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de Bioestatística
Princípios de Evidência
Científica
Conhecimento Baseado em
Experiência Pessoal, Fatos
Esporádicos ou Teorias Não Testadas
Conceito de Evidência Científica ?
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA
O Lugar do Pesquisador é
a Fronteira entre o Conhecido e o
Desconhecido,
Buscando as Lacunas
para Ampliar o Conhecimento
Científico.
Motivação da Pesquisa Científica
➢ Identificação da Lacuna do
Conhecimento
• Questionamentos da Literatura
• Linhas de Pesquisa
Motivação da Pesquisa Científica
➢ Hipótese do Estudo
➢ Desenho do Estudo
➢ Coleta de Dados
➢ Conclusões
• Método Dedutivo
• Método Indutivo
(Os Dados Sugerem os Princípios
Provavelmente Envolvidos)
Pesquisa Científica
Grande Incentivo e
Fermento Intelectual
da Ciência
“If a law says that every object that is P
is also Q and we find an object that is P
and not Q, the law is refuted. A million
positive instances are insufficient to
verify the law; one counterinstance is
sufficient to falsify it.”
Rudolf Carnap
An Introduction to the Philosophy of Science
“Você quer uma válvula que não vaze e
você tenta tudo o que é possível para
desenvolver uma. Mas o mundo real
fornece apenas válvulas que vazam. Você
então tem que determinar quanto de
vazamento pode tolerar”.
Arthur Rudolph
(Epitáfio – Engenheiro de foguetes Saturno 5 - Missão Apollo)
Processo de Análise Crítica
Processo de Análise Crítica
(Princípios de Aristóteles)
➢ Verdade
As Conclusões Devem ser Substanciadas pelos
Dados
➢ Validade
A Metodologia Deve ser Apropriada para o
Tipo de Análise
➢ Probabilidade
A Análise Estatística Deve Conduzir a
Resultados Bem Definidos e Reprodutíveis
Processo de Análise Crítica
Apresentação
Completa (Intervalo Validade
de Confiança)
Probabilidade
• Hipótese Nula
• Teste
Estatístico
Resultado do Estudo
Aspectos da Metodologia
Escolha do Modelo de Pesquisa
➢ Delineamento Baseado na
Hipótese
➢ Depende de
• Aspectos Éticos
• Questões Econômicas
• Disponibilidade de Material para o
Estudo
• da Duração da Pesquisa
Aspectos da Metodologia
Escolha do Modelo de Pesquisa
Experimental Observacional
Características dos Desenhos de
Estudo
Tipos
Experimental Observacional
Analítico Descritivo
Características dos Desenhos de
Estudo
Tipos
Experimental Observacional
Analítico Descritivo
Transversal
Transversal Longitudinal
Longitudinal
Características dos Desenhos de
Estudo
Tipos
Experimental Observacional
Descritivo Analítico
Caso-Controle Transversal
Transversal Longitudinal
Prospectivo
Longitudinal
Retrospectivo
Princípios de Evidência Científica
Verdade
na
Natureza
Pergunta
da
Pesquisa
População
Alvo
Fenômeno
de
Interesse
Dinâmica da Pesquisa Científica
Inferência
Verdade Verdade
na do
Natureza Estudo
População
Amostra
Alvo
Almejada
Fenômeno Desenho
Variáveis
de
Almejadas
Interesse Validade Externa
Dinâmica da Pesquisa Científica
Inferência
Verdade Resultado
do do
Estudo Estudo
Plano
Erro Sistemático Estudo Real
de e
Pesquisa Randômico
Amostra Sujeitos
Almejada Reais
Implementação
Variáveis Medidas
Almejadas Realizadas
Validade Interna
Dinâmica da Pesquisa Científica
Inferência Inferência
Verdade Resultado
Verdade do
na do
Estudo Estudo
Natureza
População
Amostra Sujeitos
Alvo
Almejada Reais
Fenômeno Desenho Implementação
Variáveis Medidas
de
Almejadas Realizadas
Interesse Validade Externa Validade Interna
Dinâmica da Pesquisa Científica
➢ Erro Sistemático
• Desenho de Pesquisa
• Viéses (Amostra, Mensuração,
Análise)
➢ Erro Randômico
• Variação Biológica
Inferência
DESENHO E IMPLEMENTO
Inferência
DESENHO E IMPLEMENTO
Análise Sistemática dos Dados
Propriedades das Variáveis
➢ Validade (Acurácia)
➢ Reprodutibilidade
➢ Grau de Especificidade
Variação na Mensuração de Variáveis
➢ Variação Biológica
• Diferenças Demográficas
• Variação Temporal
➢ Erro de Mensuração
• Erro Randômico (Aleatório)
• Viés de Análise
Conceito de Validade Interna e
Externa
População Alvo
V. Int.
Amostra do Estudo
Conceito de Validade Interna e
Externa
➢ Depende da Inexistência de
Vieses de Análise:
• Vieses de Distorção da Amostra
• Vieses de Mensuração
• Vieses de Interferência
• Vieses de Análise
Validade Interna
Distorção da Amostra
População Alvo
Pessoas Geograficamente Disponíveis
Referência
Identificação e Contato
Participação
Disponibilidade para Seguimento
Amostra Final do Estudo
Distorção da Amostra
Viés de Prevalência
Não
80 20 900
Hipertensos
Distorção da Amostra
Viés de Prevalência
Vivo Vivo
Pacientes
c/AVC s/AVC
Hipertensos 50 700
Não
80 900
Hipertensos
Distorção da Amostra
➢ Viés de Admissão
➢ Viés de Participação (Efeito Voluntário)
➢ Viés de Grupos Pré-Existentes
➢ Viés de Seleção do Procedimento
(Diferença na Composição de Grupos
não Randomizados)
Validade Interna
Vieses de Mensuração
➢ Viés de Detecção
• Informação Baseada na Memória /
Arquivos não Padronizados
• Métodos Diagnósticos Diferentes
➢ Viés de Seguimento
Validade Interna
Vieses de Mensuração
➢ Erro de Mensuração
• Instrumento de Medida
–Variação Intra-Método
–Variação Inter-Método
• Observador
–Variação Intra-Observador
–Variação Inter-Observador
Validade Interna
Vieses de Interferência
➢ Variáveis Antecedentes
➢ Variáveis Intervenientes
Validade Interna
Vieses de Interferência
➢ Indefinição de Objetivos
(Pescaria ou Tortura dos Dados)
40
30
Unidade
20
10
0
Variável A Variável B
Conceito de Probabilidade
Jogo de Dados
Impossível Absolutamente
Certa
“Statistical Inference in the 21st Century:
“statistically significant”
Hipótese de Nulidade
Influenciado pelo:
• Número de Testes Realizados em
Relação a uma Mesma Amostra
Análise Estatística
Influenciado por
• Grau de Associação entre as Variáveis
• Grau de Variação Intrínseca das
Variáveis (Contínuas)
• Tamanho da Amostra
Inferência
DESENHO E IMPLEMENTO
Análise Estatística na Pesquisa
Científica