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Teste controlado e aleatório Eur J Anestesiol.2016 dez;33(12):936-942.

doi: 10.1097/EJA.0000000000000439.

Determinação dos tamanhos apropriados das vias

aéreas orofaríngeas em adultos: correlação com
medidas faciais externas: um estudo cruzado
randomizado
Hyun Joo Kim 1 , Shin Hyung Kim , Nar Hyun Min , Parque Wyun Kon

Afiliações
PMID: 26908003 DOI: 10.1097/EJA.0000000000000439

Abstrato
Introdução: Duas medidas faciais externas têm sido recomendadas como critérios de referência para
estimar os tamanhos apropriados das vias aéreas orofaríngeas: as distâncias entre os incisivos
superiores até o ângulo da mandíbula e do canto da boca até o ângulo da mandíbula.

Objetivo: Comparar as duas diretrizes e determinar as medidas faciais externas ideais para a seleção
de uma via aérea de tamanho adequado em adultos.

Delineamento: Estudo cruzado randomizado.

Cenário: Blocos operatórios de um hospital universitário.

Pacientes: Um total de 113 pacientes que necessitaram de intubação traqueal para anestesia geral.

Intervenções: Dois tamanhos de via aérea orofaríngea foram selecionados com base em duas
medidas faciais externas (ponta dos incisivos centrais superiores superiores ao ângulo da mandíbula e
canto da boca ao ângulo da mandíbula). Depois de avaliar a ventilação manual e controlada por
pressão sem uma via aérea, a adequação da ventilação com cada via aérea orofaríngea foi avaliada de
maneira semelhante. Antes de trocar a via aérea orofaríngea, a visão na extremidade distal de cada via
aérea foi avaliada por meio de endoscopia por meio de um broncoscópio de fibra óptica.

Principais medidas de resultado: parâmetros de ventilação e as visualizações endoscópicas nas

extremidades distais das vias aéreas foram avaliadas.

Resultados: No grupo incisivos superiores ao ângulo da mandíbula, houve ventilação manual clara
pela via aérea orofaríngea em todos os pacientes, enquanto ventilação parcialmente obstruída foi
observada em 6% dos pacientes no grupo canto da boca ao ângulo da mandíbula. No grupo incisivos
superiores ao ângulo da mandíbula, a ventilação mecânica pela via aérea orofaríngea foi adequada
em todos os pacientes, mas no grupo canto da boca ao ângulo da mandíbula, a ventilação
inadequada foi observada em 7% dos pacientes. No grupo incisivos superiores ao ângulo da
mandíbula, a endoscopia não identificou nenhum paciente com obstrução completa da via aérea pela
língua, mas no grupo canto da boca ao ângulo da mandíbula, 40% dos pacientes apresentavam
obstrução completa pela língua.

Conclusão: No que diz respeito à ventilação adequada em conjunto com uma visão endoscópica
aceitável, uma via aérea orofaríngea cujo tamanho é baseado na distância dos incisivos superiores ao
ângulo da mandíbula é mais vantajosa do que se baseada na distância do canto da boca ao ângulo
da mandíbula.

Registro do estudo: identificador Clinicaltrials.gov: NCT01945411 . O ensaio clínico foi registrado

antes da inscrição do paciente.
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Fontes de texto completo
Ingenta plc
Ovid Technologies, Inc.
Wolters Kluwer

Outras fontes de literatura

citações inteligentes do scite

Médico
ClinicalTrials.gov