desses conceitos, nota-se que há leis que são
simultaneamente formais e materiais. Por outro lado, há leis somente formais.
São estas as denominadas leis de efeitos concretos (ou leis individuais),
pois seu conteúdo assemelha-se a atos administrativos individuais ou
concretos.
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Resposta: Errada
7. ASPECTOS DO ORÇAMENTO
8. TIPOS DE ORÇAMENTO
9. ESPÉCIES DE ORÇAMENTO
Dois quesitos:
O objeto de gasto (secundário) e um programa de
trabalho contendo as ações desenvolvidas.
Deficiência:
Desvinculação entre planejamento e orçamento.
Orçamento de desempenho
9.5 Orçamento-programa
contas de luz, água e telefone, sofre pequena variação de um ano para outro,
normalmente apenas a inflação acumulada. Assim, para o cálculo do valor do
orçamento atual, pode ser utilizado o método tradicional, acrescentando a
inflação do período sobre o valor do orçamento desta ação no ano anterior.
papel secundário.
Resposta: Errada
Assim, não possui uma metodologia única. Além disso, os problemas são
diferentes de acordo com o tamanho dos municípios, principais
implementadores do processo.
Quando a decisão está nas mãos de poucos, torna-se mais rápida a mudança
de direção ou de opiniões. Em um orçamento como o participativo, são feitas
várias reuniões em diversas regiões para se chegar a uma conclusão. Em caso
de necessidade de mudanças, é muito trabalhoso efetuá-las. Por isso, no
orçamento participativo considera-se que há uma perda da flexibilidade.
Ocorre uma maior rigidez na programação dos investimentos, pois se tem uma
decisão compartilhada com a comunidade, ao contrário da decisão
monopolizada pelo Executivo no processo tradicional.
“teto inteligente”.
Segundo Allen Schick (1966 apud Core, 2001), todo sistema orçamentário,
mesmo o mais rudimentar, compreende as funções de planejamento, gerência
e controle:
“Na operação dos sistemas orçamentários, raramente o planejamento, a
gerência e o controle recebem igual atenção. Na prática, planejamento,
gerência e controle tenderam até a ser processos competitivos no orçamento,
sem haver uma clara divisão de funções entre os diversos participantes. (...) o
mais importante talvez sejam as diferenças nas exigências de informação dos
processos de planejamento, controle e administração. As necessidades
informativas diferem em termos de períodos de tempo, níveis de agregação,
ligações com as unidades organizacionais e operacionais e no enfoque insumo-
produto (...) tem havido uma forte tendência a homogeneizar as estruturas de
informação e a contar com um único esquema de classificação, para servir a
todas as necessidades do orçamento. Em sua maior parte o sistema
informativo foi estruturado para atender aos objetivos de controle.”
Vamos dividir as três funções, de acordo com o eminente autor Fabiano Core:
Segundo o art. 9º, para orientar a formulação e a seleção dos programas que
deverão integrar o plano plurianual e estimular a busca de parcerias e fontes
alternativas de recursos, serão estabelecidos previamente, para o período do
plano, os objetivos estratégicos e a previsão de recursos.
notar que, entende-se por ação finalística aquela que proporciona bem
ou serviço para atendimento direto a demandas da sociedade.
Nesse sentido, ao preparar um programa, o APOFP deverá incluir os
seguintes tópicos:
(A) descrição; órgão responsável; valor detalhado; prazo de conclusão;
fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação que o
programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos bens e
serviços necessários para atingir o objetivo; ações não integrantes do
Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo; e
regionalização das metas por Estado.
(B) objetivo; órgão responsável; valor global; prazo de conclusão;
fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação que o
programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos bens e
serviços e capital necessários para atingir o descritivo; ações não
integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do
objetivo; e regionalização das metas por Estado.
(C) objetivo; órgão responsável; valor global; prazo de conclusão;
fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação que o
programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos bens e
serviços necessários para atingir o objetivo; ações não integrantes do
Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo; e
regionalização das metas por Estado.
(D) objetivo; órgão responsável; valor sintético; prazo de abertura;
fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação que o
programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos bens e
serviços necessários para atingir o objetivo; ações não integrantes do
Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo; e
regionalização das metas por munícipe.
(E) descritivo; órgão responsável; valor individual; prazo de início e
conclusão; fonte de empréstimo; indicador que quantifique a situação
que o programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos
bens de capital e serviços necessários para atingir o objetivo; ações
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1 CASSEB, Paulo A. Federalismo. Aspectos contemporâneos. Coleção saber jurídico. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 1999.
2 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional. 21. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2002.
Destaca-se que tais recursos transferidos aos demais entes não apresentam
vinculações a gastos específicos. No entanto, houve um significativo aumento
das vinculações das despesas da União. Essas vinculações trouxeram inúmeros
desdobramentos em virtude da redução de sua receita e do aumento da rigidez
de seu orçamento.
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funcional e programática.
Resposta: Errada
execução.
Resposta: Certa
Antes do final do século XIX, percebe-se que o Orçamento elaborado com base
na neutralidade não mais atendia às necessidades do Estado. Desenvolveu-se
a tese de um Orçamento moderno, o qual deveria ser um instrumento de
administração.
Resposta: Certa
Resposta: Errada
TRADICIONAL PROGRAMA
Resposta: Certa
Uma economia de livre mercado não garante uma distribuição mais igualitária
da riqueza gerada pelo sistema econômico. É por isso que existe a função
distributiva, a qual visa à promoção de ajustamentos na distribuição de
renda. Ela surge em virtude da necessidade de correções das falhas de
mercado, inerentes ao sistema capitalista, contrabalanceando equidade e
eficiência.
Resposta: Errada
Resposta: Errada
Resposta: Certa
No Brasil, a Lei Orçamentária Anual é uma lei formal, visto que, entre suas
características, não consta a coercibilidade.
A Lei Orçamentária Anual é também uma lei ordinária, mas o motivo é que não
se exige quórum qualificado para sua aprovação, sendo necessária apenas a
maioria simples.
Resposta: Errada
Resposta: Errada
Forte abraço!
Sérgio Mendes
MEMENTO IV
CLASSIFICAÇÕES:
TIPOS DE ORÇAMENTO
ESPÉCIES DE ORÇAMENTO
TRADICIONAL PROGRAMA
Consoante o art. 2º, cada programa deverá conter: objetivo; órgão responsável; valor
global; prazo de conclusão; fonte de financiamento; indicador que quantifique a situação
que o programa tenha por fim modificar; metas correspondentes aos bens e serviços
necessários para atingir o objetivo; ações não integrantes do Orçamento Geral da União
necessárias à consecução do objetivo; e regionalização das metas por Estado. Ainda, os
programas constituídos predominantemente de ações continuadas deverão conter metas
de qualidade e de produtividade, a serem atingidas em prazo definido.
FEDERALISMO FISCAL
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Complemento do aluno
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30) (CESPE - Contador – Min Saúde – 2010) Uma das diferenças essenciais
entre o orçamento tradicional e orçamento-programa diz respeito ao
planejamento. Enquanto o orçamento tradicional é o elo entre o planejamento
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GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C E E C E C C E C C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E E E E E E E E E C
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D D C C E E E E E E
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E C C C C C E E C C
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
E C E C C E E E C E
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
E E C E E E E E E E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
E C C E C C E C E E
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
E E C C C E E C C C
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
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E E C E C E E E E C
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
E E E E C C E C E E