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CÓDIGO DE CONDUTA

Normas de responsabilidades – Empregador e Empregado

Sumário

1. APRESENTAÇÃO ___________________________________________

2. FILOSOFIA EMPRESARIAL ___________________________________

3. POLÍTICA DO SISTEMA DE COMPLIANCE _______________________

i. INTRODUÇÃO __________________________________

ii. CAPÍTULO I – RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO PESSOAL __

a. Da Integração no Contrato Individual de Trabalho _____________


b. Da Admissão __________________________________________
c. Do Crachá de Identificação e Uniforme ______________________
d. Dos Deveres, Obrigações e Responsabilidades do Empregado ___
e. Do horário de trabalho ___________________________________
f. Do Ponto biométrico _____________________________________
g. Das Ausências e Atrasos _________________________________
h. Dos Atestados _________________________________________
i. Das Férias ____________________________________________
j. Do pagamento _________________________________________
k. Do Descanso Semanal Remunerado ________________________
l. Dos Benefícios _________________________________________
m. Das Disposições Exclusivas _______________________________
n. Estacionamento _________________________________________
o. Refeitório ______________________________________________
p. Vestiário _______________________________________________
q. Das Proibições __________________________________________
r. Das Relações Humanas ___________________________________
s. Das disposições Gerais ____________________________________

iii. CAPÍTULO II – SEGURANÇA DO TRABALHO _________________________

a. Participação e Compromisso _________________________________


b. Acidentes ________________________________________________
c. Obrigações relacionadas aos EPI’s ____________________________
d. Normas de Segurança ______________________________________

iv. CAPÍTULO III – IMPRENSA _________________________________________

v. CAPÍTULO IV – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO e PROTEÇÃO DE DADOS _

a. Segurança da Informação _____________________________________

vi. CAPÍTULO V – PENALIDADES ________________________________________


APRESENTAÇÃO

A BH ESTRUTURAS METÁLICAS foi fundada em 14 de fevereiro de 2011, no bairro Distrito


Industrial Jardim Piemont em Betim – MG.

Em pouco tempo, a BH ESTRUTURAS METÁLICAS conquistou seus clientes e ampliou o seu


portifólio, oferecendo serviços com mais qualidade ao mercado, tendo como sua
especialização a fabricação de estruturas metálicas.

Atualmente, a empresa está localizada em Betim, onde conta com uma infraestrutura em
constante expansão. Toda a produção atende aos parâmetros de qualidade necessários ao
setor de engenharia e estruturas metálicas, com seu processo produtivo totalmente
monitorado e sua matéria prima sendo rigorosamente inspecionada, além de profissionais
envolvidos altamente capacitados.

Para escoar os produtos com agilidade e eficiência, a BH ESTRUTURAS METÁLICAS possui


parcerias que garantem o recebimento das matérias primas e materiais no prazo estipulado.
Um compromisso com o cliente e seus consumidores.

FILOSOFIA EMPRESARIAL

Os princípios abaixo descritos constituem a base de sustentação da BH ESTRUTURAS


METÁLICAS formando a sua filosofia empresarial. São eles:

 Parceria com seus clientes, fornecedores, empregados e comunidade;


 Qualidade total dos produtos fabricados e dos serviços prestados;
 Responsabilidade social;
 Ética e transparência nos negócios;
 Busca constante no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de
processos e fabricação;
 Valorização do seu capital humano;
 Investimento em novas tecnologias e equipamentos;
 Manutenção dos recursos conquistados e procura de novos resultados;
 Busca constante da Qualidade Total;
 Preservação da imagem da BH ESTRUTURAS METÁLICAS junto aos
clientes, sociedade organizada, empregados e demais partes interessadas;
 Atendimento à Legislação Nacional e do Meio Ambiente;
 Estímulo ao espírito inovador e empreendedor de cada indivíduo;
 Desenvolvimento de métodos e processos para atender a melhoria da
Qualidade de Vida, Meio Ambiente, a Saúde e a Segurança do Trabalho; e
 Crença na sabedoria de DEUS.

Os nossos gestores desempenham um papel importante na criação do ambiente inclusivo


onde nossos colegas, colaboradores e funcionários são livres para evoluir, crescer e
expressar o seu verdadeiro eu. Nossos líderes fazem isso por meio da escuta, da mente
aberta e do diálogo frequente e aberto com os membros de sua equipe.
Somos contra condutas abusivas, ameaçadoras, ofensivas ou intimidadoras, verbais ou
físicas no ambiente de trabalho, extensivo após o término do expediente relacionados a
prestação dos serviços, sendo inaceitável comportamentos que prejudique a capacidade de
nossos colegas de trabalho ou que afete os termos e condições de seu emprego.

