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LTSPDA nº 001- 01/2018

Laudo Técnico do SPDA Emissão 06/08/2018

PENÍNSULA WAY Revisão


Folha 1

Laudo Técnico do SPDA

Condomínio Península Way


Av. dos Flamboyants, 100 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ

Elaborado por: Aprovado por:


CARLOS STUTZEL GERSON AGUIAR
SUPERVIOR DE OPERAÇÕES ENGENHEIRO RESPONSAVEL
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Folha 2

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ÍNDICE

ÍNDICE ..................................................................................................................................... 2

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 1

2. LEGISLAÇÃO E REFERÊNCIAS .............................................................................................. 3

3. OBJETIVO E METODOLOGIA............................................................................................... 4

3.1 OBJETIVO .......................................................................................................................... 4


3.2 METODOLOGIA ................................................................................................................... 4

4. DETALHAMENTO DO PROCESSO ........................................................................................ 5

4.1 ADEQUAÇÃO DO SPDA. ....................................................................................................... 5


4.2 ELABORAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DO SPDA. ........................................................... 5

5. VISTORIA TÉCNICA E DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS ................................................................ 7

5.1 SPDA DO CONDOMÍNIO PENÍNSULA WAY................................................................................. 7

6. BLOCO 01.......................................................................................................................... 9

6.1 CAPTORES ......................................................................................................................... 9


6.2 CONDUTORES DE DESCIDA E GAIOLA DE FARADAY ....................................................................... 9
6.3 ATERRAMENTO ................................................................................................................. 10

7. BLOCO 2 ......................................................................................................................... 12

7.1 CAPTORES ....................................................................................................................... 12


7.2 CONDUTORES DE DESCIDA E GAIOLA DE FARADAY ..................................................................... 12
7.3 ATERRAMENTO ................................................................................................................. 13

8. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 15

9. FOTOS NÃO CONFORMIDADES ........................................................................................ 16

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Folha 3

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9.1 – FOTOS NÃO CONFORMIDADES “BLOCO 01”........................................................................... 16
9.2 – FOTOS NÃO CONFORMIDADES “BLOCO 02”........................................................................... 20

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Folha 1

1. INTRODUÇÃO

SPDA é a sigla para Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas


(conhecidos popularmente como para-raios). O SPDA é um aparato de
segurança importante para as edificações, por isto se recomenda que seja
avaliado anualmente, por profissionais qualificados e habilitados, com emissão
de laudo e recolhimento de Anotação de responsabilidade técnica -ART,
realizando preventivamente as manutenções e adequações necessárias que
por ventura sejam descritas no referido laudo, garantindo assim o bom
desempenho de todo sistema, quanto este estiver exposto as descargas
atmosféricas.

O Laudo do SPDA é o relatório que detalha as inspeções e medições do


sistema de aterramento elétrico e do sistema SPDA, de acordo com a norma
NBR 5419. Ele tem por objetivo fornecer informações das atuais condições
das instalações, com efeito de atendimento às prescrições da Associação
Brasileira de Normas Técnicas. É uma das medidas de proteção preventiva
para que se possa garantir a segurança de bens materiais, reduzindo danos
físicos e risco a vida de pessoas e animais, que encontram-se nos volumes
protegidos (no caso do Peninsula Way nas edificações).

As inspeções periodicamente realizadas objetivam a prevenção de acidentes e


sinistros. Nas inspeções podem ser constatadas vulnerabilidades e falhas nos
sistemas de condomínios, indústrias, galpões ou outras edificações, para que
sejam corrigidas de maneira preventiva. Muitos sistemas apresentam vícios
construtivos, ou seja, ocorrem erros de instalação nas fases de execução da
obra, ou quando são entregues sem erros construtivos não são realizadas as
manutenções preventiva, adquirindo o sistema não conformidades com o
passar do tempo. Estas duas situações descritas anteriormente representam
um perigo para quem reside, trabalha ou freqüenta esses empreendimentos.

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O laudo de SPDA é tão importante que a sua falta gera empecilhos quando na
contratação de seguros e no recebimento de indenizações. Os danos que
venham a ocorrer por falta de vistorias e emissão de laudos, complicam os
trâmites legais e são argumentos válidos para que a seguradora recuse
solicitações de verbas para as coberturas de danos realizadas pelos
empreendimentos.

