Você está na página 1de 30

4 OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO

Conheça as leis de Trânsito.Use sempre o cinto de segurança.Conheça


detalhadamente o veículo.Mantenha seu veículo sempre em boas
condições de funcionamento.Faça a previsão da possibilidade de
acidentes e seja capaz de evita-los.

5 OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO


Tome decisões corretas com rapidez, nas situações de perigo.Não aceite
desafios e provocações.Não dirija cansado, sob efeito de álcool e
drogas.Veja e seja visto.Não abuse da auto-confiança

6 RISCOSDEFINIÇÃO:Risco é uma circunstância que pode não se


caracterizar em acidente.É uma possibilidade de perigo.Pode ser
contornado, sinalizado e evitado

7 PERIGODEFINIÇÃO:É uma circunstância de risco iminente, capaz de


causar danos e prejuízo, muitas vezes irreparáveis ou fatais; ocorre
quando ignoramos ou menosprezamos as situações de riscos.

8 ACIDENTEDEFINIÇÃO:É todo acontecimento desagradável, infeliz,


inesperado ou não, que causa danos tanto materiais, quanto ecológicos
e/ou humanos.

9 ACIDENTESCAUSAS:O acidente é desencadeado por uma seqüência


de fatos críticos e circunstâncias que, cumulativamente, vão agravando
perigos inerentes ao cotidiano do trânsito:

10 CAUSAS DOS ACIDENTES CAUSAS:


FATORES HUMANOS: Stress, pressa, sono, cansaço, problemas
familiares, estado de saúde, efeitos de drogas, álcool, outros;AS
CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz, via, trânsito, veículos e
passageiros

11 ACIDENTE EVITÁVELTodo acidente pode ser evitável: por você


motorista, pelos 3 níveis de governo, entidade ou órgãos que cuidam do
transito, escolas, centro de formação, outros.

12 MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO DE ACIDENTES


Preveja o perigoDescubra o que fazerAja a tempo

13 CONDIÇÕES ADVERSAS Condições adversas de LUZ;


Condições adversas de TEMPO;Condições adversas de VIACondições
adversas de TRANSITOCondições adversas de VEÍCULOSCondições
adversas de MOTORISTACondições adversas de CARGA ou PASSAGEIRO
14 CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ
Incidência direta de raios solares.Reflexos de luz solar em vidros,
espelhos, janelas.Luz alta em sentido contrário.luz altas nos
retrovisores.Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.Ausência total de luz
solar.

15 CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO


(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)Manter as palhetas do
limpador de pára-brisa em bom estado.Manter os vidros limpos,
desengordurados e desembaçados.Redobra a atenção e diminuir a
velocidade.Aumentar a distância de seguimento.Redobrar os cuidados
em curvas e nas frenagens.Dependendo da visibilidade, acender as luzes
de posição e o farol baixo

16 CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO Aquaplanagem ou Hidropalnagem


Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e
perdem o contato com a pista.A combinação de pneus com sulcos
gastos, velocidade alta e o volume de água na pista, são as principais
causas da hidroplanagem.O fenômeno acontece pela combinação de
vários fatores: alta velocidade do veículo, pneus mal calibrados com
sulcos gastos e o volume de água na pista de rolamento.

17 CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA


Sinalização inadequada ou deficiente;Pista defeituosa, mal conservadas
com buracos.Aclives de declives muito acentuado.Faixas de rolamento
com largura inferior à ideal.Curvas em nível mal projetadas ou mal
construídas.Lombadas, ondulações e desníveis.Inexistência de
acostamento.Má conservação, buracos, falhas e irregularidadesPista
escorregadias ou com drenagem deficiente.Vegetação muito próxima da
pista.

18 CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO


Trânsito lento ou congestionado.Área de aglomeração ou com grande
circulação de pessoas.Presença de motociclistas, ciclistas e outros
veículos não motorizados.Transito intenso de veículos pesados, lento e
compridos.Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas.

19 CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS


Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadas.Limpadores de pára-brisa,
retrovisores e freios defeituosos;Pneus gastos e ou mal calibrados.Falta
ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório.Freios
deficientes, etc.Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.

20 CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS


Carga mal distribuída, mal arrumada ou acondicionada
inadequadamente.Falhas na imobilização e amarração dos volumes
dentro do compartimento da carga.Desconhecimento do tipo da carga e
das suas características.Volume, tamanho e o peso da carga.
21 CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTAS
FATORES HUMANOSFÍSICOSPSÍQUICOSFadiga, sonoDeficiência visual ou
auditiva.Efeito de bebidas alcoólicas.Estado de saúde debilitadoUso de
droga lícitas e ilícitasStress.Pressa.Desajustes sociais e
familiaresPreocupação.Medo.Ansiedade.Agressividade

22 ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO ORGANISMO HUMANO


O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma
hora).Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas e é feita
através do fígado (90%), da respiração (8%) e da transpiração (2%).

23 VERDADES SOBRE O USO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS


"O certo é que, quem bebe, diminui os reflexos e não pode de maneira
alguma, dirigir.Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo alcoolizado
(mais de 0,6 mg/l de sangue) está cometendo um crime, punível com
pena que varia de 6 meses a 3 anos de prisão.

24 CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE


PENA: varia de 6 meses a 3 anos de prisão;INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA:
Punível com multa de cinco vezes e suspensão do direito de
dirigirMEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo e recolhimento do
documento de habilitação.

25 TABELA DE MULTAS INFRAÇÕES VALOR PONTOS CNH Gravíssimas


R$ 191,54
GraveR$ 127,6905 pontosMédiaR$ 85,1304 pontosLevesR$ 53,2003
pontos

26 CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE


CBT - Art. 291Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores,
previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e
do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo
diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que
couber.

27 CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE


CBT - Art. 291Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores,
previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e
do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo
diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que
couber.

28 CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE


CBT - Art. 291Parágrafo único. Aplicam-se aos crimes de trânsito de
lesão corporal culposa, de embriaguez ao volante, e de participação em
competição não autorizada o disposto nos Arts. 74, 76 e 88 da Lei nº
9.099, de 26 de setembro de 1995.
29 CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE
CBT - Art. 297.A penalidade de multa reparatória consiste no pagamento,
mediante depósito judicial em favor da vítima, ou seus sucessores, de
quantia calculada com base no disposto no § 1º do Art. 49 do Código
Penal, sempre que houver prejuízo material resultante do crime.

30 ELEMENTOS DE DIREÇÃO DEFENSIVA


ConhecimentoAtençãoPrevisãoDecisãoHabilidade

31 POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇA


As estatísticas comprovam que em acidentes, 30% dos motoristas
morrem por causa de choque violento contra o volante e 40% dos
passageiros que viajam no banco ao lado, morrem batendo contra o
painel ou o pára-brisa.

