Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Olá, futuro(a) servidor público da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPE MG)!
Após o estudo, você até imaginava que iria bem nas questões, mas, ao resolvê-las,
percebeu que não fixou bem o conteúdo. Isso, sem dúvidas, pode custar a sua aprovação.
Provavelmente isso ocorreu, pois, o seu estudo foi sem método e sem direcionamento
para a banca.
Você pode estar se perguntando: como posso estudar com um método direcionado
para a banca Fundep para ser aprovado no concurso da DPE MG?
Esse material é para você que é iniciante e quer realmente lutar por uma das 85 vagas
disponibilizadas nesse certame!
DIA 2 Informática
TIPOLOGIA TEXTUAL
1) Introdução
Estudaremos agora sobre a tipologia textual, tema muito importante para os estudos para o seu
concurso:
2) Tipos Textuais
Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que constituem textos de diferentes gêneros textuais,
em outras palavras, é o modo como um texto se apresenta.
2.1) Narrativo
O texto narrativo retrata uma sucessão de fatos, e é composto pelos seguintes elementos:
personagens, tempo, espaço e enredo (sucessão de acontecimentos).
É o relato de uma história vivida por personagens ao longo do tempo e do espaço, trazendo consigo
sempre uma progressão temporal.
2.2) Descritivo
A tipologia textual na forma de descrição pode se referir, por exemplo, a uma pessoa, um ambiente,
um processo, ou uma cena, de forma simultânea.
Clique aqui para conhecer o material completo
2.3) Expositivo (informativo)
O texto expositivo apresenta um assunto sem apresentar uma opinião ou uma tese.
Esta tipologia textual se pauta numa linguagem objetiva, isto é, uma linguagem direcionada ao
objeto apresentado, e não ao sujeito em questão.
Neste tipo texto identifica-se os seguintes elementos: uma introdução (tese), argumentos
(desenvolvimento) e uma conclusão, a fim de consolidar os argumentos.
2.5) Injuntivo
O texto injuntivo (ou conhecido como instrucional), que se propõe a orientar, prescrever e instruir.
ESQUEMATIZANDO O CONTEÚDO
3) Gêneros Textuais
Os gêneros textuais são categorias ou tipos específicos de textos que compartilham características
estruturais, linguísticas e comunicativas comuns. Eles são formas padronizadas de comunicação que
se desenvolvem dentro de uma cultura ou sociedade para atender a diferentes propósitos de
comunicação. Os gêneros textuais são uma maneira de classificar e entender como os textos são
organizados e como são usados para transmitir informações, ideias e emoções.
Há diversos gêneros textuais, os quais estabelecem uma interação entre os interlocutores (emissor e
receptor) de determinado enunciado. Abaixo os principais exemplos:
3.1) Crônica
É um texto curto na forma de prosa que retrata acontecimentos cotidianos. A linguagem utilizada
é subjetiva (uso de primeira pessoa e juízo de valor).
É uma narrativa curta e geralmente escrita em prosa que aborda acontecimentos do cotidiano,
situações do dia a dia, reflexões pessoais, observações sobre a sociedade, eventos históricos ou
qualquer tema que possa despertar o interesse do leitor. Diferentemente do conto, a crônica é mais
flexível em sua estrutura e pode apresentar uma abordagem mais subjetiva e informal. Geralmente
produzido para meios de comunicação (jornais, revistas etc.).
Brevidade
Tema cotidiano
Linguagem acessivel
Humor e ironia
Atualidade
Variedade de temas
3.2) Conto
Os contos são um dos gêneros mais populares da literatura e têm origens antigas em diversas
culturas ao redor do mundo. Eles são narrativas curtas de ficção, caracterizadas por sua concisão e
foco em um único evento, situação ou personagem. Diferentemente dos romances, que são mais
Clique aqui para conhecer o material completo
extensos e complexos, os contos têm uma estrutura mais enxuta e direta, concentrando-se em contar
uma história de forma compacta e envolvente.
Narrativa curta
Enredo focado
Persoangens limitados
Clímax e desfecho
Características de Contos
Ambiguidade e simbolismo
Tema central
Estilo literário
Diversidade de gêneros
Os contos oferecem uma forma concisa e poderosa de explorar ideias, sentimentos e questões
humanas, além de proporcionar uma experiência de leitura completa em um espaço relativamente
curto.
O artigo de opinião é um gênero textual pertencente ao âmbito jornalístico e editorial. Sua principal
característica é apresentar um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre determinado assunto,
questão ou tema de relevância social, político, cultural, econômico ou outro assunto de interesse
público. Esse gênero permite que os autores expressem suas opiniões, argumentem a favor de suas
visões e persuadam o leitor a concordar com suas ideias.
