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O CAPITAL DE MARX

RESUMO E DÚVIDAS
CAPÍTULOS 1, 2, 3 E 4
MERCADORIA, DINHEIRO E CAPITAL
SEÇÕES
SEÇÃO I — MERCADORIA E DINHEIRO

SEÇÃO II — A TRANSFORMAÇÃO DO DINHEIRO EM CAPITAL

SEÇÃO III — A PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA ABSOLUTA

SEÇÃO IV — A PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA RELATIVA

SEÇÃO V — A PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA ABSOLUTA E RELATIVA

SEÇÃO VI — O SALÁRIO

SEÇÃO VII — O PROCESSO DE ACUMULAÇÃO DO CAPITAL


ESTRUTURA
SEÇÃO I – MERCADORIA E DINHEIRO
CIRCULAÇÃO SIMPLES DE MERCADORIAS

SEÇÃO II → CAPÍTULO ÚNICO


SEÇÃO INTERMEDIÁRIA ENTRE CIRCULAÇÃO E
PRODUÇÃO

SEÇÕES III A VI
PRODUÇÃO DE MAIS-VALIA
ESTRUTURA DO PONTO DE VISTA DOS PORTADORES DA
MERCADORIA
NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO – PERSONAGENS DRAMÁTICOS

CAP 1: Personagens dramáticos são abstraídos

CAP 2: Todos são Proprietários Privados (PESSOAS)

CAP 3: Comprador e vendedor | Devedor e Credor

CAP 4: Capitalistas e Trabalhadores


ESTRUTURA DA MERCADORIA
CAP 1: MERCADORIA →
RELAÇÃO MOLECULAR DE TROCA ENTRE DUAS
MERCADORIAS

CAP 2: O PROCESSO DE TROCA →


PORTADORES DA MERCADORIA:
PROPRIETÁRIOS PRIVADOS

CAP 3: DINHEIRO →
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS: M – D – M

CAP 4: CAPITAL →
VALOR QUE SE VALORIZA: D – M – D’
TRABALHADORES VERSUS CAPITALISTAS
ESTRUTURA
PRESSUPOSTOS

SOCIEDADE É PONTO DE PARTIDA E PONTO DE


CHEGADA →
NATUREZA SOCIAL DO HOMEM

BUSCA-SE SEMPRE A FORMA HISTÓRICA


ESPECÍFICA QUE CARACTERIZA O CAPITALISMO

SER SOCIAL É HISTÓRICO

PARTE-SE DA SOCIEDADE TAL COMO APARECE



NÃO HÁ AXIOMA, NEM INDUÇÃO EMPÍRICA
DIALÉTICA
EMPIRISMO (CETISCISMO) →

PARTE DOS DADOS EMPÍRICOS E CONCEITO É
GENERALIZAÇÃO

INDUÇÃO

RACIONALISMO (DOGMATISMO) →

PARTE DE PRINCÍPIOS E AXIOMAS (LEIS
ETERNAS)

DEDUTIVO

DIALÉTICA (CRÍTICA) →

BUSCA A LÓGICA DA COISA E NÃO A COISA DA
LÓGICA. SOCIEDADE EM SI E POR SI
ESTRUTURA
SEÇÃO I – Trata-se da circulação de mercadorias,
não da circulação de capital.
A circulação de capital é o tema do LIVRO II.

MAS,

Para estudar a circulação de capital é preciso


estudar primeiro sua PRODUÇÃO, tema do LIVRO
I.

LIVRO I PRECISA DE PRESSUPOR A CIRCULAÇÃO,


MAS SOMENTE A CIRCULAÇÃO SIMPLES DE
MERCADORIAS, NÃO A CIRCULAÇÃO DE CAPITAL.
CAP 1 – A MERCADORIA

1) MERCADORIA já surge, no interior do capitalismo,


comparada com todas as outras mercadorias
existentes na sociedade. Nela está contida a
equivalência com todas as outras. Ela existe como
um ser para troca. Já é projetada, desde o início,
tendo isso em conta. Se o processo falhar, sua
produção desaparece.

