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Prof. Dr.

José Cláudio Simão


A foi

publicada pela primeira vez em 1974, até

hoje é usada como medida clínica

objetiva da gravidade da lesão cerebral

em pacientes, incluindo os

politraumatizados.
Fatores que interferem a avaliação
• Linguagem ou diferenças culturais;
• Défict intelectual ou neurológico;
Fatores pré-existentes • Perda auditiva ou impedimento da
fala.

Efeitos do tratamento • Intubação ou traqueostomia;


atual • Sedação.

• Fratura orbital / craniana;


Lesões ou efeitos de • Disfasia ou hemiplegia;
outras lesões • Dana na medula espinhal.
Espontânea 04
Estímulo Verbal 03
Estímulo Doloroso 02
Nenhuma resposta 01
Obedece a comando 06
Localiza e retira aos estímulos 05
Localiza estímulos 04

Orientado 05 Decorticação 03

Confuso 04 Descerebração 02

Palavras impróprias 03 Nenhuma resposta 01

Sons incompreensíveis 02
Nenhuma resposta 01
Interpretação
Pontuação Total
(De 3 a 15)
3  Coma profundo
4  Coma profundo
7  Coma intermediário
11  Coma superficial
15  Normalidade
Classificação do Trauma
Cranioencefálico (TCE)
3 a 8  TCE Grave
9 a 12  TCE Moderado
13 a 15  TCE Leve

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