Portanto, buscamos proporcionar a todos colaboradores oportunidades iguais de emprego e


de desenvolvimento de carreira, elegendo como vetores para contratação, apenas as
qualificações e habilidades do indivíduo. Fatores como idade, raça, cor, sexo, religião,
nacionalidade, deficiência, orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, ou
qualquer outra característica pessoal legalmente protegida, jamais serão critérios excludentes
e discriminatórios. A BH ESTRUTURAS METÁLICAS busca privilegiar a diversidade de
candidatos qualificados para funções disponíveis, livre de preconceitos.

Valorizamos a concorrência, pois reconhecemos a mesma como uma ferramenta que


impulsiona a invenção e a inovação. Diante disso, pautamos nossa conduta na qualidade de
nossas soluções e em propósitos legítimos, e não através de ações antiéticas ou ilegais com
nossos concorrentes, o que nós proporciona vantagens no mercado, por sermos uma
empresa transparente, que se utiliza inteligência competitiva, o que é fundamental para tomar
decisões comerciais estratégicas e, assim sendo, ganhamos negócios com a os pontos fortes
de nossos produtos e serviços, o que nos permite eleger clientes, fornecedores e outros
parceiros comerciais que compartilham o mesmo compromisso com a integridade e padrões
éticos.

POLÍTICA DO SISTEMA DE COMPLIANCE

A BH ESTRUTURAS METÁLICAS é uma empresa que atua no âmbito nacional, na


fabricação de estruturas metálicas, que visa o retorno financeiro e conduz as atividades para
melhorar continuamente o desempenho da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde
no trabalho através de:

 fornecer produtos e serviços que atendam às expectativas dos clientes;


 cumprir legislações, normas técnicas e outros requisitos aplicáveis ao
negócio;
 prevenir os impactos ambientais no ar, água e solo;
 prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

INTRODUÇÃO

O presente Regulamento, visando criar condições indispensáveis à harmonia entre pessoas


que trabalham em conjunto e objetivando o bom entendimento no sentido de atingir um
objetivo comum, estabelece e define as normas que dirigem as relações de trabalho entre os
colaboradores e a Empresa, integrando o contrato individual de trabalho.
A ação reguladora nele contida estende-se a todos os empregados, sem distinção
hierárquica, e complementa os princípios gerais de direitos e deveres contidos na
Constituição Federal e na Consolidação das Leis do trabalho e Convenções Coletivas.

As violações de nosso Código, das nossas políticas ou das leis associadas ao nosso Código
de Conduta e políticas são levadas a sério e podem resultar em ações disciplinares,
chegando inclusive à demissão. Em determinadas circunstâncias, as violações do Código de
Conduta podem resultar em consequências civis ou criminais de quaisquer dos envolvidos.

CAPÍTULO I – RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO PESSOAL

Da Integração no Contrato Individual de Trabalho

Art. 1º – O presente Regulamento faz parte integrante do contrato individual de trabalho. As


normas e preceitos nele contidos aplicam-se a todos os empregados, complementando os
princípios gerais de direitos e deveres contidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Parágrafo único – A obrigatoriedade do presente instrumento perdura o tempo de duração do


contrato de trabalho, sendo assim, o empregado que assinar o seu termo de ciência, não
poderá alegar seu desconhecimento.

Da Admissão

Art. 2º – A admissão e a demissão dos empregados são atos privativos da administração da


Empresa.

Art. 3º - A admissão de empregado condiciona-se a exames de seleção técnica e médica e


mediante apresentação dos documentos exigidos, em prazo fixado pela Empresa.

Art. 4º - A admissão só se efetivará após período experimental, mediante formalização de


Contrato de Experiência, que poderá ser prorrogado, observando-se o prazo máximo de 90
(noventa) dias, conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho, podendo, após seu
término, ser transformado em Contrato por Prazo Indeterminado.

Do Crachá de Identificação e Uniforme

Art. 5º - O novo empregado, no momento da integração admissional, recebe calças e


camisas/blusas de uniforme, fornecidos pela Empresa, sem custo nenhum para o mesmo, de
acordo com a função a ser exercida.

Parágrafo 1º: As seguintes regras deverão ser observadas quanto ao uso do uniforme:

a) O empregado deve permanecer nas instalações da


empresa devidamente uniformizado, inclusive em trabalho
extraordinário (sábados, domingos ou feriados);
b) A entrada na empresa só será permitida com apresentação do crachá. Em
caso de esquecimento do mesmo, comunicar ao RH;
c) Todos os empregados deverão portar seu crachá de identificação. Em caso
de extravio ou dano, procurar o Superior Imediato para emissão de um novo
crachá.
d) Se a perda for ocasionada pelo empregado, o custo de um novo crachá
será descontado na sua folha de pagamento;
e) Para aqueles que exercem atividades no setor de produção, é proibida a
utilização do crachá durante o expediente de trabalho.
f) A troca de uniformes será feita de acordo com cada cargo/necessidade e
seguindo as regras do Manual de Boas Práticas.
g) Uniformes refletem expressivamente o padrão de qualidade da empresa.
USE-O CORRETAMENTE.
h) O uniforme deve ser mantido limpo e em ótimo estado de conservação.
i) É proibido usar jaqueta, colete, casaco, paletó com logomarca de outra
Empresa.
j) Para aqueles que exercem a função de motoristas, é permitido somente o
uso de boné padrão da Empresa.
k) É vedado circular em lugares públicos, como bares e restaurantes vestindo
o uniforme da empresa.
l) É vedado aos empregados trajarem vestidos, saias, bermudas, camisetas e
calçados abertos durante o expediente de trabalho.

