Você está na página 1de 3

3 - Em relação à Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria, assinale a

afirma va INCORRETA.

a. A determinação da materialidade pelo auditor é uma questão de julgamento


MINISTERIO DA EDUCAÇAO profissional e é afetada pela percepção das necessidades dos usuários das
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE demonstrações contábeis
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS b. Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve determinar a
materialidade no planejamento e também a materialidade para execução da
auditoria
Disciplina: Auditoria Governamental c. O auditor deve revisar a materialidade para as demonstrações contábeis, no
Prof. José Jailson caso de tomar conhecimento de informações, durante a auditoria, que o teriam
Auditor:_______________________________________________________/Nota:_____ levado a determinar inicialmente um valor diferente
d. A determinação da materialidade para as demonstrações contábeis deve ser
I – Marque a alternativa correta. feita pela administração e deverá ser observada pelo auditor durante a execução
da auditoria.
1 - São consideradas como finalidades adicionais da documentação de auditoria, EXCETO:
4 - A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de
a. Assis r os responsáveis pela direção, supervisão e revisão dos trabalhos de auditoria em relação a algumas caracterís cas dos itens selecionados, de modo a concluir
auditoria quanto ao cumprimento de suas atribuições ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é re rada. Com base na NBC TA
b. Documentar todos os assuntos considerados e todos os julgamentos 530 – Amostragem em Auditoria, assinale a afirma va INCORRETA.
profissionais exercidos na auditoria, independentemente de sua relevância nas
a. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de
circunstâncias
amostragem não esta>s ca como a esta>s ca
c. Manter registro de assuntos de importância recorrente para auditorias futuras
b. Risco de amostragem é o risco de que o auditor expresse uma opinião de
d. Permi r a condução de revisões e inspeções internas e externas de controle de
auditoria inadequada, quando as demonstrações contábeis con verem distorção
qualidade
relevante
2 - Comunicação de Deficiências de Controle Interno, que proposição NÃO está de acordo c. Amostragem esta>s ca é a abordagem à amostragem em que a seleção dos
com as premissas estabelecidas pela norma? itens da amostra é feita de forma aleatória e a avaliação dos resultados da
amostra seja feita com base no uso da teoria das probabilidades, incluindo a
a. A definição e implementação dos controles internos é responsabilidade da mensuração do risco de amostragem
administração da en dade d. Os principais métodos para selecionar amostras correspondem ao uso de
b. O auditor deve obter entendimento do controle interno relevante para a seleção aleatória, seleção sistemá ca e seleção ao acaso.
auditoria ao iden ficar e avaliar os riscos de distorção relevante
c. O auditor pode iden ficar deficiências dos controles internos durante o processo 5 - Assinale a afirma va INCORRETA, quanto à Amostragem em Auditoria.
de avaliação de risco ou em qualquer outra etapa da auditoria
a. O obje vo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de proporcionar
d. Os controles internos devem ser considerados deficientes quando eles são
uma base razoável para concluir quanto à população da qual a amostra é
planejados, implementados e operados de forma a prevenir, detectar ou corrigir
selecionada
tempes vamente distorções nas demonstrações contábeis.
b. Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, onde
todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem O processo foi relatado pela conselheira Maria Adélia Sales, cujo voto foi acatado à
selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor unanimidade pelos demais membros da Corte de Contas. Acompanharam a sessão, como
concluir sobre toda a população representantes do Governo do Estado, o procurador-geral do Estado, Francisco Wilkie
c. A amostragem de auditoria somente é aplicável em abordagem de amostragem Rebouças Chagas Júnior, e o controlador-geral do Estado, Alexandre Santos de Azevedo.
esta>s ca
d. Risco de amostragem é a possibilidade de o auditor emi r uma conclusão Segundo o voto da conselheira Maria Adélia Sales, o governador Robinson Faria
incorreta sobre as demonstrações contábeis tomadas em conjunto, com base incorreu em crime de responsabilidade e improbidade administra va ao abrir créditos
nos resultados ob dos a par r do exame de uma amostra. suplementares no valor de R$ 131 milhões a >tulo de excesso de arrecadação rela vo à
Fonte 100, quando não houve excesso de arrecadação; e ao realizar o pagamento de R$
6 - Em Confirmações Externas ou Circularização, a confiabilidade da evidência de auditoria 67,8 milhões em despesas do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial do RN
é influenciada por sua fonte e por sua natureza e depende das circunstâncias individuais (PROADI) por meio de oRcios, sem autorização orçamentária, o que é vedado pela
em que é ob da. Nesse sen do, assinale a afirma va INCORRETA. legislação.

