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MAIO 2018
A DECISÃO DE CONTRATAR E A DECISÃO FINANCEIRA.
MAIO 2018
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AGRADECIMENTOS
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LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS
AP Administração Pública
CCP Código dos Contratos Públicos
CDD Centro de Dados da Defesa
CEME Chefe de Estado Maior do Exército
ES Exército Português
DFin Direção de Finanças
DGO Direção Geral do Orçamento
ESPAP Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
FN Fazenda Nacional
LCPA Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso
LEO Lei de Enquadramento Orçamental
NPD Número do Processo de Despesa
PAP Proposta de Autorização da Despesa
PLC Pedido de Libertação de créditos
OCAD Órgão Central de Administração e Direção
OE Orçamento do Estado
RA Repartição de Auditoria
RAFE Regime da Administração Financeira do Estado
RGFC Repartição de Gestão Financeira e Contabilística
RGO Repartição de Gestão Orçamental
SI Sistema de Informação
SIG Sistema Integrado de Gestão
SPA Setor Público Administrativo
SPE Setor Público Empresarial
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ÍNDICE
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... 3
I. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 6
1. SETOR PÚBLICO................................................................................................ 8
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 23
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I. INTRODUÇÃO
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especificamente da administração direta do Estado. Por fim, na quarta parte, intitulada
“Disposições finais”, são apresentadas as conclusões, após a comparação do quadro
conceptual com o estudo do caso e os aspetos importantes dos conceitos adquiridos e
observados.
Com a realização deste trabalho escrito, foi possível concluir que o Exército
Português apresenta procedimentos financeiros bem delineados conforme a Lei e as
normas em vigor, possui um sistema informático que permite realizar processos de
despesa pública e cumprira Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, a Lei do
Enquadramento Orçamental e o Orçamento do Estado em vigor. No entanto, o sistema
informático utilizado apresenta algumas lacunas, nomeadamente a necessidade da
realização de outros procedimentos do processo da despesa previamente à elaboração (em
software) do primeiro procedimento do processo da despesa (manifestação de
necessidades).
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II. ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL
1. SETOR PÚBLICO
O setor público define-se “como o conjunto de atividades económicas de qualquer
natureza exercidas pelas entidades públicas (Estado, associações e instituições públicas)”
(Gonçalves, 2004, p. 1). Pode ser dividido em dois setores mais específicos, sendo eles o
setor público administrativo (SPA) e o setor público empresarial (SPE).
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A presente lei aplica-se ao Orçamento do Estado, que inclui os orçamentos dos serviços que se dispõem
de autonomia administrativa e financeira, dos serviços e fundos autónomos e da segurança social, bem
como das correspondentes contas. Os serviços do Estado que não disponham de autonomia administrativa
e financeira são designados, para efeitos da presente lei, por serviços integrados, conforme ANEXO 1 –
ORGANOGRAMA DO SETOR PÚBLICO, página I.
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contrapartida direta. O setor público obedece ao regime orçamental que formaliza
políticas públicas e permite o controlo orçamental.
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Fazem parte dos serviços da Administração direta do Estado os serviços executivos, serviços de controlo,
auditoria e fiscalização, serviços de coordenação.
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3.1. PRINCÍPIOS E REGRAS DO ORÇAMENTO DE ESTADO
O Orçamento do Estado (OE) é o principal orientador da governação financeira do
país sendo analisado e aprovado3 pelas entidades competentes e fundamenta-se em cinco
princípios, nomeadamente: anualidade, integridade, discriminação orçamental,
publicidade, equilíbrio orçamental.
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O OE é proposto pelo Estado à Assembleia da República, sendo analisado e votado em comissões
parlamentares e em plenário. O OE aquando após a promulgação pelo Presidente da República é publicado
em Diário da República, sendo de aplicação obrigatória para as entidades do Estado.
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O princípio do equilíbrio orçamental determina que todas as despesas previstas no
Orçamento são efetivamente cobertas por receitas.
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Princípios orçamentais definidos na LEO, artigo 9.º a 19.º: princípios da unidade e universalidade,
princípio da estabilidade orçamental, princípio da sustentabilidade das finanças públicas, princípio da
solidariedade recíproca, princípio da equidade intergeracional, princípio da anualidade e plurianualidade,
princípio da não compensação, princípio da não consignação, princípio da especificação, princípio da
economia, eficiência e eficácia e princípio da transparência orçamental.
