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CURSO DE PSICOLOGIA
7^ SEMESTRE
TÉCNICAS PROJETIVAS
O CONCEITO DE PROJECÂO
1913 - Freud retoma e amplia este conceito: "A projeção contém não
apenas emoções que o indivíduo rejeita em si, mas também, sentimentos
dos quais é parcialmente inconsciente e cuja existência atribui à realidade
externa", (expressão)
PROJEÇÃO (Freud)
(1911) (1913)
mecanismo de defesa expressão
CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL
^
Proibida a divulgação em meios de comunicação como a Internet (sites/blogs)
Ambos produzem um vazio racional- que o íiidivíduo deve preencher não
com os recursos intelectuais, mas sim com os aspectos mais profimdos de
sua personalidade.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA;
3
. P s i c o l o g i a &m fo5ç
VoLl(l).JuljDe2 2008
5
I
.íá?ía ZKCÍO Barreto da Fonseca '
Universidade Federal do Vale do São Francisco - Bahia/Brasil
Maria do Socorro Sales Mariano^
Faculdade Pio Décimo/UNIT - Sergipe/Brasil
as'
Resumo: Este trabalho tem como objetivo ^resentar as variadas concepções sobie a projeção,
peipassando pelos estudos da neiuociência, com ên&se na psicanálise, fimdando a produção de instnmientos
projetivos. O estudo da projeção prevê, em geral, a per{q)ectiva de algo que se desloca de um lugar para outro
e neste ínterim sofre ^guma transformação, de modo que, o objeto original não é exatamente igual ao final,
mantendo ^enas algumas características que o identificam. Com base nos pressupostos da projeção
psicanalítica, foram estruturados diversos instrumentos que servem como desencadeador do processo
projetivo nas mais diferentes intervenções do psicólogo.
ri
;H Abstract: This pqjer aims to present the various conceptions of the projection, pass through
^ for studies of neuroscience, with emphasis on psychoanalysis, founding the production of instrrmients
^ projects. TTie study provides the projection, in general, the prospect of somethingtíiatmovesfi-omone place
to another and in this meantime suffer any tansformation, so Ãat the origmal object is not exactly like the
i| end, leaving only some characteristics that identify. Under the projection of psychotherapy, were strucbired
^, various instruments that serve as launching the process project m tiie different mterventions of the
& psychologist
' Professora do Colegiado de Psicologia da Universidade Federal do Vale São Francisco, doutoranda em Psicologia na UFES,
Mestrado em Educação pela UFBA, Psicóloga e Assistente Social.
^ Professora do Curso de Psicologia da Faculdade Pio Décimo e da Universidade Tiradentes em Sergipe, Mestrado em Psicologia
pela UFPB e Psicóloga.
1
P s i c o l o g i a &m foco, Aracaju, Faculdade Pio Décimo, v. 1, n. 1, julVdez. 2008
O êsdido da projeção está associado a últimos sendo materiais ou humanos, definindo que
diversas áreas do conhecimento, entre elas esta ocorre através de uma operação projetiva. Sob
encontramos a física, a fisiologia, a neurologia e a este prisma todas as produções humanas, da mais
psicologia. Embora cada uma dessas áreas tenha seu involuntária a mais autónoma, manifestam alguma
próprio modo de compreender o processo projetivo, relação entre experiências passadas e recentes que
em comum encontra-se a perspectiva de refletem nas respostas comportamentais.
deslocamento de algo que no trajeto passa por (STEMBERG, 2004)
RN
alterações que resultam em algo "novo", com StMnberg (2004) apresenta os trabalhos do
alguma similaridade que o remete ao objeto original. alemão Fechener no século XIX, côm pesquisas
O termo projeção tem sua origem vinculada sobre sensação e percepção de estímulos, entre os
aos estudos da neurofisiologia, considerando-a uma mais importantes está à definição empírica relativa a
operação pela qual vm evento é deslocado do meio quantidade de sensação (quaUdade mental), em seus
externo e localizado no meio interno, estudos, este cientista estabeleceu uma relação direta
correspondendo as respostas do oiganismo às com a quantidade de estímulo a que o sujeito está
sensações e percepções neurológicas que lhe forem submetido [qualidadefisicaou material] e a resposta
provocadas. A citação de estímulos sensoriais comportamental.
