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AVALIAÇÃO INTERMEDIÁR IA
LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA
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CADERNO
9º ano do Ensino Fundamental P0907
Nome da Escola
01 A B C D 08 A B C D 15 A B C D 22 A B C D
02 A B C D 09 A B C D 16 A B C D 23 A B C D
03 A B C D 10 A B C D 17 A B C D 24 A B C D
04 A B C D 11 A B C D 18 A B C D 25 A B C D
05 A B C D 12 A B C D 19 A B C D 26 A B C D
06 A B C D 13 A B C D 20 A B C D 27 A B C D
07 A B C D 14 A B C D 21 A B C D 28 A B C D
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ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.
Aleatórios
*Vocabulário:
1
onírico: fantasioso; mundo dos sonhos.
2
esmaecendo: apagando.
BOLLMANN, Alexandre. Aleatórios. In: Contos Aleatórios. 2022. Disponível em: <http://contosaleatorios.com.br/aleatorios/>.
Acesso em: 11 maio 2023. Fragmento. (P014744_SUP)
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01) (P014739) Nesse texto, no trecho “... tomar conta daquele espaço,...” (7º parágrafo), a expressão
destacada tem sentido de
A) cuidar.
B) levar.
C) ocupar.
D) retirar.
03) (P014747) Nesse texto, no trecho “... os contos minimalistas de Moduan pularam pela janela...”
(9º parágrafo), o recurso estilístico foi utilizado para
A) atribuir atitude de seres animados aos contos minimalistas.
B) comparar os livros de contos minimalistas com os de poemas.
C) exagerar na quantidade de livros de contos guardados no armário.
D) mostrar de forma irônica os tipos de contos encontrados no armário.
04) (P014750) Nesse texto, o prefixo “in-” na palavra “incômodo” (4º parágrafo) foi utilizado para indicar
A) antiguidade.
B) exagero.
C) negação.
D) repetição.
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Como a Educação Financeira pode contribuir de forma prática nas suas finanças?
05) (P014751) Nesse texto, o argumento utilizado para sustentar a ideia de que a educação financeira tem
como objetivo buscar uma melhor qualidade de vida a longo prazo está no trecho:
A) “A Educação Financeira não consiste somente em aprender a economizar, cortar gastos e acumular.”.
(1º parágrafo)
B) “Tipifica muito bem essa questão: será melhor, simplesmente, aproveitar o dia de hoje ou nos preparar
para o futuro?”. (2º parágrafo)
C) “Só pelo fato de você ler esse artigo, já causa mudanças involuntárias...”. (3º parágrafo)
D) “E lembre-se: não há recompensas na procrastinação,...”. (4º parágrafo)
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Poesia
Cinderela (2021)
Simplesmente amei o filme. Não sou especialista em avaliação de filmes, mas amo histórias,
então vou dizer o que achei. Acho que é uma releitura clássica quando se fala de figurinos e
cenários, mas com uma história própria e cheia de traços contemporâneos que simplesmente
amei quando se fala sobre o enredo. Particularmente gostei das mudanças que fizeram pra sair
mais dos padrões que normalmente vemos quando falamos sobre as princesas/clássicos, com
um final alternativo que me deixou verdadeiramente surpresa. [...] Além disso, amei as atuações
e a fotografia, tem sim uma quantidade considerável de músicas, mas a coreografia e as escolhas
foram tão boas ao meu ver que sinceramente não me incomodaram em nada.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia. In: Alguma poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. (P014746_SUP)
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Texto 1
Texto 2
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11) (P014743) No Texto 2, o trecho “SEMANA DO MEIO AMBIENTE” foi escrito de forma diferente para
A) apresentar um alerta.
B) demonstrar espanto.
C) enfatizar uma informação.
D) indicar irritação.
[...] Art. 6º
1. Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de
vida conforme a sua longevidade natural.
2. O abandono de um animal é um ato cruel e degradante. [...]
Disponível em: <https://www.mamiraua.org.br/pdf/e9b4b78d53d8ade06367be893d9bd826.pdf>. Acesso em: 10 maio 2023. Fragmento.
