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Universidade São Tomás de Moçambique

Delegação de Xai-Xai

Faculdade de Ética e Ciencias Humanas

Elvio Raimundo Neto

Hermenegildo Capaunde

Nércia Lázaro Nhancale

Salmina Castigo Chilaule

Sheila Bernardo Macamo

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

Tema: Regimes e Legislação Providenciarias

Xai-Xai, novembro de 2023


Índice
0.Introdução...............................................................................................................................................3
0.1.Objectivos.............................................................................................................................................3
0.1.1.Geral:.................................................................................................................................................3
0.1.2.Específicos:........................................................................................................................................3
1.Regimes e Legislação Providenciarias...................................................................................................4
1.1.A Proteção Social.................................................................................................................................4
1.2.Da Previdência Social..........................................................................................................................6
1.3.Da Assistência Social...........................................................................................................................6
1.4.Evolução Histórica Mundial...............................................................................................................7
1.5.Evolução Histórica Em Moçambique.................................................................................................7
2.Conclusão................................................................................................................................................9
3.Referências Bibliográficas....................................................................................................................10
0.Introdução
A partir do presente artigo pretende-se analisar a evolução histórica da proteção social, da
seguridade social e da previdência social.
Este trabalho possui como tema a análise da evolução histórica da proteção social, da seguridade
social e da previdência social, tem-se como problema de pesquisa demonstrar a existência ou não
de estabilidade no sistema previdenciário brasileiro.
Desta forma, tendo como base a constante mutabilidade demográfica da sociedade e assim,
consequentemente alterando o equilíbrio atuarial do Estado e este, por sua vez, refletindo na
modificação do risco social já consagrado em direitos fundamentais sociais, ensejando a
modificação da legislação constantemente.
Neste diapasão, objetiva-se com a pesquisa demonstrar como surgiu a proteção social, além da
evolução histórica da seguridade social e da previdência social, além de seus aspectos básicos
funcionais e, também, como os fatores socioeconômicos influenciam de maneira direta nas
alterações realizadas pela legislação previdenciária.
Para chegar à conclusão serão utilizadas doutrinas jurídicas, periódicos, acervos digitais e a
legislação em si, com uma abordagem qualitativa e quantitativa, ante a exposição de dados e
estatísticas além de comentários subjetivos pertinentes à matéria.

0.1.Objectivos

0.1.1.Geral:
 Analise dos Regimes e Legislação Providenciarias.

0.1.2.Específicos:
 Explicar os Regimes e Legislação Providenciarias;
 Descrever Evolução Histórica Mundial e em Moçambique

Para a elaboração do trabalho usou-se o método designado revisão bibliográfica sendo as fontes
devidamente citadas e descritas nas referências bibliográficas, obedecendo em toda sua estrutura
os conhecimentos adquiridos na cadeira de MIC e as normas de produção e publicação de
trabalhos científicos em vigor nesta instituição.
1.Regimes e Legislação Providenciarias