Dos Deveres, Obrigações e Responsabilidades do Empregado

Art. 6º – Todo empregado, além das disposições contratuais e legais, deve atender com rigor
as seguintes disposições:

a) Cumprir os compromissos expressamente assumidos no contrato individual


de trabalho, com zelo, atenção e competência profissional;
b) Acatar com presteza e consideração às ordens e instruções emanadas de
seus superiores hierárquicos;
c) Sugerir medidas para maior eficiência do serviço, comunicando
imediatamente qualquer irregularidade que tiver conhecimento;
d) Observar a máxima disciplina no local de trabalho;
e) Zelar pela boa conservação das instalações, equipamentos e máquinas,
comunicando as anormalidades notadas;
f) Zelar pela organização, manutenção e limpeza no local de trabalho, bem
como nas demais dependências da Empresa;
g) Manter na vida profissional conduta compatível com a dignidade do cargo
ocupado e com a reputação do quadro de pessoal da Empresa;
h) Usar os meios de identificação pessoal estabelecidos;
i) Informar a área ou responsável pelos recursos humanos sobre qualquer
modificação em seus dados pessoais, tais como, estado civil, militar, aumento ou
redução de pessoas na família, eventual mudança de residência, etc.;
j) Respeitar a honra, boa fama e integridade física de todas as pessoas com
quem mantiverem contato por motivo de emprego.
k) Zelar e atender por todas as normas de segurança, usando os
equipamentos de proteção individual ou coletiva (óculos, calçados, capacetes etc.),
evitando acidente próprio e/ou com outros empregados;
l) Comparecer, quando convocado, a aulas ou reuniões de instrução sobre
prevenção de acidentes, combate a incêndio, inundações, etc.;
m) Prestar toda colaboração à Empresa e aos colegas, cultivando o espírito de
comunhão e mútua, fidelidade na realização do serviço, em prol dos objetivos da
Empresa;
n) Ter consideração com os demais trabalhadores, comportando-se de modo
apropriado no local de trabalho, dentro dos padrões normais de cortesia e respeito
ao próximo, como, por exemplo, não promover brincadeiras de mau gosto,
algazarras, gritarias, fofocas, atropelos e uso de palavras de baixo calão;
o) Utilizar corretamente o uniforme e apresentar-se ao trabalho
adequadamente vestido, em condições normais de higiene, conforme dispõe as
regras do Manual de Boas Práticas da Empresa;
p) Incentivar e promover a responsabilidade e o cumprimento das normas
estabelecidas neste Regulamento;
q) Informar imediatamente a empresa sempre que tiver suspeita fundada ou
conhecimento de algo que não esteja de acordo com os princípios mencionados
neste Regulamento;
r) Submeter-se ao PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional, vacinações, tratamento e medidas preventivas, sempre que para isso
seja designado ou convocado.
s) Trabalhar com a atenção necessária a fim de evitar danos e prejuízos
materiais;
t) Cumprir todas as leis e regulamentos ambientais aplicáveis, bem como
relatar qualquer vazamento, derramamento ou outro problema ambiental em
potencial.
u) Indenizar os prejuízos causados à Empresa por mau emprego, dolo ou
culpa (negligência, imperícia, imprudência e/ou omissão), caracterizando-se a
responsabilidade por:

I - Sonegação de valores e/ou objetos confiados;


II - Danos e avarias em qualquer bem da Empresa que estiver sob sua
guarda, uso ou sujeito à sua fiscalização;
III - Erro de cálculo doloso contra a Empresa; e
IV – Multas de trânsito por ato de má conduta ao volante e respectiva
pontuação em sua Carteira Nacional de Habilitação – CNH.

§1º - A responsabilidade administrativa não exime o empregado da responsabilidade civil e/ou


criminal.

§2º - As indenizações e reembolsos por prejuízos causados serão descontadas dos salários.

§3º - A Empresa disponibilizará ao empregado, de acordo com a sua função, um guarda


volume individualizado, sendo responsabilidade deste, mantê-lo trancado.
§4º - A Empresa não se responsabilizará pela perda ou extravio dos pertences pessoais dos
empregados.

Do horário de trabalho

Art. 7º - O horário de trabalho, estabelecido de acordo com as conveniências de cada setor da


Empresa, deve ser cumprido rigorosamente por todos os empregados, podendo ser alterado
conforme conveniência da Empresa e o poder diretivo desta sempre que se fizer necessário.

