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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – IEFE


CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA
TRABALHO DE CONLUSÃO DE CURSO

Educação Física Escolar: esportes adaptados para a inclusão de alunos com deficiência

VANESSA HIGINO DOS SANTOS

MACEIÓ
2024
VANESSA HIGINO DOS SANTOS

Educação Física Escolar: esportes adaptados para a inclusão de alunos com deficiência

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial de avaliação da Disciplina de Ateliê de
Pesquisa do curso de Educação Física em
Licenciatura, IEFE-UFAL, ministrada pela Profa.
Dra. Leonea Santiago.

MACEIÓ
2024
Folha de Apresentação

VANESSA HIGINO DOS SANTOS

Educação Física Escolar: esportes adaptados para a inclusão de alunos com deficiência

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial de avaliação da Disciplina de Ateliê de
Pesquisa do curso de Educação Física em
Licenciatura, IEFE-UFAL, ministrada pela Profa.
Dra. Leonea Santiago.

Banca Examinadora

___________________________________________________
Orientadora: Profa. Dr. Neiza de Lourdes Frederico
(Universidade Federal de Alagoas)

___________________________________________________
Examinadora Interna:
(Universidade Federal de Alagoas)

___________________________________________________
Examinadora Externa:
(Universidade Federal de Alagoas)
RESUMO

A inclusão de alunos com deficiência em esportes adaptados não só beneficia o


desenvolvimento físico, mas também promove a conscientização, a aceitação da diversidade e
a quebra de estigmas. Isso contribui para criar um ambiente escolar mais inclusivo e
equitativo, onde há necessidade de adaptações nas práticas pedagógicas de professores,
visando propiciar ao aluno com deficiência, reais chances de aprendizado e desenvolvimento
na escola. Diante do explanado, salienta-se que dentre as disciplinas ofertadas, a Educação
Física parte dá possibilidades de momentos como estes. E por vias das dúvidas, os esportes
adaptados desempenham um papel fundamental na promoção da inclusão desses alunos. Eles
os capacitam a participar ativamente, aprender habilidades físicas e sociais, e contribuem para
um ambiente educacional mais inclusivo e diversificado. Seguindo esse pressuposto, o estudo
é estruturado com intervenções de dois esportes, o Goalbaal e Voleibol Sentado. Desta forma,
esta pesquisa tem por objetivo promover ações práticas para a inclusão de alunos com
deficiência nas aulas de Educação Física.

PALAVRA-CHAVE: 1) Inclusão; 2) Educação Física; 3) Esporte Adaptado.


SUMMARY

The inclusion of adolescents with disabilities has been taking place gradually in the regular
public education network, but it is important to point out that for this inclusion to really take
place, it is necessary that adaptations occur in the pedagogical practices of some teachers,
aiming to provide students with disabilities with real opportunities for learning and
development at school. In view of the above, it should be noted that among the disciplines
that can provide the student with a disability with moments of interaction, participation,
experience and development will be through physical education, which through
sports/collective games, the aforementioned student will be able to develop physical
conditioning, movements basic and complex, balance and, mainly: social interaction, in which
the teenager will relate more easily, and the sport performed with the other classmates in the
classroom would be a form of interaction. Following this assumption, the study in the form of
research uses interviews, with the general objective characteristic: to analyze the possibilities
of Physical Education and Collective Sports in the teaching-learning process regarding
Adapted Sport.

KEYWORDS: 1) Inclusion; 2) Teenagers; 3) Physical Education; 4) Team Sports.


SUMÁRIO

RESUMO...................................................................................................................................3

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................6

2. JUSTICATIVA...............................................................................................................8

3. OBJETIVOS....................................................................................................................9

4. METODOLOGIA.........................................................................................................10

5. CRONOGRAMA..........................................................................................................11

6. ORCAMENTO..............................................................................................................12

7. REFERENCIAL...........................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO

Na nossa pesquisa é correlacionado referenciais para o embasamento da construção


estrutural, agindo de acordo com algumas teorias de autores sobre a temática.

