Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Logística
Humanitária
Agradecimento: É permitido a reprodução parcial ou
total desta obra, desde que citada a
fonte e que não seja para venda ou
Ao Presidente do Instituto comercialização.
O conteúdo presente nesta obra não
Brasil Logística, Clythio Backx
representa a opinião das pessoas
van Buggenhout e a todos os envolvidas na elaboração do material
mantenedores do IBL. Ao Vice- informativo, mas sim no conteúdo
técnico advindo de pesquisas que
Presidente e Diretor Executivo do estão de acordo com as citações
IBL, Tiago Pereira Lima. Ao Senador presentes neste guia de Logística
Wellington Fagundes, Presidente Humanitária.
da Frente Parlamentar Mista
de Logística e Infraestrutura –
Ficha Técnica
FRENLOGI. À coordenadora deste
Realização: Instituto Brasil Logística
Guia, Adriana Leiras, professora do
Organização: Pedro Alves Barbosa
quadro principal do Departamento
Curadoria e Revisão de Conteúdo
de Engenharia Industrial da PUC- Técnico: Adriana Leiras
Rio, fundadora e Coordenadora do Colaboradores de Conteúdo: Fabíola
laboratório HANDs – Humanitarian Negreiros, Ivan Osvaldo Calderon
Arrueta Ribeiro, Raphael da Silva
Assistance and Needs for Disasters. Santana, Eduardo Henrique Lima
Ao professor Thiago Gomes, Diretor Paixão
Executivo de Operações e professor Depoimentos: Adriana Leiras,
Alano Nogueira Matias, Diretor Hugo Tsugunobu Yoshida,
Frederico Ferreira Pedroso
Acadêmico da Educação superior, da
Projeto Gráfico: Juliano Batalha
LS Educacional de Brasília. A todos
Revisão geral: Liara Abrão,
os colaboradores do Instituto Brasil Rafael Oliveira
Logística.
Prefácio
Juntos podemos:
O IBL Social atua em consonância com a Agenda 2030 da ONU que trabalha
para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O plano
propõe um apelo global à ação para erradicar a pobreza, proteger o meio am-
biente e o clima e garantir que as pessoas em todos os países do mundo pos-
sam desfrutar de paz e de prosperidade.
Dentre os 17 objetivos que promovem desafios de desenvolvimento enfrenta-
dos por pessoas no Brasil e no mundo, o IBL Social atua diretamente em oito
destes objetivos – que compõem a marca criada para o IBL Social.
ERRADICAÇÃO
DA POBREZA
Acabar com a pobreza INDÚSTRIA, INOVAÇÃO
E INFRAESTRUTURA
Construir infraestruturas
em todas as suas resilientes, promover a
formas, em todos os industrialização inclusiva
lugares; e sustentável e fomentar a
inovação;
SAÚDE E Assegurar uma vida
BEM-ESTAR
saudável e promover CIDADESE Tornar as cidades e os as-
COMUNIDADES
o bem-estar para SUSTENTÁVEIS sentamentos humanos inclu-
todos, em todas as sivos, seguros, resilientes e
idades; sustentáveis;
Desejamos uma
Boa Leitura
Sumário
Prefácio............................................................................ 3
Mapeamento de demandas��������������������������������������������� 31
Veículos e equipamentos������������������������������������������������64
Referências Bibliográficas����������������������������������������������67
O que é a Logística
Humanitária e por que
ela é importante?
Por Fabíola Negreiros
(Lab Hands, PUC-Rio)
