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TEXTO DE SUPORTE
EMENTA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA. ASSISTENCIALISMO. MUTUALISMO. MODELO
BISMARCKIANO. MODELO BEVEREDGEANO. SEGURO SOCIAL. SEGURIDADE
SOCIAL.
Conteúdo:
Em nosso país, as ações de cunho caritativo surgiram em sua predominância por ações
de denominações religiosas, das quais se destacam a Igreja Católica com as instituições de
ensino e as Santas Casas de Misericórdia (a primeira em nosso país foi criada em Santos-SP).
Outra forma de proteção social, que alguns marcam como início nas sodalitates
romanas, outros nas guildas da Idade Média, era a formação de grupos de pessoas visando a
proteção de seus membros, onde havia a contribuição de recursos entre os membros visando a
proteção recíproca. Esse sistema ficou conhecido como mutualismo.
Durante a Revolução Industrial, e destacando-se as diversas condições de
vulnerabilidade e exploração sofrida pelos trabalhadores, se iniciaram diversos levantes , 2
surge o seguro por acidentes de trabalho e em 1889, o seguro contra a velhice e a invalidez.
TRÍPLICE CUSTEIO.
Este sistema de proteção se irradiou pela Europa, sendo copiado pela França e
Inglaterra .
4
O Sistema criado por Bismarck é o sistema de seguro social, ou seja, para que o
indivíduo tenha acesso às ações de saúde, de assistência e de previdência, o indivíduo precisa
ter qualidade de segurado, ou seja, fazer sua contribuição, sob pena de não usufruir qualquer
benefício.
1
Sobre estas casas de trabalho, recomendo a leitura da obra Oliver Twist, de Charles Dickens, ou então,
assistir o filme feito em 2005, com o mesmo nome, dirigido por Roman Polanski.
2
Ganham destaque a Greve de Operários de Nova York, ocorrida em 8 de março de 1857; a Comuna de
Paris em 1871 e o episódio conhecido como os “8 Mártires de Chicago”, em 1896.
3
A maioria dos autores a consideram como um marco inicial da Previdência Social.
4
Na Inglaterra, em 1907, diante das precárias condições de trabalho a que a classe trabalhadora era
submetida, o empregador passou a ter responsabilidade objetiva sobre o acidente de trabalho, devendo
pagar a indenização independentemente de culpa.
A proposta de proteção social através do seguro social foi sendo adotada por diversas
nações, repercutindo em previsão constitucional deste sistema protetivo nas Constituições do
México (1917) e na de Weimar (1919). Com a criação da Organização Internacional do
Trabalho (OIT) através do Tratado de Versalhes (1919), cada nação passou a instituir sua
Previdência Social, seguindo o modelo bismarckiano.
O mundo, porém, mesmo diante da prosperidade do capital que se vislumbrava
especialmente nos Estados Unidos da América, viu o inimaginável acontecer. A Bolsa de
Valores de Nova York , em 1929, consolidou uma crise financeira de grandes proporções que
5
colocou milhares de famílias da noite para o dia em situação de miserabilidade. Empregos,
empresas, patrimônios se liquefizeram, ruas e o Central Park viraram acampamento para
milhares de famílias desalojadas e pessoas desempregadas . 6
5
Este link conta a história da quebra, com imagens do período:
https://historiaestudio.com.br/resenhas/crise-de 1929-resenha/post/274
6
O episódio por lá é chamado de “Quinta-feira Negra, era 24 de outubro quando as ações despencaram a
níveis nunca vistos. Com a quebra da Bolsa, veio a “Grande Depressão”.
7
A Declaração Universal dos Direitos Humanos instituiu em seu artigo 85 que todos tem direito a “um
padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive alimentação,
vestuário, habitação, cuidados médicos, os serviços sociais indispensáveis, o direito à seguridade social
no caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice, ou outros casos de perda dos meios de
subsistência em circunstâncias fora de seu controle”.
Nosso país que costuma ser um caso à parte em diversas questões da Ciência Jurídica,
não foge à regra quando se trata de proteção social.