provenientes do ambiente é conectada as áreas Um outro ponto de referência para o estudo
adequadas do Sistema Nervoso Central e da projeção em psicologia é destacado por
conjuntamente com as experiências anteriores, Laplanche e Pontalis (1986, p.479) quanto aos
transformam-se em respostas comportamentais. processos psicológicos da projeção, no que diz
Os estudos relativos à projeção sob o foco da respeito às relações interpessoais, descrito da
neurologia iniciaram com questões relativas ao seguinte forma;
aparelho ótico, estendendo-se para as transmissões - O indivíduo percebe o meio ambiente e lhe
sensoriais provocadas por estímulos externos e responde de acordo com seus "[...] interesses,
internos ao organismo. Na projeção ótica, buscava- aptidões, expectativíis e desejos [...]". Os
se compreender como ocorre o processamento da sujeitos escolhem seus pares por afinidade,
imagem captada do meio externo pelo olho, o semelhança, de tal sorte que as amizades se
registro na retina e a decodificação das informações constituem, em geral, por proximidade
pek) cérebro, através dos nervos do sistema ótico, territorial, político, profissional.
realizando o processo de elaboração visual da - "O indivíduo mostra pela sua atitude que
imagem externa. Assim, quando há algum assimila determinada pessoa a outra". Como
comprometimento neurológico ou cognitivo, em exemplotem-sea situação de projetar a imagem
qualquer das eteqjas necessárias ao processamento do pai sobre o patrão, comportando-se com este
i das informações, a projeção da imagem no cérebro é tomando como referência a relação estabelecida
alterada, alterando a percepção do real. Dessa forma, com aquele. Se submisso ou rebelde ao poder
quando é referendado algo sobre projeção pensa-se instituído, mantêm o estilo de relação nos
primeiro na relação estabelecida entre os aspectos da demais contextos. Este processo projetivo é
transposição ou decodificação de imagens. muitas vezes denominado como transferência -
Os conhecimentos da neuro-oftalmologia porém, este vínculo está definido diretamente na
serviram de referência para a psicologia t^tar relaç^ terapêutica.
explicar alguns comportamentos humanos diante de - "O indivíduo assimila-se a pessoas estranhas ou,
estímulos do ambientes. A ciência psicológica inversamente, assimila-se a si mesmo pessoas"
passou a utiUzar o conceito projeção defínindo-a [...], a personagens romanescos ou seres
como uma resposta comportamental que ocorresse inanimados (anmiais, plantas). Coloca-se na
em conseqiiência a relação sujeito-objeto - estes perspectiva de uma heroína de novela, passa a
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Vt^l(l).JuL/Dez2008"
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Proibida a divulgação em meios de comunicação como a Internet (siíes/blogs)
P s i c o l o g i a &m f c
Vcá.l(l).JulJDez2008
o teimo projeção, utilizado por Frank, para Segundo Cunha (2000), o teste projetivo tem
alguns estilos de testes psicológicos, ampliou-se em bases semelhantes e diferentes em relação à
5' psicologia por conta do sentido da palavra que está psicanálise, nesta o cliente é convidado a falar
relacionado com evocações de Uvremente, sem um tema desencadeante, sem
multidimensionalidades, especificidades e diretriz, as ideias, impressões e s^timentos vão se
fecundidades. O primeiro denota uma ação física, ^resentando à consciência durante as verbaUzações
por amdogia metafórica, como visto acima, Freud do sujeito. Notesteprojetivo, o sujeitotemliberdade
designou que a Projeção é imia ação psíquica de falar, contudo, há uma duração a ser seguida, com
caracteristica da paranóia, que expulsa da a presentação do material, permite desencadear sua
consciência os sentimentos repreensíveis, subjetividade e o inquérito realizado nofinaldo teste
atribuindo-os a outra pessoa. Neste ponto, o sujeito direciona afeiado sujeito.