Art. 8º - A jornada de trabalho da Empresa é de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, e o


trabalho diário será contínuo, do início até o fim da jornada indicada, respeitados os períodos
de descanso estabelecidos pela Empresa, independentemente do dia e/ou horário de entrada
e/ou saída do empregado, computando inclusive para fins de horas extraordinárias.

Art. 9º - Os empregados deverão estar nos respectivos postos de trabalho à hora inicial da
jornada, não sendo permitidos atrasos, exceto se motivados por força maior.

Parágrafo único: Os empregados não poderão se ausentar do local de trabalho antes do


término da jornada, salvo se previamente autorizados.

Art. 10º - O horário de trabalho poderá ser prorrogado independentemente de qualquer


acordo, sempre que houver imperiosa necessidade de serviço ou motivo de força maior,
ficando o empregado obrigado à prestação de serviços pelo excesso de tempo necessário,
obedecidas as disposições legais vigentes.

Parágrafo Primeiro: O EMPREGADO se compromete a trabalhar em regime de compensação


e prorrogação de horas sempre que as necessidades assim o exigirem, observadas as
formalidades legais, nos termos da Lei Complementar 150/2015 e da Convenção Coletiva da
Categoria.

Parágrafo Segundo: A Empresa elaborará as escalas de serviços dos empregados, de modo


que o mesmo não seja sobrecarregado, em um mesmo período consecutivo e compense em
outro período, devendo a escala distribuir, de forma razoável, acréscimo de jornada e a
respectiva compensação.

Art. 11º – A entrada e saída observam o horário designado pela Empresa.

Art. 12º - Todo empregado deverá observar seu horário de trabalho previamente estabelecido,
o qual poderá ser alterado em casos especiais ou pela decorrência da própria natureza do
serviço.

Parágrafo único: De acordo com as necessidades do trabalho e em conformidade com a


legislação, a empresa poderá dividir a realização dos serviços em turnos ou períodos de
trabalho diurno, noturno ou misto, revezáveis ou não.

Art. 13º - Somente os diretores, gerentes e/ou seus substitutos poderão autorizar trabalhos de
hora extra.
Do Ponto biométrico

Art. 14º – O horário de trabalho deve ser rigorosamente observado, cabendo ao empregado,
pessoalmente, registrar o ponto eletrônico, no início e no término de sua jornada, assim como
nos intervalos para refeição e repouso.

Art. 15º – O registro do ponto é uma obrigação pessoal e intransferível. O empregado deve
estar devidamente uniformizado para o trabalho, tanto no registro da entrada quanto na saída
do expediente.

§1º - Aos empregados que possuem guarda-volumes, é obrigatório deixar seus pertences
pessoais nos mesmos, antes da marcação do ponto;

§2°- É inadmissível outra pessoa registrar o ponto para o empregado. Em qualquer hipótese,
é considerada falta grave e ato de má fé, e como consequência tanto o infrator como o
solicitante serão dispensados por justa causa.

§3°- Os eventuais enganos na marcação de ponto deverão ser comunicados imediatamente


ao Departamento de RH.

Art. 16º – A falta de marcação de ponto implica em desconto na folha de pagamento das
horas não apontadas, salvo em caso de acolhida pela empresa justificativa apresentada pelo
empregado.

Art. 17º – A falta de marcação de ponto implicará na aplicação da sanção de advertência. As


penalidades poderão ser agravadas gradativamente conforme a habitualidade das infrações.

Art. 18º - As faltas remuneradas permitidas serão abonadas conforme disposição do art. 473
da CLT e/ou Convenção Coletiva, mediante apresentação de documento comprobatório
original e sua respectiva cópia.

Art. 19º - O registro do ponto só poderá ser feito dentro do horário estipulado previamente.

Art. 20º - O relógio de ponto está disponível para o registro 5 (cinco) minutos antes do início
da jornada de trabalho e no máximo 5 minutos após o final da jornada de trabalho.

Art. 21º - O empregado deverá obedecer aos horários para refeição/repouso.

§ 1º - É obrigatório ao empregado usufruir integralmente do intervalo de 01 (uma) hora


destinada a refeição/descanso;

§ 2º - É vedado ao empregado realizar o registro do intervalo de refeição/descanso em


período inferior a 01 (uma) hora.

§ 3º - É obrigatório efetuar a troca de roupa antes do registro do ponto.


Art. 22º - O empregado é obrigado a registrar o ponto na unidade em que irá desempenhar as
suas atividades.

Das Ausências e Atrasos

Art. 23º - O empregado que por motivo de força maior, não puder comparecer ao serviço,
deverá comunicar imediatamente a sua ausência ao seu superior imediato ou ao
Departamento Pessoal.

Art. 24º – O empregado que se atrasar ao serviço, sair antes do término da jornada ou faltar
por qualquer motivo, deve justificar o fato ao superior imediato, verbalmente ou por escrito,
quando solicitado.