Além disso, a NR 10, item 10.2.4, estabeleceu que o Prontuário das


Instalações Elétricas (PIE) precisa apresentar o Relatório Técnico das
Inspeções (que é o Laudo Técnico das Instalações Elétricas) e também o
Laudo de inspeção do SPDA. Ambos (aliados ao Diagnóstico NR10) se
constituem na base para estruturar o Prontuário elétrico e todo o sistema de
segurança elétrica da Edificação.

Deve-se observar que o proprietário, administrador ou síndico da edificação é


o responsável legal por prejuízos que possam ser causados pela omissão em
realizar a manutenção preventiva.

Há responsabilidade civil e criminal caso ocorram problemas devido a não


realização das manutenções.

Por fim, deve-se destacar que o investimento em manutenção do SPDA não é


muito significativo, principalmente se comparado aos prejuízos que possam
ser causados por uma descarga elétrica, proveniente de raios, que possam
atingir pessoas ou danificar instalações nas edificações.

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2. LEGISLAÇÃO E REFERÊNCIAS

 NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

 Resolução CONFEA nº 458/1998 - Anotação de Responsabilidade


Técnica;

 NBR 5462:1994 – Confiabilidade e Mantenabilidade;

 NBR 5419:2015 – Sistemas de Proteção Contra Descargas Elétricas.

 NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

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3. OBJETIVO E METODOLOGIA

3.1 Objetivo
Realização de vistorias com o objetivo de Identificar, caso existam, não
conformidades encontradas nas instalações de SPDA do Condomínio
Península Way, visando atender as exigências prescritas da NRB 5419:2015,
NBR 5410 e NR10.

3.2 Metodologia
 Efetuar analise visual das instalações apontando as não conformidades
identificadas;

 Efetuar medições ôhmicas dos pontos de aterramento;

 Efetuar registro fotográfico das não conformidades identificadas;

 Efetuar a descrição das características do sistema instalado na


edificação;

 Efetuar o registro fotográfico das medições ôhmicas das instalações;

 Confecção de relatório conclusivo do sistema inspecionado;

 Recomendações gerais;

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4. DETALHAMENTO DO PROCESSO

4.1 Adequação do SPDA.


 Efetuar as correções apontadas nos subsistemas;

 Efetuar a interligação dos equipamentos instalados na cobertura que


não se encontram equipotencializados com o SPDA;

 Efetuar o tratamento químico dos pontos de oxidação e se todos os


componentes do SPDA estão em bom estado e se as conexões e
fixações estão firmes e livres de corrosão;

 Verificar as ligações entre o SPDA e as instalações metálicas (ligação


equipotencial);

 Verificar os subsistemas de descidas e de aterramento;

 Medir o valor da resistência de aterramento. Exceto nos sistemas que


usam as fundações como eletrodo de aterramento, neste caso será
realizado ensaio de continuidade elétrica das armaduras do edifício;

 Identificar se todos os equipamentos e construções acrescentadas à


estrutura posteriormente à instalação original estão integradas no
volume a proteger, mediante ligação ao SPDA e ampliação deste;

4.2 Elaboração do Laudo Técnico de Vistoria do SPDA.


 Apresentar as características construtivas do SPDA da edificação;

 Registrar as medições e ensaios realizados;

 Identificar as não conformidades observadas quando da vistoria das


instalações;

 Apresentar as medidas reparadoras necessárias para adequação do


SPDA conforme NBR 5419;

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 Apresentar as recomendações de melhoria do SPDA, visando
possibilitar o aumento do nível de segurança da edificação em caso de
descargas atmosféricas.

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5. VISTORIA TÉCNICA E DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS

5.1 SPDA do Condomínio Península Way


5.1.1 Características do Sistema
O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas instalado na edificação da
Unidade é composto pelos seguintes Subsistemas:

 Captores
 Condutores de Descida e Gaiola de Faraday
 Aterramento Natural

Tabela 01: Classificação de sistema de SPDA


Classificação dos níveis de proteção conforme NBR 5419:2005 para a edificação Índices

Tabela B.1 Fator A: Tipo de ocupação da estrutura. 1,2


Tabela B.2 Fator B: Tipo de construção da estrutura. 1
Fator C: Conteúdo da estrutura e efeitos indiretos das descargas
Tabela B.3 1,7
atmosféricas.
Tabela B.4 Fator D: Localização da estrutura. 0,4
Tabela B.5 Fator E: Topografia da região. 1
Tabela B.6 Classificação do nível de Proteção II

Caracterizando o sistema instalado como sistema tipo Franklin conforme


ilustração abaixo.

Figura 1: Apresentação dos componentes do SPDA

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Folha 8

Figura 2: Mastro telescópio e acessórios.