a. A evidência de auditoria ob da junto a terceiros somente pode ser admi da Além disso, verificou-se que o Execu vo Estadual ultrapassou ao final de 2016 o
como evidência de auditoria quando validada por órgão governamental limite legal de comprome mento da Receita Corrente Líquida com as despesas de pessoal,
competente a ngindo a marca de 53,39%, “o que ultrapassa em 4,39 pontos percentuais o limite legal
b. A evidência de auditoria é mais confiável quando é ob da de fontes para esse Poder”; e o crescimento do volume de Restos a Pagar, entre 2015 e 2016, de R$
independentes externas à en dade 561 milhões para R$ 1 bilhão, “com impactos potenciais nega vos sobre o planejamento e
c. A evidência de auditoria ob da diretamente pelo auditor é mais confiável que a execução das polí cas públicas”.
aquela ob da indiretamente ou por inferência
d. A evidência de auditoria é mais confiável quando é feita de maneira formal. Por fim, o corpo técnico do Tribunal de Contas iden ficou que o Ipern não fez a
reavaliação atuarial para analisar o equilíbrio econômico-financeiro do Regime de
Previdência do Estado. O Execu vo Estadual u liza projeções atuariais de 2013, quando
II - Com base na Declaração de Lima, analisem as matérias abaixo e relatem quais os ainda exis am dois fundos previdenciários, comprometendo a análise acerca da saúde
incoerências presentes (Possível desrespeito ao acordo de Lima, 1977) financeira da previdência e impedindo uma análise aprofundada da viabilidade do regime.

Foram aprovadas 21 recomendações, entre elas a realização de uma auditoria

- TCE emite parecer prévio pela operacional da Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), de uma inspeção nos
pagamentos rela vos ao PROADI; a vedação por decreto de qualquer pagamento por
oRcio; a redução dos restos a pagar por parte do Governo do Estado; etc.
desaprovação das contas anuais do A Comissão Especial para Análise de Contas foi presidida por Daniel Melo de
Governo do Estado referentes a 2016 Lacerda e formada por Giulliane Rangel da Silva Almeida Assis, Héder Azevedo da Rocha,
Márcio Roberto Loiola Machado, Severiano Duarte Júnior, Vilmar Crisanto do Nascimento
O Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) emi u nesta segunda-feira (04) parecer e Ka a Regina dos Santos Nobre.
prévio pela desaprovação das contas anuais do governador Robinson Faria rela vas ao ano
de 2016. O parecer prévio tem caráter opina vo e segue para a Assembleia Legisla va, a
quem cabe reprovar ou aprovar as contas do governador.
medidas preven vas, reparadoras e de resguardo ao processo de orçamentação estadual.
- POR QUATRO VOTOS A UM, CFF Todos os deputados da CFF concordaram que são importantes as medidas sugeridas.

APROVA CONTAS DO GOVERNO Na reunião foram aprovadas ainda três Projetos de Lei. Um deles foi 08/2018, que trata do
aumento de suplementação de verbas do Orçamento Geral do Estado. O governo pedia
ROBINSON REFERENTES A 2016 para aumentar o percentual de 10% para 20%, mas a Comissão apresentou uma emenda e
o percentual autorizado ficou em 17%.
No>cias | Publicado em: 23/05/2018
FacebookTwi\erWhatsApp
O Projeto de Lei Complementar 14/2018, que dispõe sobre o Sistema Integrado de
Controle Interno do Poder Execu vo, cria as a vidades de ouvidoria e corregedoria, no
A prestação contas da administração do Governador Robinson Faria (PSD), referente ao
âmbito da controladoria Geral do Estado.
exercício de 2016 foi aprovada pela Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) em reunião
realizada na manhã desta quarta-feira (23). Em relatório encaminhado à Assembleia
Legisla va, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aconselhava, por unanimidade, que as O outro foi o Projeto de Lei Complementar 10/2018 que dispõe sobre os servidores
contas fossem rejeitadas. estabilizados pela Cons tuição Federal, do quadro de Pessoal do Poder Judiciário.

A matéria nha recebido pedido de vista pelo deputado Mineiro Lula (PT), na reunião da Par ciparam da reunião os deputados Tomba Farias, José Dias (PSDB), Galeno Torquato
semana passada, após o relatório do deputado José Dias (PSDB), favorável à aprovação das (PSD), Mineiro Lula, e Getúlio Rêgo.
contas.

“O Tribunal de Contas fez o seu papel. A maioria da Comissão votou pela aprovação das
contas, acompanhando o voto do relator da matéria, mesmo depois do voto vista do
deputado Mineiro, que votou contra a aprovação da matéria”, disse o deputado Tomba
Farias (PSDB), presidente da Comissão de Finanças e Fiscalização.

Em seu voto, Mineiro disse que o processo tem para o Rio Grande do Norte, e em especial
para a Assembleia Legisla va, natureza paradigmá ca, “porque pela primeira vez na
história do nosso Estado o Tribunal de Contas emi u parecer prévio recomendando a
rejeição das contas do Governador do Estado, referente ao exercício de 2016”.

A matéria segue agora para o Plenário da Assembleia para a votação final. De acordo com
o parágrafo 7º do ar go 282 do Regimento Interno, “na terceira sessão subsequente à
distribuição dos avulsos, a matéria será incluída na ordem do dia do Plenário”.

De acordo com o deputado, independentemente do posicionamento da Casa, mais


especial da Comissão de Finanças em relação ao parecer prévio do TCE caberia adotas as

Você também pode gostar