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[...] Certo dia, sem avisar, o Sol resolveu tirar umas férias e deu nisso... [...]
As formiguinhas trabalhadeiras – que foram as primeiras a acordar – apavoradas, sentiram
falta do Sol:
– Isto não é possível! – dizia uma.
– Mas ele deve ter deixado algum recado... [...]
O Macaco levava na brincadeira:
– Você viu, Hiena?! O dia anda escuro como a noite! [...]
– Vê se pode! Ah! E o Burro pensou que o Sol estivesse sentindo frio, daí se cobriu.
Só que não era brincadeira. O acontecimento apavorava a todos [...].
– Não precisamos nos preocupar – dizia o Rei Leão acalmando a bicharada – pois mais cedo
ou mais tarde ele voltará com saudades do povo da floresta. [...]
Alguns iam pra casa, desanimados.
– Tenho que alimentar meus filhotes – dizia a Garça. [...]
Já estavam perdendo as esperanças, quando perceberam uma coisa estranha.
– Ei, vejam! O Sol está aparecendo! [...]
Mas... O que realmente teria acontecido?!
Isso somente o Sol e a Lua podem dizer... não é?!
TOSTES, Barbara Samel Rocha. O dia que o Sol tirou férias. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P051644I7_SUP)
Modo de preparo:
Corte os pães ao meio. Misture todos os ingredientes (queijo, sal, cenoura, azeite e ovos)
numa tigela, recheie os pães. Embrulhe os pães com papel alumínio e peça para a mamãe
colocar no forno médio por 15 minutos.
Disponível em: <https://goo.gl/Asx8kB>. Acesso em: 7 dez. 2015. (P050520H6_SUP)
O domingo estava quente, e o papai de Soraia decidiu lavar o carro. Mais do que
depressa, Soraia pediu para ajudá-lo.
O papai aceitou sua ajuda, mas pediu-lhe para calçar os chinelos para que não
escorregasse. Antes de começar a lavagem, papai teve outra ideia: por que não colocar na
5 Soraia o maiô de natação? Assim, com o piso molhado e escorregadio, poderiam brincar e
se refrescar com a mangueira sem se machucar.
Soraia adorou a ideia e correu ao seu quarto para colocar o maiozinho. A brincadeira não
poderia ficar melhor, quando a campainha da casa tocou: era Tiago, o vizinho e amiguinho
de Soraia chegando para brincar. Mal sabia ele que a família estava lavando o carro e se
10 divertindo com a água no quintal!
Soraia vibrou com sua chegada, pegou em sua mão e o levou para ajudar também.
Antes de recomeçarem o serviço, papai foi pedir à mãe de Tiago se ela o deixava brincar na
água, colocando assim uma sunguinha.
Tiago voltou e, já com roupas de piscina, pegou um pano úmido e começou a ajudar,
15 esfregando o carro ao lado do papai de Soraia, enquanto ela jogava a água com a mangueira.
No final, após aquela molhadeira, a mamãe de Soraia colocou as duas crianças no box
do banheiro para tomar um banho quente, secou-os e vestiu-os com roupão de banho. Já
quentinhos, os dois amiguinhos terminaram o dia assistindo desenho na TV e comendo
pipocas com suco de laranja.
20 Soraia estava muito feliz, pois passara mais um domingo divertindo-se com a família e
seu amigo [...].
BERGER, Adriano. Disponível em: <http://historiasparaeduc-infantil.blogspot.com.br/2011/09/soraia-ajuda-papai-lavar-o-carro.html>.
Acesso em: 19 abr. 2016. Fragmento. (P050544H6_SUP)
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16) (P051884I7) Nesse texto, no trecho “Por que será que o milho verde chama milho verde se ele é amarelo?”,
o ponto de interrogação foi usado para
A) destacar deboche.
B) expressar mistério.
C) marcar surpresa.
D) mostrar dúvida.
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Texto 1
É legal colecionar figurinhas?
Você deve conhecer alguém que está colecionando figurinhas da Copa do Mundo, não
conhece? Pode até ser que você mesmo esteja quase para terminar o álbum ou já tenha
terminado. Que febre!