2) No entanto, realização do valor da mercadoria,


sua confirmação é A POSTERIORI. Quem faz é um
mercado impessoal
COMO O VALOR DE TROCA É
POSSÍVEL?
SE O VALOR É ALGO INTERNO A
MERCADORIA E ALGO NÃO SENSÍVEL, COMO
ELE PODE APARECER? COMO ELE PODE SER
EXTERIORIZADO? COMO ELE SE MOSTRA?
CAP 1 – A MERCADORIA
Capítulo 1: Formas de Valor M – D ou D – M
Forma Simples do Valor
Forma relativa = Forma equivalente

Importante: O dinheiro “empresta” seu valor de uso


para expressar o valor das demais mercadorias. Na troca
não temos uma identidade entre valor da mercadoria 1
= valor da mercadoria 2. Daí que o dinheiro não precisa
ser necessariamente lastreado em ouro e qualquer
outra coisa. Pode muito bem ser um dígito contábil no
computador, papel moeda etc...
DÚVIDAS
DÚVIDAS CAPÍTULO 1
DÚVIDAS CAPÍTULO 1
DÚVIDAS CAPÍTULO 1
CAP 2,3 – PROCESSO DE TROCA E DINHEIRO
“todas mercadorias são não valores de uso para seus
possuidores e valores de uso para seus não possuidores”.

Para o possuidor da mercadoria:


 Quer trocar sua mercadoria por outra que satisfaça sua
necessidade: PROCESSO INDIVIDUAL. Como valor de uso a
mercadoria é produto do trabalho individual.
 Quer trocar sua mercadoria por outra de igual valor:
PROCESSO SOCIAL. Como valor é produto do trabalho social.

Cada possuidor considera a sua mercadoria como


equivalente especial de todas as outras.

A contradição entre Trabalho Individual e Social exige a


existência da forma DINHEIRO.
MAS, dinheiro não aparece enquanto produto específico do
trabalho individual.
CAP 2,3 – PROCESSO DE TROCA E DINHEIRO
Capítulo 3: Dinheiro OU Circulação de Mercadorias
M – D – M ...

Dinheiro como medida do valor

Dinheiro como MOEDA SIGNO DE VALOR

Dinheiro como dinheiro
Dinheiro como Tesouro
Dinheiro como meio de pagamento
Dinheiro Mundial (Ouro)

1) Funções do dinheiro: Só aqui temos 5 funções


realizadas simultaneamente pelo dinheiro na
sociedade capitalista. Várias teorias “modernas”
autonomizam uma dessas funções subordinando
conceitualmente todas demais a ela.
CAP 2,3 – PROCESSO DE TROCA E DINHEIRO
"Embora o movimento do dinheiro seja,
portanto, apenas a expressão da circulação de
mercadorias, a circulação de mercadorias
aparece, ao contrário, apenas como resultado do
movimento do dinheiro."
M1 – D Pessoa 1
D – M2 Pessoa 2
D – M3 Pessoa 3
D – M4 Pessoa 4 etc.

Pessoas e mercadorias mudam e o dinheiro


permanece no curso da troca de mercadorias.
DÚVIDAS CAPÍTULO 2, 3
DÚVIDAS CAPÍTULO 2, 3
CAP 4 – TRABALHO NÃO É MERCADORIA
“Dizer capacidade de trabalho não é o mesmo que
dizer trabalho, assim como dizer capacidade de
digestão não é o mesmo que dizer digestão” (C I, p. 248).
Força de trabalho é uma capacidade, uma potência
para realizar trabalho, o trabalho por sua vez é esta
potência em realização.

FORÇA DE TRABALHO: Potência, capacidade,
possibilidade, força interna ao indivíduo.
É propriedade sempre do trabalhador, que recebe seu
valor na forma de salário.

TRABALHO:exteriorização, atualização, realização,
efetivação da capacidade interna ao indivíduo.
Enquanto consumo da mercadoria comprada pelo
capitalista, seu resultado é sempre propriedade do
capitalista.
CAP 4 – PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO
PENSAMENTO BURGUÊS: procurava explicar a
origem da mais-valia a partir ou da circulação
ou da produção. Por isso falhou em encontrar
origem do D’.

D – M – D’: Circulação e produção não são


etapas separadas do capital. O capital é
produção e circulação ao mesmo tempo.

Como esse entrelaçamento entre produção e


circulação acontece?
DÚVIDAS CAPÍTULO 4
DÚVIDAS CAPÍTULO 4
DÚVIDAS CAPÍTULO 4

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