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O ensino domiciliar é uma alternativa que na teoria parece ser muito

revolucionária, mas na prática acaba deixando um pouco a desejar.


Principalmente em países subdesenvolvidos como o Brasil, onde tem uma
enorme desigualdade social.
Com o surgimento dessa pandemia a única maneira da sociedade obter
conhecimento de uma forma segura, é por meio de aulas online, visto isso as
escolas de grande porte financeiro começaram a investir em câmeras,
microfones e produtos de higiene para seus profissionais, com o objetivo de
deixar o ambiente online o mais parecido possível com o real.

As escolas públicas na maioria dos países “em desenvolvimento”


acabam não tendo recursos suficientes para fazer uma aula online decente
para seus alunos, visto que o governo do país não tem capacidade financeira
para mandar dinheiro para essas instituições. E mesmo se conseguissem, de
acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 46 milhões
de brasileiros não tem acesso à internet.

Analisando os argumentos apresentados, percebe-se que o ensino


remoto depende de vários fatores para ser realizado com eficácia. O governo
deveria investir mais na infraestrutura das torres de sinal, para aumentar a
conectividade do país, e se esforçar mais para atender a população mais
carente que não tem poder econômico para obter o acesso a internet.

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