32 COMO USAR O CINTO DE SEGURANÇA


Nunca deixe uma folga maior do que um punho ou 5 cm entre o corpo e o
cinto.Nunca coloque o cinto retorcidoNunca passe a diagonal do cinto de
3 pontos por baixo do braço, ele deve ser passado entre o ombro e o
pescoço.

33 COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA


Mantenha sempre uma distância segura em relação ao veículo da
frente:02 segundos se automóveis04 segundos se ônibus ou caminhão;06
segundos se articulados ou carretas.

34 COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA


Fique atento a tudo que se passa ao seu redor, às condições da estrada e
aos espelhos retrovisores.Já que o perigo chega sem avisar, pense
sempre no que pode acontecer,com a maior antecedência possível.

35 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Aja imediatamente, não espere que outra pessoa tome a iniciativa.O
tempo de indecisão é a diferença entre o acidente e a manobra
defensiva.

36 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Observe sempre os sinais do motorista à sua frente e os veículos que
estão à sua volta.

37 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Defina com antecedência, o trajeto que será percorrido, localizando
pontos de parada, postos de gasolina, hotéis, restaurantes, etc.

38 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Verifique sempre o nível de combustível e a distância a ser percorrida
até o próximo posto de abastecimento.Deixar acabar o combustível na
via é Infração de Trânsito,sujeita a penalidade.
39 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA
Mantenha os pneus em perfeito estado de conservação, verificando a
calibragem correta, sem esquecer do estepe.Faça o rodízio de acordo
com as recomendações do fabricante.

40 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Evite o uso de pneus carecas e recauchutados.Conserve o
balanceamento e o alinhamento da direção.

41 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


O motor bem regulado tem menos riscos de apresentar problemas
durante a viagem, além de economizar combustível e diminuir a emissão
de poluentes.

42 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Verifique as correias e as mangueiras do sistema de arrefecimento. Leve
sempre correias e mangueiras extras no caso de ter que substituí-las.

43 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Verifique o sistema elétrico, teste todos os faróis, luzes, setas e
inspecione o nível de água da bateria, caso não seja selada.

44 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Mantenha a água do radiador no nível indicado no reservatório de seu
veículo.Verifique o funcionamento do limpador de pára-brisa, o nível do
reservatório de água e o estado das palhetas.

45 PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA


Mantenha o fluido de freios sempre no nível recomendado, verifique
também o desgaste das pastilhas e dos discos de freio.Verifique
constantemente as indicações das luzes do painel

46 EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA FRENTE:


Trafegar em velocidade compatível.Avaliar todas condições
adversas.Manter a distância de segurança do carro da frente.Tentar
perceber o que se passa nas laterais e além do carro que segue.Estar
prevenido contra parada bruscas do carro da frente.

47 DISTÂNCIA DE SEGMENTO MÉTODO PRÁTICO


Quando o veículo da frente passar por um ponto de referência, você deve
contar pausadamente 51 e 52. (dois segundos)Caminhões e ônibus, é
necessário contar 51, 52, 53 e 54, (4 segundos)Carretas é necessário
contar 51, 52, 53, 54,55 e 56 (seis segundos)

48 EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ:


usar os retrovisores com freqüência.Quando alguém “colar” atrás do
veículo, não tentar fugir dele acelerando.Tire o pé do acelerador e apóie
no freio para alertá-lo.Se ele continuar colado, diminui a velocidade,
sinalize e facilite a ultrapassagem.Guardar distância do veículo da frente,
para ter espaço para manobras.Seja previsível, sinalize e antecipe suas
intenções.Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-lo.As
luzes de freio devem estar limpas e em perfeito funcionamento.

49 EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM SENTIDO CONTRÁRIO


Não fazer ultrapassagens mal feitas.Falta de perícia para fazer
curvas.Falta de habilidade para sair de situações críticas.Reações
inadequadas frente a condições adversas.Conversões mal realizadas,
principalmente à esquerda

50 EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS


Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar, facilitar e
aguardar outro momento.Se todas as condições forem favoráveis,
incluindo potência suficiente para realizar a manobra, sinalizar e
ultrapassar.Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na
buzina.Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita, sinalizar e
entrar, procurando não obstruir a via.Jamais ultrapassar em curvas,
túneis, viadutos, aclives, lombadas, cruzamentos e outros pontos que
não ofereçam segurança.

51 EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS


Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido, em plenas
condições de segurança e visibilidade.Ultrapassar somente pela
esquerda.Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para não
perder o ângulo de visão.Certificar-se de que há espaço suficiente para
executar a manobra.Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego
atrás do veículo.Verificar os pontos cegos do veículo.

52 EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:


Adote velocidade compatível com a curva antes de entra nela.Acelere
suavemente ao realizar a manobra, a tração compensa à ação da força
centrifuga.Evite frear dentro da curva, essa manobra pode desequilibrar o
veículo.

53 EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:


Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar.Conhecer e respeitar o direito
de preferência.Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a
preferência.Cuidar dos procedimentos de convergência, principalmente à
esquerda.Não ultrapassar na zona dos cruzamentos.

54 EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:


Tomar cuidado especial com crianças, idosos, embriagados e deficientes
físicos;Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e redobrar a
atenção.Lembre-se de que a maioria dos pedestres desconhecem as
regras de circulação de trânsito.
55 EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS e CICLISTAS:
Manter uma distância lateral e frontal segura.Tomar cuidado em
conversões, pois os motociclistas costumam transitar nos “pontos
cegos”.Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta do após parar
lateralmente a faixa de rolamento.

56 EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:


Reduzir a velocidade assim que avistar o animal.Evitar buzinar, para não
assustá-lo.Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais abertos,
principalmente à noite.Nunca passar na frente do animal que cruza a
pista.

57 EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:


Antes de manobrar, verificar se há espaço para a manobra e se não há
obstáculosSe necessário, peça auxilio a outra pessoa.Não entrar de ré
em esquinas ou lugares de pouca visibilidade.Evitar sair de ré de
garagens e estacionamentos.Cuidado com animais e crianças

58 O QUE SÃO "VIAS URBANAS"São as ruas, avenidas, vielas ou


caminhos e similares abertos para a circulação pública, nas áreas
urbanas das cidades.

59 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS URBANAS


VELOCIDADE PERMITIDA:Vias de Trânsito Rápido = 80 km/hVias Arteriais
= 60 km/hVias Coletoras = 40 km/hVias Locais = 30 km/h

60 O QUE SÃO "VIAS RURAIS": As vias Rurais classificam-se em:


Rodovias: são as vias pavimentadasEstradas: são as vias não
pavimentadas

61 VELOCIDADE NAS VIAS RURAIS


Dependem da regulamentação do órgão que administra a via. Quando não
houver sinalização contraria:RODOVIAS:Automóveis, caminhonetas e
motocicletas =110 Km/h.Ônibus e Caminhões = 90 km/hDemais veículos =
80 km/hNAS ESTRADAS é de 60 km/h

62 REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO


A CIRCULAÇÃO deve ser feita pelo lado direito da via, sendo admitidas
exceções devidamente regulamentadas.