Parágrafo único: À Empresa descontará da remuneração os períodos relativos aos atrasos,


saídas antecipadas e as faltas ao serviço, sem prejuízo da aplicação das penalidades
previstas em lei, excetuadas as faltas que tenham previsão legal.

Art. 25º - O empregado que precisar se ausentar por motivo de doença ou tratamento dentário
deverá obter autorização de saída e apresentar, quando de seu retorno, o Atestado Médico
ou Odontológico justificando sua ausência.

Parágrafo único: O empregado deve empenhar-se para que suas consultas médicas e
tratamentos dentários agendados antecipadamente sejam marcados para horários que não
coincidam com a jornada de trabalho.

Art. 26 º - O empregado se obriga avisar ou mandar avisar por qualquer meio, de forma a
consignar os dias em que, por doença ou motivo de força maior, não puder comparecer ao
serviço, no dia anterior à sua falta, se esta for previsível e, quando não for, no início do dia em
que ela se verificar.

Parágrafo único: Entende-se por força maior o fato que ocorra por causa alheia à vontade do
empregado, que não possa ser previsto e nem impedido, impossibilitando-o completamente
ao cumprimento de suas obrigações.

Art. 27º - O empregado que precisar acompanhar filho menor ao médico ou dentista deverá
solicitar autorização prévia e, ao retornar à Empresa, apresentar Atestado Médico de
acompanhante.

Art. 28º - As solicitações de abono de faltas, somente serão aceitas, se as justificativas, com
os correspondentes documentos de comprovação, forem apresentados até 2 (dois) dias úteis
após a data do início da ausência;

Art. 29º - As faltas, quando não abonadas, acarretarão, além da perda do salário
correspondente, a redução legal das férias, devendo ser descontadas no pagamento do
salário do mês subsequente.

Dos Atestados
Art. 30º – Os atestados médicos deverão especificar o tempo concedido de dispensa
necessário para a completa recuperação do paciente; estabelecer o diagnóstico, quando
expressamente autorizado pelo paciente; registrar os dados de maneira legível e identificação
completa do emitente, mediante assinatura e carimbo ou número de registro do Conselho
Profissional.

Das Férias

Art. 31º – As férias serão concedidas por ato da Empresa, em um só período nos 12 (doze)
meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.

Art. 32º - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses da
Empresa, nos limites do poder diretivo.

Art. 33º – Conforme CLT, após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de
trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:

I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5


(cinco) vezes;
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14
(quatorze) faltas;
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e
três) faltas;
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32
(trinta e duas) faltas.

§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas justificadas conforme disposição da


CLT, do empregado ao serviço.

§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de
serviço.

Artigo 34º - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:

I - Deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 (sessenta) dias


subsequentes à sua saída;
II - Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de
30 (trinta) dias;
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias
em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
IV - Tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho
ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.

Parágrafo único: Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após
o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço.
Art. 35º - O empregado deverá comunicar a seu Superior, por escrito, minuciosamente todas
as pendências que deverão ser solucionadas em sua ausência, de forma a não prejudicar o
bom funcionamento da Empresa.

Do pagamento

Art. 36º – A Empresa paga os salários no 5º (quinto) dia útil do mês subsequente, em moeda
corrente do país, mediante depósito em conta bancária de titularidade do empregado.

Parágrafo único: É responsabilidade do empregado, comunicar à Empresa alterações na


conta destinada ao recebimento do salário, não respondendo a Empresa por eventuais
inconsistências bancárias.

Art. 37º – Eventuais questionamentos, erros ou diferenças deverão ser comunicados ao


Departamento Pessoal, no mês correspondente ao recebimento do pagamento.

Parágrafo único: Eventual diferença apurada será paga no mês subsequente à sua apuração.

Art. 38º - Os adiantamentos de salários serão concedidos de acordo com a previsão da


Convenção Coletiva de Trabalho;

Descanso Semanal Remunerado

Art. 39º – O empregado que se ausentar da empresa por motivos particulares, sem
autorização do seu superior e sem justificativa prévia, terá o seu Descanso Semanal
Remunerado (DSR) descontado, além das horas perdidas de trabalho do dia de ausência,
sem prejuízo das demais sanções pertinentes.

Art. 40º – O empregado que se ausentar da empresa por motivos particulares, com
autorização do seu superior, terá as horas do período ausente lançadas no banco de horas,
que deverão ser pagas dentro período de banco de horas, caso contrário terá o seu Descanso
Semanal Remunerado (DSR) descontado, além das horas perdidas de trabalho do dia de
ausência.

Art. 41º - Não se enquadram na regra do artigo anterior, as faltas justificadas com base no art.
473 da CLT e em atestados médicos e ou odontológicos autênticos que comprovem que o
empregado está impossibilitado de desenvolver suas atividades.

Art. 42º – Todo empregado possui o direito ao Descanso Semanal Remunerado, porém para
fazer jus ao recebimento da remuneração do DSR, o empregado precisa ter cumprido
integralmente a sua jornada de trabalho conforme estabelecido na legislação trabalhista em
vigor, ou seja, 44 (quarenta e quatro) horas semanais.

