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C A D E R N O

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
1º BIMESTRE 2022
LÍNGUA PORTUGUESA 7º ano do Ensino Fundamental

Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma

UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS

A B C D
01
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Leia o texto abaixo.

Amor e azeitonas
Capítulo 1

[...] Caixas de correio e árvores começaram a dançar em minha visão embaçada. [...]
– Preciso de outro intervalo – avisei, sem ar, me curvando para apoiar as mãos nos joelhos.
Dax [...] diminuiu o passo e suspirou alto – não porque precisava de mais oxigênio, mas porque aquele
era nosso terceiro intervalo em menos de quinze minutos. Nem tive que olhar seu rosto para saber como
estava. Decepcionado. [...]
Ele apoiou a mão nas minhas costas, mas o contato pareceu mais recriminador do que encorajador.
– Liv, nós já fizemos um intervalo. Tenho que correr mais cinco quilômetros para atingir minha meta
de treinamento, lembra?
Eu lembrava. E, de verdade, queria correr aqueles cinco quilômetros com ele. Não só porque Dax
detestava correr sozinho, mas também porque, na noite anterior, ele tinha me acompanhado a uma
exposição de arte sobre a história da Polaroid1 no centro de Seattle. Ele tinha até desligado o celular para
não sermos bombardeados pelas mensagens de sua legião de amigos. Então, naquela manhã, como
agradecimento, eu planejara acompanhá-lo por todo o percurso sem reclamar [...].

*Vocabulário:
1
polaroid: tipo de câmera fotográfica que revela instantaneamente a imagem.
WELCH, Evans Jenna. Amor e azeitonas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020. Fragmento. (P070964I7_SUP)

01) (P070964I7) Nesse texto, o trecho que indica que o narrador participa da história é:
A) “... não porque precisava de mais oxigênio,...”. (3º parágrafo)
B) “Não só porque Dax detestava correr sozinho,...”. (6º parágrafo)
C) “Ele tinha até desligado o celular...”. (6º parágrafo)
D) “... eu planejara acompanhá-lo por todo o percurso...”. (6º parágrafo)

02) (P070980I7) Nesse texto, no trecho “... avisei, sem ar,...” (2º parágrafo), a forma verbal destacada foi usada para
A) apontar a possibilidade de uma ação.
B) expressar um fato ocorrido.
C) indicar uma ação em andamento.
D) marcar um plano futuro.

03) (P070966I7) Nesse texto, no trecho “... na noite anterior, ele tinha me acompanhado a uma exposição...” (6º
parágrafo), a expressão destacada foi usada para
A) apontar a causa de uma ação.
B) expressar finalidade.
C) indicar a passagem do tempo.
D) marcar condição.

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Leia o texto abaixo.

Garoto de 8 anos põe livro feito por ele à mão em prateleira de biblioteca e vira sucesso
com 5 anos de espera

Um menino de 8 anos virou sucesso em Boise, no Idaho, nos EUA, após colocar por conta própria um
livro escrito e ilustrado por ele à mão em uma prateleira na biblioteca pública da cidade. Os frequentadores
acharam fofo e agora há uma fila com 135 pessoas para ler o livro do garoto. Como o prazo de casa
empréstimo é de duas semanas, a fila deve durar até cinco anos. Dillon Helbig é fã de quadrinhos. Ele
resolveu fazer um livro sobre o Natal, produziu a obra em quatro dias, e gostou tanto do próprio
trabalho que foi à biblioteca e colocou lá sem falar com
ninguém.
“A gente não ficou surpreso que ele tenha feito algo assim... Quando ele quer fazer alguma coisa
acontecer, ele vai lá e faz”, disse o pai do garoto, Alex Helbig [...].
Um dos funcionários viu o livro lá, gostou da atitude do menino, e resolveu catalogar.
O livro se chama “As aventuras do Natal de Dillon Helbig” (em inglês, “The Adventures of Dillon
Helbig’s Crismis”, com um errinho de grafia), com 88 páginas de texto e desenhos, segundo a biblioteca.

