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Material Teórico
Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra
a previdência; previdência complementar
Revisão Textual:
Profa. Dra. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Seguro-desemprego; prescrição e
decadência; crimes contra a previdência;
previdência complementar
• Seguro desemprego
• Prescrição e decadência
• Previdência complementar
Primeiro, você deve ler atentamente o texto elaborado; assistir a apresentação em PowerPoint
da Unidade e fazer o aprofundamento do tema mediante a leitura de quaisquer das obras
indicadas na bibliografia (observe a indicação de capítulos de livros e leituras sugeridas).
O estudo do tema convém ser complementado com uma pesquisa na Biblioteca Virtual, na
Biblioteca Central do campus e na Internet.
E não se esqueça de elaborar todas as atividades propostas, tanto as de sistematização como
as de aprofundamento!
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Contextualização
Antes de adentrarmos ao estudo da Unidade VI, proponho que todos assistam o seguinte
vídeo, extraído do Programa Fantástico, da Rede Globo de Televisão, exibido em 14/11/2010:
http://www.youtube.com/watch?v=s0zW7_7x-lU
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Seguro desemprego
O período poderá ser, excepcionalmente, prorrogado por até 2 meses, para grupos específicos
de segurados, a critério da CODEFAT.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Os valores estabelecidos para o seguro-desemprego são baixos e pagos durante pouco tempo
visando a estimular o trabalhador em busca de um novo emprego. Todavia, o valor do benefício
não pode ser inferior ao salário-mínimo.
Para apurar o valor do benefício é considerada a média dos salários dos três últimos meses de
trabalho. Caso o empregado não tenha trabalhado integralmente em qualquer dos três últimos
meses, o salário será calculado com base no mês completo de trabalho.
O valor devido ao empregado doméstico corresponderá a um salário mínimo e será
concedido por no máximo três meses, de forma contínua ou alternada, a cada período
aquisitivo de 16 meses.
O valor do benefício do pescador profissional será de um salário mínimo mensal durante o
período da proibição da atividade pesqueira para a preservação da espécie (Lei 10.779/03).
O seguro-desemprego não pode ser cumulado com gozo de aposentadoria, auxílio-doença
ou benefício de prestação continuada da Assistência Social, mas pode ser cumulado com auxílio-
acidente e pensão por morte.
Para ter direito ao seguro-desemprego, o trabalhador deverá comprovar possuir todos os
seguintes requisitos:
a) Ter recebido salário no período de 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa,
de pessoa jurídica ou física a ela equiparada. O pagamento recebido não precisa ser do
mesmo empregador;
b) Ter sido empregado de pessoa jurídica ou a ela equiparada ou ter exercido atividade
legalmente reconhecida como autônoma durante pelo menos 15 dos últimos 24 meses;
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c) Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, salvo
o auxílio-acidente e a pensão por morte;
d) Não possuir renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de
sua família;
e) Não estar em gozo de auxílio-desemprego.
O seguro desemprego deve ser requerido a partir do 7º até o 120º dia subsequentes à
data da dispensa, na Delegacia Regional do Trabalho ou entidade autorizada pelo Ministério
do Trabalho.
Do indeferimento do requerimento cabe recurso ao Ministério do Trabalho, no prazo de 90
dias da ciência da decisão.
Para receber o benefício, o trabalhador deve apresentar os seguintes documentos:
a) Carteira de identidade;
b) CTPS;
c) Documento de identificação do PIS ou PASEP;
d) Comunicado de Dispensa;
e) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho;
f) Documento de levantamento dos depósitos do FGTS.
Para o doméstico:
a) CTPS com anotação do contrato de trabalho doméstico e data da dispensa;
b) declaração do empregado atestando a dispensa sem justa causa;
c) comprovação de vínculo empregatício em 15 dos últimos 24 meses;
d) comprovantes de recolhimento de contribuição previdenciária e do FGTS;
e) comprovante de inscrição em ações de emprego onde houver;
f) declaração de que não está em gozo de benefício de prestação continuada da
Previdência Social;
g) declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente para sua
manutenção e da família.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Prescrição e decadência
Prescrição é a perda da ação atribuída a um direito, e de toda a sua capacidade defensiva,
em conseqüência do não-uso delas, durante um determinado espaço de tempo.