Em nossa história político-normativa, tivemos assistencialismo, mutualismo e, por
muito tempo seguiu o modelo bismarckiano de seguro social. Tanto é que tínhamos para o
acesso à saúde, um sistema contributivo (INAMPS – Instituto Nacional de Assistência Médica
da Previdência Social).
Com o advento da Constituição Federal de 1988, o Brasil abraça o sistema
beveridgeano, estruturando um modelo de proteção social universal, a Seguridade Social, a
partir de seu artigo 193 e seguintes. Porém, cuidado! Embora a assistência e a saúde sejam
braços de proteção social do Estado Brasileiro que possuem como princípio a universalidade
(inerente da Seguridade Social), o nosso sistema previdenciário ainda possui características do
seguro social.
Isso se percebe quando observamos que para alguém receber um benefício
previdenciário, se destaca a necessidade de possuir o indivíduo a qualidade de segurado, ou
seja, contribuinte da Previdência Social.
Assim, concluídos que os dois modelos de proteção social coexistem no Brasil.
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da
Seguridade Social. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar:
Tópico:
Origem da Seguridade Social no Brasil
TEXTO DE SUPORTE
EMENTA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL. DE SEGURO SOCIAL
Nosso território foi organizado inicialmente para ser uma fonte de recursos da
metrópole portuguesa, e a preocupação com a proteção social nos primórdios de nossa nação
ficava a cargo de eventuais atividades caritativas entre os povos, ou de ações filantrópicas de
instituições religiosas, predominantemente católicas dado ao fato de ser a religião oficial à
época.
Com a vinda da Família Real para o Brasil em 1808, houve preocupação na
organização administrativa, especialmente do funcionalismo público. Com a Constituição
Imperial de 1824, fica prevista a possibilidade do Imperador atuar com “socorros públicos”
aqueles que lhes procurassem (notem que não era qualquer um que teria acesso a ele, certo?)
Ainda, se cria um regime mutualista através do MONGERAL, um Montépio Geral para
Servidores Públicos do Estado. E era essa a situação de proteção social no Brasil desta época:
dirigida a seletos grupos através do mutualismo e aos demais lhes restava o assistencialismo
religioso.
Com o advento da República e a nova Constituição, em 1891, diante de um governo
classista (militar), a inovação surge para a criação de uma “aposentadoria” por invalidez a
serviço da Nação.
I APS
F UNABEM
C EME
I NAMPS
L BA
E o Constituinte foi além. Ele traça que estas ações a serem integradas, são de
iniciativa dos Poderes Públicos. Perceba aqui, que não está se limitando ao Poder Executivo
como muitos imaginam.
A iniciativa deve partir de todos os Poderes Públicos. Estamos falando não apenas
da Administração Pública Direta e Indireta, mas também dos Poderes Legislativos de cada Ente
e do Poder Judiciário.
Naturalmente, que diante do Princípio da Inércia da Jurisdição, não é possível que
a iniciativa seja pessoal, de ofício do corpo jurisdicional brasileiro. Essa iniciativa deve ser
provocada pela parte interessada. Destaca-se, portanto, o Ministério Público como importante
ator sócio político neste cenário de composição destas ações (ele participa das formulações e
fiscalização das políticas públicas) e das intervenções judiciais (através do cumprimento de
suas funções institucionais3).
Importa asseverar que o MP não é o único ator social neste cenário que pode
provocar o Poder Judiciário para a garantia destas ações integradas, mas também as
Defensorias Públicas da União e dos Estados, as organizações civis que possuam em seus atos
constitutivos as finalidades protetivas, os partidos políticos, a Ordem dos Advogados do Brasil,
dentre outros.
Também vale esclarecer que dentre os diversos instrumentos processuais para a
provocação jurisdicional para garantir tais ações figuram – conforme o proponente – as ações
diretas de inconstitucionalidade por omissão, a ação popular, o mandado de segurança e o
mandado de injunção.