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Tem validade anual, correspondente ao ano civil e validade plurianual
para orçamentos de serviços e entidades específicas da administração
central e da segurança social (princípio da anualidade e
plurianualidade);
Rege todas as receitas previstas e inscritas pelo valor integral sem
deduções (princípio da não compensação), determina que o produto de
quaisquer receitas não cobre despesas em específico (princípio da não
consignação);
Determina a discriminação das despesas por fonte de financiamento,
classificadores orgânico, funcional e económico assim com a
especificação das receitas por classificador económico e fonte de
financiamento (principio da especificação);
Define a utilização do mínimo de recursos pelas entidades que
constituem o setor das administrações públicas de recursos que
assegurem os padrões de qualidade aceitáveis pelo setor público,
devendo promover o acréscimo de produtividade tendo em conta o
alcance dos objetivos com o mínimo de despesa e utilizando recursos
mais adequados para o alcance dos resultados pretendidos (princípio da
economia, eficiência e eficácia);
Determina toda a informação sobre a implementação e a execução dos
programas, objetivos orçamentos e contas do setor público, sendo
disponibilizada e publicada para consulta pública (princípio da
transferência orçamental).
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5. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL – LEI DE BASES DA
CONTABILIDADE PÚBLICA
Por forma a realizar uma boa gestão do OE, a entidade adjudicante deve assegurar
a emissão do compromisso e a programação de pagamentos previstos do orçamento antes
de realizar qualquer pagamento de despesa por forma a mitigar a probabilidade de
emissão de faturas em data posterior à data do compromisso assumido pela entidade
adjudicante e impossibilitando o compromisso de despesa acima do montante anual
programado. Para uma boa gestão do OE é também necessária a segregação de funções e
a descentralização de responsabilidade por diversas entidades competentes, pelo que as
operações necessárias para a execução do OE no âmbito da receita (liquidação e cobrança)
devem ser realizadas por responsáveis diferentes e em funções inacumuláveis, assim
como os procedimentos no âmbito da despesa (autorização da despesa e pagamento)
devem ser desempenhados por entidades diferentes. (artigo 52.º, n.ºs 4, 5, 6 e 7, LEO).
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Conforme ANEXO 2 – CICLO DA DESPESA, página II.
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A manifestação de necessidades pode ser definida como a demonstração da falta de
um bem/serviço e como a justificação para o início do processo de despesa.
Num segundo momento realiza-se o registo do Cabimento com o valor dos encargos
prováveis “para a assunção do respetivo compromisso” (artigo 13.º, RAFE). O cabimento
consiste na reserva de uma dotação orçamental no início do ciclo de despesa por forma a
assegurar a existência de verba para pagamento do bem/serviço e deste modo, serve como
interligação da fase de “intenção de contratar” e a fase de pagamento. O processo de
cabimentação deve cumprir com os requisitos6 de regularidade financeira da inscrição
orçamental, classificação económica da despesa (conforme artigos 22.º ao 26.º, RAFE) e
ser validado e autorizado pela entidade competente ou com responsabilidade para tal.
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Requisitos: conformidade legal, ou seja, existência de norma que autorize a despesa; regularidade
financeira dependente da inscrição orçamental, correspondente cabimento e adequada classificação da
despesa; economia, eficiência e eficácia tendo como objetivo obter o máximo rendimento com o mínimo
de despesa tendo em conta a utilidade e a prioridade e o acréscimo de produtividade.
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6. REGIME DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO
Para além das despesas pelo ciclo normal da despesa, de acordo com o RAFE,
podem ocorrer, entre outras, despesas em conta de fundos de maneio e despesas de anos
anteriores.
Quanto às despesas de anos anteriores, estas são pagas pelo orçamento em vigor.
No entanto há que ter em conta que o pagamento das obrigações resultantes de despesas
de anos anteriores “prescreve no prazo de três anos a contar da data em que se constitui o
efetivo dever de pagar, salvo se não resultar da lei outro prazo mais curto” (artigo 34.º,
n.º 3, RAFE), o qual ainda poderá ser suspenso ou interrompido “por ação das causas
gerais de interrupção ou suspensão da prescrição” (artigo 34.º, n.º 4, RAFE).