9
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
EVENTO
VULNERABILIDADE DESASTRE
ADVERSO
10
DESASTRES DESASTRES
1. DESASTRES
Geológico RELACIONADOS A
1. Terremoto
2. Vulcões SUBSTÂNCIAS
3. Movimento RADIOATIVAS
de Massa 1. Desastres siderais com
4. Erosão riscos radioativos
2. Desastres com
substâncias e
2. DESASTRES equipamentos radioativos
RELACIONADOS A 3. Desastres relacionados
à poluição ambiental
Hidrológico PRODUTOS
provocada por resíduos
1. Inundações PERIGOSOS radioativos.
2. Enxurradas 1. Desastres com
3. Alagamentos extravasamento de
produtos perigosos
2. Desastres relacionados
à contaminação da água
3. Desastres relacionados
a conflitos bélicos
3. DESASTRES
4. Desastres relacionados
ao transporte de produtos RELACIONADOS A
Meteorológico INCÊNDIOS
1. Sistemas de grande perigosos
escala URBANOS
2. Tempestades 1. Incêndios urbanos
3. Temperaturas 4. DESASTRES
extremas
RELACIONADOS A
OBRAS CIVIS
1. Colapso de edificações
5. DESASTRES
Climatológico RELACIONADOS A
1. Seca TRANSPORTE DE
PASSAGEIROS E
CARGAS NÃO
PERIGOSAS
1. Transporte rodoviário
2. Transporte ferroviário
3. Transporte aéreo
4. Transporte marítimo
5. Transporte aquaviário
Biológico
1. Pandemias
2. Pragas
11
Assim, é neste contexto de situações de desastres naturais (como
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
12
Os componentes da Logística Humanitária envolvem pessoas, equipamen-
AMBIENTE Entrada
Recursos
secundária
COMPONENTES
Pessoas
Gestão de Equipamentos/
Estoques Infraestrutura
PLANEJAMENTO,
Entrada Saída
POLÍTICAS E
primária primária
PROCEDIMENTOS
Necessidade Alívio
de ajuda humanitário
humanitária Informações e Transportes
Tecnologia/
Comunicação
13
A Logística Humanitária é, pois, fundamental para o socorro em desastres
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
14
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
‘’A Logística Humanitária, voltada a operações de socorro à população afetada por
desastres e o fornecimento de suprimentos de alívio, é essencial para o sucesso de
uma operação de resposta a desastres”.
Prof. Dra. Adriana Leiras
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
Humanidade
ESPAÇO
HUMANITÁRIO
Neutralidade Imparcialidade
15
A Logística Humanitária vem ganhando espaço no meio acadêmico,
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
“A evolução do tema no Brasil teve início graças ao pioneirismo da Prof. Mirian Buss
Gonçalves, que começou a pesquisar o tema na Universidade Federal de Santa
Catarina em 2008”.
Prof. Dra. Adriana Leiras
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
“O Lab Hands (Humanitarian Assistance and Needs for Disasters) foi fundado em
2013 com o objetivo de atuar de forma integrada nos eixos de pesquisa, ensino e
prática, visando propor soluções inovadoras para a Logística Humanitária e Gestão
de Operações em desastres, crises e emergências. O HANDs tem como visão ser um
centro de excelência reconhecido nacional e internacionalmente com papel central
no debate de Logística Humanitária e Gestão de Operações em Desastres através da
pesquisa, desenvolvimento, identificação e proposta de soluções inovadoras para os
desafios da sociedade brasileira”.
Prof. Dra. Adriana Leiras, fundadora e coordenadora do Lab Hands.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
16
Respostas a crises
17
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
98,4
MILHÕES
DE PESSOAS
398
DESASTRES
AFETADAS
15.080
$ 171,3 BIHÕES MORTES
DE PERDAS ECONÔMICAS
18
fase, as organizações unem esforços a fim de minimizar as consequências
19
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
FURACÃO NOS
ESTADOS UNIDOS
TERREMOTO
NA ÍNDIA
TERREMOTO
NO HAITI
EPIDEMIA DE
EBOLA NA
ÁFRICA
Outro desastre que marcou o mundo em meados dos anos 2000 foi o
furacão Katrina. Com um nível de categoria 5 no Oceano Atlântico, o
Katrina atingiu a região litorânea do sul dos Estados Unidos da América
(EUA), especialmente o entorno da região metropolitana de Nova Orleans,
em agosto de 2005. O furacão Katrina foi o maior desastre natural
20
ocorrido nos Estados Unidos, ceifando a vida de mais de 1.800 pessoas e
21
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
22
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
Figura 12 - Equipe chinesa de busca e resgate recupera vítima dos escombros
da sede da missão das Nações Unidas em Porto Príncipe, no Haiti. Fonte: [18]
23
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
24
Além dos desastres acima mencionados, o mundo também presenciou,
25
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
26
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
Figura 18 - Base logística de resposta ao ebola em Monróvia, Libéria. Fonte: [18]
27
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
Assim como outros países, o Brasil também sofreu com inúmeros desastres
que ceifaram a vida de milhares de pessoas e trouxeram consequências
não somente econômicas, mas também ambientais para as comunidades
e ecossistemas afetados pelos desastres. A Figura 20 ilustra dois
emblemáticos desastres que ocorreram no Brasil nos últimos anos.
