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Apêndices - Souza | Q & R - Enfermagem. Amostras de páginas em baixa resolução. Copyright © 2010 Editora Guanabara Koogan Ltda.

Apêndices

Apêndice A – Escala de Coma de Glasgow, 340 Apêndice J – Calendário de vacinação do adolescente, 345
Apêndice B – Escala de Braden, 340 Apêndice K – Frequência respiratória normal em
Apêndice C – Escala de Aldrete, 341 crianças, 345
Apêndice D – Índice tornozelo-braquial, 341 Apêndice L – Variação da frequência cardíaca em
Apêndice E – Queimaduras, 342 crianças, 346
Apêndice F – Valores de referência da pressão arterial Apêndice M – Temperatura normal em crianças, 346
em adultos, 342 Apêndice N – Marcos de desenvolvimento da criança, 346
Apêndice G – Escala de Ramsay, 342 Apêndice O – Siglas – Ministério da Saúde, 347
Apêndice H – Calendário de vacinação do adulto e do Apêndice P – Gabarito das questões não comentadas,
idoso, 343 350
Apêndice I – Calendário de vacinação da criança, 344 Apêndice Q – Relação de provas consultadas, 352

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Apêndice A – Escala de Coma de Glasgow


Indicada para avaliar o nível de consciência e vigília nos casos em que há suspeita de lesão cerebral.

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A pontuação de 13 a 15 sugere leve comprometimento; valores entre 9 e 12 sugerem comprometimento
moderado. Escores inferiores a 8 sugerem comprometimento grave.

Item Pontuação
Abertura dos olhos
Abre os olhos espontaneamente 4
Abre os olhos em resposta à fala 3
Abre os olhos em resposta aos estímulos álgicos 2
Não abre os olhos 0
Resposta motora
Obedece a um comando simples 6
Localiza estímulos dolorosos 5
Afasta-se do estímulo 4
Flexão anormal (postura de decorticação) 3
Estensão anormal (postura de descerebração) 2
Não há resposta motora 1
Resposta verbal
Orientado no tempo e no espaço 5
Confuso 4
Expressa palavras com pouco sentido 3
Exprime sons incompreensíveis 2
Não há resposta motora 1

Apêndice B – Escala de Braden


Instrumento de avaliação indicado para identificar pacientes sob o risco de desenvolvimento de
úlceras por pressão. Escores inferiores a 16 são considerados de risco.

Pontuação
Indicadores 1 2 3 4
Percepção sensorial Completamente Limitação Limitação Ausência de
(responder à pressão) limitado acentuada discreta comprometimento
Umidade Constantemente Úmida Ocasionalmente Raramente úmida
(exposição da pele à umidade) úmida úmida
Atividade Restrito ao leito Restrito à cadeira Deambula Deambula frequentemente
(atividade física) ocasionalmente
Mobilidade Completamente Muito limitada Limitação discreta Ausência de limitação
(controle da posição corporal) imóvel
Nutricão (ingestão alimentar) Muito deficiente Inadequada Adequada Excelente
Atrito e fricção Problema Problema potencial Ausência de –
problema aparente

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Apêndice C – Escala de Aldrete


Escore de recuperação pós-anestésica. Escore superiores a 8 indica paciente em condições para

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transferência da recuperação pós-anestésica.

Critérios para avaliação na recuperação pós-anestésica Escore


Atividade
Movimenta as quatro extremidades 2
Movimenta duas extremidades 1
Incapaz de realizar movimento voluntário ou sob comando 0
Respiração
Respira profundamente e tosse sem dificuldades 2
Respiração limitada ou dispneia 1
Apneia 0
Circulação
Pressão arterial ≤ 20% do nível pré-anestésico 2
Pressão arterial ± 20 a 50% do nível pré-anestésico 1
Pressão arterial ≥ 50% do nível pré-anestésico 0
Consciência
Acordado 2
Despertável quando chamado 1
Ausência de resposta 0
Coloração da pele
Rósea 2
Pálida, ictérica, manchada 1
Cianótica 0

Apêndice D – Índice tornozelo-braquial


Indicado para avaliar pacientes com suspeita de úlcera venosa, o índice tornozelo-braquial (ITB)
determina a diferença de pressão arterial entre os membros superiores e os inferiores. Nos indivíduos
sem alterações vasculares, a pressão arterial sistólica (PAS) no tornozelo é igual ou maior que a PAS
braquial. Se dividirmos a primeira medida pela segunda, o resultado normal será superior a 1,0. Quanto
menor o índice, maior será a gravidade da doença.

