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NATAL - RN
Turma: Direito M 2024.1 (primeiro período) e nº de Matrícula: 20240013092
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PREFÁCIO:
1. História da Riqueza
De maneira introdutória, o autor descreve as características principais da
obra, sua metodologia e os principais assuntos retratados, além do impacto do
inédito uso de dados para a pesquisa acerca da História do Brasil em termos
econômicos. Ainda, Jorge Caldeira compartilha informações que contrastam com a
historiografia tradicional brasileira, como o crescimento econômico brasileiro maior
que o português a partir do século XVIII e novas ideias acerca da ideia de
agricultura de subsistência, cuja explicação inovadora mostra que é possível haver
riqueza e acumulação em economias sem moeda.
2. Pessoas, costumes e governos
Divergindo da análise mais tradicional, Caldeira explica a existência e a
proeminência da economia brasileira, inclusive no sertão, ambiente cujo
desenvolvimento praticamente só é abordado por outros autores a partir da
descoberta de ouro no território do Brasil. Ao destrinchar as formas de governo no
local, o escritor mostra que as autoridades divergiam significativamente das
idealizadas pela Coroa Portuguesa, com forte participação de estruturas advindas
da cultura indígena, destoantes do governo central e que viabilizaram
desenvolvimento local.
3. Clássicos e escrita
Destaca-se o impacto da institucionalização da escassez de alfabetização
para o registro histórico no Brasil desde os períodos colonial e imperial, de modo
que a reavaliação dos sistemas produtivos foi viabilizada pelo conhecimento
advindo das normas de povos sem escrita. Isso decorre de uma elitização ampla da
escrita, a qual não esteve presente de maneira expressiva em certos locais, cuja
documentação oficial é, por esse motivo, bastante escassa.
CAPÍTULO 4 - Vilas
CAPÍTULO 15 - Brasileiros
CONCLUSÕES PESSOAIS