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Folha 9

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6. Bloco 01

6.1 Captores

O sistema de SPDA do bloco 01 é composto de 01(um) captor tipo Franklin com


balizador localizado no centro da unidade.
6.1.1 Não conformidades identificadas:

 Grampos de ancoragem apresentando oxidação;

 Pintura das bases de sustentação do captor;

 Balizador inoperante;

 Fita de interligação entre o captor e a gaiola de Faraday partida.


6.1.2 Medidas corretivas:

 Tratamento dos grampos de ancoragem;

 Tratamento da base e mastro de sustentação do captor;

 Revisão do sistema de alimentação do Balizador;

 Efetuar a substituição da fita de interligação entre o captor e a Gaiola de


Faraday;

6.2 Condutores de Descida e Gaiola de Faraday

O subsistema Condutores de descida e Gaiola de Faraday é composta da


seguinte forma:

 Confeccionada com fita alumínio interligada ao aterramento estrutural da


edificação sendo composta por duas gaiolas uma localizada na cobertura e
a outra no pavimento de acesso a cobertura;

 Foram identificadas 8 (oito) conexões na gaiola superior e 4 (quatro)


conexões na gaiola inferior;

 A interligação entre a gaiola de Faraday e o aterramento estrutural é


confeccionada com condutores de 16mm2 em cobre nu;
6.2.1 Não conformidades identificadas:

 Gaiola inferior não está interligada com a gaiola superior:

 Os conectores encontram se com um alto índice de oxidação;

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Folha 10

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 Não é possível efetuar as medições de resistividade nos pontos de
conexão;
6.2.2 Medidas corretivas:

 Confeccionar as interligações entre as duas gaiolas de Faraday;

 Substituição dos conectores oxidados;

 Substituir os cabos de interligação entre o aterramento estrutural e a Gaiola


de Faraday possibilitando as medições de resistividade;

6.3 Aterramento
O subsistema aterramento encontrado na edificação é natural (foi utilizado a
estrutura da edificação como aterramento).
6.3.1 Não conformidades identificadas:

 Os pontos de conexão encontram se com um alto índice de oxidação;

 Não é possível efetuar as medições de resistividade nos pontos de


conexão;
6.3.2 Medidas corretivas:

 Efetuar tratamento químico nos pontos de conexão e substituição dos


conectores oxidados;

 Substituir os cabos de interligação entre o aterramento estrutural e a Gaiola


de Faraday possibilitando as medições de resistividade;

 Tabela 03: Seções mínimas dos materiais do SPDA.


Descidas (para
Captor e anéis Descidas (para Eletrodo de
estrutura de altura
Material intermediários estrutura de altura aterramento
superior a 20m)
mm² até 20m) mm² mm²
mm²

Cobre 35 16 35 50

Alumínio 70 25 70 -

Aço Galvanizado a
quente ou embutido em 50 50 50 80
concreto

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Folha 11

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6.3.2.1 Tabela de medições
PONTOS DE FAIXA
LOCALIZAÇÃO MEDIÇÃO SITUAÇÃO
MEDIÇÃO ADMISSÍVEL

CAPTOR 01 Cobertura 79 Ω 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME


CAPTOR 01 Cobertura CONEXÃO ABERTA 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 01 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 02 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 03 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 04 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 05 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 06 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 07 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 08 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 09 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 10 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 11 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 12 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
 Obs.: As resistências, de acordo com NBR 5419, são admitidas entre 0,0 e 10 Ω.

Conforme as medições efetuadas nos pontos de inspeção, foi verificado que o


sistema de SPDA da edificação necessita de medidas reparadoras não atendendo
as normas vigentes.

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7. Bloco 2

7.1 Captores

O sistema de SPDA do bloco 02 é composto de 01(um) captor tipo Franklin com


balizador localizado no centro da unidade.
7.1.1 Não conformidades identificadas:

 Grampos de ancoragem apresentando oxidação;

 Pintura das bases de sustentação do captor;

 Balizador inoperante;

 Não foi identificado interligação entre o captor e a gaiola de Faraday


partida.

 Valores de resistividade encontrados estão fora dos parâmetros definidos


pela norma.
7.1.2 Medidas corretivas:

 Tratamento dos grampos de ancoragem;

 Tratamento da base e mastro de sustentação do captor;

 Revisão do sistema de alimentação do Balizador

 Efetuar a substituição da fita de interligação entre o captor e a Gaiola de


Faraday;

 Após a execução das correções efetuar novas medições visando atender


as especificações técnicas.