63 REGRAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO NAS ULTRAPASSAGENS


A ultrapassagem de outro veículo deve ser feita somente pela esquerda,
exceto em situações devidamente regulamentadas

64 CUIDADOS NAS ULTRAPASSAGENS


Antes de entrar em outra via, você precisa:Verificar o trânsito em sentido
contráriosinalizar a suas intenções;Verificar se não existe outro veículo
tentando lhe ultrapassar;Ir para a faixa da esquerda, acelerar e retornar
a sua mão de direção.

65 DIREITO DE PREFERÊNCIA NOS CRUZAMENTOS


Nos cruzamentos não sinalizados, a preferência de passagem é do
veículo que vem a sua direita.

66 DIREITO DE PREFERÊNCIA
Os veículos acompanhados de batedores têm prioridade no trânsito,
respeitando as demais regras de circulação.Ambulâncias, carros de
bombeiros e viaturas policiais, além de terem prioridade, possuem o
direito de estacionamento e trânsito livre, quando estão em serviço de
urgência e com a luz e o alarme sonoro ligados.

67 TRANSPORTANDO CRIANÇAS
O Código Brasileiro de Trânsito estabelece que as crianças menores de
10 anos, devem ser transportadas no banco traseiro, afastadas das
portas e atrás dos bancos dianteiros, que funcionam como proteção.

68 TRANSPORTANDO CRIANÇAS
Para crianças menores de 4 anos de idade, recomenda-se o uso de
cadeirinhas com cintos próprios, presas ao banco de trás pelo cinto de
segurança do veículo.

69 TRANSPORTANDO CRIANÇAS
Em automóveis com 4 portas, utilize sempre a trava, nas portas traseiras,
para que elas não abram com o carro em movimento..

70 TRANSPORTANDO CRIANÇAS
Em hipótese alguma, crianças devem viajar no colo, porque em caso de
colisão, todo o peso do adulto vai recair sobre a criança.

71 A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização VerticalSinalização HorizontalSinais LuminososGestos
Produzidos por MotoristasGestos Produzidos por Autoridades de
TrânsitoApitosBuzinasLuz Indicativa de DireçãoFaróisMarcos
QuilométricosSinalização de Obras

72 Sinalização Vertical Placas:


Placas de Regulamentação:Informam sobre as limitações, proibições ou
restrições no uso da via.Placas de Advertência:Advertem da existência
de perigo e sua natureza nas vias e nas proximidadesPlacas de
Indicação::Dão informações úteis sobre deslocamento, identificando as
vias,destino e os locais de interesse,direções e distâncias,bem como
serviços auxiliares
73 Sinalização Horizontal
Marcas Viárias:São as linhas, marcações, legendas ou símbolos pintados
no pavimento das vias. Conheça os padrões de traço a seguir.

74 Sinalização Horizontal
Marcas viárias Contínuas:Indicam proibição de movimento de veículos
quando separam o fluxo de Trânsito.Também fazem a delimitação das
pistas, o controle de estacionamento e de paradas.

75 Sinalização Horizontal
Marcas viárias Interrompidas:indicam a permissão de movimento de
veículos e a delimitação das pistas.

76 Sinalização Horizontal
Marcas viáriasLinhas Amarelas:Regulamentam o fluxo de veículos de
sentidos opostos e controlam o estacionamento e paradas.

77 Sinalização Horizontal
Marcas viáriasLINHAS BRANCAS:Regulamentam o fluxo de veículos no
mesmo sentido, delimitam as pistas e regulamentam a movimentação de
pedestres.

78 Sinalização Horizontal
Marcas viáriasLinhas Vermelhas:Estão associadas à limitação de espaço
para ciclovias .

79 Vermelho: Trânsito fechado


Sinais LuminososSão usados para controlar o fluxo de veículos e de
pedestres.Vermelho: Trânsito fechadoAmarelo: AdvertênciaVerde:
Trânsito livreObs:Nos sinais luminosos de apenas duas luzes, quando
estiverem acessas a duas cores (verde e vermelho) ao mesmo tempo,
indicam advertência.

80 Gestos Produzidos Por Motoristas


Braço esquerdo estendido para fora do veículo: conversão à
esquerda.Braço esquerdo estendido para fora do veículo apontando para
cima: indica conversão à direita.Braço esquerdo estendido para fora do
veículo e movimentado para cima e para baixo: indica diminuir a
velocidade ou parar.

81 Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito


Todos os gestos produzidos por autoridades de Trânsito prevalecem
sobre qualquer outro tipo de sinalização indicada no local.

82 Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito


Braço direito para cima: indica ordem de parada obrigatória para todos
os veículos, com exceção do veículo que já estiver no cruzamento.Um
dos braços estendidos: indica ordem de parada para todos os veículos
que vão no sentido indicado pelo braço estendido.Os dois braços
estendidos: indicam ordem de parada nos dois sentidos.

83 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
ApitosOs apitos usados pelos guardas de Trânsito servem para ordenar e
disciplinar o tráfego.Um silvo breve significa: “liberar o trânsito em
direção/sentido indicado pelo agente"Dois silvos breves significam:
“Indicar parada obrigatória - PARE"Um silvo longo significa: “Quando for
necessário diminuir a velocidade"

84 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
BuzinasBuzinar duas vezes rapidamente indica agradecimento.O uso de
buzina prolongado é infração de trânsito, passível de multa.

85 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
FaróisPiscar faróis Insistentemente para o veículo que vai a frente ou dar
vários toques na buzina, indica que existe alguma anormalidade.Piscar
farol, buzinar insistentemente, ligar pisca alerta, indica situação de
desespero, como perder o freio, por exemplo.

86 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Marcos QuilométricosOs marcos de quilômetro também chamamos de
dispositivos de referência, são usados para informar ao usuário a sua
localização na via.O seu uso é obrigatório em estradas pavimentadas a
intervalos de até 5 km.

87 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização de ObrasMarcos de Obstrução: servem para indicar que a via
está bloqueada, devendo possuir dispositivos refletores.

88 SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
Sinalização de ObrasBarreiras: são obstáculos fixos ou móveis,
colocados para bloquear a circulação em uma pista ou faixa de
Trânsito.As barreiras geralmente são usadas em caso de obras, mas
também servem para desviar o Trânsito em caso de acidente.É
importante que a instalação das barreiras seja complementada por
placas de advertência.
Direção defensiva: 7
dicas para aplicar na
sua frota de caminhões
29 de setembro de 2022/em Artigos /

A direção defensiva para caminhões é uma habilidade que o gestor de


frota deveria exigir de todos os seus condutores que dirigem um veículo
pesado.

Apesar disso, somente responsabilizar os motoristas não é o bastante.


Para evitar acidentes e proteger a sua frota e colaboradores é preciso
estabelecer e monitorar padrões de direção.

