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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenação Pedagógica – IBRA
DISCIPLINA
TÓPICOS DA
HISTORIOGRAFIA
BRASILEIRA
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 03
2 COLÔNIA.......................................................................................................... 07
3 IMPÉRIO ........................................................................................................... 12
4 REPÚBLICA ..................................................................................................... 19
INTRODUÇÃO
A força das armas que lhes garantia conquistas era inútil numa terra onde
tomar espaço era fácil - mas muito difícil sobreviver no território desconhecido. Para
isto, as circunstâncias só indicaram um caminho: aceitar o costume local para
poderem ter acesso ao conhecimento dos homens da terra. A via aberta não era a
guerra, mas o casamento, segundo a regra que obrigava cada estrangeiro a “ter”
uma mulher da tribo para ser aceito por ela, estabelecendo uma complexa rede de
parentesco com os demais membros. Parente ou inimigo, eram as únicas formas de
relação possíveis para os nativos. A mistura de raças e culturas que assim se fez,
contrária à tendência europeia então - e até hoje - dominante, marcou de maneira
definitiva a constituição do povo brasileiro, dando-lhe alguns de seus traços básicos:
a liberalidade sexual relativamente forte, a cordialidade com o estrangeiro e a
inclinação para aceitar o estranho.
abismo entre elite e povo, o autoritarismo nas relações com os que estão abaixo,
são heranças de quatro séculos de violência institucionalizada.
O ouro produziu não só a união do território, mas também uma elite da terra
que se preocupou com a criação de uma Nação independente. A ideia tomou forma
à medida que a Colônia crescia economicamente e a Metrópole se perdia em meio à
fermentação revolucionária da segunda metade do século XVIII. E acabou resolvida
segundo a forma híbrida das tendências fundamentais da formação: a adaptação do
rei português ao papel de fundador do país, associada à vontade de criar estruturas
econômicas e políticas abertas como as que se instalavam na França e nos Estados
Unidos. Dessas tendências contraditórias nasceriam caminhos opostos, que a
unidade da Coroa permitiu conviverem. De um lado, a ideia de fundar as instituições
sobre a base de abertura dos casamentos mistos, com a transformação de índios e
escravos em cidadãos. Do outro, a tentativa de reforçar a distância entre o topo e a
base, com a transformação de senhores de escravos em nobres, numa caricatura do
Antigo Regime que se dissolvia. Cada uma deixou seus traços. A primeira, o hábito
das eleições e a força do Parlamento; a segunda, a realidade crua da falta de
cidadania e direitos, a imensa distância entre ricos e pobres.
adiante, era preciso abolir a escravidão - e o que foi conseguido com grande demora
e a duras penas não significou a abolição da mentalidade autoritária, ainda que
acabasse com a monarquia.
2 COLÔNIA
Administração Colonial
A economia colonial
A sociedade Colonial
3 IMPÉRIO
Esse fato ficou conhecido como o dia do fico. A decisão de dom Pedro de
desobedecer as Cortes Portuguesas foi o início do rompimento das relações do
governo brasileiro com o governo português. A partir daí os acontecimentos se
precipitaram e o Brasil caminhou rapidamente para sua independência.
O PRIMEIRO REINADO
Sucessão em Portugal
Além disso, após a morte de seu pai Dom João VI , em 1826, Dom Pedro
envolve-se cada vez mais na questão sucessória em Portugal. Do ponto de vista
português, ele continua herdeiro da Coroa. Para os brasileiros, o imperador não tem
mais vínculos com a antiga colônia, porque, ao proclamar a Independência, havia
renunciado à herança lusitana. Depois de muita discussão, formaliza essa renúncia
e abre mão do trono de Portugal em favor de sua filha Maria da Glória.
Ainda assim, a questão passa a ser uma das grandes bandeiras da oposição
liberal brasileira. Nos últimos anos da década de 1820, esta oposição cresce. O
governante procura apoio nos setores portugueses instalados na burocracia civil-
militar e no comércio das principais cidades do país. Incidentes políticos graves,
como o assassinato do jornalista oposicionista Líbero Badaró em São Paulo, em
1830, reforçam esse afastamento: esse crime é cometido a mando de policiais
ligados ao governo imperial e Dom Pedro é responsabilizado pela morte.