1.1.A Proteção Social


Não há como abordar o tema da seguridade social, mais especificamente da previdência social,
sem esmiuçar os elementos históricos e jurídicos que concretizaram o que em um primeiro
momento era tido como mero auxílio voluntário e por vezes, inato ao homem, quando este
ajudava a sua semelhante frente os infortúnios da vida humana. Partindo deste pressuposto,
vislumbra-se um breve apanhado do fator gerador da seguridade social e da previdência social,
que é o que denominamos de proteção social.
Ibrahim (2015) menciona que desde os tempos remotos, o homem tem se adaptado, no sentido de
reduzir os efeitos das adversidades da vida, como fome, doença e velhice, ou seja, a preocupação
com os infortúnios da vida tem sido uma constante da humanidade. Ou seja, mesmo quando
inexistiam legislações que tratassem especificamente desta curatela ou tutela frente às
adversidades que incidem na vida humana pelo Estado, por exemplo, já existia uma preocupação
pode-se dizer que, inerente à natureza humana, do ser humano pelo ser humano.
É possível afirmar que a proteção social nasceu, verdadeiramente, na família, visto que
antigamente as pessoas comumente viviam em largos aglomerados familiares, sendo
incumbência dos jovens, além do labor, o cuidado aos idosos e incapacitados ao trabalho.
Analiticamente, pode-se afirmar que o homem é um ser qual possui uma necessidade de conviver
em sociedade, deixando de lado as especificações técnicas e filosóficas da expressão, apenas em
um sentido literal, visto que não é capaz de prever os obstáculos que podem depreciar sua
capacidade de se autossustentar, necessitando de auxílio, no caso, em um primeiro plano, da
família (IBRAHIM, 2015).
Horvath Jr. (2014, p. 21), afirma que o receio do porvir e a noção de proteção contra riscos
sempre se fez presente na história e sempre frequentou os temores humanos e, que este cuidado
correlaciona-se com o próprio instinto de sobrevivência humano, sendo que esta visão de
proteção é um fruto da natureza humana qual denota um traço individual e/ou familiar de
proteção, sendo que as técnicas coletivas de proteção social são importantes visto que por vezes
havia inexistência de cumulação de recursos em períodos de necessidade. Ou seja, de modo a
complementar o que traz Ibrahim em sua obra, Horvath Junior deixa evidente que o homem
necessita de colaboração para garantir de fato sua sobrevivência.
Como se pode extrair da explanação dos dois doutrinadores acima mencionados acerca destas
primeiras impressões do surgimento da proteção social, tem-se que este conceito de proteção
advinda da família não era por si satisfatória. Nem todas as pessoas eram dotadas de tal proteção
familiar e, mesmo quando existia, era por vezes precária, ensejando assim, a necessidade de
auxílio externo, com natureza eminentemente voluntária de terceiros, muito incentivada pela
Igreja, ainda que tardiamente, vindo o Estado a assumir alguma ação por volta do Século XVII
com edição da Lei dos Pobres (IBRAHIM, 2015).
De modo coerente, redige Horvath Jr (2014, p.22), que para combater esta indigência, foram
desenvolvidos inúmeros modelos de proteção individual e social, como a beneficência,
assistência pública, socorro mútuo, seguro social e seguridade social. Contudo, o seguro social
surge apenas após a revolução industrial e a seguridade social, qual é um conceito mais amplo,
abrange medidas que também surgiram apenas em momento posterior aos demais modos de
proteção social.

Desta forma, convém ressaltar que a beneficência está relacionada à proteção social motivada
pelas caritas, o amor ao próximo, onde a igreja criava hospedagens anexas aos templos,
auxiliando órfãos, anciãos, inválidos e doentes, tudo de modo filantrópico, visto não ser direito
nem mesmo um dever. A assistência realizada pelos indivíduos (assistência privada) é um fim de
toda a coletividade, diferenciada da filantropia por não ser puramente altruísta, mas sim, de
profilaxia social (HORVARTH JR, 2014).
Sob este tema, Ibrahim (2015, p. 2) narra que a adoção de novas formas de proteção familiar
foram necessárias, principalmente pela desagregação social, qual aviltava e ainda debilita a mais
antiga forma de proteção social, a advinda da família. Ainda, diz que dessas novas formas, como
o auxílio voluntário, estes preencheram constantemente a lacuna da proteção familiar, sendo tão
importantes hoje, como foram no passado, e além da assistência espontânea, a sociedade viu
surgirem também os primeiros grupos de mútuo, igualmente os de origem livre, sem intervenção
estatal, nos quais um conjunto de pessoas com interesse comum reunia-se, visando à cotização de
valor certo para o resguardo de todos caso houvesse algum infortúnio.
Assim, tem-se que a primeira etapa da proteção social foi a da assistência pública, fundada na
caridade e em sua maior parte, conduzida pela Igreja, sendo apenas em momento posterior
substituída pelas Instituições Públicas, onde o indivíduo em situação de necessidade –
desemprego, doença e invalidez – socorria-se da caridade dos demais membros da comunidade,
onde não havia um direito subjetivo do necessitado à proteção social e sim de mera expectativa
de direito, visto que o auxílio da comunidade ficava condicionado à existência de recursos
destinados à caridade (SANTOS, 2016).
Na concepção do que se narrou anteriormente, em Roma, Horvarth Jr (2014, p. 22) relata que
existiram as associações denominadas collegia ou sodalitia, com destaque os collegia tenuiorum,
que, mediante contribuições de seus associados, tinham por escopo assegurar a sepultura e as
despesas dos funerais dos sócios, criando entre seus membros, uma solidariedade de interesses e
necessidades. Ainda, na Idade Média, na Germânia, encontramos as associações chamadas de
guilras, que tinham como finalidade conceder assistência a seus associados em caso de doença e
prover as despesas funerais de seus membros.
Importante ressaltar que Passos (2013, p. 44), menciona que a partir da idade média estes
socorros aos necessitados ultrapassaram os limites dos grupos primários, atingindo certa
apresentação institucional, embora especialmente vinculadas à igreja, por meio de orfanatos.