G1. Garoto de 8 anos põe livro feito por ele à mão em prateleira de biblioteca e vira sucesso com 5 anos de espera. 2022. Disponível em:
<https://glo.bo/3CvcfN6>. Acesso em: 9 mar. 2022. Fragmento. (P070969I7_SUP)

04) (P070969I7) Nesse texto, no trecho “Os frequentadores acharam fofo...” (2º parágrafo), o termo destacado tem o
mesmo sentido de
A) adorável.
B) confortável.
C) inchado.
D) macio.

05) (P070974I7) Nesse texto, no trecho “... após colocar por conta própria um livro...” (1º parágrafo), a
expressão destacada foi usada para
A) apontar que o menino tem o costume de contar histórias.
B) indicar que o menino gostaria de vender o livro que escreveu.
C) mostrar que o menino agiu de acordo com sua vontade.
D) sugerir que o menino tentou fazer um cadastro na biblioteca.

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Leia o texto abaixo.

A caçadora de árvores

Apoiada no mirante de madeira, ela vigia com olhar atento a basta imensidão arenosa. [...]
Um galho dança atrás dela. As folhinhas viçosas vibram, o galho abaixando e quicando à mercê do
vento. Ele sobe, desce, toca de leve a nuca da mulher, que o afasta com as mãos e volta a se concentrar no
deserto.
Céu e terra se misturam.
De repente, ao longe, uma coluna de areia se ergue. É minúscula, mas a mulher logo a vê.
Assim que tem certeza de quem se aproxima a mulher se vira e fala com o menino agachado ao pé do
mirante:
– Chegaram os convidados que faltavam.
– Então, eu vou ler o Livro?
– Vai. Assim que eles chegarem e puderem se banhar começaremos a cerimônia. E, aí, você poderá ler
o Livro. [...]
O menino sorri e vai ziguezagueando entre os cipós, raízes e arbustos.
A mulher o vê sumir em meio aos troncos amontoados, engolido pela floresta que se desdobra atrás do
mirante. [...]
PAVLENKO, Marie. A caçadora de árvores. São Paulo: Nacional, 2000. Fragmento. (P070965I7_SUP)

06) (P070977I7) Nesse texto, no trecho “... a mulher se vira e fala com o menino...” (5º parágrafo), a forma verbal
destacada foi usada para
A) apontar uma ordem dada por um personagem.
B) indicar a possibilidade de uma ação acontecer.
C) introduzir um diálogo entre os personagens.
D) relatar um acontecimento ocorrido no passado.

07) (P070972I7) Nesse texto, no trecho “... e vai ziguezagueando entre os cipós,...” (9º parágrafo), o termo
destacado foi usado para
A) apontar que o menino pretendia plantar árvores na floresta.
B) demonstrar o movimento que o menino fazia na floresta.
C) indicar o barulho feito pelo menino ao caminhar na floresta.
D) sugerir que havia diferentes tipos de animais na floresta.

08) (P070965I7) No oitavo parágrafo desse texto, a expressão destacada no trecho “Assim que eles
chegarem...” foi usada para
A) apontar finalidade.
B) expressar comparação.
C) marcar a passagem do tempo.
D) mostrar uma consequência.

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Leia o texto abaixo.

Artista transforma estádio em floresta na Áustria

O artista suíço Klaus Littmann plantou 300 árvores no estádio de futebol Wörthersee, na cidade de
Klagenfurt, na Áustria. Considerada a maior instalação artística do país, a obra foi aberta ao público no dia
8 de setembro e poderá ser visitada gratuitamente até 27 de outubro. [...]
Circulando pelos 30 mil lugares do estádio, o público poderá ver de muitos pontos de vista a obra que
levou 22 dias para ficar pronta.
As árvores, que chegam a pesar 6 toneladas (o mesmo que um elefante-da-savana), vieram da
Alemanha, Bélgica e Itália e reúnem espécies da Europa Central, como carvalho.
Quando a exposição for encerrada, as árvores serão replantadas em um lugar próximo ao estádio para
que continuem crescendo e possam ser visitadas por mais pessoas. [...]
JORNAL JOCA. Artista transforma estádio em floresta na Áustria. 2019. Disponível em: <https://www.jornaljoca.com.br/artista-transforma-
estadio-em-floresta-na-austria-2/>. Acesso em: 7 mar. 2022. Fragmento. (P070968I7_SUP)

09) (P070968I7) Nesse texto, no trecho “... a obra foi aberta ao público...” (1º parágrafo), o termo destacado tem o
mesmo significado de
A) aceita.
B) acessível.
C) partida.
D) sincera.