Conheço muitas crianças empenhadas em completar esse álbum. Muitas delas adoram
5 futebol e até torcem para algum time, outras nem ligam. Mesmo assim, muitas querem
colecionar as fotos dos jogadores.
Aliás, há também uma multidão de adultos fazendo a mesma coisa, isso sem falar
dos pais das crianças, que também entraram na onda para ajudar os filhos na busca das
figurinhas mais difíceis de encontrar.
10 Você sabia que fazer coleção de alguma coisa pode ser muito interessante? Conheci
um menino de dez anos que, em uma atividade da escola, viu uma pedra muito bonita e
ficou muito interessado em saber mais sobre ela. Esse achado foi o pontapé inicial para ele
começar a reunir diferentes pedras.
Com a coleção, da qual ele tinha o maior orgulho, aprendeu muitas coisas interessantes:
15 conheceu mais de perto o reino dos minerais e os mais variados tipos de pedras, com o
nome e tudo!
E tem mais: aprendeu a ser cuidadoso. Como tinha pedras de todos os tamanhos, ele
organizou todas de um jeito lindo! Se ele tivesse de aprender a mesma coisa nas aulas de
Ciências, é quase certo que iria achar o estudo muito chato!
20 A melhor parte de fazer uma coleção, seja ela do que for, é saber procurar as coisas, conhecer
outras crianças que também fazem essa atividade, trocar as peças repetidas, negociar. Já
pensou em quanto você pode aprender de Matemática fazendo essa coisa tão gostosa?
No caso do álbum da Copa, só não vale deixar a parte mais difícil nas mãos de seus pais,
para eles terminarem para você.
25 A parte divertida é antes de terminar o álbum. Afinal, quando ele fica completo a
brincadeira acaba e perde a graça, não é?
Texto 2
Árvores de livros
Fim de férias em Paraty. Viemos com a família inteira para a Flip, a Festa Literária
Internacional de Paraty. A avó estava interessada nas mesas da tenda dos autores, mas
nós viajamos ansiosos para ver as árvores de livros.
Explico: Na praça da Matriz, existe uma porção de árvores de sombra gostosa e larga,
5 onde o pessoal da Flipinha, a parte infantil da festa, resolveu pendurar nos galhos vários
livros para quem quisesse ler. Embaixo de cada uma das árvores, tinha um tapetão para
deitar, ler ou ouvir histórias.
Se existe uma situação ideal nessa vida para a leitura, é essa aí que eu descrevi acima.
Escolhemos uma árvore de acordo com a proporção de sol para sombra, um livro (pegamos
10 “O Saci”, do Monteiro Lobato) e nos jogamos.
Ao longo de dois dias, li “O Saci” inteiro para o Benjamim. Começávamos de manhã.
Pausa para o sorvete. Voltávamos para a mesma árvore. Depois do almoço, rolava uma
mudança de árvore estratégica, para pegar o melhor sol.
Confesso que dava um sono danado. Embora aquele lugar fosse perfeito para tirar uma
15 soneca, os mediadores não deixavam – se deixassem, é capaz que todos os marmanjos da
cidade se aboletassem por ali.
No fim do dia, começava a esfriar, então voltávamos para casa. Acabou que nem
acompanhamos a programação oficial da Flip. Ficamos ali na praça mesmo, lendo e
aproveitando o sol. Acho que, de todos os anos, essa foi a nossa melhor Flipinha!
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claricereichstul/2014/08/1497749-arvore-de-livros.shtml>.
Acesso em: 13 ago. 2014. (P090479H6_SUP)
19) (P090482H6) Nesse texto, no trecho “Depois do almoço, rolava uma mudança de árvore...”. (ℓ. 12-13),
a expressão destacada estabelece relação de
A) dúvida.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.
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21) (P090100F5) Nesse texto, no trecho “... e dar um ‘xô’ mais forte no gás carbônico.”, a palavra em destaque
tem o sentido de
A) acumular.
B) enganar.
C) expirar.
D) expulsar.
ATENÇÃO!
Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.