O termo inclusão está associado com o atendimento educacional para garantir que
todos os alunos, independentemente de suas capacidades, alcancem todo seu potencial em
local escolar apropriado. O aluno adolescente com deficiência deve frequentar o sistema
regular de ensino junto com seus pares sem deficiência, se beneficiando com educação de
qualidade, e reestruturação escolar para atendimento das suas necessidades educacionais. A
inclusão educacional é um direito garantido pela legislação educacional vigente (ALVES;
DUARTE, 2014).

Alves e Duarte (2014) consideram que, o aluno adolescente com deficiência deve
frequentar o sistema regular de ensino junto com seus pares sem deficiência, se beneficiando
com educação de qualidade, e reestruturação escolar para atendimento das suas necessidades
educacionais. A inclusão educacional é um direito garantido pela legislação educacional
vigente.

Greguol et. al. (2018) destacam que a realidade de várias escolas revela uma
dificuldade tanto com relação ao espaço escolar não adaptado, quanto no que se refere a falta
de formação de alguns educadores, que não se encontram aptos para trabalhar e desenvolver
as habilidades destes alunos, o que vem a dificultar diretamente o real acontecimento do
processo de inclusão escolar. Assim, a inclusão na Educação Física Escolar é um processo
entendido, porém pouco aplicado.

Dito que, a Educação Inclusiva, a Educação Física escolar deve centralizar o aluno,
podendo assim desenvolver as competências deles, dando-lhes possibilidades de acesso aos
conteúdos que propõe. Sendo necessário assim, adotar estratégias adequadas por meio de
esportes adaptados, evitando a exclusão ou alienação do educando com deficiência
(AGUIAR; DUARTE, 2005).

O docente também terá que estudar quais esportes coletivos serão usados em cada
aula, analisando quais os benefícios e habilidades serão desenvolvidos por meio da execução
dos mesmos, uma vez que a introdução dos esportes deverá ter um objetivo educacional.
Considerando que segundo Silva e Galuch (2009, p. 146):
O fato de as crianças que apresentam algum tipo de necessidade educacional
especial estarem inclusas no ensino regular, do ponto de vista prático, traz a
possibilidade de elas, na realização de atividades escolares, observarem as ações de
seus colegas e compararem suas ideias com as deles, que apresentam uma forma
diferenciada de pensamento, ora mais abstrato, ora mais rápido, ou mesmo mais
aprofundado.

Todavia, a inclusão de alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação


Física é um aspecto desafiador a ser superado pela escola e pela sociedade, que visa a
educação para todos, além de proporcionar a estimulação de convivência com os estudantes,
oportunidade de aprendizado com socialização. Considerando que, vislumbra-se compartilhar
o mesmo espaço físico; integração na sociedade; adaptações no ensino; participação de todos
nas aulas; e, o direito a educação (SANT´ANA, 2005 apud COSTA et al., 2021, p. 111).

É notário ressaltar as diversas dificuldades existentes a respeito da falta de


acessibilidade, que historicamente compromete o direito do cidadão de ir e vir,
consequentemente, acaba por elevar prematuramente à uma vida sedentária por parte de
muitas pessoas com deficiência.

Visto isto, o Esporte Adaptado situa-se como a ferramenta de grande incentivo a ser
desenvolvido na área educacional. Sua inserção na escola irá promover uma educação mais
inclusiva, saudável e socialmente consciente, beneficiando alunos de todas as habilidades.
Logo, o intuito é que a pessoa com deficiência PCD tenha acesso as atividades práticas e/ou
prática esportiva, independente da sua condição.

Segundo Munster e Almeida (2010), “o esporte adaptado (EA) envolve finalidades


pedagógicas, recreativas, terapêuticas e competitivas, abrangendo um conjunto de
modalidades modificadas ou criadas especificamente com o intuito de atender as necessidades
das pessoas com deficiências, por meio de adequações e ajustes nas regras, nos espaços
físicos, nos materiais e equipamentos, ou ainda nas metodologias de ensino.” (apud FUMES
et al., 2013, p. 42).