No artigo de hoje, reforçamos a importância da direção defensiva para


caminhões, fornecendo dicas para você adotar na gestão de riscos da
sua frota.

Confira!

O que é direção defensiva?


A direção defensiva é um estilo de direção em estrada que utiliza várias
técnicas e táticas para ajudar o condutor a se manter seguro e afastado
de problemas causados por outros motoristas da estrada.

A segurança é o principal benefício da direção defensiva, pois é menos


provável que você se envolva em um acidente se seguir algumas regras
simples.

Além disso, existem também outras vantagens, incluindo maior economia


de combustível e menos desgaste sobre o caminhão.

No final deste artigo, relacionamos algumas maneiras de aplicar a


direção defensiva na sua frota de caminhões.

7 dicas de direção defensiva para caminhões para


adotar hoje
Além de exigir uma especialização em direção defensiva no currículo de
qualquer condutor novato, cabe ao gestor de frotas reforçar a
importância desta prática no dia a dia.

Você pode fazer isso através de ações, treinamentos, palestras e


estabelecendo uma política própria de direção defensiva na sua
organização.
Confira abaixo algumas táticas!

3. Política de pausas
Sabia que a sonolência é a causa de 40% dos acidentes registrados nas
estradas brasileiras?

Os dados são da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego


(ABRAMET).

Sem uma política de pausas, os seus condutores terão uma baixa


capacidade de reação, estando sujeitos a acidentes que poderiam ser
evitados.

Dessa forma, o planejamento de rotas para viagens mais longas deve


considerar também uma política de pausas.

Portanto, considere um tempo para descanso, alimentação e


hidratação.

6.
Cuide ativamente da direção defensiva e proteja a
sua frota
1. Realizar a otimização de rotas
A otimização de rotas pode ajudar a reduzir o tempo de viagem e a distância
percorrida pelos caminhões. Como reflexo disso, é possível minimizar o consumo de
combustível e, consequentemente, as emissões derivadas da sua queima.

Atualmente, a tecnologia é uma das maiores aliadas das empresas quando o assunto
é otimização de rotas. Isso porque, com o auxílio de softwares específicos, é possível
identificar o caminho mais eficiente para cada entrega.

2. Fazer o uso consciente de combustível


É impossível falar em transporte sustentável sem passar pelo consumo de
combustível. Afinal, esse é um dos pontos mais sensíveis da logística rodoviária.

Nesse contexto, adotar medidas para garantir um uso mais consciente e econômico de
combustível é fundamental. A grande questão, no entanto, é: como fazer? Aqui,
diferentes estratégias podem ser adotadas, como:
 Investir no treinamento e aperfeiçoamento contínuo dos motoristas, a fim de que eles
estejam aptos a Conduzir os veículos da maneira mais eficiente possível;
 Utilizar combustíveis menos nocivos ao meio ambiente, como é o caso do diesel
S-10 em comparação com o diesel comum;
 Evitar o transporte de cargas desnecessárias ou em excesso;
 Reduzir o tempo de ociosidade dos motores, desligando-os sempre que possível;
 Utilizar tecnologias para eficiência energética, como a recuperação de energia
cinética nas frenagens.

3. Manter a manutenção dos veículos em dia


Um transporte mais sustentável e eficiente também passa pela correta manutenção
dos caminhões. Afinal, um veículo bem cuidado e devidamente revisado tende a
apresentar um desempenho superior em termos de consumo de combustível e
durabilidade.

Por isso, toda empresa que deseja reforçar a sustentabilidade em sua logística precisa
ter atenção com a manutenção da frota, investindo prioritariamente em ações
preventivas. Dessa forma, evita não só custos desnecessários com reparos, mas
também garante que a frota está operando de forma eficiente, segura e de acordo com
os padrões de emissões.

4. Utilizar embalagens mais ecológicas


As embalagens são usadas para proteger e transportar os produtos, mas muitas vezes
são descartadas após o uso, gerando um grande volume de resíduos sólidos. Isso
pode ter um impacto negativo no meio ambiente, pois essas embalagens podem levar
muitos anos para se decompor e acabar poluindo o solo ou água, se descartadas de
forma inadequada.

Por isso, é importante que as empresas estejam atentas ao tipo de embalagem


utilizada em seus processos e priorizem alternativas mais sustentáveis, como as
fabricadas em materiais recicláveis ou biodegradáveis.

Essa medida, apesar de simples, a longo prazo, pode poupar o meio ambiente de uma
grande quantidade de resíduos e ainda beneficiar a imagem da empresa.

Por fim, ao implementar todas as práticas de transporte sustentável citadas na rotina


do seu negócio, é possível não só reduzir os impactos ambientais das suas
operações, mas alcançar melhorias também do ponto de vista financeiro, como a
redução dos custos de produção e o aumento da eficiência operacional.

Assim, a otimização de rotas e o uso consciente de combustível, por exemplo, podem


reduzir os custos com combustível e manutenção dos veículos, enquanto a utilização
de embalagens mais sustentáveis pode melhorar a imagem da empresa e atrair novos
consumidores.
Freios
Se você já trabalha há bastante tempo nas estradas, a bordo do seu
caminhão, certamente, sabe que a segurança no trânsito depende de
boas escolhas. Uma delas, claro, se refere ao modo como você
conduz seu veículo e os cuidados que tem com ele, fazendo as
revisões necessárias e dirigindo de forma preventiva. Mas algumas
questões estão mais ligadas à qualidade das peças que compõem o
motor e, nesse caso, entra em destaque o sistema de freio a ar de
caminhão.

Principalmente quando falamos em veículos pesados, é ele que


garante a proteção tanto de quem está dentro da cabine quanto dos
pedestres e demais ocupantes das vias que você percorre.
Atualmente, há componentes mais modernos entre os diversos tipos
existentes, como o sistema de freio a ar de caminhão.

Como a sua rotina depende da segurança no veículo, vale a pena


conhecer mais a fundo esse assunto, não acha? Por isso, vamos
abordar em detalhes as diferenças entre os sistemas de frenagem,
como funciona o freio a ar, quais são os seus componentes e suas
funções, dicas para sua manutenção e muito mais. Confira!

Quais são os diferentes tipos de freios para


caminhão?
A indústria automobilística é uma das que mais evoluíram ao longo
dos anos, em especial, quando o assunto é a segurança do motorista.
Com os veículos pesados, isso não é diferente. Assim, o foco em dar
mais garantias de proteção aos sistemas de frenagem é cada vez
maior e deve estar entre as preocupações habituais do bom
caminhoneiro.
A principal função desse sistema, afinal, é permitir que o caminhão
pare ou reduza a velocidade quando necessário. Mesmo quando as
condições não são favoráveis como: carga, produtos deslizantes na
pista, descidas íngremes etc.