23) (LI090411I7) Para convencer o leitor a comprar o produto, esse texto apresenta
A) o cardápio variado de sanduíches.
B) o desconto oferecido na compra.
C) o serviço de entrega eficiente.
D) o uso de ingredientes saudáveis.
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We’ve all experienced it before: that tingle of happiness that floods your mind when you give
something to someone else. Indeed, research shows people who are keen to do good are more
likely to rate themselves as happy. This is the power of generosity – it benefits giver and receiver.
And the good news is you don’t have to do anything drastic. Simple actions like buying a friend
coffee, baking biscuits for your colleagues or volunteering for a short period of time are enough to
get those feel-good vibes flowing. […]
It’s simple, really: even though we don’t benefit directly from our actions, being generous makes
us feel warm and fuzzy. ‘By definition, you’re not trying to get a benefit out of being generous, but
you can actually get some benefit from doing something for someone else – it gives you a sense
of purpose and wellbeing,’ says Associate Professor Patrick Stokes from the Faculty of Arts and
Education at Deakin University.
Being generous – everything from giving someone directions to helping a friend move house
– activates the part of the brain that makes you feel pleasure. Plus, it releases a hormone called
oxytocin that helps mediate social interactions and emotion – the higher your oxytocin levels, the
more you’re likely to give. […]
Whether you have a history of generosity or not, it’s never too late to start giving to others.
Indeed, Assoc. Prof. Stokes says we depend on it for a prosperous society.
‘Humans are very fragile creatures,’ he says. ‘We can only really survive because of our
generosity and mercy towards other people. Ask yourself what you’d lose by being generous. Are
you going to give up something that you need desperately?’ […]
STOKES, Patrick. The power of generosity: why is good for you. In: This. Disponível em: <https://deakin.au/3WgpFGl>. Acesso em: 18 maio 2023.
Fragmento. (LI090388I7_SUP)
24) (LI090388I7) Nesse texto, o trecho usado como argumento para defender a importância da generosidade
na vida das pessoas é:
A) “We’ve all experienced it before: that tingle of happiness that floods your mind when you give something
to someone else”. (1º parágrafo)
B) “It’s simple, really: even though we don’t benefit directly from our actions…”. (2º parágrafo)
C) “Being generous - everything from giving someone directions to helping a friend move house – activates
the part of the brain that makes you feel pleasure.”. (3º parágrafo)
D) “Whether you have a history of generosity or not, it’s never too late to start giving to others.”. (4º parágrafo)
25) (LI090389I7) Nesse texto, no trecho “... but you can actually get some benefit...” (2º parágrafo), a palavra
destacada foi usada para indicar
A) alternância.
B) conclusão.
C) explicação.
D) oposição.
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Museums can increase our sense of wellbeing, help us feel proud of where we have come
from, can inspire, challenge and stimulate us, and make us feel healthier.
[…] museums can help us understand, debate, and challenge these concerns.
They can also enhance everyone’s life chances by breaking down barriers1 to access and
inclusion. Museums are doing this through active public participation, engaging with diverse
communities, and sharing collections and knowledge2 in ways that are transforming lives.
Museums of all sizes, with collections ranging from fine art to social history, are changing lives
– often in partnership with community groups, health charities and other third sector organisations.
The Museums Association (MA) is campaigning3 for museums to develop their role as socially
purposeful organisations and there is growing evidence that they are working with their communities
and delivering positive social impact.
This type of work helps museums be more sustainable and the public benefits it generates
underline the importance of continuing public investment in them. […]
Maggie Appleton, the chief executive of the RAF Museum, and the MA’s president, says: “More
museums, small and large, with different audiences and governance, are using their fabulous
collections and creativity to build socially engaged practice. Such commitment is needed now
more than ever and the Museums Change Lives document is both a powerful advocacy tool and
a crystal clear statement of our intent.”
*Vocabulário:
1
barriers: barreiras.
2
knowledge: conhecimento.
3
campaigning: campanha.
Disponível em: <https://www.museumsassociation.org/campaigns/museums-change-lives/the-impact-of-museums/#>. Acesso em: 19 maio 2023.
Fragmento. (LI090390I7_SUP)
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