10) (P070976I7) Nesse texto, no trecho “... as árvores serão replantadas...” (4º parágrafo), o prefixo “re-’’ foi usado
para
A) apontar repetição.
B) demonstrar negação.
C) indicar proximidade.
D) mostrar anterioridade.

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Leia o texto abaixo.

Do lado esquerdo do peito

Do lado esquerdo do peito A


gente guarda amor
Os colegas de escola
O nome de um professor
Um beijo lá na pracinha A
pipa presa na linha Um gol
na prorrogação Uma rede
na varanda Uma roda de
ciranda
E a lambida de um cão.

Do lado esquerdo do peito A


gente guarda amizade A
gente guarda uma rua Um
país, uma cidade
Um toque, um cheiro, um sabor Os
sonhos de um sonhador
A esperança, a fé Uma
carta inesperada
Um passeio na calçada Pão de
queijo com café.

Do lado esquerdo do peito A


gente guarda saudade Que é a
lembrança de tudo Que faz
falta de verdade [...]
BESSA, Bráulio. Do lado esquerdo do peito. In: Poesia que transforma. Rio de janeiro: Sextante, 2018. Fragmento. (P070970I7_SUP)

11) (P070971I7) Esse texto é um poema porque


A) apresenta versos e estrofes.
B) avisa sobre um acontecimento.
C) contém perguntas e respostas.
D) ensina a fazer uma tarefa.

12) (P070970I7) Entende-se desse texto que


A) as brincadeiras infantis devem ser feitas ao ar livre.
B) as coisas importantes são guardadas na memória.
C) os alunos precisam saber o nome dos professores.
D) os jogos de futebol costumam ser partidas demoradas.

13) (P070982I7) Nesse texto, nos versos “Um país, uma cidade/um toque, um cheiro, um sabor” (2ª estrofe), a figura
de linguagem foi usada para
A) atribuir uma característica humana a uma cidade.
B) comparar as qualidades de uma cidade com as de um país.
C) exagerar o amor de uma pessoa por seu país.
D) exemplificar o que pode ser guardado do lado esquerdo do peito.
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Leia o texto abaixo.


E se o brasil não tivesse mar?
Ondas para surfar, água boa para mergulhar, piscinas naturais, baleias que fazem visitas, baías para
pescar, margens povoadas de florestas de mangue, costões rochosos com suas tocas misteriosas, ilhas
(centenas de ilhas!) que pipocam por entre os tons de azul da água do mar… Essas são algumas das
belezas apreciadas por quem vive ou visita o litoral brasileiro. Mas, vamos pensar juntos: mar não
significa só turismo e diversão, mar também produz alimento, matéria-prima, transporte e até energia!
O Brasil tem a sorte de contar com recursos marinhos renováveis e não renováveis. Os recursos não
renováveis, como o nome já indica, acabam e a natureza não vai mais repor – é o caso do petróleo, por
exemplo. Mas, aqui, vamos dar uma atenção especial aos recursos renováveis! Estes têm o potencial de
estar sempre disponíveis, desde que explorados sustentavelmente, ou seja, de forma consciente. Eles são
subdivididos em vivos ou não extrativos.
Os recursos renováveis vivos são derivados da pesca, o que inclui peixes, captura de caranguejos nos
manguezais e de lagostas nos recifes de coral. Só no Brasil, há cerca de 1 milhão de pescadores
artesanais que vivem do que o mar oferece. Muita gente gosta de comer peixe e frutos do mar – como
ostras, mariscos, caranguejo, camarão, lagostas… e até algas! Você já comeu? [...]

