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RESENHA Mielopetia Degenetariva em Cães - ANA VITORIA E THALYTA THAYANNY
RESENHA Mielopetia Degenetariva em Cães - ANA VITORIA E THALYTA THAYANNY
RESENHA DE ARTIGO
Mielopatia degenerativa em cães
PETROLINA – PE
2023
1. DISSERTAÇÃO:
Nesse viés, os sintomas podem ser variados de acordo com cada animal, visto que
seus organismos contêm particularidades únicas. Seus sinais clínicos mais comuns
são: ataxia de membros pélvicos – que podem evoluir a paresia -, diminuição da
capacidade proprioceptiva (habilidade do animal se localizar no espaço), dismetria,
hiperreflexia de reflexos de origem espinhal, entre outros. Ademais, o indivíduo pode
apresenta-los de maneira bilateral não-simétrica e a sua progressão irá variar entre
os pacientes. Seu diagnóstico é realizado através da anamnese e exame físico, que
pode ser feito por médicos veterinários especialistas em neuropatias ou clínicos
gerais, onde aparecerão feedback negativo a corticosteroides, se assim forem
prescritos. Outrossim, a fisioterapia, fortalecimento muscular de maneira leve são
importantes; contanto, a associação entre fármacos não leva ao aumento da
qualidade de vida do animal, sendo caso indicativo de eutanásia por parte dos
profissionais.
Portanto, fica claro que não há tratamento efetivo para tal enfermidade, sendo
possível apenas amenizar os sintomas a fim de trazer conforto aos cães acometidos
pela MD. Atualmente, estudos recentes exibem, ainda, que fatorem genéticos podem
piorar ou até mesmo contribuir para com a mielopatia degenerativa em raças, onde
suas descrições clínicas necessitam de diagnóstico diferencial.