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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE ENTRADA
2021
LÍNGUA PORTUGUESA 3ª série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D E
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[...] A chuva estava diminuindo e a garota estava caminhando pelo centro da calçada com a
cabeça erguida para que os esparsos pingos de chuva lhe caíssem no rosto. Ela sorriu quando
viu Montag.
– Oi!
Ele respondeu o cumprimento e disse:
– O que você está tramando agora?
– [...] A chuva é tão boa. Adoro andar na chuva.
– Acho que eu não gostaria – disse ele.
– Você gostaria se experimentasse.
– Nunca experimentei.
Ela lambeu os lábios.
– Até o gosto dela é bom.
– O que você faz, fica por aí experimentando de tudo? – perguntou ele.
– Tudo e mais um pouco. – Ela olhava para algo que tinha na mão.
– O que você tem aí? – disse ele.
– Acho que é o último dente-de-leão do ano. Não pensei que pudesse encontrar um ainda,
nesta época do ano. Já ouviu falar que é bom esfregá-lo debaixo do queixo? Assim. – Ela tocou
o queixo com a flor, rindo.
– Por quê?
– Se a flor deixar marca, significa que estou apaixonada. Deixou?
Quase não havia outra coisa a fazer senão olhar.
– E então? – disse ela.
– Você ficou com o queixo amarelo.
– Ótimo! Agora vamos experimentar em você.
– Não vai funcionar em mim.
– Vamos ver. – Antes que ele pudesse se mexer ela havia colocado o dente-de-leão sob seu
queixo. Ele recuou e ela riu. – Não se mexa!
Ela sondou embaixo do queixo dele e franziu o cenho.
– E então? – perguntou ele.
– Que pena – disse ela. – Você não está apaixonado por ninguém. [...]
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012. p. 40-41. (P110822I7_SUP)
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Uma dica poderosa para manter a casa limpa… e aprender o tempo todo
Não sei se acontece com você, mas pra mim é um pouco difícil parar de arrumar e faxinar a
casa depois que eu começo. [...]
Depois que começou, você quer mais.
Mas por que, se faxinar não é assim uma atividade inerentemente prazerosa?
Em uma palavra: dopamina.
A espuma das pastas de dente e do shampoo não melhoram a eficácia desses produtos.
Elas simplesmente estão ali para que você veja que ALGO está acontecendo. Um progresso
está sendo feito. Quanto mais você esfrega, mais espuma se acumula.
O ponto é que, quanto mais frequentemente somos capazes de perceber o progresso sendo
feito em qualquer atividade, seja faxinar, escovar os dentes ou lavar o cabelo, mais fácil é se
habituar a ela por causa da liberação de dopamina.
A dopamina, neste sentido, pode ser considerada a “molécula do quero mais”, como diriam
Daniel Lieberman e Michael Long, autores do livro “The Molecule of More”, totalmente dedicado
ao assunto.
Podemos utilizar o poder da dopamina de maneira intencional para realizar o que queremos
em nossas vidas e no nosso aprendizado. Por exemplo: esses dias, finalizei a leitura de um livro
que gerou várias anotações. Em vez de anotar tudo de uma vez só, eu dividi as anotações por
capítulo [...].
Toda vez que eu terminava de ler e fazer anotações de um capítulo, eu sentia uma sensação
de conquista – sinal da dopamina sendo liberada. E isso me estimulava intensamente a ler e
anotar mais. [...]
O melhor é criar rotinas para observar (e celebrar) os pequenos progressos frequentemente.
No fim do dia, manter a casa limpa e arrumada e aprender o tempo todo talvez não sejam
objetivos assim tão diferentes.
BRETAS, Alex. Uma dica poderosa para manter a casa limpa… e aprender o tempo todo. Disponível em: <https://bit.ly/3gpRLtP>.
Acesso em: 3 dez. 2020. Fragmento. (P110815I7_SUP)
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04) (P110823I7) Nesse texto, a palavra “caidinho”, no primeiro quadrinho, foi utilizada para
A) evidenciar que Chico havia se perdido.
B) indicar que Chico estava abatido.
C) mostrar que Chico sofreu uma queda.
D) revelar que Chico estava apaixonado.
E) sugerir que Chico havia se machucado.
Olha-me!
Os convivas pagãos ainda hoje os topas Foi até o sol raiar [...]
Mudados em pinheiros, como taças, 15 Posseidon trouxe um mar de harmonia
No hurra festivo erguendo no ar as copas. Pra mostrar sem fantasia
Que lindo é viver pra se amar.
OLIVEIRA, Alberto de. Vestígios Divinos. In: Academia
XAVIER, Dudu; PIMENTA, João. In: Geocities.
