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A História da França começa com a chegada de tribos célticas à Gália, no século IX a.C. O imperador romano Júlio César derrota os gauleses e
conquista a região entre 58 a.C. e 51 a.C. Os Romanos conquistaram a Gália e logo após foram invadidos por bárbaros.
Absolutismo: Entre 1337 e 1453, a França e a Inglaterra se veem envolvidas numa disputa territorial que ficaria conhecida como a Guerra dos
Cem Anos. Sob inspiração de Joana D’Arc, os franceses derrotam os ingleses em Orleans em 1429. A França sai vitoriosa do conflito e
conquista possessões inglesas.

Revolução Francesa:
Com as guerras desastrosas durante o reinado de Luís XVI, o país sofreu com crises econômicas desencadearam a revolução francesa, em
1789. É formada uma Assembleia Nacional, que vota a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão e extingue os privilégios
feudais. A França revolucionária entra em guerra com as monarquias europeias. Em 1792, nasce a 1ª República.

Guerras: A França emerge economicamente devastada pela 1ª Guerra Mundial apesar de estar ao lado das potências vitoriosas. A 3ª República
é duramente afetada pela crise mundial de 1929 a 1930. Entre 1936 e 1938, o governo da Frente Popular introduz direitos trabalhistas.

Tópico 1: (Brasil)

A história do Brasil começou com a ocupação dos seres humanos a cerca de 12-20 mil anos. No século XVI (16), os portugueses começaram a
colonizar estas terras e transferiram africanos para serem mão de obra escrava nos engenhos que construíram aqui.
Por sua vez, estes trabalhadores forçados trariam novos alimentos e animais que mudariam a história dos povos originários para sempre.

Colonial:
Durante o período pré-colonial, o território brasileiro sofreu ataques principalmente de franceses, ingleses e holandeses, que também estavam
interessados na exploração do pau-brasil, por conta do seu valor no mercado europeu.

Imperial:
Por mais de 300 anos o Brasil foi apenas uma colônia de Portugal. A partir de 1808, com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, as coisas
foram tomando novos rumos. Durante esse período, o Brasil passou a fazer parte do Reino Unido de Portugal. Enquanto a família real
portuguesa esteve no Brasil, houve muitas disputas entre portugueses e brasileiros. Essas divergências resultaram na Independência do Brasil
14 anos mais tarde.

Republicano:
O regime republicano instaurado em 1889 perdura até hoje. Mas desde que foi proclamada a República Federativa do Brasil, em 15 de
Novembro de 1889, muitas mudanças ocorreram no Brasil República.

República Velha o período da história do nosso país que se estendeu de 1889 a 1930. Os marcos que estipulam o início e o fim desse período
são a Proclamação da República e a Revolução de 1930. Esse período é mais conhecido entre os historiadores como Primeira República, por se
tratar do primeiro período da República no Brasil.

tópico 2: como o governo reagiu com o início dos direitos humanos

(França)

Após a Revolução Francesa em 1789, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão concedeu liberdades específicas da opressão, como
uma “expressão da vontade geral”.
Somente seis semanas depois do assalto à Bastilha, e apenas três semanas depois da abolição do feudalismo, a Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão (francês: Déclaration des Droits de l'Homme et du Citoyen) foi adotada pela Assembleia Constituinte Nacional como o
primeiro passo para o escrito de uma constituição para a República da França.
A Declaração proclama que todos os cidadãos devem ter garantidos os direitos de “liberdade, propriedade, segurança, e resistência à opressão”.
Isto argumenta que a necessidade da lei provém do facto que “… o exercício dos direitos naturais de cada homem tem só aquelas fronteiras que
asseguram a outros membros da sociedade o desfrutar destes mesmos direitos”. Portanto, a Declaração vê a lei como “uma expressão da
vontade geral”, que tem a intenção de promover esta igualdade de direitos e proibir “só acções prejudiciais para a sociedade”.

(Brasil)

