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Num trabalho espiritual da Umbanda Omolokô podem ser vistas entidades de todos
os cultos citados anteriormente, sendo que isso não é uma estranheza. Há as
entidades clássicas da Umbanda, tais como Preto(a) Velho(a), Criança, Caboclo, Exus
e Pombagiras, e de outros cultos tais como os Marinheiros (da Barquinha, Santo
Daime e Encantaria); Mestres do Catimbó-Jurema; Encantados da Encantaria
(animais que se manifestam mediunicamente: boto, onça, jaguatirica, aves etc, ou
seres míticos: sereia, iara etc), Barba Soera (Babaçuê), Terecô etc.
Pode-se afirmar que não existe apenas uma Umbanda, há várias, conforme se pode
ver em inúmeros endereços da Internet. A Umbanda Omolokô é uma dessas
Umbandas. Academicamente podemos concluir que a Umbanda é fruto da
modernidade ou pós-modernidade, em que a individualidade “fala” mais alto. Como
afirma SILVA FILHO
REFERÊNCIAS
[2] GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
[3] SILVA FILHO, Mário. Campo religioso brasileiro é mestiço. Trabalho apresentado
ao Curso de Antropologia da Religião, do Curso de pós-graduação stricto sensu da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010, pág. 03.
[4] Idem, pág. 04.
[5] Sítio da Federação de Umbanda do Brasil (FBU) em que há a descrição da
Umbanda Omolokô. Disponível em: http://www.fub.org.br/artigos/?art=omoloko.
Acesso em 11/06/2012.