Dos Benefícios

Art. 43º – A Empresa concede aos seus empregados os benefícios abaixo descritos:
I. Vale transporte, como estipulado na Lei; ou valor convertido no cartão
combustível;
II. Auxílio refeição;
III. Plano de Saúde Coparticipativo;

Parágrafo único: aos empregados que exercem a função de motorista, além dos benefícios
acima descritos, serão concedidos também o plano de saúde e o seguro de vida, conforme
determina a Convenção Coletiva.

Das Disposições Exclusivas

Art. 44º - Competem aos Gerentes, Supervisores, Encarregados de Departamento e aos


outros ocupantes de cargos de chefia:

a) Zelar pela harmonia no serviço, bem como pelo espírito de cordialidade e


colaboração com relação a seus subordinados e superiores;
b) Manter a boa ordem e segurança no serviço de sua responsabilidade;
c) Delegar e distribuir serviços, obedecendo à capacidade e habilidade de
cada um;
d) Não abusar ou se exceder em sua autoridade;
e) Cumprir fielmente e sob todos os aspectos o presente Regulamento.

Art. 45º - O motorista, além da responsabilidade pelos danos causados aos veículos de
propriedade da empresa, responderá solidariamente pelos prejuízos ocasionados a terceiros
quando resultantes da imprudência, imperícia e/ou negligência de sua parte, na condução dos
veículos da empresa, ou nos casos de infração ao Código Brasileiro de Trânsito.

§1º - Só deverão dirigir veículos aqueles motoristas que estiverem devidamente habilitados
(carteira de motorista).

§2º - O motorista é responsável pela segurança de todos os passageiros e pela estabilidade


do material sendo transportado. Veículos de carga não podem levar passageiros na
carroceria junto com materiais ou equipamentos.

Art. 46º - Todos os empregados que utilizarem internet, intranet, e-mail ou quaisquer outros
meios de comunicação internos da Empresa, são responsáveis pelo uso correto destes
recursos considerados ferramentas com o propósito de contribuir para o trabalho diário.

§1º - As senhas de acesso dos recursos acima citados são pessoais e intransferíveis, sendo
sua guarda e utilização de responsabilidade do empregado.

§2º - o uso indevido destas ferramentas, o acesso a sites indevidos e o envio de e-mails ou
mensagens que não sejam pertinentes ao trabalho do empregado, acarretará a aplicação de
penalidades, tais como advertências e, sendo reiterada de justa causa. Não será permitido,
em hipótese alguma, o uso de tais ferramentas para navegação e visitação em sites de
conteúdo pornográfico, ensejando demissão por justa causa.
§3º - O celular da Empresa é de uso restrito/pessoal, e sua utilização deve respeitar as regras
do Termo de Cessão de Uso do Aparelho de Telefonia Mobílie – Celular Corporativo.

Estacionamento

Art. 47º - A empresa por mera liberalidade dispõe de local adequado (estacionamento) para o
empregado estacionar/parar bicicleta e/ou motocicleta, sendo proibido estacionar/parar em
local diverso.

Parágrafo único: O empregado exime a empresa de qualquer responsabilidade sobre carro,


bicicleta e/ou moto estacionados/parados no seu estacionamento.

Art. 48º - A empresa não se responsabiliza por danos, avarias, furtos ou roubos causados nos
veículos dos empregados.

Art. 49º - É obrigatório observar a sinalização no local ao estacionar a bicicleta e/ou


motocicleta.

Refeitório

Art. 50º - A Empresa dispõe de refeitório para a alimentação dos empregados.

Art. 51º - No refeitório estão disponíveis utensílios de cozinha e uma geladeira de uso coletivo
para a guarda e conservação dos alimentos destinados ás refeições do dia, sendo vedado o
acúmulo de refeições para serem consumidas em dias posteriores.

§1º - É vedada a retirada dos materiais e utensílios do refeitório.

§2º - A Empresa fará a limpeza diária da geladeira e sendo constatada a presença de


alimentos deteriorados, os mesmos serão descartados imediatamente e sem prévia
comunicação.

Art. 52º - É proibido usar outros ambientes da Empresa para se alimentar, contribuindo assim
para o asseio e manutenção da limpeza.

Art. 53º - Os empregados, usuários do Refeitório, deverão falar em tom de voz educado,
respeitando as normas de bom convívio social.

Art. 54º - Ao se aproximar do balcão térmico para retirar a sua marmita, o empregado deve
evitar atitudes que possam contaminar as refeições dos outros colegas, tais como, mexer nos
cabelos, espirrar, tossir, conversar entre outras. Em período de pandêmico, o uso de mascara
em tais ambientes é obrigatório.

Art. 55º - O empregado deve pegar pratos e talheres com responsabilidade e evitar
brincadeiras com os alimentos e utensílios.