A CABANAGEM
O SEGUNDO REINADO
liberdade aos escravos que participaram das lutas, assim como a devolução das
terras confiscadas aos fazendeiros gaúchos.
A GUERRA DO PARAGUAI
população paraguaia era muito menor que a dos países da Tríplice Aliança e, por
maior que fosse a competência do exército paraguaio, a ocupação militar dos
territórios desses países era fisicamente impossível, enquanto o pequeno Paraguai
podia ser facilmente ocupado pelas tropas da Aliança.
4 REPÚBLICA
Para falar sobre a Era Vargas é preciso voltar alguns anos e alguns
acontecimentos no tempo, pois como se verá adiante, as crises da república velha, a
quebra da aliança São Paulo – Minas Gerais, mais conhecida como política do café
com leite e outras revoltas levaram aos acontecimentos que mudariam e marcariam
para sempre o Brasil dos dias atuais.
A política do café com leite, que teve início com o governo de Campos Sales
na década de 1890, só terminou oficialmente com a Revolução de 1930 quando
Getúlio Vargas assumiu o governo do Brasil.
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A política do café com leite foi quebrada quando o então presidente paulista
Washington Luís apoiou a candidatura do também paulista Júlio Prestes, o que
desagradou a elite mineira, que se aliou à elite do Rio Grande do Sul, sendo um dos
principais motivos para que o gaúcho Getúlio Vargas viesse a assumir a presidência.
Dessa forma, com o fim do mandato de Artur Bernardes, o último presidente
“oficialmente” eleito nos moldes dessa política foi Washington Luís, que não fez
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nada de diferente de seu antecessor. Um ano após sua posse (1927), as agitações
voltaram às ruas. Como reação, o governo criou a lei repressiva “Celerada”. A
imprensa foi censurada e restringiu-se o direito de reunião. No final do mandato de
Washington Luiz todos os vícios herdados pela república oligárquica conduziram a
uma só solução: a Revolução de 30, que pôs fim à República Velha.
Sua orientação filosófica, como muitos de seu Estado e sua época, foi
partidária do positivismo1 e pelo castilhismo2.
1
É uma corrente sociologica cujo precursor foi o francês Augusto Comte (1789-1857). Surgiu como
desenvolvimento sociológico do Iluminismo, caracterizando-se como afirmação social das ciências
experimentais. Propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando
radicalmente teologia ou metafísica.Assim, o Positivismo - na versão comteana, pelo menos - associa
uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana,
desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte (WIKIPEDIA, 2007).
2
Era uma corrente de forte cunho conservador, ao mesmo tempo em que apostava na modernização
econômica, por ter na burguesia industrial e urbana suas bases de apoio (WIKIPEDIA, 2007).
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As doutrinas antiliberais
Uma das primeiras e mais importantes reações contra a nova ordem política
instaurada pela revolução de 1930 foi o movimento Constitucionalista de 1932,
ocorrido em São Paulo. Com esse movimento, as elites paulistas, que tinham sido
as maiores beneficiárias do sistema vigente na Primeira República, tentaram retomar
o controle político que haviam perdido com a Revolução de 1930.
1932. Entre os voluntários que se apresentaram para a luta e morreram pela causa
de São Paulo, encontramos, ao lado de estudantes, engenheiros, advogados e
médicos, elementos que pertenciam às camadas mais humildes da população:
lavradores, operários, ferroviários, motoristas, etc.
A ANL foi uma frente única dos partidos de esquerda, dos sindicatos, certa
ala tenentista e parte da classe média fundida com o operariado. Seu presidente de
honra era Luiz Carlos Prestes, conhecido como o Cavaleiro da esperança, prestes
fora importante líder do tenentismo na década de 20 e havia aderido ao comunismo
(POMAR, 2004, p. 15).
Desde 1934, Getúlio Vargas tomou uma série de medidas com o objetivo de
conseguir apoio das massas populares. No início da década de 30, a
industrialização provocara o crescimento das massas trabalhadores nas cidades,
principalmente em São Paulo. Atendendo às reivindicações dessas camadas da
população urbana, o governo conseguiu a adesão das bases populares de que
necessitava para manter-se forte. Essa política, de caráter populista, desenvolveu-se
principalmente nos últimos anos do estado Novo, expressando-se no chamado
queremismo (ARRUDA E PILETTI, 1997).