1.2.Da Previdência Social


A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de
filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e
atenderá, nos termos da lei, a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98

 cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;(Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)
 proteção à maternidade, especialmente à gestante; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 20, de 15/12/98)
 proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)
 salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixarenda;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)
 pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiroe
dependentes, observado o disposto no 2º. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
20, de 15/12/98)
1.3.Da Assistência Social
A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à
seguridade social, e tem por objetivos:

 a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;


 o amparo às crianças e adolescentes carentes;
 a promoção da integração ao mercado de trabalho;
 a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e apromoção de sua
integração à vida comunitária;
 a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadorade deficiência e
ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la
provida por sua família, conforme dispuser a lei.

1.4.Evolução Histórica Mundial


A proteção social foi o ponto propulsor de tudo que conhecemos hoje como seguridade social,
que engloba a saúde, previdência social e assistência social.
Convém extrair do que narra Horvarth Jr. (2014), que o primeiro sistema de seguro social surge
na Prússia, atual Alemanha, tendo caráter nitidamente político, e seu idealizador foi o chanceler
– primeiro ministro, Otto Von Bismarck, desenvolvendo este sistema para ganhar a simpatia dos
trabalhadores, os quais recebiam forte influência de ideais socialistas na época. Isto seria um
reflexo das convulsões sociais retratadas por Castro e Lazzari (2015, p. 9-10), quais mencionam
ainda dois dos grandes influenciadores do que seria o idealismo e movimento socialista da época,
como o jurista Lorenz Von Stein, pioneiro no “Estado Social”.

1.5.Evolução Histórica Em Moçambique


De modo a iniciar o debate acerca do surgimento da seguridade social no Brasil, Ibrahim (2015,
p. 54), menciona que a proteção social seguiu a mesma lógica do plano internacional, origem
privada e voluntária, com a formação dos primeiros planos mutualistas e a intervenção do Estado
cada vez maior.
Assim, a previdência privada teve origem no Brasil em 1543, quando Braz Cubas criou um plano
de pensão para os empregados da Santa Casa de Misericórdia de Santos (VIANNA, 2012). Além
disto, Horvarth Jr. (2014, p. 27) relata que a pensão criada abrangia ainda os empregados das
Ordens Terceiras e outras que mantinham hospitais, asilos, orfanatos e casas de amparo a seus
associados e também para os desvalidos.
Em 1793, o Príncipe D. João VI aprovou, em 23 de setembro, o Plano dos Oficiais da Marinha,
que vigorou por mais de cem anos, assegurando o pagamento de pensão de meio soldo às viúvas
e filhas dos oficiais falecidos, sendo custeada mediante o desconto de um dia de vencimento,
qual passava a confundir-se com a Fazenda Real (HORVARTH JR., 2014). Segundo Ibrahim
(2015, p. 54), a data da criação do Plano de Benefícios dos Órfãos e Viúvas dos Oficiais da
Marinha, foi no ano de 1795, sendo também corroborada esta data na obra de Castro e Lazzari
(2015, p. 38).
Anos após, tivemos a Constituição Imperial, em 1824, a qual assegurava socorros públicos,
assistência à população carente, contudo, esta previsão constitucional mostrou-se apenas teórica,
não tendo sido aplicada de fato na prática, servindo apenas no plano filosófico para remediar a
miséria criada pelo dogma da liberdade e igualdade presente na época (HORVARTH JR., 2014).
Entrementes, o primeiro texto em matéria de previdência social no Brasil foi expedido em 1821,
pelo ainda Príncipe Regente, Dom Pedro de Alcântara, o qual tratava de um Decreto de 1º de
outubro daquele mesmo ano, concedendo aposentadoria aos mestres e professores após 30 anos
de serviço, sendo assegurado um abono de ¼ (um quarto) dos ganhos aos que continuassem em
atividade (CASTRO; LAZZARI, 2015).
Em 1835, foi fundado o Montepio Geral dos Servidores do Estado, o MONGERAL, sendo esta a
primeira entidade privada organizada de previdência do país, embora sua primeira manifestação
tenha sido ainda em 1543, contudo, o MONGERAL contemplava agora modernos institutos de
previdência privada (VIANNA, 2012). A criação deste montepio advém ainda do movimento
mutualista anterior à lei alemã, tendo esses o ingresso franqueado a qualquer pessoa e sem fins
lucrativos, em nada se confundindo com as companhias de seguro, as quais tiveram uma atuação
posterior no ramo previdenciário, visando o lucro (IBRAHIM, 2015).

