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Filosofia P2

Ana Julia Pontes 100%


Taly Iglicky 100%

A- CIÊNCIA MODERNA

1 -Comente quais as transformações causadas a partir da Revolução Copernicana.


A Revolução Copernicana, liderada por Nicolau Copérnico no século XVI, teve um impacto
significativo nas concepções do sistema solar e nas visões do universo. Suas principais
transformações incluem:

​ Heliocentrismo: Copérnico propôs que o Sol estava no centro do sistema solar, em


contraste com o geocentrismo previamente aceito, onde a Terra era considerada o
centro. Essa mudança fundamental na perspectiva redefiniu nossa compreensão da
estrutura do sistema solar.
​ Rejeição do modelo geocêntrico: A ideia de que a Terra não era o centro do universo
levou a uma revisão completa da cosmologia da época. Isso desafiou a autoridade da
Igreja Católica, que defendia o geocentrismo, e desencadeou debates e conflitos
religiosos.
​ Revolução Científica: A Revolução Copernicana desempenhou um papel crucial no início
da Revolução Científica, incentivando outros cientistas, como Galileu Galilei e Johannes
Kepler, a desenvolver teorias e observações que confirmassem o heliocentrismo e
estabelecem as leis do movimento planetário.
​ Transformação da Astronomia: As observações astronômicas posteriores confirmaram a
precisão do modelo heliocêntrico e permitiram a previsão precisa dos movimentos
planetários. Isso levou ao desenvolvimento da astronomia moderna e à expansão do
conhecimento sobre o cosmos.
​ Mudança nas visões cosmológicas: A Revolução Copernicana influenciou a forma como
as pessoas viam o universo e seu lugar nele. Ela contribuiu para uma compreensão mais
precisa e científica do cosmos, afastando-se das visões míticas e religiosas que
predominavam anteriormente.
​ Impacto na Filosofia e na Sociedade: A aceitação do heliocentrismo desafiou concepções
filosóficas e teológicas tradicionais, estimulando uma maior separação entre ciência e
religião e promovendo a ideia de que a observação e a razão poderiam explicar o mundo
natural.

Em resumo, a Revolução Copernicana teve um impacto profundo na astronomia, na filosofia, na


sociedade e na relação entre ciência e religião, marcando o início de uma era de descobertas
científicas que moldaram a compreensão moderna do universo.

2- Explique qual a diferença entre a cosmologia aristotélica e medieval e em relação à


moderna.
​ 1 - Cosmologia Aristotélica:
● Geocentrismo: A cosmologia aristotélica, baseada nas ideias do filósofo grego
Aristóteles, sustentava a ideia de que a Terra estava no centro do universo e que
todos os corpos celestes, como os planetas e as estrelas, giravam em órbitas
circulares em torno dela.
● Esferas Celestes: De acordo com Aristóteles, o espaço era dividido em várias
esferas concêntricas, cada uma contendo um corpo celestial, e essas esferas
eram responsáveis por mover os objetos celestes em órbita.
​ 2 - Cosmologia Medieval (Ptolemaica):
● Geocentrismo Ptolemaico: Na Idade Média, a cosmologia ptolemaica, baseada
nas ideias do astrônomo grego Ptolomeu, também defendia o geocentrismo, mas
introduziu um sistema complexo de epiciclos e deferentes para explicar os
movimentos planetários, o que resultou em uma teoria mais precisa das posições
planetárias.
​ 3 - Cosmologia Moderna (Copernicana e Kepleriana):
● Heliocentrismo: A cosmologia moderna, iniciada por Nicolaus Copérnico e
desenvolvida por Johannes Kepler, revolucionou a compreensão do cosmos,
colocando o Sol no centro do sistema solar e deslocando a Terra para uma
posição orbital ao redor do Sol.
● Leis de Kepler: Kepler formulou leis matemáticas que descreviam os movimentos
planetários, mostrando que as órbitas eram elípticas, não circulares, e que a
velocidade dos planetas variava ao longo de suas órbitas.

A cosmologia aristotélica e medieval eram geocêntricas e baseadas em órbitas circulares,


enquanto a cosmologia moderna adotou o heliocentrismo e introduziu uma compreensão mais
precisa das órbitas planetárias, com órbitas elípticas e leis matemáticas específicas para
descrever esses movimentos. Essa transição representou uma mudança fundamental na
compreensão da posição da Terra no universo e foi um marco na história da astronomia e da
ciência em geral.