Brasileira. Disponível em: <https://bit.ly/2QlHJy6>. Disponível em: <https://bit.ly/33qZEZN>.
Acesso em: 17 mar. 2020. Acesso em: 17 mar. 2020. Fragmento.
(P110697I7_SUP)
06) (P110697I7) Apesar de pertencerem a épocas distintas, uma característica do Texto 1 que permanece no
Texto 2 é
A) a exaltação de elementos da natureza.
B) a idealização do pensamento positivo.
C) a referência a deuses da mitologia grega.
D) a relevância dos trabalhos artesanais.
E) a valorização das festividades religiosas.
Leia o texto abaixo.
07) (P100931I7) Nesse texto, a forma verbal “desligue” foi usada para
A) expressar uma ordem.
B) formalizar um convite.
C) marcar uma advertência.
D) mostrar uma súplica.
E) reforçar um alerta. BL02P11
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Todos nós temos uma natureza particular, uma visão de mundo individual determinada por
nossos modelos mentais. Agimos e pensamos de acordo com nossas crenças e valores e para cada
um de nós, nossa maneira habitual de agir e pensar é o certo. Mas em determinadas situações,
nossos modelos mentais não são suficientes ou adequados para dar conta das respostas que
precisamos dar às situações especificas da vida. [...] Particularmente penso que, muitas vezes,
essas justificativas estão relacionadas com algo ainda mais profundo e que raramente paramos
para refletir. O quanto estamos apegados a padrões habituais de pensar e agir? [...]
Muitas vezes somos apegados a crenças e pensamentos, mesmo aos pensamentos negativos
e disfuncionais. Quantas vezes você já se pegou incomodado por causa de um pensamento
sem querer tê-lo? Parece que ele tem vontade própria e insiste em permanecer na mente. De
fato, tudo é desenvolvido na mente e o que importa é ter a noção de que você não é o seu
pensamento. Seja capaz de não se identificar com os “pensamentos intrusos” que te incomodam
e não se deixar perturbar, principalmente os pensamentos que não estão de acordo com os seus
valores e propósitos de vida. [...] Com essa prática você irá perceber que, ao mesmo tempo em
que você observa os seus pensamentos e os sentimentos, alguém observa sua experiência e
esse alguém é você mesmo. [...]
O processo de melhoria e crescimento pessoal passa primeiro pela reflexão e observação de
nós mesmos. A primeira mudança é no pensar, é no agir e até mesmo na percepção e perspectiva
de como avaliamos os acontecimentos da vida. Não se trata de fazer um esforço para mudar
internamente, mas sim saber observar o que o limita, o que lhe dificulta a obtenção dos objetivos e
sonhos, e em seguida, a mudança começará a expressar-se sem que você negue a si mesmo. [...]
Desapegue-se, para ser cada vez melhor.
Disponível em: <http://www.carloslegal.com.br/2015/05/22/artigo-o-desapego-necessario-para-a-mudanca-essencial/>.
Acesso em: 4 dez. 2020. Fragmento. (P110826I7_SUP)
08) (P110826I7) Nesse texto, nos trechos “... por causa de um pensamento sem querer tê-lo?” (2° parágrafo)
e “... o que lhe dificulta a obtenção dos objetivos...” (3° parágrafo), há predominância da linguagem
A) arcaica.
B) coloquial.
C) padrão.
D) regional.
E) técnica.
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O cortiço
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[...] O zunzum chegava ao seu apogeu. A fábrica de massas italianas, ali mesmo da vizinhança,
começou a trabalhar, engrossando o barulho com o seu arfar monótono de máquina a vapor. As
corridas até à venda reproduziam-se, transformando-se num verminar constante de formigueiro
assanhado. Agora, no lugar das bicas apinhavam-se latas de todos os feitios, sobressaindo as
de querosene com um braço de madeira em cima; sentia-se o trapejar da água caindo na folha.
Algumas lavadeiras enchiam já as suas tinas; outras estendiam nos coradouros a roupa que ficara
de molho. Principiava o trabalho. Rompiam das gargantas os fados portugueses e as modinhas
brasileiras. Um carroção de lixo entrou com grande barulho de rodas na pedra, seguido de uma
algazarra medonha algaraviada pelo carroceiro contra o burro.