Por fim, reforçando o princípio da democracia participativa, a constituição ressalta
que as ações integradas para resguardar os direitos à saúde, assistência e previdência podem ser
de iniciativa da própria sociedade, a qual é deslocada do mero papel de destinatária das
políticas sociais, de figurante no cenário sócio-político, para agente de transformações no
mesmo.
Essa postura não se observa somente quando alguém faz parte de órgãos,
associações, sindicatos, partidos políticos ou agremiações que participam das ações coletivas
ou das provocações acima mencionadas ao Poder Judiciário. Mas também se inclui o conhecer
e participar das audiências públicas, comitês e conselhos que debatam as políticas sociais, as
ações a serem desenvolvidas na Seguridade Social.
E, naturalmente, o Poder Público deve estimular a participação da sociedade. Não
somente garantindo a composição dos comitês e conselhos com integrantes da mesma, mas
divulgando a agenda de reuniões, as pautas, as audiências públicas a serem realizadas, ou seja,
dando a melhor publicidade possível às atividades desenvolvidas e suas decisões (ainda mais
que hoje temos uma profusão de mecanismos que vão além do Diário Oficial e dos meios
tradicionais de comunicação como o rádio, a televisão e o jornal impresso – utilizando-se então
as redes sociais, mecanismos de mensagens automáticas, e-mails etc.
4. Princípios Constitucionais da Seguridade Social
No parágrafo único do artigo 194 da Constituição Federal, foram relacionados os
objetivos (princípios) que regem a Seguridade Social, sua estrutura, políticas e ações.
a) Universalidade da cobertura e do atendimento;
Este princípio representa a ideia de que todos aqueles que necessitem da seguridade
devem ser atendidos, e as ações do Estado devem ser no sentido de alcançar todo o território
nacional e toda a população que aqui reside. Ainda, as ações da Seguridade Social devem
abranger, atender, o máximo de situações de risco social possível para garantir a dita
universalidade.
b) Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e
rurais;
Aqui identificamos a preocupação do contribuinte de, ao mesmo tempo em que ele
pretende estender de forma plural e igualitária a proteção social, tanto à população que vive nos
centros urbanos como nas áreas rurais, também se vislumbra que este público último possui
particularidades em razão da natureza de suas atividades.
O constituinte, por este princípio lembra ao Estado, em primeiro lugar, que a
equidade deve ser a referência para as eventuais proteções sociais que venham a serem distintas
uma das outras em razão do público-alvo. E ainda, reforça que estas distinções devem ser fruto
da justiça social e do bem-estar de todos, sendo política de Estado e não de governo (intenta
evitar que o governante atenda caprichos ao invés do interesse público nacional.
Há aí um trabalho de Estado inegavelmente importante: o de acabar com a enorme
diferença de tratamento que antes havia entre o trabalhador urbano e rural, promovendo
identidade de tratamento, benefício e valores.
c) Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;
Identificando os problemas públicos e ao formular as políticas sociais, o Estado
deve selecionar benefícios e beneficiados, de forma a atender quem tem maior necessidade,
distribuindo os recursos de acordo com as exigências sociais.
A doutrina utiliza muito a expressão “riscos e contingências sociais”, que são os
fatos que ensejam proteção social. Através deste princípio obriga-se os Poderes Públicos a
adotarem critérios e requisitos para o acesso à Seguridade Social, quais ações serão necessárias,
aquem serão destinadas, de forma a alcançar estes riscos e contingências de forma o mais plural
e eficaz possível.
Assim, não basta apenas criar a política social e a prestação de serviço/benefício
com vistas a atender os riscos sociais, mas igualmente restringir o recebimento destes de forma
a atingir ao público que realmente precise, sem desperdício econômico (aperfeiçoando assim a
universalidade de cobertura e atendimento)4. Leia-se: eficiência administrativa e social.
d) Irredutibilidade dos valores dos benefícios;
A primeira ideia deste princípio é impedir que o segurado da previdência, o
assistido pela LOAS/SUAS ou o destinatário da Saúde (SUS) tenha em algum momento e de
forma repentina, reduzido o benefício/atendimento recebido.