7.2 Condutores de Descida e Gaiola de Faraday

O subsistema Condutores de descida e Gaiola de Faraday é composta da


seguinte forma:

 Confeccionada com fita alumínio interligada ao aterramento estrutural da


edificação sendo composta por duas gaiolas uma localizada na cobertura e
a outra no pavimento de acesso a cobertura;

 Foram identificadas 3 (três) conexões na gaiola superior e 3 (três)


conexões na gaiola inferior;

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 A interligação entre a gaiola de Faraday e o aterramento estrutural é
confeccionada com condutores de 16mm2 de cobre nu;

 Não há conexão direta aparente entre a gaiola de Faraday e o subsistema


de Captores;
7.2.1 Não conformidades identificadas:

 Gaiola inferior não está interligada com a gaiola superior:

 Os conectores encontram se com um alto índice de oxidação;

 Não é possível efetuar as medições de resistividade nos pontos de


conexão;

 Interligação entre o subsistema Captor com o subsistema Gaiola de


Faraday;
7.2.2 Medidas corretivas:

 Confeccionar as interligações entre as duas gaiolas de Faraday;

 Substituição dos conectores oxidados;

 Substituir os cabos de interligação entre o aterramento estrutural e a Gaiola


de Faraday possibilitando as medições de resistividade;

 Confeccionar a interligação entre o subsistema Captor com o subsistema


Gaiola de Faraday

7.3 Aterramento
O subsistema aterramento encontrado na edificação é natural (foi utilizado a
estrutura da edificação como aterramento).
7.3.1 Não conformidades identificadas:

 Os pontos de conexão encontram se com um alto índice de oxidação;

 Não é possível efetuar as medições de resistividade nos pontos de


conexão;
7.3.2 Medidas corretivas:

 Efetuar tratamento químico nos pontos de conexão e substituição dos


conectores oxidados;

 Substituir os cabos de interligação entre o aterramento estrutural e a Gaiola


de Faraday possibilitando as medições de resistividade;

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Folha 14

Tabela 03: Seções mínimas dos materiais do SPDA.


Descidas (para
Captor e anéis Descidas (para Eletrodo de
estrutura de altura
Material intermediários estrutura de altura aterramento
superior a 20m)
mm² até 20m) mm² mm²
mm²

Cobre 35 16 35 50

Alumínio 70 25 70 -

Aço Galvanizado a
quente ou embutido em 50 50 50 80
concreto

7.3.2.1 Tabela de medições


PONTOS DE FAIXA
LOCALIZAÇÃO MEDIÇÃO SITUAÇÃO
MEDIÇÃO ADMISSÍVEL

CAPTOR 02 Cobertura 70,5 Ω 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME


CAPTOR 02 Cobertura 82,5 Ω 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 13 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
DESCIDA 14 Cobertura 1,2 Ω 0,0 a 10,0Ω CONFORME
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 15 Cobertura 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 16 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 17 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
IMPOSSIBILIDADE DE
DESCIDA 18 Piso de acesso 0,0 a 10,0Ω N/CONFORME
EFETUAR MEDIÇÃO
 Obs.: As resistências, de acordo com NBR 5419, são admitidas entre 0,0 e 10 Ω.

Conforme as medições efetuadas nos pontos de inspeção, foi verificado que o


sistema de SPDA da edificação necessita de medidas reparadoras não atendendo
as normas vigentes.

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8. CONCLUSÃO

 As edificações do condomínio Residencial Península Way, Bloco 01 e Bloco 02,


encontram se em desacordo com as especificações normativas.

 Recomendado a correção das não conformidades identificadas neste Laudo e


após as correções efetuar novas medições e emissão de laudo complementar.

 Lembrando que se faz necessário a execução de nova analise caso seja efetuada
alterações no sistema ou instalado novos equipamentos na cobertura sem a
devida equipotencialização do equipamento com o SPDA.

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Folha 16

9. FOTOS NÃO CONFORMIDADES

9.1 – Fotos não conformidades “Bloco 01”

01

Fotos 01 – Medição Ôhmica no “captor 01” do “Bloco 01” de


79,00 Ω fora do padrão ( faixa admissível -0,0 Ω a 10 Ω).

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Folha 17

02 03

04 05

Fotos 02 – Mastro- Substituição dos cabos de aço de sustentação


e tensionamento. Aplicação de prime e tinta anticorrosivos.