Clique aqui para conhecer o material completo
Subjetividade
Argumentativo
Público-alvo
Assinatura
Conclusão
Resposta à atualidade
Os artigos de opinião são encontrados em jornais, revistas, blogs e outras mídias. Eles desempenham
um papel crucial no debate público, na formação de opiniões e na discussão de ideias relevantes
para a sociedade. Além disso, permitem que os leitores ampliem seus horizontes, conheçam
diferentes pontos de vista e participem ativamente das conversas em torno de questões importantes.
3.4) Editorial
O editorial é um gênero textual que faz parte do jornalismo e é usado para expressar a posição oficial
e a opinião do próprio veículo de comunicação em relação a um assunto específico. É uma forma de
artigo de opinião, porém, em vez de representar a visão de um indivíduo ou colunista, o editorial
reflete o posicionamento e a perspectiva do jornal ou revista como uma entidade.
Neutralidade aparente
Tema relevante
Argumentativo
Posicionamento institucional
CoInfluência e impacto
Destaque e localização
Clique aqui para conhecer o material completo
3.5) Notícia
A notícia é um gênero textual jornalístico que tem como objetivo informar o público sobre eventos,
acontecimentos, fatos e situações relevantes que ocorrem no mundo. É uma forma de comunicação
que busca fornecer informações objetivas e imparciais, com base em fatos e dados verificáveis,
para manter as pessoas atualizadas sobre o que está acontecendo ao seu redor.
Objetividade
Veracidade
Atualidade
Interesse público
Características de Notícia
Estrutura padronizada
Citação de fontes
Imparcialidade
As notícias são publicadas em jornais, revistas, sites de notícias, emissoras de televisão e rádio, entre
outros meios de comunicação. Esse gênero é essencial para a sociedade, pois fornece informações
cruciais para que as pessoas possam tomar decisões informadas, entender o mundo ao seu redor e
participar ativamente do debate público.
3.6) Reportagem
A reportagem é um gênero jornalístico que se diferencia da notícia por sua abordagem mais
aprofundada e investigativa sobre um determinado assunto. Enquanto a notícia busca fornecer
Clique aqui para conhecer o material completo
informações objetivas e imparciais sobre eventos recentes e relevantes, a reportagem busca
aprofundar-se em um tema específico, apresentando diferentes perspectivas, análises, entrevistas e
informações mais detalhadas.
Investigação
Contextualização
Entrevistas
Linguagem descritiva
Características de Reportagem
Extensão
Temas variados
Esquematizando o Conteúdo
Artigo de
Biografia /
Reportagem Reportagem opinião/ Receita
Autobiografia
científico
Clique aqui para conhecer o material completo
1) Introdução
Gostaríamos de agradecer a confiança depositada em nosso material. Saiba que garantimos que
você terá o material mais adequado para conquista da sua aprovação. Não esqueça que o seu
empenho é fundamental; afinal, passar em um concurso público não é tarefa fácil, mas também não
é algo impossível. Mas não se esqueça: nós acreditamos em você!
2) Word 365
2.1) Conceitos
Se você é universitário ou já precisou fazer um trabalho acadêmico, conhece bem esse programa.
Porém, muitos pensam que a edição de texto é a sua única utilidade, mas como você estuda com
nossos materiais, sabe que isso não é verdade, né? Pois bem, estas são as principais características
do Word 365 e funcionalidades:
1. .docx (Word);
2. .rtf (WordPad);
4. .odt (LibreOffice);
Clique aqui para conhecer o material completo
5. .pdf (Adobe — vale lembrar que é um tipo de documento, não de imagem)
Saber quais são as guias e, além disso, o que há dentro delas é extremamente importante. Por isso,
daremos atenção a esse conteúdo. Porém, nessa parte, você precisa decorar o básico de cada guia,
por exemplo: criar a noção de que a guia “Exibir” possibilita o controle de visualização. Veja as guias
do Word:
3. Inserir: apresenta diversas ferramentas relacionadas à edição do texto. É possível criar tabela,
adicionar imagens, ícones, gráficos, vídeos, caixa de texto, equação, símbolos etc.
4. Design: essa guia contém informações sobre a formatação do documento, cores, fontes,
marca d’água, cor da página e bordas da página, em síntese, utilitários ligados à forma do
documento. Com certa frequência, estes ícones são objetos de cobrança:
6. Referências: inserir citações, referência bibliográficas, em síntese, tudo que faz referência
ao conteúdo externo utilizado: frase de autoridades, dados estatísticos etc.
8. Revisão: guia direcionada à correção e revisão de texto, nela, você pode verificar a
ortografia, gramática, idioma, controlar as alterações que são feitas no texto, marcar tópicos,
comparar documentos e protegê-los com senha (criptografia).
10. Ajuda: guia focada no feedback dos usuários. Estes são os ícones dessa guia:
Pois bem, posto esses conceitos genéricos, faz-se necessário aprofundar um pouco na guia “página
inicial”.
a) Página inicial
As bancas “amam” essa guia. Aqui você precisa entender o que cada ícone faz e qual atalho para
realizar a operação. Mãos à obra!
