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Curso de Engenharias

LEIS DE VELOCIDADE

Profª. Ma. Bruna Tarciana Cavalcante Bezerra


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CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
Leis de Velocidade

VELOCIDADES DE REAÇÃO

de reação é definida como o número de moles do componente i por unidade


de volume e por unidade de tempo.
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VELOCIDADE DE REAÇÃO

A velocidade de reação pode ser representada por uma equação do tipo:

Sendo x a ordem em relação ao componente A e y, a ordem em B


Portanto, a ordem global da reação pode ser obtida a partir do somatório de x e y

Exemplos:
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LEIS DE VELOCIDADE ELEMENTARES

reação é dita elementar se a ordem de reação em relação a cada espécie é idêntica


ao coeficiente estequiométrico.
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ORDEM DE REAÇÃO

unidades da constante cinética (ou velocidade específica de reação) variam de


acordo com a ordem da reação.

Ordem zero: {k} = mol/m³.s Ordem dois: {k} = m³/mol.s

Ordem um: {k} = 1/s Ordem três: {k} = (m³/mol)²/s


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VELOCIDADES RELATIVAS DE REAÇÃO

Observe a reação abaixo:

Considerando a estequiometria da reação:

Se NO2 está sendo formado a uma velocidade de 4 mol/m³.s, isto é,


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VELOCIDADES RELATIVAS DE REAÇÃO

A velocidade de desaparecimento do NO é dada por:

A velocidade de desaparecimento do oxigênio, O2 é:


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REAÇÃO REVERSÍVEL

reação ocorre simultaneamente em ambas as direções, dependendo das concentrações


dos reagentes e produtos em relação às concentrações de equilíbrio.

Seja a reação direta, a velocidade de desaparecimento do benzeno é:


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REAÇÃO REVERSÍVEL

reação ocorre simultaneamente em ambas as direções, dependendo das concentrações


dos reagentes e produtos em relação às concentrações de equilíbrio.

Seja a reação inversa, a velocidade de formação do benzeno é dada por:


CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
Leis de Velocidade

REAÇÃO REVERSÍVEL

Assim, a velocidade resultante para o benzeno é obtido a partir de:


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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

taxa de desaparecimento de um reagente A depende da temperatura e da


concentração.
Para muitas reações pode-se supor que:

Arrehenius propôs que a constante de velocidade k(T) pode ser expressa pela seguinte relação:
Sendo A o fator de frequência
E a energia de ativação (J/mol)
R a constante universal dos gases (8,314 J/mol.K)
T a temperatura absoluta (K)
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Leis de Velocidade

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

A determinação de k a partir de dados experimentais pode ser realizada a partir das


seguintes equações:
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Leis de Velocidade

EXERCÍCIO PRÁTICO

Com base nas informações contidas na tabela abaixo, determine a energia de ativação
da decomposição do cloreto de benzeno diazônio originando o clorobenzeno e
nitrogênio.

0,00043 0,00103 0,00180 0,00355 0,00717

313 319 323 328 333


CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
Leis de Velocidade

EXERCÍCIO PRÁTICO

Com base nas informações contidas na tabela abaixo, determine a energia de ativação
da decomposição do cloreto de benzeno diazônio originando o clorobenzeno e
nitrogênio.

0,00043 0,00103 0,00180 0,00355 0,00717

313 319 323 328 333

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