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Fonte:<http://padrejoseanchieta.blogspot.com/>.
Fonte: <http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografo-sebastiao-
salgado.html>.
<http://www.google.com.br/search?q=fotos+de+sebastiao+salgado&hl=pt-BR&
biw=1024&bih=434&prmd=ivnso&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=3ekYTrjwHajb0QGi5eSW
BQ&ved=0CBsQsAQ>.
Fonte: <http://cinegarimpo.com.br/a-era-do-gelo-3-ice-age-dawn-of-the-
dinosaurs/>.
Fonte:<http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=719
>
Música 1:
Planeta Azul
(Chitãozinho e Xororó)
A vida e a natureza sempre à mercê da poluição
Se invertem as estações do ano
Faz calor no inverno e frio no verão
Os peixes morrendo nos rios
Estão se extinguindo espécies animais
Nem tudo que se planta, colhe
O tempo retribui o mal que a gente faz
Onde a chuva caía quase todo dia
Já não chove nada
O sol abrasador rachando o leito dos rios secos
Sem um pingo d’água
Quanto ao futuro inseguro
Será assim de norte a sul A terra nua semelhante à lua
O que será desse Planeta Azul?
O que será desse Planeta Azul?
O rio que desce as encostas já quase sem vida
Parece que chora um triste lamento das águas
Ao ver devastada a fauna e a flora
É tempo de pensar no verde
Regar a semente que ainda não nasceu
Deixar em paz a Amazônia, preservar a vida Estar de bem com Deus!
Letra disponível no site: <http://www.vagalume.com.br/chitaozinho-e-
xororo/planeta-azul.html>.
Música 2:
Medo que algum dia mar também vire sertão
Sobradinho
(Sá e Guarabyra)
O homem chega, já desfaz a natureza
Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar
O São Francisco lá pra cima da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia do beato que dizia que o Sertão
ia alagar O sertão vai virar mar, dá no coração
O medo que algum dia o mar também vire sertão
Adeus Remanso, Casa Nova, Sento-Sé
Adeus Pilão Arcado vem o rio te engolir
Debaixo d’água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai, vai subir
Vai ter barragem no salto do Sobradinho
E o povo vai-se embora com medo de se afogar. Remanso, Casa Nova,
Sento-Sé Pilão Arcado, Sobradinho Adeus, Adeus .
Letra disponível no site: <http://letras.terra.com.br/sa-
guarabyra/356676/>. Acesso em: 03 ago. 2011.
Música 3:
PLANETA ÁGUA
(Guilherme Arantes)
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d’água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água
Letra Disponível no site:
<http://guilherme-arantes.musicas.mus.br/letras/46315/>. Acesso em: 03
ago. 2011.
1. Pega lugar
Procedimentos:
Em uma quadra serão colocados 10 bambolês espalhados distantes um
do outro no qual cada um deverá conter uma dupla de pessoas.
Será traçada uma linha horizontal paralela aos bambolês, onde será
colocado o restante das pessoas que sobrar.
Execução:
Ao dar o sinal por um apito, as duplas obrigatoriamente deverão trocar os
bambolês e os outros que estão na linha terão que tentar entrar em algum
bambolê, quem ficar de fora retornará a linha.
Critério para a brincadeira, as duplas não poderão estar com o pé de fora
do bambolê e nem em cima do limite do bambolê, deverão obrigatoriamente
estar com os dois pés dentro do bambolê.
Objetivo
A brincadeira propicia oportunidades para trabalhar noções de
lateralidade e noções de espaço dentro e fora.
4. Pular corda
Procedimentos:
Os materiais necessários são duas cordas grandes e espaço físico plano.
Para a realização da brincadeira, é preciso que a atividade seja iniciada com a
explicação para os alunos ainda em sala, desenhando no quadro a brincadeira,
depois com a divisão da sala em dois grupos de alunos e a distribuição de uma
corda para cada grupo.
Execução:
A partir do sinal de início, cada grupo deve formar uma fila com três metros
de distância dos alunos que baterão a corda.