1,0 a 1,2 Fluxo sanguíneo arterial periférico normal


0,8 a 1,0 Doença arterial oclusiva periférica leve

0,5 a 0,8 Doença arterial oclusiva periférica moderada


< 0,5 Doença arterial oclusiva periférica

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Apêndice E – Queimaduras
Avaliação de superfícies queimadas em adultos ─ Regra dos nove: indicada para determinar o

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percentual da área do corpo com queimadura. As queimaduras podem ser classificadas, de acordo com
o grau de profundidade da lesão em primeiro, segundo, terceiro e quarto grau.

Área Percentual da queimadura


Cabeça 9%
Tronco (anterior e posterior) 36%
Genitália 1%
Membros superiores (faces anterior e posterior) 18%
Membros inferiores (faces anterior e posterior) 36%

Apêndice F – Valores de referência da pressão


arterial em adultos
Classificação Pressão arterial sistólica (mmHg) Pressão arterial diastólica (mmHg)
Normal < 120 < 80

Pré-hipertensão 120 a 139 80 a 89

Hipertensão:
• Estágio 1 140 a 159 90 a 99
• Estágio 2 > 160 > 100

Apêndice G – Escala de Ramsay


O objetivo da Escala de Ramsay é avaliar o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos
sedativos. Nela estão contemplados dois tipos de situações: os pacientes acordados e os que estão
inconscientes.
1. Grau 1 – paciente ansioso, agitado, colabora e atende
2. Grau 2 – cooperativo, orientado, tranquilo colabora e atende
3. Grau 3 – sonolento, atendendo aos comandos
4. Grau 4 – dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
5. Grau 5 – dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso
6. Grau 6 – dormindo, sem resposta.

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Apêndices 343

Apêndice H – Calendário de vacinação do adulto e do idoso


Idade Vacinas Doses Doenças evitadas

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a
A partir de 20 anos dT (Dupla tipo adulto) (1) 1 dose Contra difteria e tétano
Febre amarela (2) Dose inicial Contra febre amarela
SCR (Tríplice viral) (3) Dose única Contra sarampo, caxumba e rubéola
2 meses após a 1a dose contra difteria
dT (Dupla tipo adulto) 2a dose Contra difteria e tétano
e tétano
4 meses após a 1a dose contra difteria
dT (Dupla tipo adulto) 3a dose Contra difteria e tétano
e tétano
dT (Dupla tipo adulto) (4) Reforço Contra difteria e tétano
A cada 10 anos, por toda a vida
Febre amarela Reforço Contra febre amarela
60 anos ou mais Influenza (5) Dose anual Contra influenza ou Gripe
Pneumococo (6) Dose única Contra pneumonia causada pelo
pneumococo

(1) A partir dos 20 anos de idade, gestante, não ges- (4) Mulher grávida que esteja com a vacina em
tante, homens e idosos que não tiverem compro- dia, mas recebeu sua última dose há mais de
vação de vacinação anterior, seguir o esquema. 5 anos, precisa receber uma dose de reforço.
Apresentando documentação com esquema A dose deve ser aplicada no mínimo 20 dias
incompleto, completar o esquema já iniciado. O antes da data provável do parto. Em caso de
intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. ferimentos graves, a dose de reforço deverá
(2) Adulto/idoso que resida ou que vá viajar para ser antecipada para 5 anos após a última
área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, dose.
MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área (5) A vacina contra influenza é oferecida anual-
de transição (alguns municípios dos seguintes mente durante a Campanha Nacional de
estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de Vacinação do Idoso.
risco potencial (alguns municípios dos seguintes (6) A vacina contra pneumococo é aplicada
estados: BA, ES e MG). Em viagem para essas durante a Campanha Nacional de Vacina-
áreas, vacinar 10 dias antes da viagem. ção do Idoso nos indivíduos que convivem
(3) A vacina tríplice viral (SCR [sarampo, ca- em instituições fechadas, tais como casas
xumba e rubéola]) deve ser administrada em geriátricas, hospitais, asilos e casas de re-
mulheres de 12 a 49 anos de idade que não pouso, com apenas um reforço 5 anos após
tiverem comprovação de vacinação anterior a dose inicial.
e em homens até 39 anos de idade.
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Imunizações, 2009.