No Direito Previdenciário, prescrição é a perda do direito de executar judicialmente o crédito
previdenciário já constituído, em virtude de não tê-lo exercido dentro do prazo definido em
lei. E também é a perda do direito, por parte do segurado/beneficiário, de exigir prestação,
restituição ou diferenças devidas pela Previdência Social.
O direito de cobrar os créditos da seguridade social, conforme o entendimento do STF,
exarado na Súmula Vinculante nº 8, prescreve em cinco anos após sua constituição definitiva.
Ainda, segundo o atual entendimento do STF, a constituição definitiva do crédito previdenciário
ocorre quando do término do processo administrativo (após eventuais defesas e recursos) do
qual a execução fiscal torna-se possível.
A prescrição se interrompe (isto é, o prazo passado é eliminado, e a prescrição reinicia do
zero) quando da ocorrência dos seguintes casos (previstos no art. 174, parágrafo único do CTN):
a) Pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;
b) Pelo protesto judicial;
c) Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
d) Por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento
do débito pelo devedor.
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Ocorre a suspensão da prescrição (isto é, o prazo de prescrição fica congelado por certo
período) nos casos de:
a) Moratória;
b) Concessão de medida liminar em mandado de segurança a favor do sujeito passivo;
c) Concessão de medida ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial;
d) Parcelamento.
Atenção
Estamos falando aqui de prescrição de valores pecuniários devidos em razão de benefícios não pagos
em época devida e não de prescrição do direito adquirido ao benefício, que é inatacável, inclusive
pela decadência.
Decadência é a extinção do direito pela inércia do titular, quando a eficácia desse direito
estava originalmente subordinada ao exercício dentro de determinado prazo, que se esgotou,
sem o respectivo exercício. O tempo age, no caso de decadência, como um requisito do ato.
Em Direito Previdenciário, é a extinção do direito, pelo INSS, de apurar e constituir o crédito
previdenciário, em decorrência do transcurso de um intervalo de tempo previsto em lei. É,
também, a extinção do direito do beneficiário/segurado para revisão do ato de concessão ou
indeferimento do benefício.
O direito da Seguridade Social de apurar e constituir seus créditos extingue conforme o
entendimento do STF, exarado na Súmula Vinculante nº 8, em 05 (cinco) anos a contar do
primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído ou da
data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, a constituição
de crédito anteriormente efetuado.
O direito de pleitear restituição ou de realizar compensação de contribuições ou de outras
importâncias extingue-se em 05 anos: a) a contar do pagamento ou recolhimento indevido ou
b) a contar da data em que se tornar definitiva decisão administrativa ou passar em julgado a
sentença judicial que tenha reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Atenção
Estamos falando aqui de decadência de valores pecuniários devidos em razão de benefícios não
pagos em época devida. Não há decadência em direito adquirido.
Importante
A Seguridade Social pode, a qualquer tempo, apurar e constituir seus créditos na hipótese de
ocorrência de dolo, fraude ou simulação.
Introdução
A Lei nº 8.212/91 trazia consigo, no art. 95, ilícitos penais previdenciários. Todavia, com a
Lei nº 9.983/2000 os fatos típicos previstos na Lei 8.212/91 passaram a constar no corpo do
Código Penal, objeto de nosso estudo nessa aula.
Impende destacar que o objetivo do legislador, ao tipificar condutas criminosas contra a
Previdência visa a coagir as empresas a efetuarem suas contribuições corretamente. Deve ser
ressaltado que a lei não abarca responsabilização penal das empresas, mas das pessoas físicas
encarregadas pelo adimplemento das obrigações previdenciárias.
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Tipos penais
Apropriação indébita previdenciária
O crime de apropriação indébita previdenciária se verifica com as seguintes condutas:
a) deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes,
no prazo e forma legal ou convenciona (art. 168 – A “caput”);
b) deixar de recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à
previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a
terceiros ou arrecadada do público (art. 168-A, § 1º, I);
c) deixar de recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à
previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a
terceiros ou arrecadada do público (art. 168-A, § 1º, II);
d) deixar de pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já
tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social (art. 168-A, § 1º, III).