no teste projetivo, descarrega no material, tudo que Durante a eq)licação doteste,o cliente tom
recusa ser. (ANZIEU, 1981) liberdade para verbalizar o que desejar, dentro de
5 Anzieu (1981) afirma que o segundo sentido uma compreensão particular, mas tem um material
é matemático, da geometria projetiva. Por analogia, ao qual ele deve estar conectado, e o modo como
o teste leva o sujeito a produzir um protocolo de esse processo se dá possibilita as várias
respostas com uma estruturação correspondente à interpretações. Outra diferença existente entre a
estrutura da sua personalidade, na qual ficarão psicanálise e os testes projetivos diz respeito ao
conservadas todas as características desta. O terceiro número de sessões. Na primeira não há limite no
sentido é origi|iário do século XIX, na ótica, a teoria número de sessões, enquanto na segunda, o número
da projeção lurítinosa. A psicologia utiliza esta teoria de sessões é determinado pelo teste projetivo
na percepção da projeção dos dados afetivos, que qjlicado. (ANASTASI & URBINA, 1996; CUNHA,
são interiores e se exteriorizam através dos relatos 2000)
ou desenhos realizados pelos sujeitos em teste. Os testes projetivos são passíveis de uma
Freud utilizou o termo projeção no mesmo sentido interpretação psicolinguístíca, composta de dois
da ótica. eixos distintos da linguagem, a função paradigmática
A teoria psicanaUtica de Freud utiliza a (código) e a fimçâo sintagmátíca (mensagem). No
projeção em dois momentos distintos, embora seja teste de Rorschach, se utiliza essencialmente a
de maneira continuada. Freudfeiada projeção como fimçâo paradigmática, pois o que se utiUza não é a
um mecanismo de paranóia, usa o termo para resposta em si, mas o que ela significa combinada
explicar a repressão nos sintomas histéricos, na com outras respostas. (ANZIEU, 1981)
manipulação das resistências e da transferência que No TAT, por exemplo, as instrações levam
permite o tratamento dos sintomas. Desse modo, a para que o sujeito use a função sintagmática, ou seja,
projeção se manifesta por intermédio dos sintomas, o que vai ser analisado é a mensagem que está
aquilo que foi reprimido se manifesta na expressa na história, ele é umtestemais estmtarado
personalidade do sujeito de forma projetiva, para do que o Rorschach, pelo feto de que as suas
defender a consciência da repressão e libertar aquilo imagens contêm elementos, personagens, que são
que esta reprimido. No correr da obra, Freud explica percebidos por todos os sujeitos. Apenas os
mais detalhadamente os mecanismos de projeção, psicóticos não percebem as imagens como lhe são
definindo-a como uma percepção interna que é apresentadas. Na interpretação do TAT, dar-se
reprimida e é substituída por outras formas de ênfese ao verbo, enquanto enunciado de uma ação
manifestação. O conteúdo, após sofi-er certas do herói. Algumas personalidades neuróticas são
deformações, chega à consciência sob a forma de reconhecidas na alteração da função sintagmática,
imia percepção provinda do exterior. (ANASTASI & como temas múltiplos, ausência de desfecho ou
URBINA, 1996; CUNHA, 2000). estruturação deficiente do relato.
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Z Proibida a divulgação em meios de comunicação como a Internet (sites/blogs)
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VoLl(l).JtaJDez2008
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Psicologia &m foco, Aracaju. Faculdade Pio Dédmo, v. 1, n. 1, jul^dez. 2008
H O U S E - T R E E - P E R S O N
TÉCNICAS PROJETIVAS
HTP - T É C N I C A DE APLICAÇÃO
MATERIAL
Durante a apHcação dos quatro desenhos, deixar sobre a mesa somente os dois
lápis pretos e a folha de papel sulfite. O restante do material deve ficar sobre
uma cadeira, ao lado do aplicador, fora do campo de visão do sujeito.
A borracha será entregue sempre que o sujeito solicitar, e retirada após o seu
' uso. Se o sujeito demonstrar que vai apagar todo o desenho, oferecer outra
folha. '
INSTRUÇÕES
H I S T Ó R I C O DO HTP
ÁRVORE:
FIGURA HUMANA:
I
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1) Parte n ã o verbal: desenhar uma pessoa, depois uma pessoa do sexo
^ s t o . r h a r c a r o tempo e a n o t a r comentários.
CASA:
# O d e s e n h o da C A S A :
- suscita afetos relacionados ao lar, à família, ao corpo.
- veiculação da imagem do corpo.
# O d e s e n h o da Á R V O R E :
# O d e s e n h o da FIGURA H U M A N A :
i8
HTP - A S P E C T O S DE INTERPRETAÇÃO
1) A s p l ^ t o A d a p t a t i v o
2) A s p e c t o E x p r e s s i v o
3) A s p l i c t o d e C o n t e ú d o ( o u P r o j e t i v o )
- Organização gráfica do d e s e n h o .
- Aspectos que estruturam o d e s e n h o .
- A s p e c t o s mais estáveis, m a i s fixos da personalidade.
- Corresponde ao "como" a p e s s o a desenha (forma).
19
•.. H . T . P. • . • •
ASPECTOS EXPRESSIVOS
20
-Sombreado: sensibilidade, traço artístico.
2 i
=1
8. LOCALIZAÇÃO:
j • 22.
- Alto: espiritualidade, fantasia.
- QUADRANTES:
23
O D E T E L. VAN K O L C H
4^.
24
" "i*
T€lhado: an^a aa
RepR« s e n t a d o .f^ar^atr^c / vida
d e pod^R
corxtàto
Maio
: PécfoduRA
^ coníató
seleíivrdode de pRoteçao,
A S PeCTOS Dg? CO^fíTefíOÇ*
CASA
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So11da^, fiRme^ : bom descnvoIur -
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m o s c a RO s o o a l , Jindíy \ciuo'
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- ^ a n K a rmpoRtancia xnte/e-
pRetativa n a medtda em
íjjue s e d e s t a c a no desenho
• c o n t a d a t n d / c r o de senti*mentor de Irnti*-
ta^õTo , d e castRoçoo
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inadequoc^db , dificuldade de atfr^TÃ
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- OulRos clementes*.