Primeiro, nós falaremos da área de transferência. A função dessa área no sistema operacional é de
armazenar os itens copiados ou recortados. Dessa forma, quando um item é copiado, o arquivo fica
armazenado na memória de “curto prazo” do computador, que, se for reiniciado, faz com que os
dados sejam perdidos.
São recursos utilizados todos os dias, então não podemos criar confusão. Vale lembrar que todas as
vezes que você aprender um novo atalho ou descobrir uma nova funcionalidade, deve fazer o teste
Clique aqui para conhecer o material completo
prático, isso ajuda a solidificar o conhecimento. Não fique apenas lendo e passando os olhos nas
imagens.
Em fonte, o usuário encontra as ferramentas disponíveis para realizar a edição do texto. Abaixo,
estudaremos ícone por ícone:
Ícone Função
Negrito (CTRL+N)
Itálico (CTRL+I)
Sublinhado (CTRL+S)
Fonte (CTRL+SHIFT+F)
Tachado
Subscrito (CTRL+=)
Sobrescrito (CTRL+SHIFT++)
Cor da fonte
Atente-se aos atalhos dessa guia. O assunto é tão importante (e, ao mesmo tempo, tão simples)
que somente em 2023 as bancas já cobraram conhecimentos sobre essa aba mais de 10 vezes, repito:
apenas em 2023.
Seguindo com a análise minuciosa dessa página, encerraremos a guia “página inicial” com a faixa
“parágrafo”. Com ferramentas que são utilizadas no cotidiano das pessoas, por isso, esse tema não
causa muitos problemas. Quer ver? Se eu perguntar qual o ícone que tem como função centralizar
o texto, provavelmente, você acertaria, pois o design do programa é bem intuitivo. Veja:
Ícone Função
Numeração.
Classificar (organizar).
Clique aqui para conhecer o material completo
Justificar (CTRL+J).
Sombra.
Bordas.
Decore estes atalhos! É um tema que você não pode deixar de lado.
Atalho Função
CTRL + I Itálico.
Clique aqui para conhecer o material completo
CTRL + J Justificar.
CTRL + N Negrito.
CTRL + P Imprimir.
CTRL + S Sublinhar.
CTRL + V Colar.
CTRL + X Recortar.
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir
um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a
liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores
supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e
comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias,
promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTATAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL.
O assistente administrativo – não autorizado a alterar o texto – mas percebendo que a palavra
CONSTATAÇÃO foi escrita no lugar de CONSTITUIÇÃO, deseja inserir um comentário informando
sobre o erro cometido. Para inserir esse comentário, o assistente pode usar a combinação de teclas
A) CTRL + T
B) CTRL + A
C) CTRL + K
D) Alt + Ctrl + A
Gabarito: D
Comentário:
A questão solicita o atalho que pode ser utilizado para inserir um comentário no documento.
Conforme a tabela estudada, trata-se do seguinte atalho: Alt + Ctrl + A.
B) Abrir documento.
C) Inserir hyperlink.
(Questão para treino) Considere a Figura a seguir extraída do MS Word 2016 em português:
A) quantidade de letras.
B) quantidade de linhas.
Clique aqui para conhecer o material completo
C) número de páginas
D) tamanho da letra.
Gabarito: D
Comentário:
(Questão para treino) No MS Word 2016 em português, um usuário deseja aplicar a mesma
formatação de aparência de um texto selecionado para outras partes do documento. O recurso que
permite tal ação é
A) Pincel de formatação.
B) Formatação de Realce.
C) Temas de formatação.
D) Palheta de cores.
Gabarito: A
Comentário:
Lembra que nós já estudamos essa ferramenta? O pincel de formatação aplica a mesma formatação
a outras palavras, ele copia de uma e cola em outra. Todas as outras alternativas não guardam relação
com a questão e foram criadas para confundir o candidato.
(Questão para treino) Um supervisor de equipe precisa redigir um memorando para envio à chefia
imediata. Ele precisa da colaboração dos seus subordinados na edição desse texto. Todavia, o
supervisor quer ter acesso ao histórico de alterações (quem alterou o quê), a fim de que possa julgar
quais sugestões ele aceita ou não. Qual recurso do MS Word 365, versão português, oferece essa
possibilidade?
A) Correspondências.
B) Revisão.
C) Layout.
D) Pesquisar.
Gabarito: B
Comentário:
A questão quer a alternativa correta. Quando a questão falar em acompanhar texto, corrigir, verificar
modificações, pode marcar “revisão” sem medo. Isso que foi ensinado no tópico sobre as guias,
lembra?!
Clique aqui para conhecer o material completo
1) Introdução
Dando sequência nos seus estudos rumo à aprovação no seu concurso, iniciamos agora o estudo
acerca das Noções de Administração Pública.