BRANDINI, Frederico; BIAZON, Tássia. E se o brasil não tivesse mar? In: CHC. 2022. Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/e-se-o-brasil-
nao-tivesse-mar/>. Acesso em: 10 mar. 2022. Fragmento. (P070975I7_SUP)

14) (P070975I7) Nesse texto, no trecho “... que pipocam por entre os tons de azul...” (1º parágrafo), o termo
destacado foi usado para
A) demonstrar que as ondas do mar são intensas próximo às ilhas.
B) indicar que a população das ilhas costuma se alimentar de pipoca.
C) mostrar que as ilhas estão espalhadas pela extensão do oceano.
D) sugerir que a pipoca foi preparada pela primeira vez em uma ilha.

15) (P070981I7) Nesse texto, no trecho “Eles são subdivididos em vivos ou não extrativos.” (2º parágrafo), o
prefixo “sub-” no termo destacado foi usado para
A) apontar inferioridade.
B) expressar atividade.
C) indicar quantidade.
D) marcar dificuldade.

Leia o texto abaixo.

A camuflagem das borboletas


As borboletas [...] apresentam-se em uma grande diversidade de cores, tamanhos e formato. São ativas
durante o dia e existem em praticamente todo o mundo, [...]. Para protegerem-se, os frágeis insetos
desenvolveram técnicas distintas. Algumas apresentam cores semelhantes ao ambiente em que vivem e
confundem-se com ele. Outras, de espécie venenosa, desenvolveram coloração gritante para que os
predadores, depois de saborear uma, lembrem-se da amarga experiência e não o façam novamente. Há
ainda um terceiro grupo que não apresenta veneno, mas se “veste” como uma delas. Assim, faz com que
os inimigos a temam, sem desconfiar do banquete que estão perdendo.

Disponível em: <http://plantaodaeducacao.blogspot.com.br/2009/06/curiosidades-que-as-criancas-adorammm.html>. Acesso em: 17 jun. 2015.


Fragmento. (P030338G5_SUP)
16) (P030339G5) Qual é o assunto desse texto?
A) A diversidade de borboletas no mundo.
B) As técnicas de proteção das borboletas.
C) O veneno das borboletas muito coloridas.
D) Os ambientes onde vivem as borboletas.

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Leia o texto abaixo.


Lá vai o barquinho...

Lá vem o barquinho...

Riscando o horizonte
Desenhando o mar Que
penteia a areia
Que é o tapete da sereia
Que dança para o vento
Que sopra o tempo
Que tece a rede Que
sacia a sede Que beija
as ondas
Que levam o barquinho

Lá vai o barquinho...
Ciência hoje das crianças. n 217. (P050133C2_SUP)

17) (P050134C2) No verso “Que penteia a areia” (v. 4), a palavra destacada substitui
A) o mar.
B) o tapete.
C) a sereia.
D) a dança.

Leia o texto abaixo.

ZIGG, Ivan. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/falta/>. Acesso em: 29 dez. 2015. (P050935H6_SUP)

18) (P050850H6) Nesse texto, no último quadrinho, infere-se que


A) a criança e o dinossauro foram assistir a uma partida de futebol.
B) a criança estava jogando futebol de botão com o dinossauro.
C) o dinossauro e a criança jogam no mesmo time de futebol.
D) o dinossauro age como goleiro de um time de futebol.
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Leia o texto abaixo.

História do avião

Desde os tempos mais remotos o homem sempre desejou a façanha de poder voar. Diversos estudiosos
pensaram, de forma exaustiva1, em formas de alcançar esta grande realização. Leonardo da Vinci, por
exemplo, desenvolveu um protótipo2 de um avião no século XV.
[...] Em 1883, John J. Montgomery desenvolveu um planador, porém a invenção era capaz de voar
apenas de cima para baixo e somente por meio da força do vento.
O avião propriamente dito surgiu no início dos anos noventa. É aí que entra a maior polêmica dessa
história. Quem inventou o avião: os irmãos americanos Wilbur e Orville Wright ou o brasileiro
Santos Dumont?
Pode ser novidade para você, mas na maior parte do mundo os créditos de pais da aviação são de
Wilbur e Orville Wright, e não de Dumont. Em 1903, eles conseguiram voar em um avião. Porém, aí está
o detalhe da polêmica: voaram com o auxílio de uma catapulta, uma espécie de instrumento para se
obter impulso. Além disso, não houve testemunhas creditáveis3 (quatro salva-vidas e um garoto).
Posteriormente, em 1908, Santos Dumont voou com o 14-Bis por cima de Paris sem o auxílio de
nenhum instrumento, fato que foi oficializado e testemunhado por todos os moradores da capital francesa e
a imprensa local. [...]