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Mapa de fluxos de tesouraria, elaborado de acordo com o esquema de classificação económica das receitas
e despesas públicas; balancete acumulado com os movimentos trimestrais; elementos necessários ao
controlo de execução dos programas e projetos incluídos nos seus orçamentos (artigo 53.º, n.º 2, alíneas a),
b), e c), RAFE).
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III. ESTUDO DE CASO: EXÉRCITO PORTUGUÊS
Para tal, foi realizada uma reestruturação do Exército8, que afetou não só a
componente administrativa como também a componente operacional (também ela,
administrativa, pois encontra-se enquadrada na Administração direta do Estado
Português, como vimos). Como resultado, as unidades, estabelecimentos e órgãos
(U/E/O) do Exército foram colocadas na dependência hierárquica de um de três
comandos: o Comando do Pessoal, que tem por missão assegurar a saúde militar e gerir
e formar pessoal militar, o Comando da Logística, encarregado da administração e gestão
de recursos materiais, transportes e infraestruturas, e o Comando das Forças Terrestres, a
quem incumbe coadjuvar o Chefe do Estado-Maior do Exército nas decisões atinentes à
projeção de forças militares portuguesas (conforme refere o despacho n.º 93/MDN/2006
de 24 de maio). A cada um destes incumbe o dever de prestar contas mensalmente,
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Conforme ANEXO 3 – REESTUTURAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DO EXÉRCITO
PORTUGUÊS, página III.
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esclarecer dúvidas e corresponder o órgão máximo de responsabilidade financeira, a
Direção de Finanças (DFin), que tem por missão assegurar a administração dos recursos
financeiros de que o Exército dispõe e que, por sua vez, presta apoio às U/E/O.
Desta forma, o CDD permite que o Exército detenha um SI de gestão prático, com
a possibilidade de centralização de dados num único sistema, com atualizações
permanentes que atendam às necessidades do Exército e aos objetivos tão específicos e
complexos em comparação com as demais entidades pública.
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Denominação anterior à criação da tesouraria única com a reestruturação do Exército.
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ANEXO 4 - CICLO DA DESPESA DO EXÉRCITO PORTUGUÊS, página IV.
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Aquando da elaboração da manifestação de necessidades pela secção de logística,
a subsecção financeira (em dependência orgânica da secção de logística) informa se a
aquisição está contemplada na central de compras (aquisições centrais) e do valor da
dotação disponível para a aquisição dos bens ou serviços de acordo com a classificação
económica correta (conforme o Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro), tendo em
conta o cálculo dos fundos disponíveis à data da manifestação de necessidades e tendo
também em consideração os processos de despesa que ainda não têm verbas cativas mas
que já foram autorizados para cabimentação.
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O SIG® é um sistema de gestão desenvolvido pela empresa SAP, que se aplica aos organismos do
Ministério da Defesa Nacional. Baseia-se num enterprise resource planning, sendo um software
aplicacional que possibilita a integração e informatização de várias funções numa organização,
nomeadamente: planeamento orçamental, informações de gestão, contabilidade de compromissos, pedidos
de libertação de créditos, gestão de fornecedores e clientes, gestão de imobilizado, gestão de vencimentos
e recursos humanos, entre outros.
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Após autorização do procedimento anterior, é permitida a realização do pedido de
compra que consiste na nota/ordem de encomenda ao fornecedor e simboliza a
adjudicação pós habilitação. Aquando do registo informático do pedido de
compra, é gerado automaticamente o registo do compromisso, que após
autorização do chefe da secção de logística e do comandante da U/E/O é enviado
para os fornecedores por forma a iniciar a adjudicação (processo de fornecimento).
A DFin, como órgão máximo responsável pelo sistema financeiro do exército está
organizado em três repartições, em que cada uma executa funções e atribuições
específicas e diferenciadas, nomeadamente a repartição de gestão orçamental (RGO), a
repartição de gestão financeira e contabilística (RGFC) e a repartição de auditoria (RA).