Cada modelo de veículo tem um tipo de frenagem e, a partir de agora,


vamos resumir as principais diferenças entre eles, antes de nos
aprofundarmos sobre o sistema de freio a ar de caminhão. Confira!

Freio ABS

Temos certeza de que você já ouviu falar nessa sigla que, em inglês,
quer dizer Antilock Braking System. Mais importante do que traduzir é
entender o que ele significa: basicamente, ele impede que as rodas
travem em caso de paradas bruscas, ou seja, as chances de o veículo
deslizar na freada são drasticamente diminuídas.

Desde 2014, a legislação brasileira tornou seu uso obrigatório na


produção de todos os veículos fabricados no país. Ele tem sistema
pneumático (a ar) e é acionado a partir da válvula do pedal, que libera
o ar para os freios, impedindo o movimento brusco das rodas, que
poderiam fazer com que o caminhão derrapasse.

Freio EBS

A sigla é bem parecida, e o motivo é que se trata de uma evolução do


modelo anterior. É que, em vez de ser acionado por ar, isso é feito
eletronicamente (daí o nome, Eletronic Brake System). Sua principal
vantagem está no tempo de resposta do sistema, bem mais rápido do
que o ABS.

Freio a disco

Criado no começo do século 20, o sistema a disco, na época,


revolucionou a frenagem de veículos, tornando-a bem mais segura do
que as versões anteriores. Com o uso dele, os discos são os
responsáveis por parar as rodas, após sofrerem a pressão das
pastilhas que os comprimem. Ainda há muitos caminhões que utilizam
esse sistema, mas é preciso cuidado, pois ele permite as paradas
bruscas que ocasionam derrapagem.

Freio motor

Aqui, estamos falando do sistema que usa a redução da marcha para


diminuir a velocidade do veículo, por meio da válvula de escape.

Freio auxiliar

Quem quer garantir mais confiança na condução do caminhão nas


rodovias brasileiras pode optar por esse complemento. Ele é bastante
comum nos veículos pesados, com mais de 150 toneladas. Com ele, a
passagem de óleo nas engrenagens do câmbio é interrompida.

Freio a ar

Também é conhecido como freio pneumático e foi usado, inicialmente,


nos trens. Um cilindro de freio é instalado no veículo e sua frenagem
ocorre a partir das mudanças na pressão do ar. Vamos falar sobre
isso com mais detalhes, a seguir.

Como funciona o sistema de freio a ar de


caminhão?
Com a evolução dos processos de fabricação dos veículos que
circulam mundialmente, todos os sistemas de frenagem utilizados
atualmente tiveram melhorias em sua produção.

Com isso, utilizam matéria-prima mais resistente e durável, que


garante a melhor possibilidade de fazer com que os veículos parem
quando necessário. Sendo assim, sem que haja atraso no tempo de
resposta ou freadas muito bruscas, que podem ocasionar acidentes
graves. Isso, sem dúvida, se você fizer a manutenção adequada das
peças, incluindo o funcionamento do sistema de freio a ar do
caminhão.
De toda forma, há mais uma série de procedimentos que devem ser
adotados para que a manutenção desse componente esteja em dia e
garanta a sua proteção (falaremos mais sobre isso adiante).

Os freios pneumáticos foram criados nos Estados Unidos há bastante


tempo, no fim do século 19, inicialmente, para o sistema de parada
dos trens. Somente em 1956 passaram a ser instalados nos
caminhões, oferecendo mais segurança aos seus condutores.

A base do sistema de freio a ar de caminhão é o compressor de ar. É


ele o responsável por fazer com que a frenagem receba o ar, ao
mesmo tempo em que isso ocorre no motor. Esse ar fica comprimido e
é enviado ao regulador. Assim, a pressão dos freios é controlada,
sendo o excesso de ar lançado para fora do veículo.

Tanto o eixo dianteiro quanto o traseiro têm dutos que levam aos
freios. Além, daqueles relacionados ao freio de estacionamento, ao
freio motor e ao da buzina, e outras peças do veículo. Se a pressão
em algum desses dutos cair, não há perda total no desempenho do
sistema de frenagem, pois os demais podem compensar esse
problema em situações de emergência.

Quais são os componentes desse sistema?


O sistema de freio a ar de caminhão tem uma série de componentes
que devem estar em pleno funcionamento para garantir a sua
segurança ao conduzir. Claro que o seu mecânico de confiança
entende toda essa engrenagem. É importante, porém, que você
conheça um pouco mais sobre ela para resolver possíveis problemas
e prestar atenção à necessidade de manutenção das peças. Vamos
lá?

Compressor de ar

Como dissemos, essa é a base de funcionamento do sistema de freio


a ar do seu veículo pesado. É ele que mantém o nível de pressão de
ar necessário para que a parada ocorra sempre que você precisar.
Em geral, com algumas diferenças entre um modelo e outro, o
compressor usa uma correia ou uma engrenagem para seu
acionamento. Já para que seja resfriado, pode ser usado um sistema
de refrigeração do motor ou ar.

Esse compressor é ligado sempre que o caminhão entra em


movimento. O ar em seu reservatório é, então, carregado e
descarregado, conforme a sua necessidade, bombeando o ar para os
reservatórios e os cilindros.

Aqui, vale a pena dar atenção ao tipo de sistema que seu veículo
utiliza. Se for refrigerado por um sistema do motor, será preciso
verificar o suprimento de óleo e de filtragem dele para que funcione
regularmente.

Reservatórios do sistema de freio a ar

Os caminhões e ônibus, que são considerados veículos pesados, têm


reservatórios com ar comprimido para que ele seja armazenado até
que haja necessidade de utilizá-lo para uma frenagem. Esses tanques,
por sua vez, contêm as válvulas de drenagem, que se abrem para
retirada de umidade ou de partículas poluentes, garantindo mais
pureza ao ar do sistema.

Válvula de pé

Trata-se do pedal a que já estamos acostumados, responsável, no


caso do sistema de freio a ar do caminhão, por determinar a pressão
que será usada no momento em que for preciso frear. Quanto mais
forte pisar no pedal, mais ar será enviado ao sistema.

É preciso cuidado, pois leva um tempo para que o ar comprimido


preencha novamente o compressor, o que pode levar a uma falha no
sistema. Por isso, é preciso que o caminhoneiro passe por um
treinamento para uso dele.
Pastilhas de freio

São também chamadas de câmaras, responsáveis por transformar o


ar comprimido em força mecânica para acionar os freios e fazer as
rodas pararem de girar com segurança.

As pastilhas devem ser revisadas regularmente, com periodicidade


que, certamente, você encontrará no manual do proprietário. Com a
manutenção preventiva, o pistão poderá funcionar normalmente,
evitando falhas no sistema.

Tambores de freio e sapatas

São essas peças que causam o atrito necessário para a frenagem. Em


alguns modelos, a função também pode ser das pastilhas. Quando o
pedal é pisado, os tambores e as sapatas são forçadas para fora,
fazendo com que o sistema de freio a ar comece a funcionar.