3- Compare quais as diferentes posturas adotadas por Copérnico e Galileu em torno do


questionamento da tese Geocêntrica.
Nicolas Copérnico e Galileu Galilei desempenharam papéis cruciais na mudança da visão
geocêntrica para a heliocêntrica do sistema solar, desafiando a tese predominante da época. No
entanto, suas abordagens e o contexto em que viveram divergiram significativamente.
Copérnico (1473-1543) foi o pioneiro ao propor o modelo heliocêntrico, mas adotou uma
abordagem cautelosa e conservadora. Ele não publicou suas ideias imediatamente, receando a
reação negativa da Igreja e da comunidade científica. Copérnico manteve sua teoria
relativamente discreta, tentando conciliá-la com elementos do modelo geocêntrico para evitar
conflitos. Ele via o heliocentrismo como uma explicação mais elegante e precisa, mas não estava
disposto a defendê-lo a todo custo. Por outro lado, Galileu (1564-1642) foi mais audacioso e
ativo na promoção do heliocentrismo. Suas observações telescópicas forneceram evidências
diretas para o modelo heliocêntrico, e ele publicou essas descobertas, desafiando abertamente
o modelo geocêntrico. Isso resultou em oposição por parte da Igreja Católica, que o convocou
ao Santo Ofício em 1616 e novamente em 1632, quando publicou "Diálogo sobre os Dois
Principais Sistemas do Mundo". Nesse diálogo, Galileu apresentou argumentos
pró-heliocêntricos e criticou o modelo geocêntrico, o que levou à sua prisão e condenação.
Resumidamente, Copérnico introduziu a ideia heliocêntrica de forma discreta e menos
confrontativa, enquanto Galileu foi mais vocal e desafiador, enfrentando perseguição por suas
convicções. Ambos desempenharam papéis fundamentais na transição para o heliocentrismo,
refletindo as diferenças em suas personalidades e no contexto histórico em que viveram.

B) EPISTEMOLOGIA

1- Explique o que é Cogito cartesiano e detalhe de que forma Descartes alcança a máxima
filosófica: “Penso, Logo existo”
O "Cogito cartesiano" é uma expressão que se refere à famosa afirmação filosófica de René
Descartes, filósofo, matemático e cientista do século XVII. Essa afirmação, "Cogito, ergo sum"
em latim, que significa "Penso, logo existo," é uma das declarações mais reconhecidas na
filosofia ocidental e desempenha um papel central na filosofia de Descartes.
Descartes estava em busca de certeza e conhecimento indubitável, insatisfeito com as doutrinas
e crenças tradicionais de sua época. Para encontrar uma base sólida para o conhecimento, ele
decidiu duvidar de tudo o que pudesse ser duvidado. O filósofo argumenta que, embora
possamos duvidar de muitas coisas, não podemos duvidar do fato de que estamos pensando. O
ato de duvidar requer pensamento, o que torna o pensamento indubitável. Portanto, se
duvidamos, pensamos. Isso levou Descartes à conclusão de que o ato de pensar é a única
certeza absoluta, e a famosa frase "Cogito, ergo sum" expressa essa ideia. A existência do
pensamento confirma a existência do indivíduo que pensa, estabelecendo assim um ponto de
partida indubitável para o conhecimento e a filosofia de Descartes.

2- Apresente quais as diferenças entre o racionalismo e o empirismo.


O racionalismo e o empirismo são duas correntes filosóficas que abordam a questão do
conhecimento, a epistemologia, de maneiras diferentes. Aqui estão as principais diferenças
entre essas duas perspectivas:

Racionalismo:
​ Fonte do Conhecimento: Os racionalistas argumentam que o conhecimento é
principalmente derivado da razão, da introspecção e da dedução lógica. Eles acreditam
que a mente humana é capaz de alcançar verdades universais e necessárias através do
pensamento racional.

​ Ideias Inatas: Os racionalistas defendem a existência de ideias inatas, ou seja, ideias que
estão inerentemente presentes na mente humana desde o nascimento. Exemplos
clássicos incluem as ideias de Deus, espaço e tempo, que, segundo os racionalistas, não
podem ser adquiridas apenas por experiência sensorial.

​ Método Dedutivo: O método preferido pelos racionalistas é o método dedutivo, no qual
conclusões são tiradas de premissas autoevidentes ou axiomáticas. Isso é exemplificado
na filosofia de René Descartes, que formulou o famoso "Cogito, ergo sum" (Penso, logo
existo) como uma base indubitável de conhecimento.

Empirismo:

​ Fonte do Conhecimento: Os empiristas argumentam que o conhecimento é


principalmente derivado da experiência sensorial. Eles acreditam que nossas mentes
começam como uma "folha em branco" (tabula rasa) e que todas as nossas ideias e
conceitos são adquiridos por meio da observação do mundo.

​ Negação de Ideias Inatas: Os empiristas negam a existência de ideias inatas. Eles
acreditam que todas as ideias derivam da experiência sensorial e que não há
conhecimento a priori, ou seja, conhecimento independente da experiência.

