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A inversão sexual é uma condição genética rara que ocorre em cada 1/20000 recém-nascidos de
género masculino e é conhecida por indivíduos de sexo masculino com a condição de possuírem os
cromossomas XX na sua estrutura corporal.
Esta condição genética é muitas vezes identificada a olho nu por exemplo: pelo facto de muitos que
possuem esta condição têm a tendência de não só desenvolverem um elevado grau mamário como
testículos de pequenas proporções.
Apesar disso, quem possui este tipo de condição genética, é sujeito a ter os seguintes sintomas e
sinais indicantes para a posse desta condição:
Ambiguidade genital.
Micropénis.
Os pacientes podem optar por uma fertilização in vitro ou por uma injeção intracitoplasmática de
espermatozóides para gerar descendentes.
As ambiguidades genitais, embora não seja necessário tratá-las por razões médicas, podem ser
tratadas com os seguintes procedimentos:
Tratamentos:
Terapia hormonal
Esses mesmos indivíduos apresentam níveis muito baixos de testosterona no sangue, o que faz com
que muitas das características e comportamentos sexuais secundários sejam ao longo do tempo
extintos. Podem ser prescritos esteroides anabolizantes para o doente, o que resultará num
aumento de pêlos no corpo, aprofundamento da voz e crescimento muscular.
Intervenção cirúrgica
Apesar da terapia hormonal ser um beneficio para quem possuí a condição, existe a possibilidade de
persistir uma quantidade de tecido mamário, no entanto, pode ser retirado através de uma
mastectomia para retirar os tecidos mamários vestigiais. Os indivíduos com órgãos genitais
masculinos e femininos (externos e/ou internos) podem ser sujeitos a cirurgias para remover os
órgãos genitais de acordo com a sua preferência sexual.