A consistência das sapatas é reforçada pelo forro de freio afixado


nelas, regulando, inclusive, a temperatura. Esse revestimento também
deve ser trocado de tempos em tempos, por isso, observe se o seu
mecânico de confiança está fazendo a checagem necessária.

Como saber se há desgaste nos componentes?


Como você sabe, trabalhar na estrada exige muita atenção do
caminhoneiro a todo o tempo. Não apenas em tudo o que acontece no
seu entorno, mas, principalmente, aos sinais que o veículo dá sobre
seu pleno funcionamento.

O sistema de freio a ar oferece alguns sintomas de que algo está


errado e isso deve ser observado pelo motorista para garantir a sua
segurança. Portanto, ao perceber que há qualquer indício de falha, o
ideal é levar o veículo à oficina o quanto antes.
Quer saber quais são os sintomas normalmente relacionados à
frenagem? Preste atenção às nossas dicas, a seguir:

 quando você freia, o caminhão tende a virar para um dos lados


da pista: esse pode ser um sinal de que as pinças estão
oxidadas ou com algum outro defeito. Também pode ser que as
mangueiras estejam entupidas, que as pastilhas estejam
desgastadas ou que os discos estejam empanados;
 freou e ouviu um ruído diferente? Pode ser desgaste tanto na
lona quanto nas pastilhas ou superaquecimento no sistema;
 se os pedais estiverem vibrando mais do que o normal, o disco
ou o tambor pode estar deformado;
 pode haver problema se o pedal estiver muito duro, também;
 vazamento de fluido pode ser detectado se o pedal do freio
estiver muito baixo;
 no painel, a luz de freio acesa indica que pode haver alguma
falha, em especial, se for associado ao pedal baixo.

Quais são as vantagens desse sistema de freio?


Uma das maiores vantagens do uso do sistema de freio a ar de
caminhão é a possibilidade de permitir que várias unidades sejam
acopladas ao veículo. E que elas tenham capacidade de usar a
frenagem, a partir do controle da cabine. Isso oferece mais segurança
aos caminhões de carga maiores, que levam toneladas de produtos e
insumos pelas rodovias.

É justamente por isso que ele é o mais utilizado tanto em caminhões


quanto em ônibus e, até mesmo, em reboques. Em relação ao
hidráulico, ele é melhor porque permite seu funcionamento mesmo
que haja vazamentos de ar. Além disso, esse sistema é mais
resistente, mesmo quando há problemas que levam à alta temperatura
nas frenagens.

Que cuidados devem ser tomados?


Algumas situações de perigo podem ser evitadas pelo caminhoneiro
para que o sistema de freio a ar do caminhão tenha maior durabilidade
e segurança. Por isso é tão importante, por exemplo, conhecer o seu
funcionamento e os seus componentes. Veja, a seguir, o que deve ser
evitado e como cuidar melhor da frenagem do seu veículo.

Alta temperatura

O superaquecimento do sistema costuma ocorrer, principalmente, se


houver problemas de manutenção tanto dos tambores quanto das
lonas. O que ocorre, aqui, é que há menos atrito entre as peças,
fazendo com que elas percam a eficiência na frenagem. Se as
pastilhas estiverem folgadas demais, também há risco de a
temperatura se elevar.

Esse calor pode prejudicar, além do sistema de freio, outras peças do


caminhão, entre elas, os pneus. Portanto, os gastos e os riscos são
maiores.

Pressão do ar desregulada

Até aqui, você já entendeu que o sistema de freio de ar do caminhão


ocorre a partir da pressão do ar no compressor, por isso, também é
chamado de pneumático. Acontece que essa pressão deve ser
regular, ou seja, se houver vazamentos, por exemplo, você poderá ter
dificuldades para frear o caminhão.

O que pode causar isso? Uma das situações é a contaminação do


óleo do motor. Outra possibilidade é que os reservatórios de ar
tenham água acumulada. Por fim, pode haver falha na vedação das
válvulas.

A revisão periódica do sistema ajuda a evitar que qualquer um desses


problemas ocorra, pois o mecânico deve estar preparado para checar
os dutos, a drenagem, as válvulas que regulam a pressão do ar e o
compressor.
Carga em excesso

Esse é um cuidado que você, caminhoneiro profissional e experiente,


certamente já conhece. O excesso de carga pode provocar uma série
de problemas em seu veículo, sendo o desgaste do sistema de freio
um dos principais e mais preocupantes. Além dele, pneus, suspensão
e amortecedores podem ser afetados.

Sendo assim, na hora que você realmente precisar de um bom


controle do freio, pode sofrer com o risco de ele não responder na
velocidade adequada, pois a carga é maior do que aquela
determinada como limite pelo fabricante. Portanto, cuidado com o
peso máximo em seu veículo!

Quando deve ser feita a manutenção do sistema


de freio a ar?
Lembra-se de que lá no começo do artigo nós falamos sobre como a
sua direção pode influenciar a segurança e a vida útil de peças do seu
veículo, incluindo o sistema de freio a ar do caminhão? Você já teve
algumas pistas dos cuidados necessários, mas o ideal é reforçar o que
deve ou não ser feito para que a frenagem se mantenha eficaz em
suas viagens.

O primeiro passo, como sempre, é realizar a manutenção preventiva


do caminhão, seguindo as orientações do manual do proprietário.
Assim, você evita custos extras com peças danificadas, que podem
ser causadoras de falhas importantes e levar a acidentes.

Outro ponto a que você deve dar atenção é o respeito ao limite


máximo de carga do seu veículo, pois as peças e componentes são
fabricados para suportar esse valor e podem se desgastar mais
rapidamente caso ele seja ultrapassado com frequência.

Além disso, é preciso dirigir de forma defensiva, tentando não fazer


freadas bruscas. Essa dica é ainda mais importante logo após a troca
das pastilhas, ok?
O uso do freio motor é tão decisivo que as rodovias estão repletas de
placas para lembrar você disso. Portanto, não deixe de trafegar
sempre com o caminhão engatado, em especial nas descidas, e evite
pisar no freio repetidamente. Vale lembrar que o freio de mão deve ser
usado apenas no momento de estacionar o veículo, certo?

Os componentes do sistema de freio a ar de caminhão são produzidos


para ter alta durabilidade. De toda forma, a revisão não deve ser
deixada de lado. Normalmente, é recomendada a cada 5 mil
quilômetros, e o melhor é seguir esse prazo máximo à risca.

Por que contar com peças de qualidade?


Com segurança não se brinca. Essa máxima serve para lembrar você
de que o uso de peças originais no seu veículo é primordial para que
haja uma maior proteção a você e a todos os que estiverem em seu
entorno. Dito isso, procure sempre usar peças de reposição com boa
procedência, compradas em empresas com experiência e
credibilidade no mercado.

