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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
3º BIMESTRE 2021
LÍNGUA PORTUGUESA 2ª série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D E
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Texto 1 Texto 2
Uma paixão romântica Ser estudante
MACEDO, Joaquim Manuel de. Uma paixão romântica. Disponível em: FRANCO, Susana. Ser estudante. In: Agarra a Palavra. 2011.
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ub00039a.pdf>. Disponível em: <http://agarrapalavra.blogspot.com/2011/01/
Acesso em: 20 abr. 2021. Fragmento. poema-ser-estudante.html>. Acesso em: 20 abr. 2021.
Mantida a ortografia original do texto.
(P111276I7_SUP)
01) (P111276I7) Apesar de pertencerem a épocas distintas, o Texto 2 é semelhante ao Texto 1, pois ambos
os textos
A) abordam a situação financeira dos estudantes.
B) apresentam a vontade que os estudantes têm de transformar o mundo.
C) destacam o romantismo manifestado pelos estudantes.
D) mencionam a alegria dos estudantes.
E) tratam da generosidade e da ousadia dos estudantes.
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Maceió!
ao ouvir esse sotaque
que soube, de alguma forma,
que me apaixonaria pelo teu ser [...]
MAGALHÃES, Marília. Maceió. In: Meu lado avesso. Disponível em: <https://ler.amazon.com.br/?asin=B08VJGCRVD>.
Acesso em: 22 abr. 2021. Fragmento. (P111277I7_SUP)
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Iaiá Garcia
Capítulo Primeiro
Luís Garcia transpunha a soleira da porta, para sair, quando apareceu um criado e lhe entregou
esta carta:
“5 de outubro de 1866.
Sr. Luís Garcia – Peço-lhe o favor de vir falar-me hoje, de uma a duas horas da tarde. Preciso
de seus conselhos, e talvez de seus obséquios. – VALÉRIA.”
– Diga que irei. [...]
Luís Garcia era funcionário público. Desde 1860 elegera no lugar menos povoado de Santa
Teresa uma habitação modesta [...].
No momento em que começa esta narrativa, tinha Luís Garcia quarenta e um anos. Era alto e
magro, um começo de calva, barba rapada, ar circunspecto. Suas maneiras eram frias, modestas
e corteses [...].
A vida de Luís Garcia era como a pessoa dele, – taciturna e retraída. Não fazia nem recebia
visitas. A casa era de poucos amigos; havia lá dentro a melancolia da solidão. Um só lugar podia
chamar-se alegre; eram as poucas braças de quintal que Luís Garcia percorria e regava todas as
manhãs. Erguia-se com o sol, tomava do regador, dava de beber às flores e à hortaliça; depois,
recolhia-se e ia trabalhar antes do almoço, que era às oito horas. Almoçado, descia a passo
lento até a repartição, onde, se tinha algum tempo, folheava rapidamente as gazetas do dia.
Trabalhava silenciosamente, com a fria serenidade do método. Fechado o expediente, voltava
logo para casa, detendo-se raras vezes em caminho. [...]
ASSIS, Machado de. Iaiá Garcia. Disponível em: <https://bit.ly/3iwzWvN>. Acesso em: 1 jul. 2021. Fragmento. (P111416I7_SUP)
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Texto 1 Texto 2
Chove?... Nenhuma chuva cai... Dialética
[...]
Quando é que eu serei da tua cor,
Do teu plácido e azul encanto,
Ó claro dia exterior,
Ó céu mais útil que o meu pranto?
06) (P111280I7) Apesar de pertencerem a épocas distintas, o Texto 2 é semelhante ao Texto 1 porque o eu lírico
A) acredita que o azul do céu seja encantador.
B) considera a alegria um sentimento difícil de descrever.
C) deseja que sua alma seja da mesma cor que a do dia.
D) faz uma declaração para a mulher amada.
E) tem consciência de sua própria tristeza.
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Raiou o belo dia, que seguiu a sete outros, passados entre sonhos, saudades de esperanças.
Augusto está viajando: já não é mais aquele mancebo cheio de dúvidas e temores da semana
passada, é um amante que acredita ser amado e que vai, radiante de esperanças, levar à sua
bela mestra a lição de marca que lhe foi passada. [...] Um bonito rosto [...] fez olvidar todos esses
episódios da vida do estudante. [...]
Como da primeira vez, Augusto vê o dia amanhecer-lhe no mar; e, como na passada viagem,
avista sobre o rochedo o objeto branco, que vai crescendo mais e mais, à medida que seu batelão
se aproxima, até que distintamente conhece nele a elegante figura de uma mulher, bela por força;
mas desta vez, não como da outra, essa figura se demora sobre o rochedo, não desaparece
como um sonho, é uma bonita realidade, é D. Carolina que só desce dele para ir receber o feliz
estudante que acaba de desembarcar.