Não somente é vedada a redução como também é necessário, em especial no que
toca aos benefícios assistenciais e previdenciários, a revisão de seus valores, mantendo o seu
real valor inalterado no transcurso do tempo, evitando perda de poder aquisitivo. É o que
vemos, por exemplo, no reajuste anual dos benefícios.
É importante fazer a ressalva que isso não impede a redução do valor inicial de um
benefício para futuros destinatários5.
Outrossim, a interpretação de atualização com base no salário mínimo é
equivocada, considerando que a Constituição veda a vinculação (art. 7º, inciso IV, CF). A
atualização com base nos salários mínimos ocorreu no período de abril/89 a dezembro/91. A
partir das leis reguladoras do Plano de Custeio (8.212) e de Benefícios (8.213) a situação se
modifica, consolidando o reajustamento na forma da Lei. 8.213, em conformidade com o
parágrafo 4º do artigo 201, da Constituição Federal.
e) Equidade na forma de participação do custeio;
A doutrina explica esse princípio com a afirmação de que esta equidade é a
distribuição do custo social (da Seguridade, portanto) de maneira de que seja suportado de
forma a atender a isonomia entre os contribuintes. Aqui, guarda-se pretensão análoga ao do
princípio da capacidade contributiva disposto no artigo 150, inciso II, da Constituição Federal.
f) Diversidade na base de financiamento;
Podemos afirmar aqui que o Constituinte saiu do lugar comum do custeio tripartite
para a Seguridade Social. Ainda se mantém o custeio pelos empregados, empregadores e
Estado. Mas a forma como cada um destes contribui, se distingue e a sociedade participação da
sociedade na composição do financiamento social se dá de diversas formas além da
contribuição fiscal tradicional. O melhor exemplo que temos disto é a destinação de parte da
arrecadação dos concursos de prognósticos serem destinados à Seguridade Social.
Ainda, a diversidade também se vislumbra nos diversos instrumentos utilizados
pelo Estado para a cobrança de contribuições (folha remuneratória, lucro, faturamento etc).
g) Caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão
quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do
Governo nos órgãos colegiados.
5. Da Saúde (art. 196 a 200, da CF)
Além do conhecimento do conteúdo da Lei 8080/1990, que criou o Sistema Único
de Saúde, destaco aqui os textos do artigo 196 e 200, da CF:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos
termos da lei:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a
saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos,
hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de
saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento
básico;
V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e
tecnológico e a inovação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor
nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e
utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
6. Da Assistência Social (art. 203 e 204, da CF)
Além de conhecermos o conteúdo da Lei 8.742/1993, que instituiu a Lei Orgânica
da Previdência Social (LOPS) e a Lei 12.435/2011, que instituiu o Sistema Único de
Assistência Social (SUAS), destaco o texto do artigo 203, da Constituição Federal:
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção
de sua integração à vida comunitária;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de
tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
VI - a redução da vulnerabilidade socioeconômica de famílias em situação de
pobreza ou de extrema pobreza.
7. Da Previdência Social (art. 201 e 202, da CF)
Estudaremos em especial o contido nas Leis Federais 8.212 e 8.213, ambas de
1991, mas importa destacar o texto do artigo 201 da Constituição Federal:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de
Previdência Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a:
I - cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou permanente para o
trabalho e idade avançada;
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa
renda;
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro
e dependentes, observado o disposto no § 2º.
(...)
§ 2º Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do
trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo.
A Constituição define o Regime Geral de Previdência Social, destinado a todos
aqueles que exercem atividade remunerada, podendo ser alcançado – pelo critério da
universalidade, qualquer um que queira contribuir6.
Nos é natural que os militares e servidores públicos, detentores de um sistema de
proteção social em que detinham a possibilidade de aposentação com vencimentos integrais,
não desejarem integrar o RGPS, onde seu benefício é limitado ao teto do INSS.
Portanto mantiveram-se estes dentro de um Regime Próprio de Previdência.
No Regime Geral, onde se insere o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
temos duas modalidades básicas de segurados, o obrigatório e o facultativo – o que será tratado
no próximo encontro.