Usar a concessionária para as suas manutenções periódicas costuma


ser um caminho mais certeiro para garantir a mão de obra eficiente e
componentes originais. A qualidade das peças e do serviço prestado é
fundamental para que sua vida na estrada seja mais tranquila.
Independentemente do local escolhido para a revisão, vale a pena
perguntar a marca das peças utilizadas, em especial quando o
assunto é o sistema de freio!

Onde comprar peças de qualidade para o sistema


de freio a ar de caminhão?
Está em dúvida sobre a melhor empresa para a compra de peças de
qualidade do sistema de freio a ar do caminhão? A Fras-le está no
mercado há mais de 60 anos e está entre os cinco maiores fabricantes
de materiais de fricção do mundo.
Suas fábricas ficam localizadas na Argentina, Europa, Estados Unidos
e Colômbia, com operações comerciais no Chile, Europa, México,
Emirados Árabes Unidos e África do Sul. Isso possibilita que a
empresa atenda à demanda internacional de forma rápida e eficiente.

Seus produtos têm alta qualidade, são sustentáveis (por exemplo, não
há uso de amianto entre seus componentes), têm alta durabilidade,
confiabilidade e segurança. Tudo isso, a um preço melhor do que a
média de mercado.

A Fras-le investe constantemente em tecnologia avançada,


comercializando seus produtos para distribuidores de autopeças, que
por sua vez vendem para lojas de varejo. Por isso é importante saber
onde o mecânico compra suas peças.

Pode não parecer, mas ter mais conhecimento sobre o seu veículo,
em especial quando se trata do sistema de freio a ar do caminhão, é
fundamental para que você tome os cuidados necessários para
garantir a sua segurança.

Além de tudo, você terá mais embasamento para acompanhar as


manutenções feitas nele, podendo economizar, sem abrir mão da
qualidade nas substituições, sempre que forem necessárias.

Com o que aprendeu aqui, só resta ficar atento, observar os ruídos e


possíveis desgastes e visitar seu mecânico periodicamente.

Percebeu que está na hora de levar seu caminhão para a revisão


periódica e dar uma boa olhada nos componentes do seu sistema de
freio? Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Entre em contato
conosco e conte com o apoio de quem preza pela qualidade das
peças do seu veículo!

Amortecedores
É fundamental estar atento a esse item e fazer a sua manutenção. Isso porque ele é
essencial para o funcionamento do veículo e o conforto do motorista e dos
passageiros. Para saber quais são os cuidados importantes para evitar riscos com o
amortecedor, continue a leitura.

Provavelmente, você já trafegou com seu veículo em ruas esburacadas.


Infelizmente, pistas irregulares já são consideradas normais na maior parte do
Brasil. Quem mais sofre com os buracos das vias brasileiras é o automóvel.
Isso porque muitas das suas peças são danificadas, como os amortecedores.
Por isso, é importante estar atento a esse sistema e realizar a sua manutenção.
Mas você sabe para que servem os amortecedores e quando devem ser
substituídos? Confira neste artigo!

Para que servem os amortecedores?


Os amortecedores são componentes que têm a missão principal de reduzir as
oscilações das molas. Dessa forma, proporcionam maior conforto aos
ocupantes do veículo. Sem eles, o carro ficaria “quicando”. Esses elementos
também garantem o alinhamento das rodas. Além disso, colaboram com a
conservação dos pneus, que seriam completamente desgastados.

Quando trocar os amortecedores?


Não há uma quilometragem correta indicada para fazer a substituição
dos amortecedores. Por isso, é importante fazer a revisão desse sistema a
cada 10 mil quilômetros rodados. Assim, é possível verificar se há danos nos
componentes. Entretanto, é possível saber quando trocar os amortecedores
estando atento aos sinais que o veículo fornece quando esses elementos já
estão perto do fim de sua vida útil. Veja abaixo quais são!

Desgaste irregular dos pneus


Já comentamos anteriormente que os amortecedores ajudam a preservar
os pneus. Porém, caso estejam perto de serem trocados, irão causar um
desgaste acentuado e irregular nas peças que têm contato com o solo. Isso
acontece porque os amortecedores gastos provocam vibração nas rodas,
aumentando o consumo dos pneus.

Falta de estabilidade
Quando os amortecedores estão desgastados, o veículo fica instável,
principalmente ao passar por curvas. Como o carro costuma balançar muito
nesse caso, a direção é prejudicada. Além disso, a perda de estabilidade do
automóvel provoca desconforto para os passageiros.

Fluido vazando
Se houver vazamento de fluido ao redor dos amortecedores, é necessário
substituir a peça. Uma forma de saber se há fluido vazando, é observando o
espaço entre o pneu e o para-lama.

Suspensão com barulho


Se o seu automóvel fizer um barulho suspeito em subidas e descidas ou
quando passar por lombadas, você precisa trocar os amortecedores. Quando
há esses ruídos vindos da suspensão, significa que o amortecedor perdeu a
pressão interna.

Troca de amortecedores é na AutoHub


É muito importante substituir os amortecedores logo ao notar que estão
defasados. Continuar usando-os após perceber o desgaste dos itens pode
danificar outras peças do carro. Por isso, faça a troca dos amortecedores
na AutoHub, loja de pneus em São Paulo. Nossos experientes profissionais
são altamente qualificados para realizar esse e todos os outros serviços que
prestamos. Alguns deles são: balanceamento, alinhamento 3D, conserto de
rodas, revisão, troca de óleo do motor, da bateria veicular e dos pneus. É
tudo o que o seu automóvel precisa para ficar como novo! Para isso, vá em
uma de nossas 9 lojas!

Posted in carro, serviço automotivoTagged amortecedor

Para que serve o óleo do meu caminhão?

Como todos já sabemos, os automóveis são veículos que funcionam a partir de


um motor, responsável por transformar a energia térmica, a qual usa o diesel
(no caso dos caminhões) como combustível, em energia cinética, isto é, aquela
propriedade responsável por manter o elemento em movimento.
Essa transformação envolve vários pequenos procedimentos, os quais contam
com a movimentação e o atrito entre vários objetos do motor, como bielas,
anéis, cilindros, válvulas, dentre outros. De forma a minimizar o gasto e os
efeitos do atrito entre esses elementos, os quais são maciços e poderiam
causar uma explosão, todo veículo conta com um sistema de lubrificação, e é
aí que entra o papel do óleo.
Quando as peças de um motor estão em movimentos constantes e em altas
temperaturas, esse sistema de lubrificação faz com que o óleo percorra toda a
extensão dos elementos em questão. Desse modo, ele produz uma película
que envolve tais peças, o que é responsável por diminuir os efeitos do atrito
entre elas.
Dessa forma, o óleo do motor de seu caminhão serve, basicamente, para
aumentar a durabilidade das peças do seu motor, prevenir efeitos de
combustão que podem ser geradas a partir do atrito e também melhorar o
desempenho daquele motor. Isso ocorre devido ao fato de que, com uma
lubrificação bem feita, as peças irão movimentar com mais facilidade e o motor
dará mais resultados.