2) Considerações Iniciais
Inicialmente é importante destacar que este é um tema afeto ao direito administrativo, sendo lá
trabalhado de forma mais ampla e completa. Em Noções de Administração Pública, focaremos em
notas mais gerais acerca deste assunto, trazendo o tema de forma conceitual.
Embora existam outros importantes princípios até mesmo de forma implícita, os princípios
norteadores da Administração Pública são aqueles previstos no art. 37 da CF/88:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...)
3) Princípio da Legalidade
O princípio da legalidade preceitua que a Administração Pública está subordinada à lei, ou seja, só
atua quando a lei permite. Dessa forma, cabe ao administrador público atuar somente conforme
determina a lei, amplamente considerada.
Qualquer ato administrativo que contrarie a lei é considerado ilegal e pode ser anulado.
4) Princípio da Impessoalidade
5) Princípio da Moralidade
Os agentes públicos devem tomar decisões que sejam éticas, justas e que promovam o bem comum.
Atos de corrupção, nepotismo e outras práticas imorais são incompatíveis com esse princípio.
6) Princípio da Publicidade
Este princípio possui como finalidade garantir o conhecimento público acerca das atividades
praticadas no exercício da função administrativa. O princípio da publicidade diz respeito não apenas
à publicação, mas, também, à transparência dos atos administrativos.
A ideia é que os cidadãos tenham o direito de saber como o governo está agindo e como os
recursos públicos estão sendo utilizados.
7) Princípio da Eficiência
Referido princípio foi inserido na Constituição pela EC nº 19/98, tendo como finalidade assegurar
que os serviços públicos sejam executados com adequação à sociedade que os custeia, gerando a
melhor relação custo-benefício e levando em conta o ótimo aproveitamento dos recursos e a boa
qualidade dos serviços.
Os serviços públicos devem ser prestados de forma eficaz, com qualidade e no menor custo possível.
Esse princípio incentiva a busca por resultados positivos e a otimização dos recursos disponíveis.
Assim sendo, cabe à Administração melhor atender à consecução dos fins de interesse público com
o menor custo.
1) Introdução
Dando sequência nos seus estudos rumo à aprovação no seu concurso, neste momento estudaremos
os Modelos de Administração Pública.
Clique aqui para conhecer o material completo
1 – Modelos de Administração Pública: considerações iniciais; Modelo Patrimonialista, Modelo
Burocrático, Modelo Gerencial.
2) Considerações Iniciais
Patrimonialista
Burocrático
3) Modelo Patrimonialista
Nepotismo
Corrupção
Características do Modelo
Patrimonialista
Ausência de regras claras
Falta de eficiência
Nepotismo: As cargas públicas são frequentemente distribuídas com base em laços familiares
ou amizades, em vez de benefícios.
Corrupção: A corrupção é endêmica, com funcionários públicos usando suas cargas para
benefício pessoal.
Clique aqui para conhecer o material completo
Ausência de regras claras: Não há distinção clara entre os interesses públicos e privados,
levando a decisões arbitrárias.
Este modelo foi predominante em muitos países no passado, mas suas práticas foram gradualmente
substituídas por modelos mais modernos e eficientes.
4) Modelo Burocrático
Hierarquia
Corrupção
Características do Modelo
Burocrático
Ausência de regras claras
Falta de eficiência
5) Modelo Gerencial
O modelo gerencial surgiu como uma resposta à crise de eficiência e à necessidade de maior
flexibilidade na administração pública. Algumas características desse modelo incluem:
Foco em resultados
Descentralização
Características do Modelo
Gerencial
Parcerias público-privadas
Parcerias público-privadas: O setor público busca parcerias com o setor privado para melhorar
a prestação de serviços.
O modelo gerencial é mais recente e tem sido adotado por muitos países como uma forma de tornar
a administração pública mais eficiente e orientada para o cidadão.
Vale ressaltar que muitos países adotaram uma combinação de elementos desses três modelos,
adaptando-os às suas necessidades e especificações específicas. A escolha entre esses modelos
depende da cultura política, das demandas da sociedade e das características do sistema político e
administrativo de cada país.
Clique aqui para conhecer o material completo
CONHECIMENTOS EM ADMINISTRAÇÃO
1) Introdução
Abrangência Universal
Princípios Fundamentais
Funções da Administração
Desenvolvimento de
Habilidades Gerenciais
Aperfeiçoamento Contínuo
Clique aqui para conhecer o material completo
Abrangência Universal: A administração geral não está limitada a um setor específico ou tipo
de organização. Pode ser aplicado em empresas, instituições sem fins lucrativos, entidades
governamentais, ONGs, hospitais, escolas e empreendimentos de diversos setores da economia.