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Apêndice I – Calendário de vacinação da criança


Idade Vacinas Doses Doenças evitadas

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BCG Dose única Formas graves
intradérmica de tuberculose
Ao nascer Vacina contra hepatite B (1) 1a dose Hepatite B
1 mês Vacina contra hepatite B 2a dose Hepatite B
2 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) 1a dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções
(2) causadas pelo Haemophilus influenzae tipo B
VOP (vacina oral contra pólio) 1a dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (vacina oral de rotavírus 1a dose Diarreia por rotavírus
humano) (3)
4 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) 2a dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae tipo B
VOP (vacina oral contra pólio) 2a dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (vacina oral de rotavírus 2a dose Diarreia por rotavírus
humano) (4)
6 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) 3a dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções
causadas pelo Haemophilus influenzae tipo B
VOP (vacina oral contra pólio) 3a dose Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina contra hepatite B 3a dose Hepatite B
9 meses Vacina contra febre amarela (5) Dose inicial Febre amarela
12 meses SRC (tríplice viral) Dose única Sarampo, rubéola e caxumba
15 meses VOP (vacina oral contra pólio) Reforço Poliomielite (paralisia infantil)
DTP (tríplice bacteriana) 1o reforço Difteria, tétano e coqueluche
4 a 6 anos DTP (tríplice bacteriana) 2o reforço Difteria, tétano e coqueluche
SRC (tríplice viral) Reforço Sarampo, rubéola e caxumba
10 anos Vacina contra febre amarela Reforço Febre amarela

(1) A primeira dose da vacina contra hepatite B (4) É possível administrar a segunda dose da
deve ser administrada na maternidade, nas vacina oral de rotavírus humano a partir de 3
primeiras 12 h de vida do recém-nascido. O meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14
esquema básico se constitui de três doses, a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo
com intervalos de 30 dias da primeira para preconizado entre a primeira e a segunda dose
a segunda dose e 180 dias da primeira é de 4 semanas.
para a terceira dose. (5) A vacina contra febre amarela está indicada
(2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, para crianças a partir dos 9 meses de idade que
aos 4 e aos 6 meses de idade com a vacina residam ou que vão viajar para área endêmica
tetravalente e dois reforços com a tríplice (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR,
bacteriana (DTP). O primeiro reforço é feito AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns
aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos. municípios dos seguintes estados: PI, BA, MG,
(3) É possível administar a primeira dose da SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial
vacina oral de rotavírus humano a partir de 1 (alguns municípios dos seguintes estados: BA,
mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar
a 14 semanas de vida). contra febre amarela 10 dias antes da viagem.

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Apêndices 345

Apêndice J – Calendário de vacinação do adolescente


Idade Vacinas Doses Doenças evitadas

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a
De 11 a 19 anos (na primeira visita ao Hepatite B 1 dose Contra hepatite B
serviço de saúde) dT (Dupla tipo adulto) (2) 1a dose Contra difteria e tétano
Febre amarela (3) Reforço Contra febre amarela
SCR (Tríplice viral) Dose única Contra sarampo, caxumba e rubéola
1 mês após a 1a dose contra hepatite B Hepatite B 2a dose Contra hepatite B
6 meses após a 1a dose contra hepatite B Hepatite B 3a dose Contra hepatite B
2 meses após a 1a dose contra difteria e dT (Dupla tipo adulto) 2a dose Contra difteria e tétano
tétano
4 meses após a 1a dose contra difteria e dT (Dupla tipo adulto) 3a dose Contra difteria e tétano
tétano
A cada 10 anos, por toda a vida dT (Dupla tipo adulto) (5) Reforço Contra difteria e tétano
Febre amarela Reforço Contra febre amarela

(1) Adolescente que não tiver comprovação área de risco potencial (alguns municípios
de vacina anterior, seguir este esquema. Se dos seguintes estados: BA, ES e MG). Em
apresentar documentação com esquema in- viagem para essas áreas, vacinar 10 dias antes
completo, completar o esquema já iniciado. da viagem.
(2) Adolescente que já recebeu anteriormente (4) Adolescente que tiver duas doses da vacina
três doses ou mais das vacinas DTP, DT ou tríplice viral (SCR) devidamente comprovada
dT, aplicar uma dose de reforço. É necessário no cartão de vacinação não precisa receber
doses de reforço da vacina a cada 10 anos. Em essa dose.
caso de ferimentos graves, antecipar a dose (5) Adolescente grávida que esteja com a vacina
de reforço para 5 anos após a última dose. O em dia, mas recebeu sua última dose há
intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. mais de 5 anos, precisa receber uma dose de
(3) Adolescente que resida ou que vá viajar para reforço. A dose deve ser aplicada no mínimo
área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, 20 dias antes da data provável do parto. Em
MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área caso de ferimentos graves, a dose de reforço
de transição (alguns municípios dos seguintes deve ser antecipada para 5 anos após a última
estados: PI, BA, MG, SP, PR SC e RS) e dose.