ROMPIMENTO DA
BARRAGEM DE FUNDÃO EM
MARIANA-MG (2015)
DESLIZAMENTOS DA
REGIÃO SERRANA - RIO DE
JANEIRO (2011)
28
esforços para a operação de resposta. O objetivo principal da operação
29
foi possível perfurar o solo coberto de lama, a fim de facilitar a identificação
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
De fato, a partir dos relatos das ações de respostas aos mais variados tipos
de desastres no Brasil e no mundo, é perceptível que essas ações exercem
considerável pressão sobre os respondentes para serem eficientes e
eficazes. Qualquer erro, negligência ou atraso pode ser fatal para os
afetados pelo desastre. Dessa forma, a capacidade de conduzir operações
humanitárias eficientes e eficazes é, pois, um elemento chave em um
processo de socorro em desastres [15].
30
Mapeamento de demandas
31
para a prestação do socorro imediato às populações afetadas. As
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
32
real entendimento da situação do desastre por meio da tecnologia
33
especificação das necessidades mais urgentes da população afetada
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
34
Fluxo de Materiais (SCM)
35
De acordo com Scarpin e Silva (2014), o processo logístico em situações
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
36
Desafios da logística humanitária
37
• Avaliação: nessa fase, deve-se avaliar os impactos causados pelo
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
BENEFICIÁRIOS
CENTRO
CENTROS DE
INTERMEDIÁRIOS
DISTRIBUIÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
TRANSPORTE
AQUISIÇÃO DE ARMAZENAGEM
SUPRIMENTOS
TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO LOCAL
38
O desempenho de qualquer resposta ao desastre depende do nível de
39
Conforme Tomasini e Van Wassenhove (2009), a chave para a
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
40
Fluxo financeiro,
41
são categorizadas em doações de suprimentos (alimento, medicamento,
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
água etc.) e doações monetárias, que podem ser cash (dinheiro em espé-
cie) ou voucher (cartões do tipo Bolsa Família, por exemplo). O volume de
dinheiro humanitário e assistência com vouchers continuou a crescer em
2020 em todos os tipos de organizações humanitárias. Em especial, a mo-
dalidade voucher pode ser ampliada rapidamente onde os mercados es-
tão funcionando bem e a infraestrutura de pagamento está instalada [48].
Além da natureza, o financiamento pode ser categorizado de acordo com a
fonte provedora. A logística humanitária distingue as fontes provedoras em
duas: doações privadas de indivíduos e doações institucionais de grandes
organizações de financiamento, como agências governamentais de ajuda
ao desenvolvimento (por exemplo, a agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional, do inglês, USAID). Diferentes característi-
cas estão associadas a essas diferentes fontes. Doadores institucionais, por
exemplo, consideram mais frequentemente o desempenho da organização
humanitária ao decidir sobre uma doação em comparação com doadores
privados. As doações privadas, por sua vez, são consideradas uma fonte
mais flexível e receptiva em caso de um desastre repentino, uma vez que
os doadores institucionais possuem prazos de entrega mais longos para o
fornecimento de recursos [46].
NATUREZA FONTE
42
em uma segunda etapa, as organizações humanitárias decidem como irão
43
fim de reduzir os custos humanos e econômicos de curto e longo prazo. Na
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
A maior parte da ajuda internacional flui dos países mais ricos do mundo
para os países de baixa e média renda, uma vez que populações que vivem
na pobreza correm um risco desproporcional de sofrer crises humanitárias
[48]. Aqueles que vivem em extrema pobreza (com menos de US$ 1,90
por dia), com capacidade reduzida para gerenciar e responder a desastres,
seja este desastre de qual natureza for, estão cada vez mais concentrados
em países que enfrentam vulnerabilidades e fragilidades, e atualmente
lidam com o alto risco do novo Coronavírus, que desencadeou no mundo a
pandemia da Covid-19, em 2019 [48]. De fato, a pandemia agravou ainda
mais a necessidade existente e alimentou novas crises em países que antes
não necessitavam de assistência humanitária aumentando assim, o número