Desse modo, torna-se essencial discutir a temática no âmbito escolar, tendo em vista
que a Educação Física é a disciplina com maior potencial e atributos para beneficiar e
possibilitar a Educação Inclusiva, dado que suas ações de atividades são executadas em
conjunto, isso ajuda a contribuir na interação e integração entre todos. Ademais, surge das
necessidades de os professores fazer com que os alunos se interajam uns com os outros
através dos esportes adaptados durante suas aulas de Educação Física, podendo assim
influenciar positivamente a inclusão de alunos com deficiência.

Para implementar e trabalhar o Esporte Adaptado na Educação Física, é preciso pensar


em estratégias e abordagens inclusivas que sejam voltadas para as necessidades individuais do
aluno, por exemplo, fazer um diagnóstico das necessidades, identificar as limitações físicas,
para que possa adaptar as atividades.

Além disso, ter planejamento inclusivo, que são planos de aulas para possibilitar a
participação. Escolher esportes adaptados adequados para suas capacidades e, garantir
adaptação de equipamentos. Oportunizar criação de trabalho em equipe, isso facilita a
inclusão de alunos com e sem deficiências, com foco nas habilidades e no aprendizado. Por
fim, o esporte adaptado na Educação Física envolve dedicação, esforços e empatia. partindo
de um desenvolvimento de sensibilização e de promover conscientização sobre a importância
da inclusão.

Scarpato (2020), conclui que, o Esporte Adaptado como conteúdo na Educação Física
é fundamental para o processo educacional de ensino, pois entende a relevância da prática no
cotidiano das metodologias inclusivas de trabalho.

2. JUSTICATIVA

O processo de inclusão de adolescentes com alguma deficiência vem acontecendo de


forma paulatina em diversas instituições de ensino no Brasil, mas, para que ela possa ser
efetivada de fato e principalmente na rede pública, é preciso da participação de todos que
constituem a escola e o total empenho de nós professores em pesquisar e buscar formas
pedagógicas inclusivas que possibilitem a inclusão desses alunos. Esse trabalho vai permitir
que, como futura docente, a pesquisadora busque na temática a promoção da igualdade, o
desenvolvimento integral, a inclusão social, a desconstrução de estigmas e a virtude da
preparação da vida.

Tendo isso em vista, a pesquisa tem pertinência acadêmica e social, com intenção
educativa, por demonstrar preocupação em auxiliar a inclusão, a participação social, o
aprendizado e o desenvolvimento do adolescente com deficiência, uma vez que,
historicamente, a participação social desses indivíduos vem sendo condenada a um
determinismo influenciado por questões não favoráveis à realização de atividades físicas e
práticas esportivas adaptadas.

Desse modo, o presente estudo é de relevância para o desfecho da proposta abraçada


pela inclusão escolar, onde a Educação Física age de forma crucial, é a disciplina que tem a
capacidade de ser inclusiva, não só ao público PCDs, mas como referência de adversidade no
ambiente escolar.
Fica exposto a importância de prosseguir na agregação de promover a interação entre
alunos com e sem deficiência. Isso ajuda a quebrar barreiras e possibilita a compreensão
mútua. Ela faz com que aja conscientização e sensibilização em relação à acessibilidade das
diferenças. Além de proporcionar um senso de realização pessoal. É uma área desafiadora e
gratificante que contribui significativamente para a construção de uma sociedade mais
inclusiva e equitativa.
Sabendo da ineficiência da temática Estado de Alagoas, especialmente nas escolas, e a
pouca efetivação dos professores como mediadores, o Esporte Adaptado se coloca como eixo
a ser trabalhado dentro do conteúdo da Educação Física, com total intenção no processo
inclusivo de alunos com e sem deficiência nas aulas de Educação Física. Tendo em vista
fomentar o cunho pedagógica pertinente a prática de atividades físicas.