Em seguida, cada aluno deve saltar a corda individualmente, um de cada
vez, até que todos tenham saltado, inclusive os alunos que bateram a corda. A
definição do ritmo lento e rápido é realizada individualmente a cada aluno. Os
pontos serão obtidos a partir do momento em que a criança der o primeiro pulo
até que ela erre, então será marcada a quantidade de pulos que cada aluno deu
e no final será somada junto com os pontos do restante da turma. Vence o grupo
que no final da participação de todos conseguir mais pontos.
Com essa brincadeira, pode-se trabalhar variações do ritmo, habilidades
motoras como o salto, o equilíbrio, a motricidade grossa entre outros.
Sugestão de atividades:
Há vários tipos de atividades que podem ser realizadas com a corda,
como montar um grupo pequeno de crianças para pular ao mesmo tempo a
corda. Também individual ou em grupo pular cantando várias músicas como “Um
homem bateu a sua porta...” “Com quem você pretende se casar...” “Salada
saladinha...”entre outros. É possível também a criança pular fazendo gestos
como agachar, girar, saltar com um pé.
Execução:
Cada grupo deverá escolher um jogador para representá-lo. Esses
jogadores se colocarão dentro do espaço onde ocorrerá a brincadeira, os olhos
destes participantes serão vendados e eles partirão do mesmo ponto em busca
das bolas que em seguida serão colocadas dentro do cesto. Para que os
jogadores obtenham sucesso cada grupo deverá orientar seu representante
somente com palavras: frente, atrás, para baixo, para direita, para esquerda e
joga. Quem conseguir acertar primeiro a bola dentro do cesto, marca ponto.
Ganha o jogo a equipe que marcar mais pontos. As jogadas deverão acontecer
até que todos os jogadores de ambas as equipes tenham participado, podendo
ocorrer duas vezes, caso o número de jogadores das equipes não sejam iguais.
Objetivo:
Ter a percepção de local e de espaço, aprendendo a observar de forma
intencional e orientada.
Saber onde está e que relações espaciais podem estabelecer.
Objetivo:
A brincadeira permite desenvolver a percepção espacial, lateralidade,
coordenação motora global e psicomotricidade, possibilitando a produção e
apropriação de conhecimento a partir de processos interativos em atividades de
experimentação ativa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos ao fim de nossas discussões. Nesta quinta e última unidade
enfatizamos que enquanto partícipes da sociedade do conhecimento e dos
avanços produzidos no campo da tecnologia e da informação, os saberes não
são mais produzidos em décadas, anos ou meses, mas se renovam a cada dia.
Diante disto e levando em conta toda essa avalanche dos avanços
tecnológicos, nos propomos a apresentar recursos didáticos diferenciados: a
linguagem cinematográfica, a música e a fotografia como possibilidades
pedagógicas para o Ensino de Geografia. Isto porque atualmente as diversas
classes sociais têm acesso às diferentes linguagens marcadas por uma
infinidade de informações. Pertencemos a uma sociedade tecnológica e desta
maneira os sistemas educacionais não podem se manter imparciais diante das
mudanças.
Trata-se, portanto, de potencializar o aluno para a constante leitura do
mundo que agora se apresenta por outras formas de linguagem. Nesse sentido,
o ensino de Geografia precisa privilegiar as diversas linguagens e conduzir o
aluno no processo de leitura e interpretação do mundo de forma significativa. O
professor comprometido com essa nova realidade deve priorizar momentos que
vão além da simples exposição oral do conteúdo, leitura do livro didático e
memorização. Essa nova postura metodológica oportunizará a aprendizagem
dos alunos para diferentes olhares e competências.
Outra possibilidade, não tão recente, mas tão importante quanto, é a
utilização dos jogos e brincadeiras para a internalização de noções e conceitos
geográficos pela criança.
Desta maneira, não esperamos que o conhecimento aqui expresso em
formato de livro seja transformado em um saber completo e acabado, mas ao
contrário, em um saber incompleto e em constante caminho a percorrer. Essa
incompletude nos remete ao significado do nosso tempo atual com todas as suas
possibilidades, limites e contradições.
A PAISAGEM