*Vocabulário:
1
exaustiva: muito trabalhoso; muito cansativo.
2
protótipo: algo feito pela primeira vez; produto em fase de testes, planejamento.
3
creditáveis: pessoas em quem se pode acreditar.
Disponível em: <http://www.historiadetudo.com/aviao>. Acesso em: 8 dez. 2015. Fragmento. (P050446H6_SUP)

19) (P050715H6) No trecho “... não houve testemunhas creditáveis (quatro salva-vidas e um garoto).” (4° parágrafo), os
parênteses foram utilizados para
A) acrescentar uma informação.
B) apresentar a fala de um especialista.
C) citar o nome de uma obra.
D) explicar o significado de uma palavra.

20) (P050778H6) No trecho “... porém a invenção era capaz de voar apenas de cima para baixo...” (2° parágrafo), a
palavra destacada estabelece uma relação de
A) adição.
B) conclusão.
C) explicação.
D) oposição.

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Leia o texto abaixo.

Semana do desligue a TV

Muita gente passa horas vendo televisão e acaba se dedicando pouco a atividades criativas. Por isso,
para animar as pessoas a se divertirem de um jeito atuante, uma ONG americana lançou, em 1994, a ideia
de uma semana sem TV. O evento é realizado uma vez por ano, em mais de 80 países atualmente. E tenta
despertar principalmente as crianças a ficarem menos tempo diante da telinha e a brincar mais, ler mais,
inventar mais, conversar mais e curtir mais a família e a turma.
Nos países onde o Desligue a TV já ocorre há alguns anos existe uma programação especial de
atividades nos sete dias. São realizados shows e práticas esportivas em parques, caminhadas ecológicas,
passeios turísticos, sessões de cinema e teatro e exposições com ingressos mais baratos, festivais de música e
poesia e estímulo à leitura em livrarias e bibliotecas.

Disponível em: <http://recreionline.abril.com.br/fique_dentro/conhecimento/datas/conteudo_129919.shtml>. Acesso em: 15 jul. 2010.


Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. (P070313C2_SUP)

21) (P070314C2) Segundo esse texto, “a semana sem TV” pretende


A) denunciar os danos provocados pela TV.
B) divulgar uma programação especial de atividades.
C) estimular a realização de atividades criativas.
D) incentivar as pessoas a participarem de uma ONG.

Leia o texto abaixo.


Sem saída

E agora, o que faço? Fujo,


tremo, desmaio? Encaro o
meu amor,
Ponto final, reticências ou traço, Fico
ou saio?
TAVARES, Ulisses. Diário de uma paixão. São Paulo: Geração Editorial, 2003. (P070092C2_SUP)

22) (P070093C2) Esse texto é


A) um poema.
B) uma carta.
C) um anúncio.
D) uma notícia.

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Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://www.ethosmg.com.br/ver_agenda.php?id=34>. Acesso em: 18 abr. 2013. *Adaptado para fins didáticos. (P050456E4_SUP)

23) (P050457E4) Na frase “Juntos, nós somos demais!”, o ponto de exclamação foi usado para
A) expressar ordem.
B) indicar empolgação.
C) marcar espanto.
D) reforçar admiração.

Leia o texto abaixo.

Peter Pan e Wendy


O voo

[...] Wendy, João e Miguel ficaram na ponta dos pés em pleno ar para ver a ilha pela primeira vez. E o
engraçado é que a reconheceram de imediato, e, até o medo tomar conta deles, saudaram-na não como
algo com que haviam sonhado durante muito tempo e afinal avistavam, mas como uma velha amiga que
iam visitar nas férias.
– João, lá está a lagoa!
– Wendy, veja as tartarugas enterrando os ovos na areia!
– Estou vendo o seu flamingo com a perna quebrada, João!
– Olhe, Miguel, a sua caverna!
– João, o que é aquilo lá no mato?
– É uma loba com os filhotes. Acho que é o seu lobinho, Wendy!
– Vejam, é o meu barco, todo estropiado! [...]
BARRI, James Matthew. Peter Pan e Wendy. Disponível em: <https://cauemcardoso.files.wordpress.com/2010/01/j-m-barrie-perter-pan.pdf>.
Acesso: 13 jan. 2022. Fragmento. (P051779I7_SUP)

24) (P051781I7) De acordo com esse texto, o que ficou todo estropiado foi o
A) barco.
B) flamingo.
C) lobinho.
D) mato.