Fotos 03 e 04 – Base do Mastro- Pintura e fixação. Verificação


dos isoladores.

Foto 05 –Malha de aterramento- Oxidação- Tensionar cabos .

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Folha 18

06

07

Fotos 06 e 07 - Blocos 01 – Umas das descidas da malha de


aterramento da cobertura para a estrutura da edificação com
pontos de oxidação e impossibilidade de inserção da garra do
alicate terrômetro para as medições de resistência.

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Folha 19

08 09

10 11

Fotos 08 e 09, Blocos 01 – Pontos com elevado grau de oxidação.

Foto 10, Blocos 01 – Interligação entre captor e gaiolo de faraday


interrompido.

Foto 11, Blocos 01 – Fixações da malha da gaiola de Faraday da


cobertura - Refazer.

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Folha 20

9.2 – Fotos não conformidades “Bloco 02”

12 13

14

Fotos 12 – Medição Ôhmica no “captor 02” do “Bloco 02” de 70,5


Ω fora do padrão (faixa admissível 0,0 Ω a 10 Ω).

Fotos 13 – Medição Ôhmica no “captor 02” do “Bloco 02” de 82,5


Ω fora do padrão (faixa admissível-0,0 Ω a 10 Ω).

Fotos 14 – Medição Ôhmica “descida 14” do “Bloco 02” de 1,2 Ω


dentro do padrão (faixa admissível -0,0 Ω a 10 Ω).

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Folha 21

08 09

10 11

Fotos 08 – Mastro- Substituição dos cabos de aço de sustentação


e tensionamento. Aplicação de prime e tinta anticorrosivos.

Fotos 09 e 10 – Base do Mastro- Pintura e fixação. Verificação


dos isoladores.

Foto 11 –Antena UHF sem aterramento .

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Folha 22

12

13

Fotos 12 e 13 - Blocos 01 – Umas das descidas da malha de


aterramento da cobertura para a estrutura da edificação com
pontos de oxidação e impossibilidade de inserção da garra do
alicate terrômetro para as medições de resistência.

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Folha 23

14 15

16 17

18

Fotos 14 a 18, Blocos 02 – Pontos com elevado grau de oxidação.

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ANEXO I-“ANOTAÇÃO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA-ART

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ANEXO II-“DENSIDADE DAS DESCARGAS


ATMOSFÉRICAS NA REGIÃO EM ESTUDO”.

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Folha 28

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DOS RISCOS DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA REGIÃO – NFORMES
INPE ( Institudo Nacional de Pesquisas Espaciais).

O material exposto a seguir foi extraído no Site do INPE:“www.inpe.br”

Este trabalho através do site do INPE – Instituto Brasileiro de Pesquisas


Espaciais com intuito de ilustrar e melhor fundamentar as incidências de raios
na região em estudo destaca definições e informes a respeito de descargas
atmosférica no território nacional e especificamente também na região onde
está inserido o Grupamento Residencial Peninsula Way – Município do Rio de
Janeiro/RJ

O Brasil é o país campeão mundial em incidência de raios, caem 50 milhões


de raios por ano e a explicação é geográfica: é o maior país da zona tropical
do planeta - área central onde o clima é mais quente e, portanto, mais
favorável à formação de tempestades e de raios. As quedas de raios estão
divididas em regiões, umas com mais intensidade e outras com menos.

1) Aqui são apresentadas as dez cidades brasileiras com maior concentração


de raios do país e também os dez municípios que apresentam as maiores
densidades de raio no estado do Rio de Janeiro. Essas informações são
baseadas nos dados do sensor orbital LIS (Lightning Imaging Sensor).O
sensor LIS está a bordo da plataforma Tropical Rainfall Measuring Mission
(TRMM), que é uma missão conjunta entre as agências espaciais NASA
(americana) e JAXA(japonesa).Os dados se referem a uma média de 15
anos e levam em conta uma série de correções, que foram realizadas com
a colaboração da pesquisadora Dra. Rachel I. Albrecht da Divisão de
Satélites e Sistemas Ambientais (DAS/CPTEC)

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Folha 29

1.1-RANKING DENSIDADE NACIONAL

1.2-.RANKING DENSIDADE ESTADUAL (RJ).

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Folha 30

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2) Densidade de descargas atmosféricas (NG).