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Porém, isso não foi fruto do acaso, pois o próprio Getúlio, sentindo o
comprometimento de seu poder, assumiu uma posição mais flexível. Então, com o
fim da guerra em 1945, as forças de oposição levaram o Estado Novo à
desagregação. Foi então que José Américo de Almeida (ministro do Tribunal de
contas) deu uma entrevista ao jornalista Carlos Lacerda. Nesta, afirmou que era
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dever de todos, naquele momento, dar a sua opinião e participar da vida pública.
Lacerda ofereceu sua entrevista a vários jornais, mas por causa da censura, apenas
o correio da Manhã publicou-a. Esta caiu como uma bomba e teve uma enorme
repercussão. Pressionado, o ditador baixou um decreto que marcava as eleições
para esse mesmo ano. Desde o fim do ano anterior, a oposição havia lançado a
candidatura de Eduardo Gomes à presidência. Para concorrer com este, o ministro
de guerra, Eurico Gaspar Dutra colocou seu nome na disputa eleitoral (KOSHIBA E
PEREIRA, 2004).
Nunca foi esclarecido quem foi o mentor do atentado, mas sabe-se que
pessoas ligadas a Getúlio estavam envolvidas. As investigações apontaram, porém,
que o responsável pela tentativa de assassinato foi Gregório Fortunato, principal
guarda-costas do presidente Getúlio Vargas (CANCIAN, 2007).
O governo de JK
A crise de 1961
O Brasil, por sua tradição histórica e por seu modelo econômico, pertencia
naturalmente ao modelo capitalista, sob a bandeira da livre empresa, aliado ainda à
sua forte realidade religiosa incompatível com o ateísmo soviético.
Nos governos dos presidentes Jânio Quadros e João Goulart, não por
convicção ideológica, mas por uma curta visão política, todo este arcabouço
histórico do Brasil foi ameaçado de ruptura violenta tentando estes governos orientar
o Brasil para o lado do bloco soviético.
políticos rivais dentro de uma nação e através da possível vitória destes, submeter
os governantes, alçados ao poder, ao atendimento de seus interesses.
Os antecedentes do golpe
Ainda segundo Quadros Neto e Gualazzi (1996), Jânio venceu fácil. Votação
sensacional: 5,6 milhões de votos contra apenas 3,8 milhões de Lott (PSD + PTB). A
UDN podia comemorar! Conseguira eleger dois importantes governadores: Lacerda,
na Guanabara (ex-Distrito Federal, depois que a capital foi transferida para Brasília),
e Magalhães Pinto, em Minas Gerais.
Claro que essas medidas irritavam a esquerda. Mas isso não interessava a
Jânio, já que sempre a insultava. O problema, é que ele começou a tomar medidas
estranhas que acabaram irritando seus próprios aliados direitistas da UDN.
Mas se tinha inimigos, tinha também amigos que o apoiava e eram contra os
conservadores e a favor da posse, principalmente o governador do Rio Grande do
Sul, Leonel Brizola, e algumas lideranças militares de poder decisório significativos.
Para substituir Tancredo, Jango indicou outro mineiro, San Tiago Dantas da
ala moderada do PTB, ex-ministro do Exterior (cuidava da relação do Brasil com os
outros países) de Tancredo. Mas na conferência da OEA (Organização dos Estados
Americanos), em Punta del Este, os EUA propuseram a expulsão de Cuba. O
diplomata brasileiro se absteve de votar, irritando a direita. Resultado: o parlamento
vetou seu nome.
governo. Mostra da força do PTB e até do PCB para mobilizar politicamente massas
operárias. Mas também - todos desconfiavam - sinal de que Jango dava um
empurrãozinho nos sindicatos para pressionar o Congresso. As coisas estavam
esquentando no país.
A primeira das reformas de base era a sonhada reforma agrária. Não era
possível que o Brasil, com extensões de terras gigantescas nas mãos de
proprietários que nada plantavam, permitisse que milhões de famílias moradoras do
campo passassem fome porque não possuíam nenhum pedacinho de terra para
cultivar. Japão, França, Alemanha, e até México e China, já tinham realizado
reforma agrária. Por que o Brasil não poderia fazer uma?