​ Método Indutivo: O método preferido pelos empiristas é o método indutivo, no qual
generalizações são feitas a partir de observações específicas. Isso é exemplificado na
filosofia de John Locke, que argumentava que a mente humana é uma "folha em branco"
que se enche de ideias através da experiência.

Contudo, enquanto o racionalismo enfatiza o papel da razão, das ideias inatas e do método
dedutivo na aquisição de conhecimento, o empirismo enfatiza a experiência sensorial, nega
ideias inatas e utiliza o método indutivo. Essas abordagens filosóficas diferentes têm
influenciado não apenas a epistemologia, mas também áreas como a filosofia da mente e a
filosofia da ciência.

C– POLÍTICA

3 – Explique por quais motivos o Iluminismo pode ser considerado o auge e sintetização do
pensamento moderno como um todo.
O Iluminismo, um movimento intelectual dos séculos XVII e XVIII, é considerado o auge do
pensamento moderno por várias razões. Ele promoveu o uso da razão e da ciência para
compreender o mundo, enfatizou os direitos individuais, criticou a autoridade absoluta,
defendeu o progresso e a melhoria da sociedade, promoveu a tolerância e a liberdade de
expressão, e teve um impacto significativo na cultura. Além disso, suas ideias e princípios, como
direitos humanos e governo representativo, ainda influenciam as sociedades democráticas
modernas. Em resumo, o Iluminismo representou uma revolução intelectual que enfatizou a
razão, a liberdade e o progresso, moldando profundamente o pensamento moderno.
4 – Relacione os direitos naturais apresentados pelos contratualistas com a Declaração
Universal do Direitos Humanos da ONU (1948).
Os contratualistas, tais como Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, elaboraram
teorias acerca dos direitos naturais e do contrato social que tiveram um impacto profundo na
filosofia política e na base dos direitos humanos. Abaixo, estão as relações entre alguns dos
direitos naturais propostos pelos contratualistas e os artigos correspondentes na Declaração
Universal dos Direitos Humanos da ONU de 1948:
Direito à Vida e à Liberdade:
● Contratualistas: Locke sustentava a premissa de que o direito à vida, liberdade e
propriedade eram direitos naturais.
● DUDH: Artigo 3º - "Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Igualdade perante a Lei:
● Contratualistas: Rousseau lutava pela igualdade de todos perante a lei.
● DUDH: Artigo 7º - "Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a
igual proteção da lei."
Propriedade:
● Contratualistas: Locke enfatizava o direito à propriedade como um direito natural.
● DUDH: Embora a DUDH não mencione explicitamente o direito à propriedade, o direito a
não ser arbitrariamente privado de propriedade está implícito em várias disposições.
Liberdade de Expressão e Pensamento:
● Contratualistas: A liberdade de expressão e pensamento era uma preocupação
fundamental para os contratualistas, como Locke e Rousseau.
● DUDH: Artigo 19º - "Todo indivíduo tem direito à liberdade de opinião e expressão."
Participação Política e Soberania Popular:
● Contratualistas: Rousseau argumentava a favor da soberania popular e da participação
política dos cidadãos.
● DUDH: Artigo 21º - "A vontade do povo é a base da autoridade do governo; esta vontade
será expressa em eleições periódicas e legítimas."
Liberdade de Associação e Reunião:
● Contratualistas: A liberdade de associação e reunião era um tema abordado pelos
contratualistas como um aspecto da liberdade individual.
● DUDH: Artigo 20º - "Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e associação
pacíficas."
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU de 1948 foi influenciada pelas ideias
filosóficas dos contratualistas e incorporou muitos dos princípios e direitos naturais que eles
defendiam. Essa influência é evidente na ênfase da DUDH na proteção dos direitos humanos
fundamentais e na promoção da justiça, igualdade e liberdade para todos os seres humanos.

D- ILUMINISMO E IDEALISMO ALEMÃO

1 - Defina o que significa o Iluminismo e por qual motivo é considerado a síntese das ideias
modernas.
O Iluminismo foi um movimento intelectual que teve origem na Europa do século XVIII,
caracterizado pela ênfase na razão, na ciência, na liberdade individual e na emancipação do
pensamento humano em relação a autoridades tradicionais, como a religião e a monarquia
absolutista. Ele é considerado a síntese das ideias modernas por várias razões:

​ Racionalismo e Ceticismo: O Iluminismo promoveu a primazia da razão como meio de


compreender o mundo e resolver problemas. Os iluministas enfatizaram o uso da lógica,
do método científico e do pensamento crítico. Ao questionar crenças dogmáticas e
supersticiosas, eles encorajaram um espírito cético e a busca pelo conhecimento
fundamentado em evidências.

​ Liberalismo e Direitos Individuais: O Iluminismo defendeu os princípios do liberalismo,
que incluem a ideia de que os indivíduos têm direitos naturais, como liberdade,
igualdade e propriedade. Esses princípios foram fundamentais para a formação das
bases das democracias modernas e dos direitos humanos.