No estado de Alagoas, o DA parece não receber apoios para seu desenvolvimento,


uma vez que as ações políticas parecem ainda serem pouco notáveis, como também
as mobilizações para o crescimento das modalidades desportivas voltadas para a
PCD. Mais especificamente na cidade de Maceió/AL, o DA vem sendo promovido
por instituições e associações filantrópicas. (FUMES et al., 2011, p. 4). Colocar a
legenda de DA

Constar-se que há realizações de eventos para o Esporte Adaptado-EA, por exemplo,


anualmente acontece a competição dos Jogos do Paradespoto; Jogos do Desporto Escolar
Maceió, participam estudantes-atletas de escolas públicas e privadas; dentre outros. Porém,
ainda não se faz eficaz essa movimentação, muito pouco visto a visibilização. Por isso, a
pesquisa tem caráter agregador de demonstrar mais incentivo e provocação no processo
Educacional Inclusivo, através do EA na Educação Física.

3. OBJETIVOS

Frente ao contexto apresentado, este estudo possui como objetivo geral promover
ações práticas de esportes adaptados nas aulas de Educação Física de uma escola Municipal
da cidade de Feira Grande/AL. Para atingir substancialmente a proposta, estabeleceram-se os
seguintes objetivos específicos: a) Planejar a aplicação e o conhecimento sobre o Esporte
Adaptado como conteúdo na Educação Física escolar a partir da perspectiva dos professores;
b) Investigar a relação dos alunos com o esporte adaptado nas aulas de Educação Física.

4. METODOLOGIA

A pesquisa tem caráter exploratório, de natureza qualitativa e descritiva. Onde


pretende-se estudar alunos do 7 ano do ensino fundamental II da escola pública na cidade de
Feira Grande/AL, com idade cronológica de 11 aos 16 anos, do gênero masculino e feminino.
Segundo Contri e Alves (2017, p. 01), o método de investigação que predomina uma pesquisa
qualitativa, são:

Fatores subjetivos que ajudam a compreender a realidade. Nela, abordam-se


aspectos particulares e específicos dos sujeitos envolvidos, sem o interesse de
contabilizar os resultados em quantidade, mas sim evidenciar comportamentos,
atitudes e hábitos de um determinado grupo, que possam contribuir para a pesquisa.

O estudo, também, denota de uma pesquisa colaborativa. Segue um princípio de co-


construção entre o pesquisador e docente no processo de investigação, ele/ela age de forma
atuante. “A pesquisa colaborativa se articula a projetos cujo interesse de investigação se
baseia na compreensão que os docentes constroem, em interação com o pesquisador, acerca
de um aspecto da sua prática profissional, em contexto real.” (DESGAGNÉ, 2007, p. 09).

O processo de análise segue a utilização para a análise de conteúdo, definida por


Bardin como:

A análise de conteúdo é conjunto de técnicas de analise das comunicações. Não se


trata de um instrumento, mas de um leque de apetrechos; ou, com maior rigor, será
um único instrumento, mas marcado por uma grande disparidade de formas e
adaptável a um campo de aplicação muito vasto: as comunicações. (BARDIN, 2017,
p. 37).

Para os dados e atingir os objetivos relacionados ao ensino do esporte adaptado na


escola, utiliza-se da entrevista com professores de Educação Física do Ensino Fundamental II,
de escola pública municipal, sendo que todos eram devidamente graduados em Educação
Física. Eles(as) são entrevistados(as) por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada,
composto por cinco perguntas abertas (APENDICE ...), divididas em dois eixos temáticos
específicos: Inclusão, Educação Física e o esporte adaptado.
Em horário e local agendado, de acordo com a disponibilidade dos entrevistados, as
entrevistas são realizadas em local silencioso, sem interferência próxima de barulhos ou
distrações, sendo as mesmas gravadas e transcritas. A entrevista é dirigida em duas etapas,
sendo:

 Etapa I: Construção do instrumento de Investigação (entrevista) para todos os


professores;
 Etapa II: Para esse momento de avaliação, opta-se por realizar uma entrevista com
sujeito(professor) único.
 Alterações da Etapa I para a Etapa II: Algumas questões são simplificadas e
aprimoradas.

Importante ressaltar que, as escolhas dos esportes adaptados a ser trabalhados na


prática serão validados de acordo com a aproximação e/ou curiosidade da turma e, também,
do professor/a, isso acontece no momento sala de aula, na etapa de transmitir o conteúdo por
meio de slide, vídeos e/ou fotos.