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das U/E/O e, entre outras funções, exerce autoridade técnica ao nível patrimonial e
analítico a todo o dispositivo do Exército. Por sua vez, a RA coordena e realiza auditorias
às U/E/O no âmbito da administração financeira, exerce autoridade técnica no âmbito das
auditorias realizadas.
A DFin como órgão central de responsabilidade financeira tem ainda como funções:
garantir o cumprimento de conformidade legal com as normas em vigor, obtenção do
máximo rendimento com o mínimo de dispêndio, regularidade financeira com a inscrição
orçamental, correspondente cabimento e adequada classificação económica.
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IV. DISPOSIÇÕES FINAIS
O trabalho que ora se conclui, tendo por base a descrição dos procedimentos
financeiros realizados no Exército Português, possibilitou aferir que, em comparação com
os dados apresentados no “Enquadramento Conceptual”, o Exército Português:
É uma entidade do setor público, uma vez que as suas ações no mercado de
venda/compra não visam obter lucro. Toda a despesa obedece ao regime
orçamental e toda a receita é entregue e declarada à Fazenda Nacional;
Possui um orçamento anual que inclui todas as despesas e receitas previstas,
segundo uma classificação orgânica e funcional específicas, bem como
diversas classificações económicas com plafond atribuído;
Detém órgão responsável pela coordenação e controlo pelo cumprimento das
regras do orçamento do Estado e da Lei do Enquadramento Orçamental;
Garante, através da Direção de Finanças, que as U/E/O efetuam pagamentos
dos bens ou serviços adquiridos após a emissão do compromisso;
Garante ainda que o processo da despesa é realizado e autorizado por
entidades distintas, nomeadamente pelo chefe da subsecção financeira, pelo
chefe da secção logística e pelo comandante da U/E/O, no âmbito da despesa,
e, a par destes, também pelo adjunto do chefe da subsecção financeira, no
âmbito específico da receita;
Cumpre com a ordem cronológica na formalização do processo de despesa,
nomeadamente com início da elaboração da manifestação de necessidades,
seguida do cabimento, requisição de compra, pedido de compra e
compromisso, com as respetivas autorizações pelas entidades responsáveis no
que respeita ao cabimento e ao compromisso. No entanto, aquando da
informatização da manifestação de necessidades no sistema SIG (i.e.,
requisição de compra), os procedimentos anteriores (NPD e cabimento) já
detêm informação sobre o fornecedor e valor orçamentado;
Permite às U/E/O a constituição de fundos de maneio, regulado por decreto-
-lei, para a realização de despesas de pequeno montante, para fazer face a
despesas com caráter específico ou urgente.
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BIBLIOGRAFIA
Legislação:
23
- Franco, António. (2012). Finanças Públicas e Direito Financeiro, volume I (4.ª
edição – 14.ª reimpressão). Coimbra: Livraria Almedina.
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ANEXO 1 – ORGANOGRAMA DO SETOR PÚBLICO
Setor Público
Serviços Fundos
Autonomia Administrativa e Financeira – tem receitas próprias
Autónomos
que cubram pelo menos 2/3 das despesas, entre outros.
Fonte: de acordo com a Lei n.º 151/2015 de 11 de setembro designada por Lei de
Enquadramento Orçamental.
I
ANEXO 2 – CICLO DA DESPESA
Requisição
interna, por Conferência da Autorização
exemplo, através fatura e da de
de uma mercadoria/serviço pagamento
manifestação de
necessidades
Pagamento
Receção do
Realização do
bem/serviço e da
Cabimento
fatura
Autorização do Procedimento
procedimento de contratação
Elaboração do
Adjudicação
Compromisso
II
ANEXO 3 – REESTUTURAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DO EXÉRCITO
PORTUGUÊS
Autoridade Tributária e
Aduaneira (AT)
Sistema Financeiro do Exército
Agência de Gestão da
Tesouraria a Divida Pública *Dependência administrativo financeira
Direção de Finanças
(IGCP)
Unidades,
*Dependência Estabelecimentos e
Outros Organismos Órgãos U/E/O
estrutural e orgânica
III
ANEXO 4 – CICLO DA DESPESA ADOTADO NO EXÉRCITO PORTUGUÊS
IV