​ Humanismo: O movimento enfatizou a dignidade e a capacidade do ser humano de
autodeterminação. Os iluministas acreditavam que a educação e o conhecimento eram
meios de melhorar a sociedade e a condição humana como um todo.

​ Tolerância Religiosa e Política: O Iluminismo promoveu a tolerância religiosa e a
separação entre Igreja e Estado. Isso contribuiu para a defesa da liberdade de religião e a
ideia de que o governo deve ser baseado em princípios racionais e não em dogmas
religiosos.

​ Progresso e Melhoria Social: Os iluministas acreditavam no progresso humano e na
capacidade de melhorar a sociedade por meio do conhecimento e da reforma social.
Eles promoveram reformas educacionais, científicas e políticas visando o bem-estar
coletivo.

Quanto ao "idealismo alemão," essa corrente filosófica surgiu na Alemanha no final do século
XVIII e início do século XIX, em resposta ao Iluminismo e às mudanças sociais e políticas da
época. O idealismo alemão foi marcado por filósofos como Immanuel Kant, Johann Gottlieb
Fichte, Friedrich Schelling e Georg Wilhelm Friedrich Hegel.

O idealismo alemão, em contraste com o Iluminismo, enfatizou a importância da mente e da


consciência na construção da realidade. Kant, por exemplo, argumentou que o conhecimento é
moldado pela estrutura cognitiva da mente humana. Hegel desenvolveu uma filosofia
sistemática que explorava o papel da dialética na compreensão da evolução do pensamento e
da história.

Embora o Iluminismo e o idealismo alemão tenham abordagens filosóficas diferentes, ambos


desempenharam papéis importantes na evolução do pensamento moderno, contribuindo para
a compreensão da razão, da liberdade e da natureza humana. Juntos, eles representam
aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual da Europa nos séculos XVIII e XIX.

4 - Defina qual a diferença entre o idealismo alemão e o chamado idealismo platônico.


Tanto o idealismo alemão quanto o idealismo platônico enfatizam um papel crucial das ideias na
compreensão da realidade. No entanto, eles diferem em termos de origem histórica,
abordagem epistemológica e concepção da natureza da realidade.
O idealismo platônico remonta a Platão, na Grécia Antiga, que considerava o mundo sensível
como imperfeito, contrastando-o com o mundo eterno e perfeito das ideias. Em contraste, o
idealismo alemão, desenvolvido nos séculos XVIII e XIX na Alemanha, com filósofos como Kant,
Fichte, Schelling e Hegel, enfatizava a mente humana na construção da realidade. Enquanto
Platão via o conhecimento verdadeiro como resultante da apreensão das ideias por meio da
razão e contemplação, os idealistas alemães, especialmente Kant, destacavam a mente como
ativa na formação do conhecimento, moldando a realidade por meio de estruturas cognitivas.
Quanto à natureza da realidade, Platão via o mundo das ideias como a realidade última,
imaterial e eterna, com o mundo sensível sendo uma cópia imperfeita. Já os idealistas alemães
tinham visões variadas, com Kant focando na mente humana como construtora da realidade,
Fichte enfatizando o "eu" como fonte da realidade, e Hegel propondo uma visão dialética onde
o pensamento e a realidade se desenvolvem mutuamente. Portanto, embora ambos os
idealismos compartilhem a ênfase nas ideias na compreensão da realidade, eles se distinguem
por suas origens históricas, abordagens epistemológicas e concepções da natureza da realidade.

5 - Descreva duas críticas possíveis ao idealismo alemão.


O idealismo alemão, embora tenha sido uma corrente filosófica influente e profunda, também
recebeu críticas significativas ao longo do tempo. Aqui estão duas críticas possíveis ao idealismo
alemão:

​ Obscuridade e Abstração: Uma crítica comum ao idealismo alemão, especialmente à


obra de filósofos como Georg Wilhelm Friedrich Hegel, é a sua linguagem densa e
abstrata. Muitos críticos argumentam que os textos idealistas são difíceis de
compreender e estão repletos de terminologia filosófica complexa, tornando-os
inacessíveis para a maioria das pessoas. Essa obscuridade pode dificultar a disseminação
das ideias idealistas e limitar seu impacto no pensamento geral.

​ Falta de Fundamentação Empírica: Alguns críticos argumentam que o idealismo alemão
tende a ser excessivamente focado na abstração e na especulação filosófica,
negligenciando a importância da experiência empírica e da evidência concreta. Eles
alegam que os filósofos idealistas muitas vezes construíram sistemas filosóficos
elaborados sem uma base sólida na observação empírica do mundo real. Isso pode levar
à falta de conexão com as ciências naturais e sociais e à falta de aplicabilidade prática
das teorias idealistas.

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