E, durante muito tempo, fez-se um vaivém de mercadores. Apareceram os tabuleiros de
carne fresca e outros de tripas e fatos de boi; só não vinham hortaliças, porque havia muitas
hortas no cortiço. Vieram os ruidosos mascates, com as suas latas de quinquilharia, com as suas
caixas de candeeiros e objetos de vidro e com o seu fornecimento de caçarolas e chocolateiras
de folha-de-flandres. Cada vendedor tinha o seu modo especial de apregoar, destacando-se o
homem das sardinhas, com as cestas do peixe dependuradas, à moda de balança, de um pau
que ele trazia ao ombro. Nada mais foi preciso do que o seu primeiro guincho estridente e gutural
para surgirem logo, como por encanto, uma enorme variedade de gatos, que vieram correndo
acercar-se dele com grande familiaridade, roçando-se-lhe nas pernas arregaçadas e miando
suplicantemente. O sardinheiro os afastava com o pé, enquanto vendia o seu peixe à porta das
casinhas, mas os bichanos não desistiam e continuavam a implorar, arranhando os cestos que
o homem cuidadosamente tapava mal servia ao freguês. Para ver-se livre por um instante dos
importunos era necessário atirar para bem longe um punhado de sardinhas, sobre o qual se
precipitava logo, aos pulos, o grupo dos pedinchões.
AZEVEDO, Aluísio de. O cortiço. In: Domínio público. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua00021a.pdf>.
Acesso em: 27 nov. 2020. Fragmento. (P110816I7_SUP)
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Texto 1
A gente não precisa de muito para ser feliz
DIAS, Débora. A gente não precisa de muito para ser feliz. In: Medium. Disponível em: <https://bit.ly/39J6AX1>. Acesso em
3 dez. 2020. Fragmento.
Texto 2
Estudantes mineiras criam projeto de arrecadação e doação de livros estudantis
MANSUR, Rafaela. Estudantes mineiras criam projeto de arrecadação e doação de livros estudantis. In: O Tempo. Disponível em:
<https://bityli.com/RD0Np>. Acesso em: 22 dez. 2020. Fragmento.
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Leia novamente os textos “A gente não precisa...” e “Estudantes mineiras criam...” para responder
às questões abaixo.
12) (P121033I7) No Texto 1, no trecho “... para garantir espaço...” (1º parágrafo), a palavra destacada foi
escolhida para
A) expressar condição.
B) indicar causa.
C) marcar finalidade.
D) mostrar comparação.
E) sugerir proporção.
13) (P121030I7) No Texto 1, no segundo parágrafo, a autora apresenta a sua argumentação baseando-se em
A) citação de autoridade.
B) dados de pesquisa.
C) experimento científico.
D) fatos históricos.
E) relato pessoal.
Morangos
15) (P121041I7) Nesse texto, infere-se que o morango é uma fruta otimista porque
A) amadurece com facilidade.
B) apresenta um tamanho pequeno.
C) as suas sementes ficam expostas.
D) as suas sementes são amareladas.
E) possui uma textura delicada.
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A gente acredita em cada coisa quando é pequeno, né? Quando eu era criança, minha mãe
tinha uma concha no criado mudo. Ela comprou em alguma lojinha de praia, era daquelas bem
grandes, lindas, que dizem que dá pra ouvir o mar.
Eu sempre ficava no quarto dela, deitada na cama e morrendo de vontade de pegar escondido
pra ouvir o mar naquela concha. Minha mãe não gostava que eu mexesse muito nas coisas pra
não quebrar. Eu pensava como isso era possível, ouvir o mar dentro de uma concha, se eu estava
bem longe da praia. [...] A espécie da concha fazia barulho? Uma passagem secreta bem pequena
que levava direto pro mar? Ou tinha um pouco de mar bem no fundo dela? Nunca soube, mas eu
chutava qualquer um desses. Eu acreditava que aquele barulho era do mar mesmo e ninguém
me convenceria do contrário.
Na escola eu fui aprender que era um fenômeno da física, alguma coisa de onda, eco, sei lá.
[...] Aliás, por culpa da física, essa concha perdeu o encanto pra mim. A “concha mágica” virou só
uma mentira que eu acreditei a vida toda. Me senti enganada, afinal o mar estava longe mesmo
e ela era só uma concha, como outra qualquer.
É isso que acontece quando a gente cresce. Pra quase tudo que você acredita, a vida tem mil
teorias, estudos ou fatos pra te provar que não é real. E é por isso que os adultos são tão mais
chatos do que as crianças. A vida poda a gente.
Talvez eu fosse muito mais feliz se eu tivesse uma conchinha do lado da minha cama pra ouvir
o barulho do mar quando precisasse me acalmar.
Hoje em dia, eu não colocaria uma concha dessas no ouvido porque sei que é mentira. Mas
vivo escutando vídeos de barulho de mar [...]
Grande hipócrita1.
*Vocabulário:
1
hipócrita: falso.
