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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Quelimane
2023
CELESTINA ZECA ALVES
Quelimane
2023
Sumário
1. Introdução................................................................................................................3
1.1. Objectivos.............................................................................................................4
1.2. Metodologia.......................................................................................................... 4
2.2.1. Os Magiares...................................................................................................... 6
3. Conclusão..............................................................................................................11
4. Referências bibliográficas......................................................................................12
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1. Introdução
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
o sul. Nos séculos da Idade Média, o Reino da Hungria era considerado um centro
do cristianismo ocidental. De facto, as fronteiras orientais e meridionais do país em
muitos momentos as fronteiras do ocidente (Gonçalves, 2011).
Hungria esteve habitada nas origens por traces e celtas. No ano 35 a.C. foi
ocupada pelos romanos, os quais chamaram à província com o nome de Pannonia,
após os romanos numerosos povos tornaram a invadir este país: godos, hunos,
gépidos, lombardos, ávaros e por último, Carlo Magno, que conseguiu estabilizar o
país durante seu domínio (Gonçalves, 2011).
2.2.1. Os Magiares
Aliás, a ideia da união do país não chegou até o ano 896 dC., com a chegada
dos magiares dirigidos por Arpad. De 972 a 997 o príncipe Géza, líder desta etnia,
realizou a conversão ao cristianismo de todo seu povo composto por numerosas
tribos. O primeiro rei da Hungria foi São Estevão I (Istvám I), coroado no ano 1.000.
O reinado da dinastia Arpad e findou em 1301, com a subida ao trono dos Anjou.
Luis o Grande, que reinou de 1342 a 1382, conseguiu fazer da Hungria uma
potência mundial anexando ao território Polónia e Nápoles (Gonçalves, 2011).
Como é o caso de muitas outras nações, a origem exacta dos húngaros não é
conhecido. A estimativa mais aceita no meio científico é que a sua antiga pátria
estava em algum lugar na Sibéria Ocidental. Esta teoria é muito apoiada pelo facto
de que a língua húngara é um ramo do fino-úgricas línguas (finlandês e o estoniano
sendo os outros dois principais idiomas pertencente a esse grupo) (Fonte:
https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/hungria acessado no dia 10 de Agosto de 2023 pelas
16 horas).
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Para Gonçalves (2011), diz que as origens da cultura e literatura vêm das
tradições orais transmitidas pelo povo ou dos primeiros sinais da cultura escrita
perdidos em tempos mais remotos. Somos herdeiros de numerosas lendas
históricas relativas à procedência dos húngaros, e da sua migração para a conquista
da pátria. Provavelmente, o idioma húngaro remonta a um passado maior do que
nos indicam os actuais indícios conservados, já que a cultura eclesiástica e cortesã
tem um passado de quase mil anos, e desde que Santo Estevão, o primeiro rei dos
húngaros, aderiu junto com seu povo ao cristianismo ocidental, nos conventos e
chancelarias reais aumentava constantemente o número de pessoas que sabiam ler
e escrever, embora na época fosse utilizado em primeiro lugar o latim em toda a
Europa medieval.
gramática o une a cultura dos povos orientais, mas também seu carácter poético,
capaz de criar mitos (Gonçalves, 2011).
Segundo Guitarrara (2015), salienta que após a morte de Mátyás “reis mais
fracos chegou ao poder e, apesar de a Hungria havia resistido com sucesso os
turcos desde sua aparição nos Balcãs no XIV. Século, já não era mais capaz de
fazer isso: um enorme exército turco esmagado os húngaros no campo de batalha
de Mohács no ano negro de 1526.
Então Pior que isso, os próximos 150 anos, foi uma série de guerras entre o
turco e o império dos Habsburgos. Hungria teve a honra de fornecer o campo de
batalha para as guerras. Como resultado, o país foi devastado: a maiorias das
cidades tinham sido destruídas e na população que costumava ser de 4 milhões no
final do XV. Século (em vez Mátyás ‘) diminuiu para apenas 3 milhões no final do
XVII. Século (Guitarrara, 2015).
3. Conclusão
4. Referências bibliográficas
Guitarrara, P. (2015). Texto de apoio sobre a Hungria no Séc. XV. Volume 2, São
Paulo.