No que se refere à posição do Brasil frente ao sistema internacional de proteção dos direitos humanos, observa-se que tão somente a partir do
processo de democratização do país, deflagrado em 1985, é que o Estado Brasileiro passou a ratificar relevantes tratados internacionais de
direitos humanos.
O marco inicial do processo de incorporação de tratados internacionais de direitos humanos pelo Direito Brasileiro foi a ratificação, em 1989, da
Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes. A partir desta ratificação, inúmeros outros importantes
instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos foram também incorporados pelo Direito Brasileiro, sob a égide da Constituição
Federal de 1988.
Assim, a partir da Carta de 1988 foram ratificados pelo Brasil: a) a Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, em 20 de julho de
1989; b) a Convenção sobre os Direitos da Criança, em 24 de setembro de 1990; c) o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, em 24 de
janeiro de 1992; d) o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, em 24 de janeiro de 1992; e) a Convenção Americana de
Direitos Humanos, em 25 de setembro de 1992; f) a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, em
27 de novembro de 1995.
As inovações introduzidas pela Carta de 1988 — especialmente no que tange ao primado da prevalência dos direitos humanos, como princípio
orientador das relações internacionais — foram fundamentais para a ratificação destes importantes instrumentos de proteção dos direitos
humanos(7).
Além das inovações constitucionais, como importante fator para a ratificação destes tratados internacionais, acrescente-se a necessidade do
Estado brasileiro de reorganizar sua agenda internacional, de modo mais condizente com as transformações internas decorrentes do processo
de democratização. Este esforço se conjuga com o objetivo de compor uma imagem mais positiva do Estado brasileiro no contexto internacional,
como país respeitador e garantidor dos direitos humanos. Adicione-se que a adesão do Brasil aos tratados internacionais de direitos humanos
simboliza ainda o aceite do Brasil para com a idéia contemporânea de globalização dos direitos humanos, bem como para com a idéia da
legitimidade das preocupações da comunidade internacional no tocante à matéria. Por fim, é de se acrescer o elevado grau de universalidade
destes instrumentos que contam com significativa adesão dos demais Estados integrantes da ordem internacional.
Logo, faz-se clara a relação entre o processo de democratização no Brasil e o processo de incorporação de relevantes instrumentos
internacionais de proteção dos direitos humanos, tendo em vista que, se o processo de democratização permitiu a ratificação de relevantes
tratados de direitos humanos, por sua vez, esta ratificação permitiu o fortalecimento do processo democrático, através da ampliação e do reforço
do universo de direitos fundamentais por ele assegurado

como surgiu os direitos humanos no Brasil

O regime militar no Brasil terminou em 1985, mas a promulgação da Constituição de 1988 foi um dos principais marcos na transição para a
democracia. Apelidada de Constituição Cidadã pelo deputado Ulysses Guimarães, então presidente da Assembleia Nacional Constituinte, o
documento é o primeiro da história brasileira a estabelecer a garantia dos direitos humanos como princípio do Estado.

“Sua vigência, mesmo que com deficiências, nos garante um ambiente de liberdade, pluralidade e tolerância”, afirmou ao Nexo Juana Kweitel,
diretora-executiva da Conectas.

Dividido em três partes, o documentário “Senhor deputado Ulysses Guimarães” reflete sobre os desafios da oposição à ditadura militar, a
campanha das Diretas Já e os bastidores da criação da Constituição de 1988.

: como surgiu os direitos humanos na frança


O grande marco para a proteção e efetivação destes direitos na França se deu com a Revolução Francesa, que se iniciou em 1789 positivando a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Esta Declaração francesa começou a tentar pôr fim aos privilégios aristocratas e ao regime
absolutista que vigoravam à época

Sophia: O presente trabalho dedica-se ao estudo das influências estrangeiras na formatação no Direito Constitucional Brasileiro, precisamente
os princípios franceses. Temos, assim, a definição do que viria a ser o Direito Constitucional e a Constituição de uma nação, vinculando os
estudos de forma a abranger as ideias e valores aplicados pelo sistema legiferante no momento de seu ato. A ideia central do trabalho é
demonstrar a incidência de doutrinas francesas no nosso ordenamento jurídico, elucidando pontos de convergência e trazendo à tona princípios
aplicados em ambos os sistemas, ainda que de forma diferente.Não há mais que se falar em Direito Constitucional, isoladamente. Cometemos
esse erro consecutivamente ao separarmos, sob a bandeira da didática, o nosso ordenamento jurídico. Quando separamos, ainda na faculdade,
esses estudos, condicionamos nosso aprendizado a se limitar a determinados temas quando, na verdade, deveríamos exercitar o contrário. O
sistema jurídico é uno, e como tal deve ser tratado.Diferente não poderia ser o Direito Constitucional. No auge de nosso discurso sobre Direitos
Humanos, pouco ou nada sabemos sobre os Direitos e Garantias Fundamentais aplicados aqui mesmo, em nosso país. Limitamos-nos a
levantar questionamentos, mas jamais em elucidá-los por nós mesmos. O posicionamento de que, ao admitir um principio jurídico externo ao
nosso ordenamento estaríamos, em tese, violando nosso ideal de soberania, é um exemplo disso.
Os comparativos apresentados não tratam da letra da lei, mas do que existe de história na construção deste sistema.

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