Em síntese, a administração geral é o alerta sobre como a gestão das organizações é construída. Ela
fornece um conjunto de princípios e práticas que podem ser aplicados em diversos contextos e
setores, permitindo que as organizações alcancem seus objetivos de forma eficiente e eficaz.
Tome nota!
3) Funções
1) Introdução
2) Ferramentas Administrativas
Gráficos
Planilhas
Manuais
Quadros
Leiautes
Ferramentas administrativas
Demonstrativos
Mapas
Administrativos
Organograma
Fluxograma
Tabelas
Planilhas: As planilhas eletrônicas, como o Microsoft Excel, são ferramentas poderosas para
análise de dados, cálculos, projeções financeiras e criação de relatórios. Eles permitem que os
gerentes organizem informações de forma estruturada e realizem cálculos complexos.
Quadros: Quadros de avisos, quadros de planejamento e quadros Kanban são ferramentas físicas
ou digitais usadas para exibir informações importantes, como cronogramas de projetos, tarefas
pendentes e metas de desempenho.
Mapas Administrativos: Mapas podem ser usados para representar a localização de recursos,
clientes, fornecedores e outras informações geográficas relevantes. Isso é especialmente útil em
logística, marketing e planejamento de distribuição.
Tabelas: Tabelas são usadas para organizar dados em formato de nota, facilitando a comparação
e análise de informações. Elas são comuns em relatórios, apresentações e análises de dados.
Tome nota!
Clique aqui para conhecer o material completo
Mesmo com o avanço da tecnologia, muitas das ferramentas tradicionais mencionadas acima ainda
desempenham um papel importante na administração eficaz.
3) Técnicas Administrativas
Benchmarking
Gestão do Tempo
Análise SWOT
Gestão de Projetos
Gerenciamento de Mudanças
Técnicas administrativas
Orçamento
Feedback e Avaliação de
Desempenho
Gestão de Estoques
Reengenharia de Processos
Análise de Custos
Marketing Digital
Análise SWOT: A análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma ferramenta
de planejamento estratégico que ajuda a identificar os pontos fortes e fracos internos de uma
organização, bem como as oportunidades e ameaças externas. Isso auxilia na formulação de
estratégias eficazes.
Gestão da Qualidade Total (TQM): O TQM é uma abordagem que visa melhorar continuamente
a qualidade dos produtos e serviços de uma organização. Ele inclui técnicas como controle estatístico
de processos, círculos de qualidade e programas de treinamento.
Análise de Custos: Uma análise de custos visa identificar e controlar os custos operacionais. Isso
pode incluir a análise de custo-benefício, a análise de custo-volume-lucro e a redução de
desperdícios.
Marketing Digital: No contexto atual, o marketing digital é uma técnica fundamental para
promoção de produtos e serviços online, envolvendo estratégias de mídia social, publicidade online,
SEO (otimização de mecanismos de busca) e análise de dados para alcançar público-alvo.
Clique aqui para conhecer o material completo
NACIONALIDADE
1) Introdução
1 – Nacionalidade
2) Conceitos
Conforme Pedro Lenza, “nacionalidade pode ser definida como o vínculo jurídico-político que
liga um indivíduo a determinado Estado, fazendo com que esse indivíduo passe a integrar o povo
desse Estado e, por consequência, desfrute de direitos e se submeta a obrigações”. Nessa linha, a
legislação brasileira adota dois critérios para a aquisição da nacionalidade: o jus solis e o jus
sanguinis.
O jus solis é o critério que confere a nacionalidade brasileira a todas as pessoas nascidas em
território nacional, independentemente da nacionalidade de seus pais. Esse princípio é conhecido
como "direito do solo". Dessa forma, uma pessoa que nasce em solo brasileiro é considerada
brasileira nata, mesmo que seus pais sejam estrangeiros.
Já o jus sanguinis é o critério que confere a nacionalidade brasileira aos filhos de brasileiros
nascidos no exterior. Esse princípio é conhecido como "direito do sangue". Ou seja, a
nacionalidade brasileira é transmitida aos filhos de brasileiros, independentemente do local de
nascimento. Além desses dois critérios, a Constituição Federal também prevê outras formas de
aquisição da nacionalidade, como a naturalização e a concessão de asilo político.
Por sua vez, a concessão de asilo político é uma forma de proteção concedida pelo Estado brasileiro
a pessoas que sofrem perseguição em seu país de origem por motivos políticos ou de violação aos
direitos humanos. Nesse caso, a pessoa que recebe o asilo pode solicitar a nacionalidade brasileira.
Clique aqui para conhecer o material completo
É importante destacar que a nacionalidade está diretamente ligada ao exercício da cidadania e aos
direitos políticos, como o direito de votar e ser votado. Por isso, a aquisição da nacionalidade é um
tema de grande relevância para o Direito Constitucional.