COHENE, Vitória Castilho. O mar dentro da concha. In: Revista subjetiva. Disponível em: <https://medium.com/revista-subjetiva/o-mar-
dentro-da-concha-e2898a7ae000>. Acesso em: 26 nov. 2020. Fragmento. (P080763I7_SUP)
16) (P080763I7) Nesse texto, a terminação -inha na palavra “lojinha” (1º parágrafo) foi usada para
A) indicar infantilidade.
B) marcar intensidade.
C) reforçar deboche.
D) sugerir simplicidade.
17) (P080768I7) Nesse texto, no trecho “A gente acredita em cada coisa quando é pequeno, né?” (1º
parágrafo), a palavra destacada foi usada para
A) demonstrar condição.
B) destacar causa.
C) indicar tempo.
D) marcar comparação.
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Texto 2
O filme não deixa nada a desejar. Ótima comédia adolescente. Ri muito! A Kéfera é linda,
arrasou na atuação bem como a Klara Castanho, que é uma ferinha!!
Polyana L.
Disponível em: <http://zip.net/bhtv14>. Acesso em: 26 out. 2016.
(P121230H6_SUP)
21) (P121230H6) Com relação ao filme “É fada”, os autores desses textos
A) apresentam uma crítica negativa sobre o filme.
B) avaliam o filme com opiniões distintas.
C) defendem posições complementares.
D) destacam que o filme tem ideias confusas.
E) produzem uma análise incoerente sobre o filme.
Leia o texto abaixo.
Uma breve história da estereoscopia
Camadas de história constroem o atual sucesso do 3D no cinema e seu ingresso nas salas
de estar, com os aparelhos de televisão. Nossos bisavós, a partir de meados do século XIX
e início do XX, já namoravam a tecnologia, hoje redescoberta. Em 1833, o inglês Charles
Wheatstone construiu um aparelho de espelhos muito simples, mas engenhoso, por meio do
5 qual se visualizavam desenhos tridimensionais “em relevo”. Um olho mirava uma foto, o outro
sua equivalente, sua quase gêmea, e no cérebro se dava a fusão mágica. Esse aparelho – o
estereoscópio –, ainda hoje encontrado nas feiras de antiguidade, foi o precursor do 3D. Ao
casar-se com a fotografia, invenção ainda na infância, detonou uma explosão de imagens
tridimensionais, que se valiam da riqueza de detalhes que surgiam espetacularmente dos
10 retratos de famílias e de paisagens. Essa combinação, a união de duas tecnologias ainda
imberbes, fez expandir o consumo de imagens que pareciam brotar da superfície.
Veja, 15 dez. 2010. Fragmento. (P120739ES_SUP)
22) (P120739ES) O tema desse texto é
A) a expansão da tecnologia 3D.
B) a influência da tecnologia 3D.
C) a origem da tecnologia 3D.
D) o resultado da tecnologia 3D.
E) o sucesso da tecnologia 3D. 11
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23) (P121013ES) No trecho “Eu sei que a gente se acostuma.” (ℓ. 1), a palavra destacada é exemplo da linguagem
A) coloquial.
B) culta.
C) jornalística.
D) regional.
E) técnica.
Era uma moça de dezesseis anos, delgada sem magreza, estatura um pouco acima
de mediana, talhe elegante e atitudes modestas. A face, de um moreno-pêssego, tinha a
mesma imperceptível penugem da fruta de que tirava a cor; naquela ocasião tingiam-na
uns longes cor-de-rosa, a princípio mais rubros, natural efeito do abalo. As linhas puras e
5 severas do rosto pareciam que as traçara a arte religiosa. Se os cabelos, castanhos como
os olhos, em vez de dispostos em duas grossas tranças lhe caíssem espalhadamente sobre
os ombros, e se os próprios olhos alçassem as pupilas ao céu, disséreis um daqueles
anjos adolescentes que traziam a Israel as mensagens do Senhor. Não exigiria a arte maior
correção e harmonia de feições, e a sociedade bem podia contentar-se com a polidez de
10 maneiras e a gravidade do aspecto. Uma só causa pareceu menos aprazível ao irmão:
eram os olhos, ou antes o olhar, cuja expressão de curiosidade sonsa e suspeitosa reserva
foi o único senão que lhe achou, e não era pequeno.
ASSIS, Machado. Helena. São Paulo: Ática, 1997. Fragmento. (P120671ES_SUP)
25) (P120674ES) No trecho “... se os próprios olhos alçassem as pupilas ao céu,...” (ℓ. 7), a conjunção
destacada expressa
A) causa.
B) concessão.
C) condição.
D) conformidade.
E) consequência.
26) (P110059H6) Nesse texto, no trecho “Pessoal, tomem cuidado,...”, a forma verbal destacada indica
A) um alerta.
B) um convite.
C) um pedido.
D) uma instrução.
E) uma ordem.
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ANOTAÇÕES
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