Porque eu devo trocar o óleo do meu caminhão?

Agora que você já entendeu a função e a importância do óleo para o bom


funcionamento do seu caminhão, é preciso ter o conhecimento do porquê
trocar o óleo de forma periódica. Contudo, essa não é uma explicação muito
complexa, sendo, na verdade, bem simples.
Como já é do conhecimento de muitos, todas as coisa existentes no mundo
possuem um prazo de validade, mesmo que esse seja muito longo. E não é
diferente com o óleo de motor. Acontece que, com o passar do tempo, essa
substância vai perdendo a sua viscosidade, ou seja, ao invés de ficar com a
textura de óleo, já conhecida, esta vai ficando levemente mais dura e ganhando
um aspecto mais gelatinoso.
Diante disso, essa mudança que ocorre devido ao passar do tempo, e às altas
temperaturas a que o óleo é exposto, pode comprometer bastante o bom
funcionamento do veículo. Isso porque a lubrificação não será completa, e em
casos mais complexos pode ate gerar faíscas, que pode ser o início de fogo no
motor.
Além de todas as prevenções já citadas, a troca de óleo se torna um
investimento do próprio condutor, tendo em vista que assim ele evita um maior
desgaste de várias peças, as quais podem ser consideravelmente mais caras
do que um simples troca de óleo.

De quanto em quanto tempo devo trocar o óleo?

Quanto a essa pergunta, infelizmente não há uma resposta certa, que pode ser
dada para todos os veículos. Isso ocorre pelo fato de que cada caminhão tem
um funcionamento específico, produz um calor diferente e uma potência
distinta. Desse modo, o óleo pode ser transformado em mais ou menos tempo.
Contudo, é claro que não podemos deixar o leitor sem saber onde encontrar
essa média. Todo veículo, seja ele um utilitário, uma motocicleta ou um
caminhão, vem com um manual de fábrica, responsável por explicar, de forma
detalhada, tudo que acontece no automóvel. Dessa forma, em todos os
manuais há uma média de distância percorrida em que se deve trocar o óleo, e
esta deve ser seguida pelo condutor.
Ainda assim, o motorista não pode ficar preso apenas a isso. A partir do
momento que este notar barulhos diferentes e funcionamento esquisito do seu
motor, o mais indicado é ir em uma oficina autorizada e ter o conhecimento do
que está acontecendo ao certo.
Faróis
Caminhoneiros precisam estar sempre atualizados quanto às legislações de trânsito. Por
mais que seja um assunto considerado chato, é preciso ter em mente que ter esse
conhecimento ajudará não somente a evitar multas e pontos na CNH, mas também
acidentes na estrada.

Uma legislação que merece atenção pelo condutor é a lei do farol aceso. No ano de 2021,
ela sofreu mudanças importantes, que serão abordadas ao longo deste artigo. Você
entenderá melhor qual o tipo de penalidade é prevista nessa lei, além de quantos pontos o
motorista leva na CNH. Continue lendo!

O que é a lei do farol aceso?


A lei do farol aceso prevê que os veículos são obrigados a manter os seus faróis acesos
durante o dia, válido apenas em pistas simples fora da cidade. A legislação também tem
forte relação com a chamada Luz de Rodagem Diurna, ou DRL. Basicamente, o acessório
acende de forma automática, sendo que o Contran passou a obrigar montadoras a inserir
a DRL, seja em veículos importados ou nacionais.

A justificativa do Contran para a lei do farol aceso é que ela aumenta a visibilidade dos
motoristas em rodovias. Dessa forma, acidentes podem ser reduzidos, relacionados a
manobras de ultrapassagem, por exemplo. Conforme um teste feito pela revista Quatro
Rodas, a lei é bastante salutar. Isso porque, segundo a revista, os veículos com o farol
aceso aumentam quase em 600% a distância de percepção por parte dos demais
condutores.

Quais as principais mudanças desta lei?


A lei antiga previa que os motoristas deveriam manter o farol aceso em rodovias e túneis.
Com a atualização, a ideia era garantir a segurança dos condutores em pistas simples fora
da malha urbana, mediante condições adversas como neblinas e chuvas.

Essa nova lei passou a vigorar em 12 de abril de 2021. Várias outras mudanças no âmbito
do trânsito foram implementadas, sendo que algumas das principais delas são:

 se o veículo tiver alguma pendência com recall, o licenciamento será bloqueado;


 o condutor terá um período maior para apresentar sua defesa, caso ele julgue
injusta uma multa sofrida no trânsito;
 pontuação da CNH passará de 20 para 40 pontos.

Quais as penalidades para quem não cumprir


a lei do farol aceso?
Sobre a multa em caso de descumprimento da lei do farol aceso, ela aumentou de R$
85,13 para R$ 130,16. Além disso, a multa deixa de ser leve e passará a ser de natureza
média, com perda de 4 pontos na carteira de habilitação. A legislação prevê ainda que,
caso o condutor esteja em rodovia federal, somente a PRF e o DNIT podem fiscalizar e
multar; já em rodovias estaduais, o órgão competente para tal é o DER.

A lei do farol aceso obriga os motoristas a trafegar com os faróis baixos em pistas simples
fora do perímetro urbano, mediante condições adversas. Conhecer essa legislação pode
ajudar não somente a economizar com eventuais multas, mas também é considerado um
dispositivo legal para aumentar a segurança no trânsito.

Se este artigo ajudou você a aumentar seus conhecimentos sobre as leis do trânsito,
aproveite para compartilhá-lo nas redes sociais!

Muito mais que uma ferramenta de trabalho, o caminhão faz parte do


dia a dia do caminhoneiro. Só que este parceiro incansável das
estradas nem sempre recebe a devida atenção. É por isso que
listamos alguns cuidados com o caminhão para você rodar tranquilo.

Até porque a falta da manutenção devida pode levar a uma série de


problemas. Se quebrar uma peça, por exemplo, você pode acabar
ficando pela estrada. Além do prejuízo financeiro, há o risco de causar
acidentes. Melhor evitar, não é mesmo?

5 cuidados para manter seu caminhão em dia

1. Dê atenção aos faróis


Manter o sistema de iluminação é um dos cuidados mais importantes
do caminhão, principalmente para quem viaja à noite. E isso
significa olhar tanto os faróis dianteiros quanto traseiros.

Confira como estão as lanternas e observe se o facho de luz está


correto. Se ele estiver muito para cima pode prejudicar tanto a sua
visão quanto de outros motoristas que vêm em sentido contrário.

Por fim, confira se as luzes traseiras, como as de freio e piscas estão


funcionando corretamente. Assim você evita causar algum acidente e
também multas de trânsito.

Você também pode gostar