Apêndice K – Frequência respiratória normal em crianças


Idade Frequência (irpm)
Recém-nascido 35
1 a 11 anos 30
2 anos 25
4 anos 23
6 anos 21
8 anos 20
10 anos 19
12 anos 19
14 anos 18
16 anos 17
18 anos 16 a 18

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Apêndice L – Variação da frequência cardíaca em crianças


Idade Batimentos por minuto (bpm)

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Frequência acordado Frequência dormindo
Recém-nascido 100 a 180 80 a 160
1a semana a 3 meses 100 a 220 80 a 200
2 anos a 10 anos 80 a 150 70 a 120
3 meses a 2 anos 70 a 110 60 a 90
10 anos a adulto 55 a 90 50 a 90

Apêndice M – Temperatura normal em crianças


Idade Temperatura (oC)
3 meses 37,5
6 meses 37,5
1 ano 37,7
3 anos 37,2
5 anos 37,0
7 anos 36,8
9 anos 36,7
11 anos 36,7
13 anos 36,6

Apêndice N – Marcos de desenvolvimento da criança


Do nascimento ao 1o mês Amamentar logo após o nascimento é muito importante para a saúde do bebê e da mãe, o
que contribui para o vínculo entre mãe e filho. O bebê gosta de ouvir a mãe falar e cantarolar
enquanto cuida dele. Ele já consegue demonstrar sinais de prazer (sorrir) e desconforto (chorar ou
resmungar).
1 a 2 meses O bebê fica protegido pelo leite materno e raramente adoece. No colo da mãe, sente-se seguro e
acalentado. Ele gosta de ficar em várias posições e olhar para objetos coloridos. Sobretudo gosta de
ver o rosto da mãe. Responde ao sorriso.
3 a 4 meses O bebê está bem mais ativo: olha para quem o observa, acompanha com o olhar e responde com
balbucios quando alguém conversa com ele. Gosta de por as mãos e objetos na boca. Aprecia a
companhia da mãe e gosta de trocar de lugar, mas deve-se ter muita atenção porque já não fica
quieto e pode cair. De bruços, levanta a cabeça e os ombros.
5 a 6 meses O bebê sabe quando se dirigem a ele e gosta de conversa. Quando ouve uma voz, procura com o
olhar. Olha e pega tudo; deve-se ter cuidado com objetos pequenos para não engasgar. Para que
ele se movimente melhor, a mãe ou quem cuida dele deve colocá-lo no chão. Vira a cabeça na
direção de uma voz ou objeto sonoro.

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Apêndices 347
7 a 9 meses Mesmo sendo amamentado, o bebê começa a querer provar outros alimentos. Ele gosta de brincar
com a mãe e com os familiares. Às vezes, estranha pessoas de fora de casa. Não gosta de ficar só.
Já fica sentado e também pode arrastar-se ou engatinhar; pode até mesmo tentar se por de pé. É

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muito curioso, por isso não se deve deixar ao seu alcance: remédios, inseticidas e pequenos objetos.
Já fica sentado sem apoio.
10 a 12 meses O bebê está crescido, gosta de imitar os pais, dá adeus, bate palmas. Fala, pelo menos, uma palavra
com sentido e aponta para as coisas que quer. Come comida da casa, porém precisa comer mais
vezes que um adulto. Gosta de ficar em pé apoiando-se nos móveis ou nas pessoas. Engatinha ou
anda com apoio.
13 a 18 meses A criança está cada vez mais independente: quer comer sozinha e já se reconhece no espelho.
Anda alguns passos, mas sempre busca o olhar dos pais ou dos familiares. Fala algumas palavras
e, às vezes, frases de duas ou três palavras. Brinca com brinquedos e pode ter um predileto. Anda
sozinho.
19 meses a A criança já anda com segurança, dá pequenas corridas, sobe e desce escadas. Brinca com vários
2 anos brinquedos. Aceita a companhia de outras crianças, porém brinca sozinha. Já tem vontade própria,
fala muito a palavra não. Sobe e mexe em tudo: deve-se ter cuidado com fogo e cabos de panelas.
Corre e/ou sobe degraus baixos.
2 a 3 anos A criança gosta de ajudar a se vestir. Nomeia objetos, diz seu próprio nome e fala “meu”. A mãe
deve começar, aos poucos, a tirar a fralda e a ensinar, com paciência, o seu filho a usar o penico. Ela
já demonstra suas alegrias, tristezas e raivas. Gosta de ouvir histórias e está cheia de perguntas. Diz
seu nome e nomeia objetos como sendo seus.
3 a 4 anos Gosta de brincar com outras crianças. Tem interesse em aprender sobre tudo o que a cerca, inclusive
contar e reconhecer as cores. Ajuda a vestir-se e a calçar os sapatos. Brinca imitando as situações do
seu cotidiano e os seus pais.
4 a 6 anos A criança gosta de ouvir histórias, aprender canções, ver livros e revistas. Veste-se e toma banho
sozinha. Escolhe suas roupas, sua comida e seus amigos. Corre e pula alternando os pés. Gosta de
expressar as suas ideias, comentar o seu cotidiano e, às vezes, conta ou inventa pequenas histórias.

