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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA

INSTITUTO DE CIENCIAS SOCIAIS HISTORA E DIREITO

FACULDADE DE HISTORIA

JOÃO VICTOR ANDREATTI MARTINS

O PECADO ORIGINAL

CAMPINAS

2023
Como já sabemos e conhecemos, dentre os períodos diante da própria interpretação que temos
de há de ter dentro das concepções que se fará um divisor de aguas em partes da história da
humanidade principalmente no que chamamos de Brasil, como o famigerado ‘’grito’’ da
independência que por for tem seu pingo de questionamento até os dias de hoje, mas sabemos
que pelas inconsistências e relacionamento não tão mais constantes e insatisfatórios por parte
mesmo de Portugal uma hora isso já iria acontecer cedo ou tarde.
Porém, com esses acontecimentos que tendo em vista a questão do D.Pedro I com seus próprios
mitos e suas relações com Portugal e com seus acordos internacionais que assim as indagações
mesmo foram crucias para um declínio de Portugal e as relações mutua entre os dois que
mudariam tudo no final, assim todo esse momento foram colocando um rumo que se
impulsionaria para o que chamamos de ‘’ o pecado original’’ que seria o que colocaria no mapa
economicamente sendo um pais com um modo de governo só sem ser mandado por outro na
história do pais que estava se formando.
Que assim, com o objetivo dessas questões retratadas esse texto seria para deixar a clareza do
“pecado original” que foi colocado em meante no século XIX que ficaria assim implantado nesse
contexto e seguido para vários séculos posteriores que vemos em analise como foi-se colocado
no próprio programa de entrevista como o projeto querino.
Diante dessa discussão, na questão de do próprio meio de riqueza das grandes elites de açúcar
em um tempo anterior e também por agora no período a cultura cafeeira do brasil junto com a
mão de obra escravizada para um trabalho arduamente pesadíssimo nos campos e fazendas dos
donos de café da cidade de são Paulo; como fora pensado na sustentação desse sistema para não
fosse deixar um “ vazio” na economia e nem desamparar toda essa elite cafeeira com a separação
de Brasil e Portugal em suas relações, o processo de independência foi se intensificando até o
grito nas margens do rio do Ipiranga que demorou até chegar no local ali relatado na história do
pais, assim o próprio D Pedro I teria que manter a questão da escravidão para os grandes
cafeicultores desse modo se referindo a uma promessa que eles não ficariam desamparados e
com isso o comercio de café não acabaria tão cedo nesse período.
Dito isso, se fossemos fazer um exercício de fixação e trazer os dias de hoje toda essa classe que
pertenciam as elites e eram donas dos grandes latifúndios de café no pais naquele momento
poderíamos afirmar que poderiam ser um tipo de coaching? Ou até empreendedores? Que isso
possa soar ate engraçado trazendo para um outra visão nos dias de hoje, porem a questão de
trazer pessoas ou traficar essa mão de obra era algo considerado uma coisa de investimento e um
tipo de lucro ademais que o café era algo muito lucrativo para a época em questão que podemos
pensar que não estamos tratando de pessoas mais sim de uma moeda ou uma fermenta de
trabalho para assim melhorar um tipo de produto que esse cafeicultores sempre buscavam e que
também isso foi se intrigando dentro de uma cultura territorial brasileiro e assim sendo algo
comum um cidadão possuir um escravo dentro da sociedade em geral.
Olhando dentro do Brasil imperial se pegarmos a cidade são Paulo que tinha um poder de
aquisição de bens ou seja poder compra um escravo para atividades no geral se variava em uma
média 3 escravo por dono, tirando os donos de fazendas ou latifúndios que se chegava a 20
escravo no território; como por exemplo a família Breves mais especificamente Joaquim breves
um dos dono de escravos que mais lucraram nesse período gerindo todo esse sistema; mas vale
lembrar que foi por um trabalho duro e meritocracia que eles conquistaram essa riqueza ne?. E
lembrando que 1829 Joaquim breves ele detinha mais de cinquenta escravizados e pouco tempo
depois esse número pulou para vinte mil escravos acumulados nesse período, e assim os irmãos e
comendadores que eram cargo de renome dentro da sociedade em questão eram um dos maiores
empreendedores que o brasil conhecia que eles simplesmente traficavam escravizados que vinha
de pais da África até o território brasileiro.

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