– Minha bela mestra!...
– Meu aprendiz!... [...]
MACEDO, Joaquim Manuel de. A moreninha. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/a_moreninha.pdf>.
Acesso em: 26 jul. 2021. Fragmento. (P111412I7_SUP)
07) (P111412I7) Entende-se desse texto que Augusto
A) era vizinho de D. Carolina.
B) gostava de acordar cedo.
C) morava de frente para o mar.
D) sentia admiração por D. Carolina.
E) trabalhava como capitão de um navio.
Leia o texto abaixo.
A florista
Suspensa ao braço a grávida corbelha1,
Segue a passo, tranquila... O sol faísca...
Os seus carmíneos2 lábios de mourisca3
Se abrem, sorrindo, numa flor vermelha.
Deita à sombra de uma árvore. Uma abelha
Zumbe em torno ao cabaz... Uma ave, arisca,
O pó do chão, pertinho dela, cisca,
Olhando-a, às vezes, trêmula, de esguelha...
Aos ouvidos lhe soa um rumor brando
De folhas... Pouco a pouco, um leve sono
Lhe vai as grandes pálpebras cerrando...
Cai-lhe de um pé o rústico tamanco...
E assim descalça, mostra, em abandono,
O vultinho de um pé macio e branco.
*Vocabulário:
1
corbelha: pequena cesta de vime, madeira, ferro etc..
2
carmíneo: da cor do carmim.
3
mourisca: que se refere a ou é próprio dos mouro.
SILVA, Francisca Júlia. A florista. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/literatura/francisca-julia.htm>. Acesso em: 26 jul. 2021.
Inocência
Corta extensa e quase despovoada zona da parte sul-oriental da vastíssima Província de Mato
Grosso a estrada que da Vila de Sant’Ana do Paranaíba vai ter ao sítio abandonado de Camapuã.
Desde aquela povoação, assente próximo ao vértice do ângulo em que confinam os territórios
de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso até ao Rio Sucuriú, afluente do majestoso
Paraná, isto é, no desenvolvimento de muitas dezenas de léguas, anda-se comodamente, de
habitação em habitação, mais ou menos chegadas umas às outras, rareiam, porém, depois as
casas, mais e mais, caminham-se largas horas, dias inteiros sem se ver morada nem gente até
ao retiro de João Pereira, guarda avançada daquelas solidões, homem chão e hospitaleiro, que
acolhe com carinho o viajante desses alongados páramos, oferece-lhe momentâneo agasalho e
o provê da matalotagem precisa para alcançar os campos de Miranda e Pequiri, ou da Vacaria e
Nioac, no Baixo Paraguai.
Ali começa o sertão chamado bruto. [...]
A estrada que atravessa essas regiões incultas desenrola-se à maneira de alvejante faixa,
aberta que é na areia, elemento dominante na composição de todo aquele solo, fertilizado aliás
por um sem-número de límpidos e borbulhantes regatos, ribeirões e rios, cujos contingentes são
outros tantos tributários do claro e fundo Paraná ou, na contravertente, do correntoso Paraguai.
Essa areia solta e um tanto grossa tem cor uniforme que reverbera com intensidade os raios
do sol, quando nela batem de chapa. Em alguns pontos é tão fofa e movediça que os animais das
tropas viageiras arquejam de cansaço, ao vencerem aquele terreno incerto, que lhes foge de sob
os cascos e onde se enterram até meia canela. [...]
TAUNAY, Afonso D’Escragnole de. Inocência. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/livros_eletronicos/inocencia.pdf>.
Acesso em: 2 ago. 2021. Fragmento. (P111419I7_SUP)
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Texto 1 Texto 2
Úrsula Onde Está O Meu Amor?
Capítulo 3
Onde está o meu amor?