Para executar a reforma agrária, o governo confisca uma parte das terras do
latifundiário, ou seja, o desapropria. Essa terra é dividida entre os sem-terra, que
passam a ser pequenos fazendeiros. O problema era que a Constituição só admitia
a desapropriação de terras em caso de utilidade pública, se o governo indenizasse
os proprietários em dinheiro. Ora, simplesmente o Estado não tinha dinheiro para
indenizar tantos latifundiários, a não ser que indenizasse com títulos da dívida
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pública, ou seja, uma espécie de conta que o governo assume pagar, muitos anos
depois, com juros. Mas aí seria preciso mudar a Constituição. E como mudá-la se o
Congresso estava cheio de conservadores da UDN e do PSD? Um projeto de
expropriação sem indenização em dinheiro foi vetado em 1963. Talvez aí estivesse
um dos erros de Jango: ele avaliou que poderia deixar rolar os protestos populares
que o Congresso, acuado, faria as leis. Porém aconteceria o contrário: a classe
dominante, apavorada com os protestos, veria em Jango apenas um fraco incapaz
de controlá-los. Pediria a deposição ou renúncia do presidente.
Outra das reformas de base era a reforma urbana, que controlaria o valor
dos aluguéis de imóveis e ajudaria os inquilinos a comprar a casa própria. A classe
média alta, dona de mais de um imóvel, ficaria apavorada com a "ameaça comunista
de tomar o que é dos outros".
A UNE vivia uma virada sensacional. Seu presidente em 1960, o goiano Aldo
Arames, pertencia à AP (Ação Popular). O pessoal da AP vinha da JUC (Juventude
Universitária Católica) e, em princípio, não era marxista. Até 1964, eles estariam na
direção da UNE. Aliás, como bem lembra Schimidt (1996), em 1963 o presidente da
UNE era o paulista José Serra, anos mais tarde ministro neoliberal de FHC.
O pessoal da UNE acreditava que o ensino não podia ser elitista, como se
dizia na época. A universidade precisava ser comprometida com as necessidades
nacionais, formar pessoas capazes de pensar os problemas brasileiros em vez de
ficar seguindo as instruções norte-americanas. Os conhecimentos não deveriam
ficar presos à sala de aula e ao laboratório, eles deviam ser levados ao povo.
Havia sinais de mudança da Igreja. O papa João XXIII nas encíclicas Mater
et Magistra (1961) e Pacem in Terris (1963) atacava o comunismo, mas defendia a
necessidade de mudanças graduais na sociedade. O Concílio Vaticano II confirmou
essas idéias e o novo papa, Paulo VI, deu sinal verde para o engajamento dos
católicos em projetos de reformas não socialistas. Alguns estudantes da JUC
(Juventude Universitária Católica) tinham certa simpatia pelas ideias marxistas.
Formariam a AP, de onde vieram os presidentes da UNE nos anos de 61 a 64. A
maioria do clero, entretanto, continuaria muito reacionária. Havia até a extrema
direita, ligada a figuras tradicionalistas como Dom Castro Mayer e Dom Geraldo
Sigaud, que trocava figurinhas como uma organização católica fascistóide, a TFP
(Tradição Família e Propriedade). No Nordeste, os padres tentavam formar
sindicatos rurais controlados pela Igreja e contrários às ligas camponesas. Na
véspera do golpe, padres e freiras organizaram passeatas com milhares de pessoas
apoiando uma intervenção militar (FIGUEIREDO FILHO, 2005).
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A gota d‟água para que agissem veio com a rebelião dos marinheiros e o
famoso Comício da Central do Brasil.
As lutas de classes chegaram ao ponto mais agudo. Valia tudo, até mesmo
calúnias e baixíssimo nível.
Seis dias depois, foi a vez de a classe média paulista dar o troco.
Associações de donas de casa, esposas de maridos com altos vencimentos
mensais, damas da alta sociedade, pastores evangélicos, comerciantes, policiais, e
demais organizações representativas mobilizaram milhares de pessoas na Marcha
da Família com Deus pela Liberdade (SKIDMORE, 1979).
Os anos de chumbo
A redemocratização
Estamos entrando numa nova Era, de novas esperanças, com uma mulher à
frente do governo brasileiros e muitas promessas a serem cumpridas.
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ARRUDA, José Jobson de A; PILETTI, Nelson. Toda A História. 6 ed. São Paulo:
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