total de pessoas que precisam de assistência humanitária e o número de
países em crise humanitária. Os impactos da pandemia exacerbaram a
necessidade em muitas crises existentes, e o número de países em crise
prolongada cresceu de 31 em 2019 para 34 em 2020. O valor total de
assistência humanitária internacional em 2020 somou US$ 30,9 bilhões,
dos quais US$ 24,1 bilhões vieram de governos e instituições da União
44
Europeia (UE) e o restante (US$ 6,7 bilhões) de fontes privadas, que podem
78%
GOVERNO E
INSTITUIÇÕES DA UE
45
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
OS 10 MAIORES PAÍSESPAÍSES
OS 10 MAIORES DOADORES DE
DOADORES DE OS 10 MAIORES
OS 10 MAIORES
PAÍSESPAÍSES
DESTINATÁRIOS
DESTINATÁRIOS
DE DE
ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA ASSISTÊNCIA
ASSISTÊNCIA
HUMANITÁRIA
HUMANITÁRIA
INTERNACIONAL EM 2020
INTERNACIONAL EM 2020 INTERNACIONAL EM 2020
INTERNACIONAL EM 2020
TURQUIA
TURQUIA 8,036 8,036 IÉMENIÉMEN 2,152 2,152
ALEMANHA
ALEMANHA 3,716 3,716 LÍBANO
LÍBANO 1,559 1,559
INSTITUIÇÕES
INSTITUIÇÕES 2,605 2,605 SUDÃOSUDÃO 1,381 1,381
DA UE DA UE DO SULDO SUL
REINO REINO
UNIDOUNIDO 2,098 2,098 CONGO
CONGO 1,052 1,052
HOLANDA
HOLANDA 772 772 SUDÃOSUDÃO 945 945
NORUEGA
NORUEGA 716 716 ETIÓPIA
ETIÓPIA 934 934
CANADÁ
CANADÁ 683 683 TURQUIA
TURQUIA 865 865
ARÁBIA
ARÁBIA 679 679 IRAQUE
IRAQUE 858 858
SAUDITA
SAUDITA
US$ Milhões
US$ Milhões
0 03 36 69 9 US$ Milhões
US$ Milhões
0 0 1 1 2 2 3 3
46
contextos de crise é impulsionado por seu foco na promoção do crescimento
47
Fornecedores na
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
Logística Humanitária
Ivan Calderon Arrueta Ribeiro
(LS Educacional, Brasília/DF)
48
No entanto, a principal diferença está no padrão da demanda de bens
Fornecedores
49
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
Transporte: Cabe ressaltar que nem sempre será possível contar com
fornecedores próximos as areas afetadas. Sendo assim, é recomendado
recorrer a defesa civil nacional e verificar se existe uma ata de registros
de preços de fornecedores que atuem em situação de desastres.
50
Beneficiários - pessoas em
51
raça ou etnia [29]. Os vulneráveis são aqueles que, por diversos motivos,
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
52
granizo, ou sofrem ferimentos graves, incluindo cortes e arranhões;
VULNERABILIDADE X RESILIÊNCIA
Risco das Capacidade das
capacidades das pessoas de lidar e
pessoas se se adaptar às
deteriorarem crises
53
Por fim, assim como as cadeias de suprimentos comerciais integram os
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
54
Stakeholders - governo,
PESSOAS
55
O grupo Público abrange militares, governo e legislativo e regulatório; o
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
56
A parte interessada Legislativo e Regulatório
57
Os doadores fornecem a maior parte do
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
58
sob as leis internacionais do país afetado,
59
“O tema da logística humanitária se destaca como instrumento crítico para o sucesso
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
60
Medidas de
61
de atendimento ou a quantidade da demanda atendida [37]. Além dos
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
62
• Utilizar dados reais para ter mais força de negociação com doadores,
Devem ser de fácil É difícil obter dados em Devem auxiliar a Devem ser fáceis de
entendimento e operações humanitárias, tomada de decisão, por rastrear e simples de
compreensão para portanto, a métrica deve exemplo, o modo de utilizar conforme
todos os stakeholders. retratar intimamente os transporte versus limitações de tecnologia
dados que seriam prioridade de ou de recursos.
obtidos duarante a ação. distribuição.
% DE MEDICAMENTOS
% DE
ENTREGUES
MEDICAMENTOS
NO ENTREGUES NO
TEMPO CERTO PARA
TEMPO
O LOCAL
CERTO
CORRETO
PARA O LOCAL CORRETO TEMPO DE RESPOSTA
TEMPO DE RESPOSTA
63
Veículos e equipamentos
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
64
privadas com frotas disponíveis) que possam auxiliar em caso de operações
65
• Para minimizar os problemas da distribuição dos materiais e a
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
66
Referências Bibliográficas
67
[6] Classificação e codificação brasileira de desastres (COBRADE).