Considerações sobre os dados apresentados relacionados à densidade


de descargas atmosféricas.
O mapa de densidade de descargas atmosféricas foi gerado, para todo o território
nacional, a partir dos registros de pulsos luminosos capturados do espaço,pelo
Lightning Imaging Sensor–LIS,a bordo do satélite Tropical Rainfall Measuring
Mission–TRMM, da NASA, durante o período de 1998 a 2009. Os dados brutos de
descargas atmosféricas, oriundos do LIS, foram tratados de forma a considerar
a eficiência de detecção do sensor, o período de observação de um ponto sobre a
superfície terrestre pelo fato de o TRMM não ser geoestacionário.

Para estimar o percentual médio de descarga atmosféricas da nuvem para o


solo, foram utilizados os registros oriundos da rede de detecção de superfície
disponível no período. Após o tratamento dos dados, foi gerada uma grade de
densidade de descargas atmosféricas composta
por células com resolução de 12,5 km x 12,5 km. Cada célula da grade de
densidade contém um valor médio anual de densidade. Os valores de densidade
de descargas atmosféricas do mapa, representados por diferentes tons
de cor, foram calculados por meio de um aplicativo Geographic Information
System–GIS, que utiliza o método de interpolação numérica Inverse Distance
Weighted–IDW, a partir dos valores médios anuais da grade de densidade. Na
legenda do mapa, consta uma escala de cores contendo dez valores de
densidade de descargas atmosféricas. NOTA: Valores de densidade inferiores a
0,5 descargas/km2/ano ou superiores a 19 descargas/km2/ano são representados
no mapa pelas cores das paletas da extremidade da escala: lilás claro (0,5) e
preto (19).Valores intermediários a esses limites são representados no mapa por
tons de cor indicados na escala.Alternativamente à utilização dos mapas, pode-se
obter o NG por meio de coordenadas cartesianas obtidas por GPS e inseridas no
site http://www.inpe.br/webelat/ABNT_NBR5419_Ng.

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2.1- MAPA DE DENDIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - NACIONAL

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2.2- MAPA DE DENDIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – REGIÃO
SUDESTE.

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2.3- DENSIDADE DE DESCRAGAS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.

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2.3- DENSIDADE DE DESCARGAS NO ENTORNO DA AV. DOS
FLAMBOYANTES-BARRA DA TIJUCA-RJ.

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ANEXO III-PRECAUÇÕES

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Folha 36

.
Seres Humanos

Para evitar acidentes com relâmpagos às seguintes regras de


proteção pessoal, listadas abaixo, devem ser seguidas:

1. Se possível, não saia para a rua ou não permaneça na rua


durante as tempestades, a não ser que seja absolutamente
necessário. Nestes casos, procure abrigo nos seguintes
lugares:

 Carros não conversíveis, ônibus ou outros veículos metálicos


não conversíveis;
 Em moradias ou prédios, de preferência que possuam
proteção contra raios;
 Em abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis, em
grandes construções com estruturas metálicas, ou em
barcos ou navios metálicos fechados.

2. Se estiver dentro de casa, evite:

 Usar telefone com fio ou celular ligado a rede elétrica (utilize


telefones sem fio);
 Ficar próximo de tomadas e canos, janelas e portas
metálicas;
 Tocar em qualquer equipamento elétrico ligado a rede
elétrica.

3. Se estiver na rua, evite:

 Segurar objetos metálicos longos, tais como varas de pesca


e tripés;
 Empinar pipas e aeromodelos com fio;
 Andar a cavalo;

4. Se possível, evite os seguintes lugares que possam


oferecer pouca ou nenhuma proteção contra raios:

 Pequenas construções não protegidas, tais como celeiros,


tendas ou barracos;
 Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou
bicicletas;
 Estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica.

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Folha 37

5. Se possível, evite também certos locais que são


extremamente perigosos durante uma tempestade, tais
como:

 Topos de morros ou cordilheiras;


 Topos de prédios;
 Áreas abertas, campos de futebol ou golfe;
 Estacionamentos abertos e quadras de tênis;
 Proximidade de cercas de arame, varais metálicos, linhas
aéreas e trilhos;
 Proximidade de árvores isoladas;
Estruturas altas, tais como torres, linhas telefônicas e linhas
de energia elétrica.

6.Se você estiver em um local sem um abrigo próximo e sentir


que seus pêlos estão arrepiados, ou que sua pele começou a
coçar, fique atento, já que isto pode indicar a proximidade de
um raio que está prestes a cair. Neste caso, ajoelhe-se e curve-
se para frente, colocando suas mãos nos joelhos e sua cabeça
entre eles. Não fique deitado.

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Folha 38

ANEXO IV-PRECAUÇÕES

“CASTILHA DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS”

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