Dessa forma, a Constituição Federal de 1988, ao adotar os critérios do jus solis e jus sanguinis, busca
garantir a igualdade de direitos e oportunidades para todos os cidadãos brasileiros,
independentemente da origem familiar ou do local de nascimento.
5) Definições complementares
Povo: grupo de indivíduos que habitam um determinado território, compartilham de uma mesma
cultura e história, e possuem vínculos sociais e políticos entre si.
Nação: conjunto de pessoas que compartilham de uma mesma identidade cultural, histórica
e linguística, bem como de uma aspiração comum de constituir-se como uma comunidade política
autônoma e soberana. É um conceito que transcende o mero vínculo territorial, abarcando a
dimensão subjetiva do sentimento de pertencimento e identidade cultural.
Cidadania: conjunto de direitos e deveres que são reconhecidos a um indivíduo em razão de sua
condição de membro de uma comunidade política (titulares de direitos políticos). Esses direitos
incluem, por exemplo, o direito ao voto, à liberdade de expressão e associação, à igualdade perante
a lei, entre outros, enquanto os deveres incluem, por exemplo, o de pagar impostos, respeitar as leis
e participar da vida política da sociedade. A cidadania é um conceito que pressupõe a existência de
uma comunidade política e de uma ordem jurídica que reconheça e proteja os direitos fundamentais
dos indivíduos.
Clique aqui para conhecer o material completo
1) Introdução
Seguimos o nosso estudo com o assunto Poderes Administrativos. Para iniciarmos são necessárias
algumas informações importantes.
2) Conceito
A Administração Pública possui algumas prerrogativas para a realização das atividades, essas
prerrogativas são chamadas de poderes.
3) Deveres da administração
Dever de probidade
Deveres da administração
Dever de eficiência
Poder dever de agir: significa que ao mesmo tempo que a Administração Pública possui
competência para atuar e atender as necessidades públicas, ela possui o dever de agir, ou seja, tem
uma obrigação em benefício da coletividade.
Dever de probidade: o administrador público deve desempenhar suas funções com ética,
honestidade e boa-fé.
Clique aqui para conhecer o material completo
Dever de prestar contas: esse dever é imposto a qualquer órgão ou agente que tenha
responsabilidade pela conservação ou gestão de bens públicos, inclusive particulares que tenham
responsabilidade por algum recurso público.
Dever de eficiência: tem relação com a qualidade na prestação do serviço, deve prezar pela
celeridade, economicidade e perfeição técnica.
4) Abuso de poder
O abuso de poder é o uso irregular do poder. Trata-se um vício que torna o ato administrativo
nulo.
Esse abuso é a conduta do gestor demarcada pela ilegalidade, que pode se subdividir em: ausência
de competência, falta de interesse público e por meio da omissão.
Exorbitância de competência: o agente vai além da Ato visando interesse diverso do interesse
sua competência. público.
5) Espécies de poderes
Para iniciarmos propriamente o assunto poderes, vejamos alguns conceitos trazidos por
doutrinadores renomados:
Clique aqui para conhecer o material completo
Para José dos Santos Carvalho Filho poderes é o “conjunto de prerrogativas de direito público que
a ordem jurídica confere aos agentes administrativos para o fim de permitir que o Estado alcance
seus fins”.
Para Hely Lopes Meirelles cada agente público “é investido da necessária parcela de poder público
para o desempenho de suas atribuições”. É este poder “que empresta autoridade ao agente público
quando recebe da lei competência decisória e força para impor suas decisões aos administrados”.
vinculado
discricionário
disciplinar
normativo
regulamentar
poder de polícia
A lei atribui competência e define todos os aspectos da conduta a ser praticada. Não há margem
de liberdade para o agente escolher a melhor forma de agir (competência, forma e finalidade são
requisitos sempre vinculados; motivo e objeto, não);
De acordo com Hely Lopes Meirelles, “atos vinculados ou regrados são aqueles para os quais a lei
estabelece os requisitos e condições de sua realização”.
Ex.: Uma licença para funcionamento de um estabelecimento. Quando particular cumpre todos
os requisitos trazidos na lei, a Administração Pública é obrigada a conceder a licença, não há margem
de escolha.
Clique aqui para conhecer o material completo
5.2) Poder discricionário
A lei atribui competência, mas reserva certa margem de discricionariedade para que, diante da
situação concreta, o agente possa selecionar a opção mais apropriada para a defesa do interesse
público.
Para Hely Lopes Meirelles, “discricionários são os que a Administração pode praticar com liberdade
de escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e de seu
modo de realização”.
O Poder Discricionário está ligado, inclusive com a revogação, pois quando um ato discricionário é
praticado e em seguida a administração considera que não é mais conveniente ou oportuno, poderá
haver a revogação desse ato.
Além disso, é importante frisar que o poder discricionário também encontra limites na lei, caso um
ato seja praticado com alguma ilegalidade disfarçada de discricionariedade, poderá haver a anulação,
a esse procedimento dá-se o nome de controle de legalidade.