Em relação ao consentimento dos pais ou responsáveis legais, é estruturado um TCLE


(Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e o TALE (buscar modelo), devidamente
acordados e assinados. Onde é garantido a confidencialidade e as informações necessárias
sobre o projeto (CNS No 466), os termos garantem que a pesquisa possui um viés ético e que
se adequa aos parâmetros legais.

5. CRONOGRAMA

2023-2024
Atividades (etapas) Nov Fev Mar Abr
Leitura bibliográfica X X X X

Reunião para discussão/debate com orientadora X X X X

Reconhecimento da Escola X X
Elaboração da entrevista X
Aplicação das entrevistas (ir a campo) X
Coleta e análise de dados X X
Elaboração do projeto final X X X X
Defesa do TCC X

Preço da Volume
MATERIAL / EQUIPAMENTO / INSUMOS Total (R$)
Unidade (R$) necessário

Uso de celular
X 1 0

Passagens 40,00 12 480,00

Impressão(papel) 1,00 15 15,00

TOTAL 41,00 28 495,00

6. ORCAMENTO
7. REFERENCIAL

AGUIAR, J. S.; DUARTE, E. Educação Inclusiva: um estudo na área de educação física.


Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 11, n. 02, p. 233-240, maio/ago. 2005.

ALVEZ, M. L. T.; DUARTE, E. A percepção dos alunos com deficiência sobre a sua inclusão
nas aulas de Educação Física escolar: um estudo de caso. Rev Bras Educ Fís Esporte, (São
Paulo) 2014 Abr-Jun.
CONTRI, Andréia Mainardi; ALVES, Carla Rosane da Silva Tavares. PESQUISA SOCIAL:
UMA ABORDAGEM SOBRE A VIDA HUMANA. (método qualitativo)

GREGUOL, Marcia; MALAGODI, Bruno Marson; CARRARO, Attilio. Inclusão de alunos


com deficiência nas aulas de educação física: atitudes de professores nas escolas regulares.
Revista Brasileira de Educação Especial, v. 24, p. 33-44, 2018.
RESOLUÇÃO CONFEF nº 056/2003. DOU 235, seção 1, pág. 122, Rio de Janeiro.
SILVA, M. A. M.; GALUCH, M. T. B. Interação entre crianças com e sem necessidades
educacionais especiais: possibilidades de desenvolvimento. 2009.
BARDIN, Laurence. Analise de Conteúdo. Tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. –
São Paulo: Edições 70, 2016.
FUMES, Neiza de Lourdes Frederico et al. O esporte adaptado no município de Maceió/AL:
des/caminhos traçados pela s políticas públicas. Revista da Associação Brasileira de
Atividade Motora Adaptada, v. 14, n. 2, 2013.
SCARPATO, Leonardo Cavalheiro; FERNANDES, Paula Teixeira; ALMEIDA, José Júlio
Gavião. INCLUSÃO E O ESPORTE ADAPTADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: O
QUE PENSAM OS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO?. Revista da
Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v. 21, n. 1, 2020.
DESGAGNÉ, Serge. O conceito de pesquisa colaborativa: a ideia de uma proximação entre
pesquisadores universitários e professores práticos. Revista Educação em Questão, v. 29, n.
15, p. 7-35, 2007.
MALDONADO, Daniel Teixeira; BOCCHINI, Daniel. PRÁTICA PEDAGÓGICA
DIFERENCIADA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OS ESPORTES ADAPTADOS
NA ESCOLA PÚBLICA. Revista Mineira de Educação Física, v. 23, n. 2, p. 160-173, 2015.
COSTA, Ana Paula; DA SILVA, Keila Pino; DA SILVA, Mércia Fernanda de Melo.
RECURSO EDUCATIVO UTILIZADO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA
INCLUSÃO. Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v. 22, n. 1, p.
99-108, 2021.
SCARPATO, Leonardo Cavalheiro. O esporte adaptado como conteúdo na educação física
escolar adaptada: perspectivas dos professores da rede pública da rede pública de ensino da
cidade de Campinas/SP. 2020. Tese de Doutorado. [sn].

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