Apêndice O – Siglas – Ministério da Saúde*


AB – Atenção Básica CAPS – Centro de Assistência Psicossocial
ABE – Associação Brasileira de Enfermagem CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho
ADT – Assistência Domiciliar Terapêutica CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
AIDPI – Atenção Integrada às Doenças Prevalentes CENADI – Centro Nacional de Armazenagem e
na Infância Distribuição de Imunobiológicos
AIDS – Síndrome da imunodeficiência adquirida CENEPI – Centro Nacional de Epidemiologia
AIH – Autorização de Internação Hospitalar CES – Conselho Estadual de Saúde
AIS – Ações Integrais de Saúde CFT – Comissão de Farmácia e Terapêutica
ANS – Agência Nacional de Saúde CIB – Comissão Intergestores Bipartite
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária CID – Classificação Internacional de Doenças
APAC – Autorização de Procedimentos de alto Custo CIRH – Comissão Intersetorial de Recursos Humanos
APH – Assistência Pré-hospitalar CIST – Comissão Intersetorial de Saúde do
ASAJ – Área de Saúde do Adolescente e do Jovem Trabalhador
BD-SIASUS – Banco de Dados Nacional do Sistema CIT – Comissão Intergestores Tripartite
de Informações Ambulatoriais do SUS CMC – Sistema Central de Marcação de Consultas
BLHO – Bancos de Leite Humano Ordenhado CMDCA – Conselho Municipal de Direitos da
BVS – Biblioteca Virtual de Saúde Criança e do Adolescente

*Fonte: Biblioteca virtual em saúde (www.saude.gov.br/bvs).

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348 Q & R | Enfermagem

CMS – Conselho Municipal de Saúde IVR – Índice de valorização de resultados


CNAIDS – Comissão Nacional de AIDS LDNC – Lista de doenças de notificação compulsória
CNCDO – Centrais de Notificação, Captação e NAPS – Núcleo de Assistência Psicossocial