É a possibilidade da Administração aplicar punições aos agentes públicos que cometem infrações
funcionais.
Esse poder tem relação com a natureza, a gravidade da infração e com os danos que ela causar ao
serviço público.
Poder interno: só se aplica aos particulares quando eles forem contratados da Administração;
O poder disciplinar pode ser aplicado ao particular que celebrou contrato com a Administração,
particular que participa de licitação, presidiários, estudantes de escola pública, pacientes de hospital
público, concessionários, permissionários e autorizatários de serviço público.
Já para o servidor, pode ser aplicado o poder disciplinar quando o servidor comete infrações
funcionais que são punidas com: advertência, suspensão, demissão, destituição de cargo
comissionado, cassação de aposentadoria, cassação de disponibilidade.
Clique aqui para conhecer o material completo
Tome Nota!
Constatada a infração, a Administração é obrigada a punir, mas tem o poder discricionário de ajustar
a pena.
É o poder da administração para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos e ordenar e rever
a atuação de seus agentes, estabelecendo relação de subordinação entre os servidores do seu
quadro de pessoal.
a) Poder interno: só se manifesta dentro da mesma pessoa jurídica. Lembrando que não há
hierarquia entre administração direta e indireta.
De acordo com Hely Lope Meirelles “O Poder hierárquico tem por objetivo ordenar, coordenar,
controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública (...) Do
poder hierárquico decorrem faculdades implícitas para o superior, tais como a de dar ordens e
fiscalizar o seu cumprimento, a de delegar e avocar atribuições, e a de rever os atos dos inferiores
(...) Fiscalizar é vigiar permanentemente os atos praticados pelos subordinados, com o intuito de
mantê-los dentro dos padrões legais e regulamentares instituídos para cada atividade
administrativa.”
Além disso, a manifestação do Poder Hierárquico pode ocorrer das seguintes maneiras: dar ordens
aos subordinados, controle de atividades de órgãos inferiores, delegação de atribuições, avocação
de atribuições, aplicação de sanções aos servidores e edição de atos normativos.
É importante salientar que hierarquia não deve ser confundida com disciplina, elas apenas caminham
juntas na base de organização do Estado.
Apura infrações
Subordinação entre agentes e órgãos
Aplica sanções
Há distribuição de funções
Sujeitos internos da Administração
Apenas âmbito interno
Servidores públicos Particulares com vínculo
Ordena e revisa a atuação dos agentes.
específico
Clique aqui para conhecer o material completo
5.5) Poder normativo
Segundo a doutrina o poder normativo é mais amplo e mais genérico do que o "poder
regulamentar", pois permite a edição de todas as categorias de atos (regimentos, instruções,
deliberações, resoluções e portarias).
É um poder que apenas complementa a lei, não podendo alterar ou modificar o seu entendimento.
De maneira geral o poder regulamentar é mais restrito que o "poder normativo", pois é a
possibilidade de edição de decretos e regulamentos, tidos como atos administrativos gerais.
Importante!
Além disso, decorre do poder hierárquico; se estende aos chefes do executivo federal, estadual e
municipal. O agente não pode alterar a lei. Ele deve apenas regulamentá-la.
O Poder Regulamentar se formaliza por Decreto, nos termos do art. 84, inc. IV da Constituição
Federal:
“O poder regulamentar como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do
Poder Executivo pode ser definido como o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da União,
dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução”.
Existem variadas situações em que o Poder Regulamentar está presente na Administração Pública,
vejamos:
Clique aqui para conhecer o material completo
Decretos regulamentares ou de execução: via de regra, as leis são editadas de maneira geral,
necessitando de uma complementação posterior. Nesse sentido, é que funcionam os decretos
regulamentares ou de execução, para garantir a execução das leis. Lembrando que os decretos não
trazem inovações para a lei, são atos secundários.
Regulamentos autorizados ou delegados: são autorizações dadas pela Lei para que o Poder
Executivo regule situações do texto legal. Esses regulamentos são utilizados para editar normas
técnicas, por exemplo.
Para o doutrinador Hely Lopes Meirelles: “Poder de polícia e a faculdade de que dispõe a
administração pública para condicionar e restringir o uso de gozo de bens atividades e direitos
individuais em benefício da coletividade ou do próprio Estado”
Dessa maneira, podemos dizer que poder de polícia é a imposição de limites à liberdade e
propriedade dos particulares. Trata-se de poder do Estado utilizado para condicionar, restringir,
limitar, frenar o exercício das atividades particulares em busca do interesse público.
Os atos não são concretos, são normativos, ou seja, sem destinatários individualizados. Não é
possível o estabelecimento de penalidades, pois isso é assunto de reserva legal.
