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Análise dos #s modos de circulação do D, como meio e como fim, pois faz toda
diferença….
Vender para comprar - M - D - M
Comprar para vender - D - M - D
Em M — D — M,
- D é desembolsado.
- a mesma moeda troca duas vezes de mãos.
- há duas operações que findam (uma venda e uma compra, e o dispêndio de
D não tem nada a ver com o seu refluxo).
- #s de magnitudes de valor são casuais.
- a finalidade da operação está fora, usufruir algo.
Em D — M — D,
- D é adiantado.
- a mercadoria é quem troca de mãos.
- a operação não acabou, falhou, se D não refluir (aqui a venda completa e
conclui a compra).
- #s de magnitudes de valor são obrigatórias.
- a finalidade está dentro, e voltar sempre à circulação é exigência.
O capitalista sabe que todas as mercadorias, por muito mau aspecto que tenham e
por muito mal que cheirem, na fé e na verdade são dinheiro, judeus circuncidados
interiormente e, além disso, meios milagrosos de, a partir do dinheiro, fazer mais
dinheiro.
Por que Marx diz que na circulação D-M-D, M e D são modos de existência do
valor que torna-se um "sujeito automático"? (Porque quando muda de forma, se
conserva e se expande, sem parar!, ou, quando pára é fria…)
Se eu troco vinho que produzo em 50 horas por trigo que preciso e nos quais foram
gastos igualmente 50 horas, não fiquei mais rico ou pobre, mas mais ou menos feliz.
Se o D intervêm nada muda.
O valor das mercadorias está exposto nos seus preços, antes de elas entrarem
na circulação, é portanto pressuposto e não resultado da mesma.
O engodo, o roubo, não cria riqueza nova, CAPITAL!, só desloca de mãos a riqueza
já em circulação.
Também não tem a ver com a condição de comprador ou vendedor, mas com
O QUE se está comprado…
O que Marx quer dizer com "basta uma circulação de mercadorias relativamente
pouco desenvolvida para a formação de todas as formas do dinheiro, mas não para
a formação do capital". PORQUE O TR TEM SE SER "ACHADO" LIVRE PRA
SER COMPRADO!