O delito é caracterizado como formal, pois o resultado não é necessário para sua caracterização,
sendo, ainda, omissivo próprio, pois prevê uma omissão do agente.
A conduta prevista no caput é usualmente praticada pelo agente bancário responsável por
transferir os valores arrecadas à Previdência Social. A conduta do § 1º, I é praticada, em geral,
por empregadores.
Para a caracterização do delito não é suficiente a mera ausência de repasse. Não se deve
confundir o ilícito administrativo da ausência do recolhimento com o crime, cuja identificação
carece do componente subjetivo, o dolo do agente em reter valores devidos à previdência social,
independente de fim específico.
A comprovação da ausência do desconto exclui o crime.
A extinção de punibilidade ocorre se o agente, espontaneamente, declara, confessa e
efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações
devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da
ação fiscal (art. 168-A, § 2º).
Impende observar que o recolhimento posterior não exclui a punibilidade, podendo
gerar perdão judicial se feito antes da denúncia; arrependimento posterior, se feito antes do
recebimento da denúncia; ou circunstância atenuante, se feito após o recebimento da denúncia.
E se o sujeito passivo aderir um plano de parcelamento especial?
A resposta está na Lei 11.941/09 – art. 67: se a adesão ocorrer antes do oferecimento
da denúncia, esta só será aceita na superveniência de inadimplemento da obrigação que
for objeto da denúncia; art. 68: fica suspensa a pretensão punitiva do Estado enquanto não
forem rescindidos os parcelamentos especiais, não correndo prescrição criminal no período de
suspensão da pretensão punitiva.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
(...)
§ 3º Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei
nº 9.983, de 2000)
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Devido a este procedimento abre-se a porta para a elaboração de fraudes, como a declaração
falsa de vínculo, gerando direitos inexistentes.
A omissão indevida de documentos pode dificultar ou inviabilizar a concessão de benefícios
devidos; por isso a exclusão indevida de segurados dos documentos da empresa também é
objeto de sanção penal.
O delito do § 3º é comissivo, pois traduz a ação de inserir dados falsos, enquanto o crime do
§ 4º é omissivo, pois traduz uma omissão da empresa em relação a seus segurados. Ambos os
delitos são formais.
Estelionato
A conduta do estelionato está prevista no art. 171 do CP e consiste em obter, para si ou para
outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante
artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
O § 3º do art. 171 define como estelionato qualificado o estelionato cometido em
detrimento de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência
social ou beneficência.
É crime contra o patrimônio da seguridade social, sendo delito material, pois sua concretização
toma lugar com a obtenção da vantagem indevida. Apesar de não estar expressamente
mencionada a Previdência Social a súmula 24 do STJ prevê que “aplica-se ao crime de estelionato,
em que figure como vítima entidade autárquica da Previdência social, a qualificadora do § 3º,
do art. 171 do Código Penal”.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Previdência complementar
Histórico
O Montepio Geral de Economia dos Servidores do Estado (Mongeral), instituído em 1835,
foi o primeiro órgão a determinar a complementação dos recursos das pessoas, de forma a
proporcionar renda aos trabalhadores quando deixassem de trabalhar.
O Código Comercial de 1850, nos art. 666 e 684, prevê o segurado privado para garantir
as viagens marítimas. A lei nº 3.807/60 previa que a Previdência Social poderia organizar os
seguros facultativos. O Dec. nº 73/66 criou o seguro privado.
A Constituição de 1988 previa, originalmente, no § 7º do art. 201, que a Previdência Social
manteria seguro coletivo, de caráter complementar e facultativo, custeado por contribuições
adicionais; bem assim, no § 8º, previa a vedação de subvenção ou auxílio do Poder Público às
entidades de previdência privada com fins lucrativos.
A Emenda Constitucional nº 20/1998 promoveu alterações no sistema, determinando
que a matéria fosse regulada por lei complementar, surgida em 29-5-2001, sob o nº 109, e
é regulamentada pelo Dec. nº 4.206/02. Essa LC 109/01 trata da previdência complementar,
aberta e fechada, do setor privado.
