O documento discute que o mercado é um produto da ação humana e organização social, não um fenômeno natural. Ele é composto por uma rede de relações contratuais entre agentes econômicos, onde os contratos criam riqueza e dão força às transações no mercado organizado. Além disso, o mercado não é um conceito abstrato e sim uma unidade jurídica baseada no princípio de que os acordos devem ser cumpridos.
O documento discute que o mercado é um produto da ação humana e organização social, não um fenômeno natural. Ele é composto por uma rede de relações contratuais entre agentes econômicos, onde os contratos criam riqueza e dão força às transações no mercado organizado. Além disso, o mercado não é um conceito abstrato e sim uma unidade jurídica baseada no princípio de que os acordos devem ser cumpridos.
O documento discute que o mercado é um produto da ação humana e organização social, não um fenômeno natural. Ele é composto por uma rede de relações contratuais entre agentes econômicos, onde os contratos criam riqueza e dão força às transações no mercado organizado. Além disso, o mercado não é um conceito abstrato e sim uma unidade jurídica baseada no princípio de que os acordos devem ser cumpridos.
O mercado não é um fenômeno natural ou espontâneo, mas sim um produto da
ação humana e da organização social.
De acordo com Forgioni (2021, p. 24), o mercado é um emaranhado de relações contratuais tecido pelos agentes econômicos. Ela destaca que o mercado é feito de contratos, e que os contratos nascem do e no mercado. Na economia moderna, é o contrato que cria a riqueza, sendo que o mercado organizado dá força às transações. Complementando esse entendimento, Forgioni (2021) explica que o mercado não é um lugar imaginário e abstrato, mas uma unidade jurídica fundada no princípio pacta sunt servanda, ou seja, no caráter vinculante e imperativo do acordo. É o terreno de encontro entre contrato e empresa, entre a tradição severa dos institutos civilísticos e a impetuosa modernidade das trocas.