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Distribuição de Órgãos NOAS – Norma Operacional da Assistência à Saúde
CN-DST/AIDS – Coordenação Nacional de Doenças NOB – Norma Operacional Básica
Sexualmente Transmíssíveis e AIDS NOB/RH-SUS – Norma Operacional Básica de
CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear Recursos Humanos para o SUS
CNES – Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de NR – Norma Regulamentadora
Saúde OMS – Organização Mundial da Saúde
CNMM – Centro Nacional de Monitoramento de OPAS – Organização Pan-Americana de Saúde
Medicamentos PACS – Programa de Agentes Comunitários de Saúde
CNRAC – Central Nacional de Regulação de Alta PAISM – Assistência Integral à Saúde da Mulher
Complexidade PASNI – Programa Nacional de Autossuficiência
CNS – Conselho Nacional de Saúde Nacional de Imunobiológicos
CNTS – Confederação Nacional dos Trabalhadores PCCN – Programa de Combate às Carências
em Saúde Nutricionais
COMAD – Conselhos Municipais Antidrogas PCT – Plano Nacional de Controle da Tuberculose
CONASEMS – Conselho Nacional de Secretários PDAVS – Programa Desconcentrado de Ações de
Municipais de Saúde Vigilância Sanitária
CONASS – Conselho Nacional de Secretários de PHPN – Programa de Humanização no Pré-natal e
Saúde Nascimento
CONEN – Conselhos Estaduais de Entorpecentes PNASH – Programa Nacional de Avaliação dos
Serviços Hospitalares
CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
PNHAH – Programa Nacional de Humanização da
CONFEN – Conselho Federal de Entorpecentes
Assistência Hospitalar
CONSU – Conselho de Saúde Suplementar
PNI – Programa Nacional de Imunizações
CRN-AIDS – Centros de Referência Nacional de
PNTN – Programa Nacional de Triagem Neonatal
AIDS
POP – Procedimento Operacional Padrão
CST – Comissão de Saúde do Trabalhador
PPI – Promoção Pactuada e Integrada
CT-DST – Centros de Treinamento em Doenças
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Sexualmente Transmissíveis
Ambientais
DATASUS – Departamento de Informática do SUS
PRD – Projeto Redução de Danos
DIPAF – Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de PROESF – Projeto de Expansão e Consolidação da
Portos, Aeroportos e Fronteiras Saúde da Família
DSEI – Distritos Sanitários Especiais Indígenas PROFAE – Projeto de Profissionalização dos
DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis Trabalhadores da Área de Enfermagem
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente PROSAD – Programa Saúde do Adolescente
ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública PSF – Programa da Saúde da Família
ESF – Equipes de Saúde da Família RAM – Reação adversa
FNE – Federação Nacional dos Enfermeiros RDC – Resolução de Diretoria Colegiada
FNS – Fundo Nacional de Saúde RE – Resolução Específica
FUNAD – Fundo Nacional Antidrogas REDOME – Registros de doadores de medula óssea
FUNASA – Fundação Nacional de Saúde REFORSUS – Reforço à reorganização do Sistema
HIV – Vírus da imunodeficiência humana Único de Saúde
INCQS – Instituto Nacional de Controle e Qualidade RENAGENO – Rede Nacional de Genotipagem
em Saúde RENAME – Relação Nacional de Medicamentos
INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social Essenciais
INTEGRASUS – Incentivo de Integração ao Sistema RIPSA – Rede Interagencial de Informações para a
Único de Saúde Saúde
IVH-E – Índice de valorização hospitalar de RNIS – Rede Nacional de Informações em Saúde
emergência SAS – Secretaria de Atenção à Saúde
IVISA – Índice de valorização do impacto em SADE – Serviço de Atendimento de Demanda
vigilância sanitária Espontânea

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Apêndices 349
SADT – Atividades de apoio diagnóstico terapêutico SISAV – Sistema de Informações em Saúde para
SAMU – Serviços de Atendimento Móvel de Acidentes e Violência
Urgência SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e
SBAC – Sistema Brasileiro de Avaliação de

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Nutricional
Conformidade
SMS – Secretaria Municipal de Saúde
SES – Secretaria Estadual de Saúde
SNDC – Sistema de Doenças de Notificação
SIA/SUS – Sistema de Informações Ambulatoriais
do SUS Compulsória
SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica SNT – Sistema Nacional de Transplante
SIFAB – Sistema de Acompanhamento do Incentivo SNVE – Sistema Nacional de Vigilância
à Assistência Farmacêutica Básica Epidemiológica
SIH-SUS – Sistema de Informações Hospitalares do SPS – Secretaria de Políticas da Saúde
SUS SUS – Sistema Único de Saúde
SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade SVS – Secretaria de Vigilância Sanitária
SIMAC – Sistema de informações de alta e média TAVR – Terapia antirretroviral
complexidades
TFD – Tratamento fora do domicílio
SINAN – Sistema de Informações sobre Agravos de
Notificação TMI – Taxa de mortalidade infantil
SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos UBS – Unidade Básica de Saúde
Vivos UCOFI – Unidade de Medicamentos Controlados,
SINAVISA – Sistema Nacional de Vigilância Similares, Fitoterápicos e Isentos
Sanitária UPS – Unidades Prestadoras de Serviços de Saúde

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Apêndice P – Gabarito das questões não comentadas


Gabarito da Unidade 1 (Enfermagem nas Situações Clínicas e Administração em Enfermagem)

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E D D B D A A A D D A B E D C C D C A D
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
B D A B B B B C D B A E C B B D C C C C
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
A C A E D C B A D E C B B B C C D D E B
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
C C C A A C A A A D A C C D B A A C D A
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
A B E E A A C E B D E C B A E A A C A B
101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
C A C E A C C D E D C E C B B B A D A C
121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140
C B C D B E D E A D B E A A A D E A D A
141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160
D B B C D A A D E C E B B B A A A B C E
161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180
D D B D B A D A C B C B D D B C D B A A
181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200
A D E C A E A C C A E C D A C A D E A C
201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220
D B A A C D E C B D B E B B B D A C D A
221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240
E D D E E D B C C B D A D C C B C B A B
241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260
C A A D B A C D D A D A E A A C A C D A
261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280
C B D E C A C D A B A C A D B B E C D E
281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300
C B B B A D B D B A E D E B C C E D B C
301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320
C C D B B A E C E E E C E D D A B D A B
321 322 323 324 325 326 327 328 329
E B E C B B E C D