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Papel do Estado
A ação, em relação à previdência complementar privada, será exercida com o objetivo de:
a) formular a política de previdência complementar;
b) disciplinar, coordenar e supervisionar as atividades reguladas de previdência
complementar, compatibilizando-as com as políticas previdenciária e de desenvolvimento
social e econômico financeiro;
c) determinar padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial com
fins específicos de preserva a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de
benefícios, isoladamente, e de cada entidade de previdência complementar, no
conjunto de suas atividades;
d) assegurar aos participantes e assistidos o pleno acesso às informações relativa à gestão
de seus respectivos planos de benefícios;
e) fiscalizar as entidades de previdência complementar, suas operações, e aplicar penalidades;
f) proteger os interesses dos participantes e assistidos dos planos de benefícios.
http://www.previdenciasocial.gov.br/pg_secundarias/previdencia_complementar.asp
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Entidades fechadas
As entidades fechadas são os chamados fundos de pensões, acessíveis apenas a determinadas
pessoas. Em geral dizem respeito a empregados de uma empresa ou grupo de empresas. Ex:
Previ (Banco do Brasil). Essas entidades são organizadas sob a forma de fundação ou sociedade
civil, sem fins lucrativos.
Seu objeto é a administração e execução de planos de benefícios de natureza previdenciária.
Não poderão prestar outros serviços que não estejam no âmbito de seu objeto.
Classificação das entidades fechadas de previdência:
{
De plano comum – administram plano ou conjunto de planos
Quanto aos acessíveis ao universo dos participantes.
planos que administram Multiplano – administram planos ou conjunto de planos para
diversos grupos de participantes com independência patrimonial.
{
Singulares – estão vinculadas a apenas um patrocinador/
De acordo com os instituidor.
patrocinadores/instituidores Multipatrocinadas – quando congregarem mais de um
patrocinador ou instituidor, como de várias empresas.
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d) faculdade de o participante manter o valor de sua contribuição e a do patrocinador,
no caso de perda parcial ou total da remuneração recebida, para assegurar a percepção
dos benefícios nos níveis correspondentes àquela remuneração;
Entidades abertas
As entidades abertas são constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e tem
por finalidade instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em
forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.
Os planos de benefício poderão ser:
a) Individuais – quando acessíveis a quaisquer pessoas físicas;
b) Coletivos – quando tenha por objetivo garantir benefícios previdenciários a pessoas
físicas vinculadas, direta ou indiretamente, a uma pessoa jurídica contratante.
É vedada à entidade aberta à contratação de plano coletivo com pessoa jurídica cujo objetivo
principal seja estipular, em nome de terceiros, planos de benefícios coletivos.
Os participantes têm direito à portabilidade, inclusive para plano de benefício de entidade
fechada, e ao resgate de recursos das reservas técnicas, provisões e fundos, total ou parcialmente.
É vedado, no caso de portabilidade, que os recursos financeiros transitem pelos participantes
sob qualquer forma; é vedada a transferência de recursos entre os participantes.
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
As entidades de previdência privada fechada não podem solicitar concordata e não estão
sujeitas à falência, mas somente a liquidação extrajudicial.
A liquidação extrajudicial será decretada quando reconhecida à inviabilidade de recuperação
da entidade de previdência complementar ou pela ausência de condição para seu funcionamento.
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Material Complementar
Como material complementar para estudo dos temas propostos nesta Unidade VI, sugerimos
a leitura dos seguintes artigos:
Explore
• Crime contra a Previdência Social em face da Lei n. 9.983/2000, de Francisco Dias Teixeira
(Procurador Regional da República em São Paulo): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
revista/Rev_20/artigos/FranciscoDias_rev20.htm
Sugerimos, ainda, a leitura dos capítulos 20 e 31, respectivamente das seguintes obras:
Explore
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Unidade: Seguro-desemprego; prescrição e decadência; crimes contra a previdência; previdência complementar
Referências
DIAS, E. R.; MACÊDO, J. L. M. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo: Método, 2009.
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Anotações
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CEP 01506-000
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