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Leia o texto abaixo.

Quem canta seus males espanta


Ouvir (e cantar!) uma boa música traz inúmeros benefícios. Já cantou hoje?

Nada como ouvir ou cantar uma boa música, quer dizer, uma música que você goste, que te faça
bem. É difícil encontrar alguém que não goste de um ritmo pelo menos. [...] Parece que enquanto
cantamos mandamos toda a tristeza para bem longe. Não é à toa que existe o ditado “quem canta seus
males espanta”! Quer saber como isso funciona dentro do cérebro? Vamos lá! Alguns estudos mostram
que a música é capaz de gerar alterações benéficas no nosso corpo, que vão desde a melhora das funções
respiratória e cardíaca, até o fortalecimento das defesas do organismo e o disparo de uma sensação de
felicidade. [...] Dessa forma, a música pode ser (e é!) até usada como uma terapia para melhorar a nossa
saúde mental, diminuindo a ansiedade, melhorando o nosso sono e até contribuindo para melhorar também
o convívio social. Cantar em
grupo é muito prazeroso, já tentou? [...]
Faça valer o ditado “quem canta seus males espanta” e aproveite uma boa música! Cante, dance, traga de
volta lembranças de coisas boas do passado e divirta-se muito!
BOMFIM, Priscilla Oliveira Silva; OLIVEIRA, Thalita Mázala de. Quem canta seus males espanta. In: Ciência Hoje das Crianças. 2021.
Disponível em: <http://chc.org.br/artigo/quem-canta-seus-males-espanta/>. Acesso em: 15 dez. 2021. Fragmento. (P060758I7_SUP)

25) (P060771I7) Nesse texto, a linguagem usada no trecho “Vamos lá!” (1°parágrafo) é comum em
A) certas regiões do país.
B) conversas familiares.
C) textos poéticos.
D) revistas científicas.

Leia o texto abaixo.

Alguns pássaros cantam a mesma melodia por vários milhares de anos

Muitos dos pássaros que nos acordam todas as manhãs aprendem os seus cantos melodiosos da mesma
forma que os humanos aprendem um dialeto, através dos pais e vizinhos. Mas para a maioria dos biólogos,
aprender músicas por meio da mímica é um processo incerto e propenso a erros, resultando numa mudança
lenta, mas inevitável, no canto ao longo dos anos.
Um novo estudo realizado por biólogos [...] documenta canções de pássaros da África Oriental que
permaneceram quase inalteradas por mais de 500.000 anos, e talvez por até 1 milhão de anos, tornando as
melodias quase indistinguíveis daquelas de parentes dos quais eles estão separados há muito tempo.
A natureza surpreendentemente estática dos seus cânticos pode dever-se à falta de mudança nos
ambientes destas aves, ou seja, florestas montanhosas estáveis, as chamadas ilhas do céu, isoladas de
outras populações de ilhas do céu da mesma espécie ou de espécies semelhantes por dezenas de milhares a
milhões de anos.
A coloração das penas das aves também pouco se alterou, tornando a plumagem quase indistinguível
uma da outra, embora algumas sejam espécies separadas, mas intimamente relacionadas. [...]

Disponível em: <https://www.tempo.pt/noticias/ciencia/alguns-passaros-cantam-a-mesma-melodia-por-varios-milhares-de-anos-passaro-sol.html>.


Acesso em: 2 fev. 2022. Fragmento. (P051817I7_SUP)

26) (P051819I7) O tema desse texto é


A) a mesma melodia cantada pelos pássaros por milhares de anos.
B) as florestas montanhosas estáveis conhecidas como ilhas do céu.
C) o processo incerto de aprendizado de músicas por meio da mímica.
D) os dialetos aprendidos por humanos através dos pais e dos vizinhos.

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