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: ( f a n t a s i a m u i t o , ame^^tçada" de peRdeR o
<tont:ato c o m a R e a l i d a d e ) ^
a m b a s  m p h c a m er»v í ^ m p u í s i v i d a d e
( p A e d o m í f u o d a imp. Jaob*e a Ra-lob)
: • R a i ^ apaRer\te\ m^íscontRolado,
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•^f^ Csobne o solo)
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- Linhas p^R«'feRfcas:
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• DesaRmOfvío. x excA tabrijídip^die, pRpixta o.
( i d a d e , t e r v d c n a o a xrvtRoyeRsão
"o dL%R«tbA: c a p o o d a d e d e C o n t a t o ^
c o p o d e s e n h a d a m a i s p a R a a diReita)
nec. d e Reoli^açoíb, v o i d o d e , e x é R o -
vensoCb , d e s e m b a R o f o e m l i d a R c o m
o m u n d o ex-)€Rio<L^ confionço e m r#*
c o p a <ieser\haâa m a í s p o R a o e ^ u e p d a
^:^i:Rovep-SQLÒ j maXS v o l t a d o p a R a TÍ
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- CO p a e n x u l i b R o d a ; a u t o - c o r v f i a r v c a .
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mento d e r o a d e ç j u a ç q b
• a c h e i ò d o t n d i * c . a p-engessao d a ^ /QAta^ias*
e d€x g-a^dò , poteíNoaí tAtelecK/al
p.epR**mi*do peVo mero a m b i e n t e
2.) R o s t o t expftessob d a socAabvlrdode
2.l-)olKos: d i s c u r m í n a ç a o da Readdode
• QRarxdec*. c o R i o s r d a d e , depervdènoa do am-
b«'ente . extBpveAsdb
• sem pupila: d i f i c u l d a d e de discRiminacob,
í rvibiijdb
•em ponto: crr\atuR»'dade nO contato com
o meio
• fecKadox ou sema-fecKodoc: e s t a d o d e
d e p e n d é n a a o u p a s s i v i d a d e fRente a o
m í i o , Recus-a do m«fo
. o l K o s muito maRcodOTí ( O I K O R foRft , ««^
d«*Recáo fixa) — sentrdo peíitecuto*R^O, o
frvdíviduo se servte objeRvodo e obíeRva
otteyvtamente ^ contRole ei^ogeBodo d o
o^mbrente
. olKo^ muito t:eoba(Kodor J Andrc/O de fçrvu*
fwirdade ^ a c n j u o l r d a d e
Proibida a divulgação em meios de comunicação como a Internet (sites/blogs)
• 2Ronde ; voRpo*dad'iii^j^^
• d e n t e s : o-^RessiVidode
ceARadoft: o^Ressivi// contrdot
• aRPôdondadtot r feminrirdode
• s ò xnieiv|>Aê<?ada ^ o ^ v ò l p (Ç^Aeçe
• lonjos : sensualrdade
• c o R « c a : sentimento d e desvitalilação
• e n c a r a c o l a d o s C desoPdènadosV! s e x u o l i d a d e
Cfanta^ia , p|LOblenr)d6*c«)
• benr^ O R d e n o d o a RepRessob d a s
fdntasiaa sexiiat*s
• f R a n J f n K a *. d i s s i m u l a ç ã o das fantasias
• R o - b o - d e - c a u a l o ^ f itinVxOS, f i u e l o s , la<;os ,
moLfi^íQ - c K i í j u j i n h Q : c o n t R o l e d a s e n s u a d d o d e
/ A n a : ReAnamento pessoal
• sonr\bRancelha
\: ceRto pRimiòViímo
6-) Q mb ROS ;
' • 0Lt\^glo4os: o . â R e « s i v i d a d e , a u t o r i d a d e ,
m a scul rvudad e
. aRR«dorvdodos.* sensibi-lidade , ^^inftwttóoàe
• a u s e n a a : impulsividade
vi • ^ R o p o R U o n o d o , lyxda^^fl^^
• cuE-toS: s e n t i m e n t o d e >mpot€nci'a
• f ^ o s ; xndicam f R o ^ í í i d a d e
^ omiMicCò ; f o R t e s e n t i m e n t o d e Ahode^ua*
9ab e ( n c a p a c t d o d e d e h d o R
c o m o s pR.ob(efnas R«lao'onados
• P c R r a s : eíjuilibRío,/ocomoção
Pep.nfts:
U«);RovpaJ c AçewdR£0£:
• v o t a : s í m b o l o de adec^uaçob sexupJ , «x *
pitessA «m ruíyel soo^l
. bP-íiNCo: femAWIi^dade
• bolsos: de pende no'a mateana
44
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: