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MÉTODOS

QUANTITATIVOS E
QUALITATIVOS
APLICADOS ÀS
CIÊNCIAS DA SAÚDE

Profª Rinelly Pazinato

Rio Grande, 20 de abril de 2023


ROTEIRO
1 MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
TIPOS DE ESTUDOS
RETOMADA DOS
CONTEÚDOS NÍVEL DE EVIDÊNCIA

MÉTODOS QUANTITATIVOS
2 MÉTODOS QUALITATIVOS
QUANTI X QUALI PRINCIPAIS DIFERENÇAS E APLICAÇÕES

3 PRINCÍPIOS E MÉTODOS GERAIS


VANTAGENS E DESVANTAGENS
MÉTODOS ABORGAGENS DE INTEGRAÇÃO
MISTOS
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

“ESSA CONDUTA TRARÁ MAIS BENEFÍCIOS QUE


MALEFÍCIOS PARA MEU/MINHA PACIENTE?”.
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

“O uso consciente, explícito e judicioso da melhor evidência clínica


disponível ao tomar decisões sobre o tratamento de um paciente”.

EXPERIÊNCIA
CLÍNICA

MBE
DESEJO DO MELHOR
PACIENTE EVIDÊNCIA
DISPONÍVEL

(CLARK, CLARK, 2010; FARIA, OLIVEIRA-LIMA, ALMEIDA-FILHO, 2021; CAP, NIENOV, 2021)
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

1 Formulação do problema;

2 Busca de respostas em bases de dados;

3 Análise crítica das evidências encontradas;

4 Implementação dos resultados ;

5 Avaliação do impacto.

(GREENHALGH, 2014; CAP, NIENOV, 2021)


TIPOS DE ESTUDOS

(CAP, NIENOV, 2021)


NÍVEL DE EVIDÊNCIA
E as
pesquisas
Qualitativas?

(CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUANTI E QUALI

QUANTITATIVOS QUALITATIVOS

(SERAPIONI, 2000; TURATO, 2005; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUANTI E QUALI

QUANTITATIVOS QUALITATIVOS
Se concentra nos dados Compreende fenômenos
concretos, que podem ser complexos motivações, atitudes,
medidos e quantificados ideias e outras circunstâncias
através de números acerca do tema estudado.

Foca em dados estatísticos Foca em respostas individuais

Se baseia na análise dos Se baseia em interpretações de


dados obtidos. experiências e significados

(SERAPIONI, 2000; TURATO, 2005; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUANTITATIVOS

A pesquisa quantitativa é originada e influenciada pelo Positivismo.

A partir de seus princípios, a pesquisa deve ser realizada de forma


objetiva e sistemática, baseada em observação, experimentação e
análise quantitativa de dados.

Problema de Pesquisa

Coleta de Análise
Amostra Técnica Instrumentos
dados Interpretação

(SERAPIONI, 2000)
ESTUDOS QUANTITATIVOS

A amostra refere-se a um subconjunto da população total que é


Amostra selecionado para participar do estudo.

A amostragem é o processo de seleção dos participantes da amostra.

Não
Probabilística
Probabilística

Determinar o tamanho e a composição da amostra a ser estudada, bem


como os critérios de inclusão e exclusão.

É importante que o tamanho da amostra seja suficientemente


grande para garantir uma representatividade adequada da
população.

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUANTITATIVOS

Escolher as técnicas mais adequadas para coletar as


Técnica informações necessárias, como questionários, entrevistas,
observações, testes, entre outras.

Também deve-se pensar em como esses dados serão coletados,


quem realizará as entrevistas, como serão selecionados os
entrevistadores, como os dados serão armazenados e
posteriormente processados, e como ocorrerá a análise.

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUANTITATIVOS

Instrumentos Instrumentos validados, para maior fidedignidade dos dados obtidos.


ESTUDOS QUANTITATIVOS

Coleta de
Dados
Aplicar as técnicas selecionadas para coletar os dados da amostra.

Padronizar a
Treinamento Estudo Piloto
coleta
Testar o
Tempo de Coleta
Instrumento
ESTUDOS QUANTITATIVOS

Armazenamento e processamento dos dados;

Análise Utilizar ferramentas estatísticas para analisar os dados coletados e


Interpretação
identificar padrões, tendências, relações e correlações relevantes.

Interpretar e explicar os resultados da análise estatística,


relacionando-os aos objetivos da pesquisa e à revisão da literatura.
ESTUDOS QUALITATIVOS

A pesquisa qualitativa segue a lógica da Fenomenologia.

A partir de seus princípios, a pesquisa usa uma abordagem para a


coleta e análise de dados, com o objetivo de compreender a
perspectiva dos participantes sobre um determinado fenômeno.

Analisam o comportamento humano, do ponto de vista do ator,


utilizando a observação naturalista e não controlada;
São subjetivos e estão perto dos dados (perspectiva de dentro, insider),
São exploratórios, descritivos e indutivos;
São orientados ao processo e assumem uma realidade dinâmica;
São holísticos e não generalizáveis.

(SERAPIONI, 2000)
ESTUDOS QUALITATIVOS

Os pesquisadores quali procuram


entender o processo pelo qual as
pessoas constroem significados e
descrevem o que são estes.

No contexto da metodologia
qualitativa aplicada à saúde, emprega-
se a concepção trazida das Ciências
Humanas, segundo as quais não se
busca estudar o fenômeno em si, mas
entender seu significado individual ou
coletivo para a vida das pessoas.

Visa ao desenvolvimento de
conceitos e de teorias ao invés de
testá-las.

(BOGDAN, BIKLEN, 1998, CRESWELL, 1998; TURATO, 2005)


ESTUDOS QUALITATIVOS

"A saúde em qualquer época, lugar e classe social tem distintas representações, assim como
depende de valores individuais, religiosos e filosóficos. Deste modo, as concepções de saúde
e de doença estão assentadas na conjuntura social, econômica e cultural de cada período
histórico. Essa perspectiva exige a aproximação com aspectos não quantificáveis da
experiência do adoecer ou manter a saúde."

(TAQUETTE, VILLELA, 2016)


ESTUDOS QUALITATIVOS

Pesquisa
Ação
COMO Fenomenologia Etnografia
?

Possibilidades
QUANDO? Grupo Focal Narrativa
de Estudos

E? Análise
QU Estudo de Ensaios
OR Documental
P Caso

(MINAYO, 2014; CAP, NIENOV, 2021; LARROSA, 2003; KOERICH, 2009; YIN, 2018)
ESTUDOS QUALITATIVOS

A pesquisa qualitativa visa examinar aspectos específicos, particulares, em


uma situação natural, aplicado a um grupo específico de pessoas, com
abordagem ampla, aberta e profunda, de forma a esclarecer alguns
aspectos, gerar ou modificar hipóteses e priorizar áreas a investigar.

Problema de Pesquisa

Coleta/Produção Análise
Amostra Técnica Instrumentos
de dados Interpretação

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUALITATIVOS

Primeiro de tudo é necessário definir a amostra: Serão indivíduos,


grupos ou instituições?
Amostra
A seleção da amostra é não probabilística, ou seja, não envolve
aleatoriedade e não permite generalizações

O tempo demasiado em cada coleta e, consequentemente em cada


análise, não permite a participação de grandes amostras.

Amostragem por exaustão:


Interrompe-se a coleta quando todos os sujeitos elegíveis são abordados.

Amostragem por saturação:


Interrompe-se a coleta quando ocorre saturação ou recorrência de
dados, isto é, o momento em que a busca por novos participantes não
acrescenta mais nenhum dado novo ou inédito à investigação.

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUALITATIVOS

Nesta etapa, o pesquisador deve definir qual método de coleta de


dados será utilizado e como ele será aplicado.
Técnica
Na pesquisa qualitativa, a coleta de dados geralmente envolve a
realização de entrevistas, observações, análise de documentos e
materiais audiovisuais.

Observação participante
Entrevista em profundidade e/ou semiestruturada
Observação semiestruturada ou estruturada
Instrumentos Grupo Focal
Pesquisa documental
Fotos, Vídeos
Gravador de Áudio
Diários de Campo

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUALITATIVOS

Coleta
Produção de dados

É a fase em que os dados são coletados de acordo com o método escolhido. É


importante que o pesquisador esteja aberto e receptivo a novas informações
que possam surgir durante a coleta de dados.

No método, simplificadamente, a observação consiste em ouvir o que as


pessoas têm a dizer e explorar as ideias e preocupações que os próprios
sujeitos trazem.

Os métodos de pesquisa qualitativa permitem e, na verdade, exigem a


modificação da questão de pesquisa à medida que os achados são gerados,
uma técnica conhecida como foco progressivo.

FASE DE COLETA EXIGE TEMPO!

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUALITATIVOS

É a fase em que os dados coletados são organizados, classificados e


interpretados. O objetivo é encontrar padrões, temas e significados
Análise que emergem dos dados.
Interpretação

Em geral, a análise de dados envolve as seguintes etapas:

1 Transcrição dos dados


A análise de dados 2
na pesquisa
Codificação
qualitativa não é
um processo 3 Categorização
linear ou
mecânico, mas sim
interativo e 4 Interpretação
reflexivo

5 Representação

(SERAPIONI, 2000; CAP, NIENOV, 2021)


ESTUDOS QUALITATIVOS

Análise
Interpretação
Existem softwares que auxiliam o armazenamento e a análise dos dados

MAXQDA (http://www.maxqda.com)
Permite importar e analisar dados de diferentes fontes, como transcrições de
entrevistas, pesquisas e documentos.

ATLAS.ti (http://www.atlasti.com)
Ajuda a organizar os arquivos de texto, áudio e visuais, juntamente com a codificação.

QSR NVivo (http://www.qsrinternacional.com)


Ajuda a manejar, analisar e moldar os dados qualitativos.

HyperRESEARCH (http://www.researchware.com)
Ajuda a codificar e recuperar os dados, construir teorias e conduzir análises de dados.
QUANTI

QUALI
MÉTODOS MISTOS

Os limites entre pesquisa qualitativa e quantitativa não são rígidos e muitas


vezes há uma interação entre elas.

Pode-se utilizar uma abordagem mista, em que se coleta e analisa dados


qualitativos e quantitativos na mesma pesquisa, ou pode-se complementar um
estudo qualitativo com dados quantitativos para validar ou aprofundar os
resultados.

A principal razão para isso é aproveitar as forças de ambas as abordagens, de


modo a obter uma compreensão mais completa do fenômeno estudado.

Os métodos mistos têm recebido crescente atenção na pesquisa


contemporânea, em especial na área da saúde e das ciências sociais.
MÉTODOS MISTOS
Possibilidade de obter uma visão mais completa do fenômeno estudado;

Oportunidade de explorar as relações complexas entre variáveis em profundidade e com mais


nuance, ao mesmo tempo em que se pode generalizar os resultados para a população de
interesse.

A possibilidade de usar os pontos fortes de cada método para compensar as limitações do outro,
permitindo uma maior confiança na validade dos resultados.

Necessidade de mais recursos, tempo e esforço para coletar e analisar diferentes tipos de
dados.

Complexidade envolvida na integração de dados de diferentes tipos e fontes, o que pode exigir
habilidades adicionais de análise e interpretação.

O risco de perda de informações importantes ao se resumir e integrar dados de diferentes tipos


e fontes.

A dependência de pesquisadores altamente treinados e experientes para conduzir uma análise


mista adequada,
MÉTODOS MISTOS

QUANDO COMO?

Início do Estudo Quanti-Quali

Meio do studo Quali-Quanti

Fim do Estudo

Qual a sequência da coleta dos dados?


Deve-se
Qual a prioridade se dará a coleta e a análise dos dados?
considerar:
Em que estágio serão integrados os dados e os resultados?
MÉTODOS MISTOS

A validade dos métodos qualitativos aumenta consideravelmente


pelo uso de mais de um método em combinação, processo
conhecido como TRIANGULAÇÃO.

Combinação de diferentes fontes de dados ou perspectivas.


Comparação desses dados para identificar convergências e divergências.
A triangulação também pode ser realizada em relação aos investigadores.

A convergência de dados de diferentes fontes não necessariamente significa


que os resultados sejam precisos ou verdadeiros.

Pode ser muito restritiva em relação ao tipo de dados coletados

Pode ser bastante trabalhosa e consumir tempo, especialmente em projetos


de pesquisa maiores.

(CAP, NIENOV, 2021)


ÉTICA EM PESQUISA

Independente do método utilizado, todas as Pesquisas realizadas com seres


humanos, devem seguir as normas previstas nas resoluções:

Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012


Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. A presente
Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, referenciais da bioética, tais
como, autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a
assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade
científica e ao Estado.

Nº 510, DE 07 DE ABRIL DE 2016


Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos
procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os
participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que
os existentes na vida cotidiana, na forma definida nesta Resolução.
Características clínicas e as manifestações
pós-recuperação de longo prazo dos
pacientes com COVID-19 - um estudo
multicêntrico prospectivo transversal
Investigar as manifestações agudas e pós-
recuperação da COVID-19, incluindo os
sintomas/reclamações persistentes pós-COVID-19 e a
síndrome pós-COVID-19 entre pacientes em
Bangladesh.
Pacientes com RT-PCR positivo nas unidades de saúde
e que fizeram tratamento nos hospitais foram
investigados. (n=313).
Foram realizados contatos telefônicos, algumas
informações foram coletadas dos prontuários e
exames específicos de sangue, RX, tomografias foram
realizados.
Os sintomas/queixas persistentes pós-COVID-19
foram encontrados em 21,4% dos pacientes
sintomáticos, que persistiram por ≥20 semanas e
tiveram relação significativa com a duração da doença
de COVID-19 e a comorbidade existente.
Principais sintomas COVID: Febre (87,5%), Tosse
(32,9%), Mialgia (17,3%), Perda de apetite (16,3%), Dor de
Cabeça (13,7%).
Principais sintomas COVID Longa: Nenhuma queixa
https://doi.org/10.1016/j.zefq.2022.02.005 (78,6%), Letargia (7,4%), Tosse (5,1%), Desconforto e dor
no peito (3,8%), Fadiga (3,8%), Falta de ar em atividades
(3,8%)
“Como antes, mas não exatamente”: a
investigação qualitativa Qualy-REACT sobre
a experiência vivida da COVID Longa
Investigou a experiência de pessoas que foram
hospitalizadas por COVID-19, com foco nas necessidades
e dificuldades percebidas como mais urgentes.

Este estudo qualitativo naturalístico fez parte de um


estudo transversal de método misto.

Entrevista Telefônica: questão principal de pesquisa –


“Diga-me, como desde que você recebeu alta?”. Duas
questões secundárias investigaram sintomas, atividades
e participação.

Dados foram gravados e transcritos.


Foi utilizada uma abordagem fenomenológica empírica e
foi desenvolvido um modelo interpretativo para
responder à questão de pesquisa..

150 indivíduos consentiram em participar do estudo e 56


indivíduos foram entrevistados, até a saturação dos
dados.
Sintomas persistentes, sentimentos de isolamento, medo
e estigma, sofrimento emocional, atitude fatalista e
retorno ao curso de vida (adaptado) foram os temas-
chave.
https://doi.org/10.1186/s12889-022-13035-w O foco principal do estudo é nos dados qualitativos, mas
também apresenta dados relevantes da característica
da amostra.
Necessidades de cuidados para COVID
longa sob a perspectiva dos afetados e dos
clínicos gerais - um estudo de métodos
mistos de Baden-Württemberg
Explorar as experiências e ideias para o
desenvolvimento contínuo de cuidados médicos
de COVID longa da perspectiva dos pacientes e
dos profissionais de cuidados primários.

Amostra ocorreu por convite, ou seja, não


probabilística. 72 médicos e 126 pacientes.

Questionário com perguntas fechadas e abertas

Análise de conteúdo para questões qualitativas


Análise descritiva para os resultados
quantitativos.

Diferenças na avaliação quanto à satisfação com


atendimento médico por COVID longa, bem como
a percepção da atitude em relação aos pacientes
e sua doença. A incerteza em como lidar com a
doença também foi destacada. nos dois grupos.

Conhecimento médico profissional foi avaliado


por uma escala Likert de 5 pontos
https://doi.org/10.1016/j.zefq.2022.02.005 (1 = não aplicável; 5 = aplicável).
Média de 3,1 (médicos) e 3,2 pelos pacientes.
DÚVIDAS?
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
CAPP, Edison; NIENOV, Otto Henrique (Org.). Epidemiologia aplicada básica. Porto Alegre, UFRGS, 2021.

CLARK Otávio, CLARK Luciana. Medicina Baseada em Evidências. In: JÚNIOR, AN; ZERATTI FILHO, A.; REIS, B. R. Urologia Fundamental. São Paulo: Planmark,
2010.

FARIA, Lina; OLIVEIRA-LIMA, José Antonio de; ALMEIDA-FILHO, Naomar. Medicina baseada em evidências: breve aporte histórico sobre marcos conceituais e
objetivos práticos do cuidado. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 28, p. 59-78, 2021.

GREENHALGH, Trisha. How to read a paper: the basics of evidence-based medicine. John Wiley & Sons, 2014.

KOERICH, M. A pesquisa-ação e suas aplicações na educação. In: LOPES, R. A.; MACEDO, J. A. (Orgs.). Educação: reflexões, práticas e perspectivas. Curitiba:
InterSaberes, 2009. p. 29-42.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. In: O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14
ed. São Paulo - Hucitec, 2014.

SERAPIONI, Mauro. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & saúde coletiva, v. 5, p.
187-192, 2000.

TAQUETTE, Stella Regina; VILLELA, Wilza Vieira. Pesquisa qualitativa em medicina. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 4-4, 2016.

TURATO, Egberto Ribeiro. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde pública,
v. 39, p. 507-514, 2005

Yin, R. K.. Case study research and applications: Design and methods. Sage publications, 2018.
OBRIGADA

rinelly_dutra@hotmail.com

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