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Apêndices 351
Gabarito da Unidade 2 (Enfermagem nas Situações de Cuidados Intensivos: Atendimento
Pré-hospitalar, Emergências e CTI)
421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440

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B D B D A C B C D A A C b E C D A B E E
441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460
B D C C A D A C D E B C A B C A C D B B
461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480
B A B B A E D D A C A B E E C D A D B C
481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500
C A C B C B C A B B C A A C C B B A D D
501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520
D A B D A C D B C A B A C C A A B C C A
521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540
D C C D C C D A D C A C C C C D D A E E
541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551
D E A A A D A B D A B

Gabarito da Unidade 3 (Enfermagem nas Situações Cirúrgicas: Pré-operatório, Centro Cirúrgico e Pós-operatório)
753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 769 770 771 772
A B E C E A D C C E D C B B B A B E A D
773 774 775 776 777 778 779 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792
E B B E B C B C C E D E D A D A D D A A
793 794 795 796 797 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812
D A D D B D C C D E D A B A E A C D B D
813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831 832
C E C E D A D C B A D B C E D A C A C D
833 834 835 836 837 838
B D C D C B

Gabarito da Unidade 4 (Saúde da Criança e do Adolescente, da Mulher e Materno-neonatal)


1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039
B B A A E D E C D A B B E E A C B B D C
1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059
A D C C E E D E B A D A D B C D C B B D
1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079
C D C B D E D A D D C A D B C D A B E D
1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099
D C A B C B B A A C A B C B E B C C C A
1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119
A A D A E D B E E C D B B C D B C D B E
1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139
E B C B B C A E C D B A D D C A D C A C
1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159
E C D D B D E C D C A A C A B E B B D E
1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177
D B C C A D D C B A C A A E C C D A

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352 Q & R | Enfermagem

Gabarito da Unidade 5 (Enfermagem em Saúde Pública, Sistema Único de Saúde e Legislação)


1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336
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1357 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376
E A D E A D B B C C D C B C A C A D A D
1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 1393 1394 1395 1396
D E A E D E B A A A A D C E D E C E D C
1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411
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Apêndice Q – Relação de provas consultadas


1. Câmara dos Deputados – 2007 – Enfermagem de 19. Instituto Nacional do Câncer (INCA) – 2006 –
Emergência Centro Cirúrgico
2. Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) – 2007 20. Ministério da Marinha do Brasil – Programa de
– Enfermeiro Residência em Enfermagem – 2003-2008
3. Centrais Elétricas do Brasil (Eletrobrás) – 2005 21. Ministério Público da União – 2007 – Enfermeiro
– Enfermeiro do Trabalho
4. Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) 22. Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás) – 2004 –
– 2007 – Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro Pleno
5. Companhia Pernambucana de Saneamento – 2006 23. Polícia Federal (PF) – 2004 – Enfermeiro
– Enfermeiro 24. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro – 2001,
6. Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária Enfermeiro
(Infraero) – 2004, para o cargo de Analista Superior 25. Prefeitura Municipal de Aracaju, SE – 2004 –
I – Enfermeiro do Trabalho Enfermeiro (Saúde da Família)
7. Escola de Governo do Estado do Pará (EGPA) –
26. Prefeitura Municipal de Aracaju, SE – 2004 –
2004 – Enfermeiro
Enfermeiro
8. Fiocruz – 2006 – Tecnologista Junior – Enfermeiro
27. Prefeitura Municipal de Aracaju, SE – 2004 –
(Pediatria)
Enfermeiro (Emergência)
9. Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia
28. Prefeitura Municipal de Aracaju, SE – 2004 –
do Pará – Enfermeiro
Enfermeiro (Saúde Coletiva e Pública)
10. Fundação da Criança e do Adolescente (FUNCAP-PA)
29. Prefeitura Municipal de Boa Vista – 2004, para o
– 2004 – Enfermeiro
11. Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará cargo de Analista Municipal – Enfermeiro
(FSCMP-PA) – 2005 – Enfermeiro 30. Prefeitura Municipal de Bom Conselho, PE – 2007
12. Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – Enfermeiro
(FSCMP-PA) – 2005 – Enfermeiro (Obstetrícia) 31. Prefeitura Municipal de Bragança, PA – 2007 –
13. Hemopa – 2004 – Enfermeiro Enfermeiro
14. Hospital da Universidade Federal do Paraná 32. Prefeitura Municipal de Buíque, PE – 2006 –
(UFPR) – 2006 – Enfermeiro Enfermeiro
15. Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) – 33. Prefeitura Municipal de Caruaru, PE – 2006 –
2005 – Enfermeiro (Nefrologia) Enfermeiro
16. Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) – 34. Prefeitura Municipal de Curitiba, PR – 2007 –
2005 – Enfermeiro Enfermeiro
17. Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) – 35. Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, RJ –
2005 – Enfermeiro (Clínica Cirúrgica) 2007 – Enfermeiro
18. Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) – 36. Prefeitura Municipal de Faxinal dos Guedes, SC –
2005 – Enfermeiro (Clínica Médica) 2007 – Enfermeiro