5.7.1) Atributos
Ordem É a norma legal que estabelece as restrições e as condições para o exercício das
atividades privadas (para o STF, é o único indelegável);
Para o STJ e doutrina: Ordem e sanção são indelegáveis, pois são aplicadas com coercibilidade
(para o STF, só a ordem seria indelegável – vide abaixo). Consentimento e fiscalização são delegáveis.
Quadro resumo entre polícia administrativa e judiciária (extraído das explicações do Prof. Cyonil
Borges):
PODER DE POLÍCIA
ADMINISTRATIVA JUDICIÁRIA
ARQUIVÍSTICA
1) Introdução
Dando sequência nos seus estudos rumo à aprovação no seu concurso, iniciamos agora o estudo
acerca das Noções de Arquivologia.
2) Conceito
A Arquivologia, também conhecida como Ciência Arquivística ou Arquivística, é uma disciplina que
se dedica ao estudo, organização, preservação e acesso aos documentos arquivísticos ao longo
do seu ciclo de vida. Ela abrange princípios, métodos e técnicas que visam garantir a eficácia e
eficiência na gestão dos arquivos, bem como a utilização adequada e a preservação dos registros
documentais.
3) Princípios
A arquivologia utiliza uma série de princípios e técnicas para alcançar seus objetivos. Alguns dos
princípios mais importantes incluem:
Princípio da proveniência: Também conhecido como princípio do respeito aos fundos, esse
princípio estabelece que os documentos devem ser mantidos organizados de acordo com a entidade
ou pessoa que os produziu ou recebeu. Isso significa que os documentos de uma mesma origem
devem ser mantidos juntos, preservando sua relação e contexto.
Princípio da ordem original: Esse princípio preconiza que os documentos devem ser mantidos
em sua estrutura e arranjo originais, preservando sua integridade. Isso inclui manter a sequência em
que foram criados, bem como a estruturação interna dos documentos, como pastas, dossiês ou
caixas.
Princípio da unicidade: Cada documento é tratado como único e valioso, preservando sua
individualidade e importância histórica ou administrativa. Esse princípio reconhece que cada
documento tem características e conteúdos únicos que devem ser preservados e acessíveis.
Princípio da primariedade: Esse princípio estabelece que os documentos devem ser mantidos
o mais próximo possível de sua origem ou local de produção. Isso facilita a sua gestão, preservação
e acesso, garantindo que as informações sejam mantidas em sua forma mais autêntica e confiável.
Além desses princípios, a arquivologia também se utiliza de técnicas de descrição arquivística, como
a elaboração de instrumentos de pesquisa (inventários, catálogos, guias, entre outros) para facilitar
a identificação e o acesso aos documentos.
4) Funções Arquivísticas
Criação de documentos
Aquisição de
Documentos
Classificação de
Documentos
Avaliação de
Funções Arquivísticas
Documentos
Difusão de Documentos
Descrição de
Documentos
Preservação de
Documentos
Essa função diz respeito aos procedimentos destinados a garantir o mais alto nível de precisão na
produção de documentos de arquivo. Isso inclui diretrizes, conteúdos, modelos, formatos e fluxos. É
responsabilidade do profissional de Arquivologia criar manuais para a elaboração de documentos
da organização, o que requer um amplo entendimento da instituição a quem está ligado, bem como
o conhecimento das tecnologias disponíveis e dos tipos de documentos de proteção para atender
às necessidades da instituição.
Essa função diz respeito ao processo de incorporação de documentos nos arquivos, abrangendo
as fases atuais, intermediárias e permanentes. Portanto, essa função inclui a gestão da transferência
de documentos para o arquivo intermediário e o recolhimento de documentos para o arquivo
permanente. Isso envolve a definição de diretrizes e procedimentos para a execução eficiente dessas
atividades.
Esta função abrange a estipulação dos períodos de retenção e disposição dos documentos de
arquivo, com base na avaliação dos seus valores primários e secundários (administrativos e
históricos). Ela é conduzida por uma Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, que
inclui profissionais de Arquivologia em sua equipe, e culmina na elaboração da tabela de
temporalidade da instituição.
Essa função diz respeito à preservação da condição física dos documentos ao longo do tempo. É
responsabilidade do profissional de arquivo estudar os diferentes materiais (suportes) que compõem
o acervo e determinar a maneira mais adequada de conservá-los pelo período necessário.
Futuro(a) técnico(a) da DPE MG: saiba que, em análise estatística de nossa equipe de
professores, verificamos que a banca FUNDEP tem seus temas “queridinhos”. Por isso, um material
focado na banca e no concurso da Defensoria Pública de Minas Gerais ajudará e muitoooo você
conquistar a sua tão sonhada aprovação.
Faça sua parte nos estudos e estude de forma estratégica para esse certame, pois isso fará com
que você seja aprovado.
Lembre-se: “sucesso é a soma de esforços que você faz dia após dia, começando sempre no AGORA”.
(Prof. Carlos Fagundes)