[...] Em uma madrugada, contudo, após uma Quem será, com quem se parece?
noite de atribulada vigília, mais cedo ainda que Deve estar por aí
de costume a mimosa donzela entranhou-se por Ou será que nem me conhece?
acaso no mais espesso da mata [...]. Divagando
por ela sem tino, vencida pelo cansaço sentou-se, Onde andará o meu amor?
ou deixou-se cair sobre as raízes de um jatobá Seja onde for
[...]. Aí em seu tronco a natureza, melhor que um Irá chegar. [...]
hábil artista, entalhara em derredor espaçosos
degraus, como outros tantos assentos preparados Onde está o meu amor?
para descanso dos que à sua sombra buscassem Leve e envolto em tanto mistério
uma hora de repouso, ou de meditativo cismar. Deve saber voar
Úrsula sentou-se sem o menor reparo Deve ser tudo que eu espero. [...]
num desses degraus, e continuou nos seus
SCHIAVON, Luiz; B, Marcelo B; RICARDO, Paulo. Onde
pensamentos loucos, ou talvez inocentes como está meu amor? In: Letras. Disponível em: <https://www.letras.
a sua alma; mais profundos, penosos para ela, mus.br/rpm/63714/>. Acesso em: 2 ago. 2021. Fragmento.
que pela vez primeira sentia a necessidade de
uma alma que compreendesse a sua, de um
pensamento que se harmonizasse como o seu.
Mas amava ela a alguém? [...] Úrsula sentia
uma vaga necessidade de ser amada, de amar
mesmo; mas em quem empregar esse amor,
que devia ser puro como a luz do dia [...]? Em
quem? Não o sabia ainda. [...]
(P111420I7_SUP)
11) (P111420I7) Apesar de pertencerem a épocas distintas, esses textos têm em comum o fato de
A) compararem a transformação da natureza com o sentimento amoroso.
B) descreverem a cena em que o eu lírico pensa na pessoa amada.
C) expressarem o cansaço do eu lírico ao divagar sobre o amor.
D) mencionarem o desejo do eu lírico de encontrar um amor.
E) mostrarem a inocência do eu lírico em relação ao amor.
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*Vocabulário:
1
solilóquio: ato de alguém conversar consigo próprio.
HILST, Hilda. As asas não se concretizam. Disponível em: <https://careoliterario.wordpress.com/2020/06/23/as-asas-nao-se-concretizam-hilda-hilst/>.
Acesso em: 16 jul. 2021. (P111423I7_SUP)
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Era uma vez uma árvore muito bonita e todos os dias os meninos gostavam de brincar à
sombra dos seus ramos e folhas.
Mas, um dia, um menino [...] cortou o seu tronco... A árvore ficou muito triste com aquela
má atitude do menino e, passados alguns dias... A árvore começou a secar e as suas folhas
começaram a cair.
A árvore já não dava sombra.
Um dia, havia muito Sol e os meninos, que habitualmente brincavam à sombra daquela árvore,
não o puderam fazer. Estavam tristes, muito tristes, porque não tinham sombra para brincar e
pensaram na atitude incorreta do seu amigo.
O menino veio a arrepender-se e, reconhecendo que a sua atitude não tinha sido a mais
correta, pediu desculpa à árvore para que ela lhe perdoasse.
O menino deu-lhe um abraço e ela, compreendendo que ele se arrependera, sorriu para ele.
Sentiu uma grande força e uma grande vontade de voltar a crescer.
A raiz, que segura a árvore ao solo e que retira da terra o alimento que ela necessita, deu força
aos seus ramos e as suas folhas voltaram a crescer e a dar sombra.
As crianças puderam voltar a brincar outra vez à sombra dos seus ramos e das suas folhas.
Disponível em: <http://pt.slideshare.net/anaaze/histria-da-rvore-triste>. Acesso em: 21 mar. 2016. Fragmento. (P090840H6_SUP)
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5 espécies de PANCs para colher e comer em cada uma das 5 regiões do Brasil
O que antes parecia ser só um matinho, hoje ganhou status no prato brasileiro: são as PANCs
ou Plantas Alimentícias Não Convencionais. [...]
Para começar, que tal descobrir algumas das plantas alimentícias não convencionais mais
comuns na sua região?
Sul
[...] Peixinho-da-horta: fica maravilhoso empanado e frito. O nome vem justamente da semelhança
com peixes. [...]
Sudeste
[...] Feijoa: essa frutinha parente da goiaba é deliciosa e suas flores também são comestíveis,
com sabor adocicado. [...]
Centro-Oeste
[...] Ora-pro-nóbis: estrela entre as PANCs, a ora-pro-nóbis é queridinha dos vegetarianos por ser
rica em proteínas. [...]
Nordeste
[...] Beldroegão: suas folhas podem ser consumidas cozidas, cruas ou refogadas, as sementes
são pequenas, mas comestíveis, e até a raiz pode ser aproveitada. [...]
Norte
[...] Cumaru: a maior parte da sua produção é para exportação e uso em cosméticos, mas essa
sementinha também tem um sabor parecido ao da baunilha e fica ótima em doces. [...]