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Apêndices 353
37. Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim, RO – 60. Residência em Enfermagem INCA/MS – 2005
2007 – Enfermeiro 61. Santa Casa/PA – 2007 – Enfermeiro
38. Prefeitura Municipal de Itaituba, PA – 2006 – 62. Secretaria de Estado da Defesa Civil – Corpo de

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Enfermeiro Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro –
39. Prefeitura Municipal de Itatiaia, RJ – 2007 – 2001 – Enfermeiro
Enfermeiro 63. Secretaria Estadual de Saúde (SES/PI) – 2003 –
40. Prefeitura Municipal de Maricá, RJ – 2007 – Enfermeiro (Auditoria)
Enfermeiro 64. Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES/
41. Prefeitura Municipal de Natal, RN – 2004 – GO) – 2004, para o cargo de Auditor – Enfermeiro
Enfermeiro (Geral) (Auditoria)
42. Prefeitura Municipal de Nova Serrana, MG – 2007 65. Secretaria Estadual de Saúde de Sergipe (SES/
– Enfermeiro SE) – 2005 – Enfermeiro – Urgência Pré-hospitalar
43. Prefeitura Municipal de Nova Trento, SC – 2007 Móvel
– Enfermeiro 66. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
44. Prefeitura Municipal de Porto Velho, RO – 2007 (SES/PA) – 2004 – Enfermeiro
– Enfermeiro 67. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
45. Prefeitura Municipal de Queimados, RJ – 2001 – (SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Pediatria)
Enfermeiro 68. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
46. Prefeitura Municipal de Recife, PE – IASC – 2006
(SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Clínica Cirúr-
– Enfermeiro
gica)
47. Prefeitura Municipal de Santana, AP – 2007 –
69. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
Enfermeiro
(SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Nefrologia)
48. Prefeitura Municipal de São Luís, MA – 2007 –
70. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
Enfermeiro
(SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Neonatologia)
49. Prefeitura Municipal de São Luís, MA – 2007 –
71. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
Enfermeiro (PSF)
(SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Obstetrícia)
50. Prefeitura Municipal de Serra, ES – 2004 –
72. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
Enfermeiro
51. Prefeitura Municipal de Sorocaba, SP – 2006 – (SES/PA) – 2006 – Enfermeiro (Saúde Mental)
Enfermeiro 73. Secretaria Executiva de Estado de Saúde Pública
52. Prefeitura Municipal de Tenente Laurentino Cruz, (SESPA) – 2006 – Enfermeiro (Unidade de Trata-
RN – 2007 – Enfermeiro mento Intensivo)
53. Prefeitura Municipal de Timon, MA – 2007 – 74. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro –
Enfermeiro 2002 – Enfermeiro
54. Prefeitura Municipal de Umbaúba, SE – 2007 – 75. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro –
Enfermeiro 2002 – Enfermeiro
55. Prefeitura Municipal de Niterói, RJ – 2000 – 76. Seleção ao curso de pós-graduação em nível de
Enfermeiro especialização sob a forma de treinamento em
56. Prefeitura Municipal dos Palmares, PE – 2007 – serviço para enfermeiro nos moldes de residência
Enfermeiro (PSF) – 2001-2008
57. Prefeitura Municipal dos Palmares, PE – 2007 – 77. Tribunal de Justiça de Minas Gerais – 2007 –
Enfermeiro (Psiquiatria) Enfermeiro
58. Prefeitura Municipal dos Palmares, PE – 2007 – 78. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Enfermeiro (Sanitarista) (UNIRIO) – 2002 – Enfermeiro
59. Refinaria Alberto Pasqualini – Refap S/A – 2007 – 79. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) –
Enfermeiro Júnior 2006 – Enfermeiro

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