Sob o mesmo diapasão, ainda neste ano de 1991, foi também publicada a Lei nº. 8.212, a qual
por sua vez dispunha acerca da organização da Seguridade Social Brasileira e instituiu o Plano
de Custeio (VIANNA, 2012). No ano seguinte, em 1992, Vianna lembra a criação do Ministério
da Previdência Social por intermédio da Lei nº. 8.422 e da Lei nº. 8.540 que dispôs sobre a
contribuição do empregador rural para a Seguridade Social.
Em 1995, através da Medida Provisória nº. 813/95, foi criado o Ministério da Previdência e
Assistência Social, sendo que em 1993, foi publicada a Lei nº. 8.742, a qual dispôs sobre a
organização da Assistência Social, também conhecida como LOAS (Lei Orgânica da Assistência
Social). Não obstante, a Constituição da República Federativa de mocambique de 1988.

2.Conclusão
A partir do presente artigo conseguiu-se verificar a evolução histórica do direito social à
previdência tanto em âmbito global, quanto em âmbito nacional.
Percebe-se que a proteção social tem origem na natureza humana de ajudar os que enfrentam
contingências mundanas, que acometem o homem de maneira alheia a sua vontade, sendo
transposta do plano subconsciente e intuitivo, ao plano racional e assim, positivado. Desta forma,
o homem criou, vagarosamente, instrumentos que foram abarcando o conceito da proteção social
em um formato de regulamentos, originando assim a seguridade social, e também, a previdência
social.
A existência de alterações nos textos constitucionais e legais relacionados à previdência social
correspondem a uma violação irrisória do princípio da vedação ao retrocesso social, que faz-se
necessária a partir da ponderação entre princípios constitucionais e previdenciários, valendo-se
da relativização daquele em detrimento de outros como a reserva do possível e o equilíbrio
atuarial e financeiro do Estado, além do mínimo existencial.
Caso ocorra uma aparente violação do princípio da vedação do retrocesso social, esta estará
ocorrendo com base na ponderação com outros princípios constitucionais, de modo a consagrar a
efetividade, de fato, das garantias fundamentais sociais ao indivíduo e à sociedade
Os preceitos fundamentais não são absolutos e é possível relativizar o princípio da vedação ao
retrocesso, fazendo com que o Estado consiga resguardar não apenas a tutela das garantias
individuais, mas sim, os direitos sociais no âmbito da sociedade. O direito não pode ser imutável,
visto que para o futuro da sociedade e do Estado, não podem ser ignoradas as questões
demográficas e econômicas.
3.Referências Bibliográficas
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 3
jul. 2017.
Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998. Modifica o
sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 dez. 1998. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc20.htm>. Acesso em: 3 jul.
2017.
Decreto n. 3.048, de 6 de maio de 1999, que aprova o Regulamento da Previdência Social e
dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 maio 1999. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048.htm>. Acesso em: 3 jul. 2017.
Exposição de motivos n. 23, da medida provisória nº. 664, de 30 de dezembro de 2014.
Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/medpro/2014/medidaprovisoria-664-30-
dezembro-2014-779852-exposicaodemotivos-145823-pe.html>. Acesso em: 3 jul. 2017.
Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set. 1990.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm >. Acesso em: 3 jul. 2017.
Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social,
institui o Plano de Custeio, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25
jul. 1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm>. Acesso
em: 3 jul. 2017.
Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da
previdência social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 jul.
1991. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 3
jul. 2017.

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