DUTRA, Mari. 5 espécies de PANCs para colher e comer em cada uma das 5 regiões do Brasil. In: Hypeness. 2018. Disponível em: <https://bit.
ly/2Ql748Y>. Acesso em: 1 out. 2018. Fragmento. (P090037I7_SUP)
18) (P090041I7) De acordo com esse texto, qual das plantas alimentícias não convencionais fica maravilhosa
empanada e frita?
A) Cumaru.
B) Feijoa.
C) Ora-pro-nóbis.
D) Peixinho-da-horta.
FARIA, Felipe. Detran-SP participa do Maio Amarelo com a campanha #FocaNoTrânsito. In: Plugcitários. 2017. Disponível em: <https://bit.ly/2Q3ijTT>.
Acesso em: 20 mar. 2018. (P091654H6_SUP)
19) (P091654H6) O objetivo desse texto é
A) descrever uma cena.
B) divulgar uma ideia.
C) fazer uma reclamação.
D) vender uma mercadoria.
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Sim, é verdade. Isso acontece porque o sistema nervoso tem como principal característica
a capacidade de reter informações nos neurônios e na rede que eles formam. No caso das
atividades motoras, quem comanda os movimentos é o cerebelo – parte do encéfalo1 responsável
pela coordenação motora e pelo equilíbrio, que fica na região da nuca, logo acima do pescoço.
As informações necessárias para executar os movimentos, porém, ficam armazenadas
no sistema extrapiramidal, no cérebro. Basta precisar usar que o conhecimento pré-adquirido
surge automaticamente. Esse armazenamento ajuda a economizar a energia cerebral que seria
gasta caso a gente tivesse que aprender de novo a cada execução de um movimento costumeiro.
O mesmo mecanismo funciona, por exemplo, para atividades como dançar, tocar um instrumento,
ler e escrever. [...]
*Vocabulário:
1
encéfalo: conjunto do tronco cerebral.
RODRIGUES, Anna Carolina. É verdade que jamais esquecemos como andar de bicicleta? In: Mundo Estranho. 2013. Disponível em: <http://
mundoestranho.abril.com.br/materia/e-verdade-que-jamais-esquecemos-como-andar-de-bicicleta>. Acesso em: 9 abr. 2014. Fragmento.
(P090170H6_SUP)
20) (P090171H6) Nesse texto, no trecho “... que fica na região da nuca,...” (1º parágrafo), o termo em destaque
refere-se à palavra
A) cerebelo.
B) energia.
C) mecanismo.
D) pescoço.
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Um caracol 10 vezes menor do que o buraco de uma agulha foi descoberto na província de
Guangxi, no Sul da China. De acordo com os cientistas responsáveis pelo achado, a casca do
“menor caracol do mundo” tem apenas 0,86mm de altura.
O animal foi prontamente batizado de Angustopila dominikae, em homenagem à mulher de um
dos pesquisadores. O estudo descrevendo a espécie, que mal pode ser percebida a olho nu, foi
publicado no periódico científico “Zookeys”.
“Essas são provavelmente espécies endêmicas. Se encontrarmos em mais de um local vai ser
incrível”, disse o professor Barna Páll-Gergely, da Universidade de Shinsgu no Japão, um dos
autores da pesquisa.
Ao todo, foram sete espécies de pequenos caracóis descobertas enquanto os cientistas
buscavam amostras de limo em pedras da província. Os pesquisadores acham que todas são
naturais daquela região. A espécie mais similar estaria a mais de mil quilômetros de distância, na
Tailândia.
Disponível em: <http://migre.me/rH6aU>. Acesso em: 2 out. 2015. Fragmento. (P120763H6_SUP)
21) (P120833H6) Nesse texto, o termo “Augustopila Dominikae” (2º parágrafo) foi escrito de forma diferente para
A) apontar o nome de um livro.
B) apresentar o nome de uma região.
C) indicar um nome científico.
D) marcar um expressão popular.
E) reforçar o sentido da expressão.
23) (P120014F5) Nesse texto, no trecho “... se todas as pessoas tentassem entender...”, a conjunção
destacada estabelece relação de
A) causa.
B) comparação.
C) condição.
D) explicação.
E) finalidade.
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Classificação indicativa
A classificação indicativa dos conteúdos é um dos instrumentos democráticos [...] para a
regulação de entretenimentos produzidos e transmitidos pelas empresas de comunicação
25) (P100044F5) Nesse texto, no trecho “Trata-se de um importante elemento [...] já que permite a identificação
do conteúdo...” mantendo o mesmo sentido, a expressão destacada pode ser substituída por
A) talvez.
B) se.
C) quando.
D) porque.
E) mas.