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
[7] Thomas, A. S., & Kopczak, L. R. (2005). From logistics to supply chain
management: the path forward in the humanitarian sector. Fritz Institute,
15(1), 1-15.
[8] Overstreet, R. E., Hall, D., Hanna, J. B., & Rainer, R. K. (2011). Research in
humanitarian logistics. Journal of Humanitarian Logistics and Supply Chain
Management.
[10] Fontainha, T. C., Leiras, A., de Mello Bandeira, R. A., & Scavarda, L. F.
(2017). Public-private-people relationship stakeholder model for disaster
and humanitarian operations. International journal of disaster risk
reduction, 22, 371-386.
[13] Varella, L., Maciel Neto, T., & Buss, M. B. (2013). Logística militar x
logística humanitária: conceitos, relações e operações das forças armadas
brasileiras. Anais do XXVII Congresso de Pesquisa e Ensino de Transportes
- ANPET, Belém.
68
[15] Leiras, A., de Brito Jr, I., Peres, E. Q., Bertazzo, T. R., & Yoshizaki, H.
[20] Llanes, I. R., De Oliveira, F. N., & Leiras, A. (2019). Análise das operações
humanitárias durante a resposta à epidemia de Ebola na África. Anais do
XXXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, Santos.
[21] Goerens, Charles. Relatório sobre a crise do Ebola: lições a longo prazo
e como reforçar os sistemas de saúde nos países em desenvolvimento para
evitar crises futuras. (2015). Disponível em: <http://www.europarl.europa.
eu/doceo/document/A-8-2015-0281_PT.pdf> Acesso 10 julho 2021.
69
[24] Mathias, M. Drone é utilizado para monitoramento e procura de
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
[25] Balcik, B., Beamon, B. M., Krejci, C. C., Muramatsu, K. M., & Ramirez, M.
(2010). Coordination in humanitarian relief chains: Practices, challenges
and opportunities. International Journal of production economics, 126(1),
22-34.
[26] Heaslip, G., Sharif, A. M., & Althonayan, A. (2012). Employing a systems-
based perspective to the identification of inter-relationships within
humanitarian logistics. International Journal of Production Economics,
139(2), 377-392.
[27] Buergelt, P. T., & Paton, D. (2014). An ecological risk management and
capacity building model. Human Ecology, 42(4), 591-603.
70
[33] Neely, A., Gregory, M., & Platts, K. (1995). Performance measurement
[36] Çelik, M., Ergun, Ö., Johnson, B., Keskinocak, P., Lorca, Á., Pekgün, P., &
Swann, J. (2012). Humanitarian logistics. In New directions in informatics,
optimization, logistics, and production (pp. 18-49). INFORMS.
[37] Gralla, E., Goentzel, J., & Fine, C. (2014). Assessing trade‐offs among
multiple objectives for humanitarian aid delivery using expert preferences.
Production and Operations Management, 23(6), 978-989.
[38] Jayaram, J., Dixit, M., & Motwani, J. (2014). Supply chain management
capability of small and medium sized family businesses in India: A multiple
case study approach. International Journal of Production Economics, 147,
472-485.
[39] Ramezankhani, M. J., Torabi, S. A., & Vahidi, F. (2018). Supply chain
performance measurement and evaluation: A mixed sustainability and
resilience approach. Computers & Industrial Engineering, 126, 531-548.
71
[42] Neto, T. M., Varella, Leonardo., & Gonçalves, M. Buss. (2012).
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
[46] Burkart, C., Besiou, M., & Wakolbinger, T. (2016). The funding—
Humanitarian supply chain interface. Surveys in Operations Research and
Management Science, 21(2), 31-45.
[47] Crossley, E., Hillier, D., Plichta, M., Rieger, N., & Waygood, S. (2021).
Funding disasters: tracking global humanitarian and development
funding for response to natural hazards. Centre for disaster Protection &
Development initiatives.
72
[51] VARELLA, L. ; GONCALVES, M. B. . A Gestão das Doações na Logística
73
[60] NOVAES. Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
GUIA DE LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
[62] VITORIANO, B., Ortuño, M. T., Tirado, G., & Montero, J. 2011. A multi-
criteria optimization model for humanitarian aid distribution. Journal of
Global Optimization, 51: 189-208.
74
Realização
Curadoria Técnica
Parceiros
Apoio