Art. 56º - Logo após o término das refeições retirar-se da mesa para que outros empregados
possam utilizá-la.
Art. 57º - O empregado deve deixar a mesa limpa após a refeição. Copos e garrafas
descartáveis deverão ser colocados nas lixeiras.

Art. 58º - No final da refeição, pratos e talheres deverão ser colocados nos locais adequados
à higienização dos mesmos.

Art. 59º - São deveres do empregado:

I- Zelar pela higiene e das dependências do Refeitório, quando dele se


utilizar;
II- Responder, perante a Empresa, por danos ou prejuízos que causar ao
Refeitório;
II- Comportar-se, nas dependências do Refeitório, segundo os princípios da
boa educação, respeito, convivência harmoniosa e companheirismo;
IV- Apresentar-se devidamente trajado não sendo permitido permanecer no
local sem camisa;
VIII- Não é permitido colar cartazes ou qualquer tipo de material nas
dependências do refeitório, paredes, portas e mesas;
X- Não é permitido sentar-se sobre as mesas.

Vestiário

Art. 60º - A Empresa fornece armários no vestiário de acordo com a função exercida pelo
empregado, cabendo a este zelar, manter no cadeado e evitar guardar em seu interior
alimentos e objetos de valor pelos quais a Empresa não se responsabiliza.

Parágrafo único: O empregado deve zelar pela limpeza e organização do vestiário mantendo
sempre os armários fechados e evitando deixar objetos espalhados em seu interior.

Art. 61º - É proibido colar adesivos, desenhar e escrever nos armários ou em qualquer outro
bem da Empresa.

Art. 62º - É proibida a entrada de pessoas não autorizadas nos vestiários.

Art. 63º - É proibido o uso de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas nos vestiários ou em
qualquer outro setor da empresa. Isto se aplica quer você esteja trabalhando nas instalações
da Empresa, trabalhando remotamente, viajando a negócios para a companhia ou
trabalhando nas instalações do cliente.

Parágrafo único: Se você estiver preocupado que um colega possa estar sob a influência de
álcool ou uma droga que compromete sua capacidade de trabalhar de forma eficaz durante o
trabalho, manifeste sua preocupação com seu gerente ou supervisor direto.

Art. 64º - É proibido realizar festas ou qualquer outro tipo de comemoração nos vestiários ou
em qualquer outro setor da empresa.
Art. 65º - Não é permitido ingressar na área de trabalho com os capacetes de moto que
deverão ser colocados em cima dos armários ou no local próprio na moto (quando tiver) para
guardá-los.

Art. 66º - Os objetos de uso pessoal, tais como, chinelo, toalha, roupas, calçados em geral,
deverão, obrigatoriamente, após a sua utilização, permanecer guardados no armário utilizado
pelo empregado.

Art. 67º - Os objetos descartáveis que compõe o uniforme e utilizados pelo empregado,
deverão, após sua utilização, serem descartados em local apropriado.

Art. 68º - A Empresa não se responsabiliza pelos pertences acomodados nos armários, bem
como pelos capacetes de moto ali deixados, sendo estes de única e exclusiva
responsabilidade de seus respectivos proprietários.

Das Proibições

Art. 69º – É expressamente proibido ao empregado:

a) Ingressar ou permanecer em setores estranhos aos serviços, salvo por


ordem expressa;
b) Ocupar-se de qualquer atividade que possa prejudicar os interesses do
serviço, bem como a utilização de máquinas, computadores, telefones, etc.
disponíveis no ambiente de trabalho, para uso pessoal, sem autorização do
superior.
c) Promover algazarra, brincadeiras e discussões durante a jornada de
trabalho;
d) Usar palavras ou gestos impróprios à moralidade e respeito, nas
dependências da Empresa;
e) Fumar em períodos fora dos intervalos de trabalho e em local diverso ao
estipulado para este fim nas instalações da Empresa;
f) Receber visitas ou introduzir pessoas estranhas no recinto da Empresa,
sem prévia autorização;
g) Divulgar, por qualquer meio, assunto, fato ou imagem de natureza privada
da Empresa ou de seus colegas de trabalho;
h) Utilizar de aparelho de telefonia celular durante o expediente de trabalho,
salvo em caso de o uso ser inerente à atribuição de suas funções, devidamente
autorizado pelo empregador;
i) Fazer uso do telefone celular pessoal durante o expediente de trabalho,
salvo em situações emergenciais:

ii. Essa ressalva não se aplica aos empregados da área de


produção, estando estes expressamente proibidos de utilizar o
telefone celular no ambiente trabalho.
iii. Em caso de situações emergenciais, os empregados da área
de produção poderão fornecer o número de telefone celular do seu
superior hierárquico para contato.
j) Retirar do local de trabalho, sem prévia autorização, qualquer equipamento,
objeto ou documento de propriedade da Empresa;
k) Propagar ou incitar a insubordinação no trabalho;
l) Usar cartão de visita profissional não autorizado pela Empresa;
m) Utilizar de impressos da Empresa para assuntos não relacionados ao
serviço;
n) Portar arma de qualquer natureza, bebidas alcoólicas, drogas ilícitas, bem
como se apresentar ao trabalho embriagado ou sob o efeito de qualquer
espécie de entorpecente, ainda que lícito;
o) Dar ordens ou assumir atitudes de direção sem ter para isso a necessária
autorização;
p) Entreter-se no horário de serviço em conversações, leitura e ocupações não
relacionadas ao serviço;
q) Utilizar fone de ouvido durante o horário de trabalho;
r) Divulgar, informar ou dar conhecimento, por qualquer meio ou forma, acerca
do salário e demais verbas recebidas da Empresa;
s) Fazer serviço para si ou para terceiros utilizando tempo, equipamentos,
ferramentas ou materiais da empresa, sem autorização;
t) Recusar-se à execução de serviço fora de suas atribuições, quando
decorrente de necessidade imperiosa ou quando complementar aos serviços
prestados, com execução de tarefas que decorrem da atividade contratada e
integradas ao conteúdo ocupacional do cargo objeto do contrato e compatível
com sua condição pessoal, visto que não configuram em tal situação, acumulo
ou desvio de função;
u) Recusar-se a usar os equipamentos de proteção individual e coletiva (EPIs
e EPCs);
v) Não cumprir as obrigações contidas em ordens de serviços apresentadas
pela empresa;
w) Trabalhar com o uniforme descaracterizado e/ou descalço, ou ainda, com
calçado que não ofereça segurança aos pés;
x) Receber, sob qualquer forma ou pretexto, presentes de pessoas que
estejam em relação de negócios com a empresa.

Art. 70º - Também é proibido aos empregados:

a) Usufruir o intervalo de descanso e almoço na recepção da Empresa;


b) Usufruir o intervalo de descanso e refeição no posto de trabalho e nas
demais estações de trabalho;
c) Frequentar os demais setores de trabalho durante o seu horário de
descanso e refeição;
d) Deitar-se no chão com o uniforme nos horários de descanso e refeição;
e) Se ausentar da empresa no horário de trabalho sem autorização prévia;
f) Se ausentar da empresa no horário de trabalho sem o registro da saída no
ponto biométrico, mesmo que haja autorização para saída.
g) Permanecer na portaria, na recepção da empresa, nos locais de circulação
de pessoas e veículos, e nos demais locais sinalizados com a proibição de
permanência;
h) Transitar com veículo em velocidade superior a 20 Km/h nas dependências
da empresa;
i) Sair com qualquer material, equipamento ou produto da Empresa sem
autorização específica por escrito. A autorização deve ser apresentada ao
vigilante na portaria.

Art. 71º - É expressamente proibido aos empregados e será considerado como ato de
violação de segredo profissional e ato de improbidade, fotografar, filmar, registrar imagens,
tomar anotações ou cópias de detalhes técnicos e administrativos sobre qualquer assunto que
se relacione com as atividades industriais e comerciais da Empresa, para fins particulares,
assim como permitir ou facilitar sua retirada das dependências da Empresa.

Art. 72º - É expressamente proibido aos empregados e será considerado como ato de
violação de segredo profissional/Industrial e ato de improbidade, divulgar/tornar público,
imagens internas da Empresa sem autorização prévia.

Das Relações Humanas

Art. 73º – Todo o empregado tem o direito de trabalhar em um ambiente livre de


constrangimentos, para isso, deve ser evitado o uso de expressões e apelidos que expõe os
colegas em situações vexatórias, contribuindo assim para um ambiente de trabalho
agradável, cultivando o bom relacionamento e integração de todos os trabalhadores.

Parágrafo único: Não podemos esquecer que, muito embora todos nós tenhamos o direito de
ter nossas próprias crenças e valores, precisamos ser sensíveis à forma como nossas
opiniões pessoais podem ser recebidas pelos outros quando as expressamos no local de
trabalho. Com isso, as ferramentas de comunicação e de mídias sociais da Empresa, nunca
devem ser usadas para defender crenças religiosas, políticas ou outras crenças pessoais
potencialmente sensíveis.

Art. 74º – Todos os empregados, sem distinção, devem colaborar e trabalhar com sentido de
equipe, forma mais eficaz à realização dos fins e objetivos da Empresa.

Art. 75º – Harmonia, cordialidade, respeito e espírito de compreensão devem predominar nos
contatos estabelecidos independentemente de posição hierárquica.

Art. 76º – A Empresa não tolerará atitudes de discriminação, seja por raça, sexo, cor, religião,
idade, característica física, origem, orientação sexual, ou qualquer conduta que seja ilegal ou
inapropriada.

Art. 77º – A Empresa não tolerará atitudes que evidenciem o assédio moral, definido este
como maus-tratos aplicados ao indivíduo, derivado de uma lógica perversa na relação de
poder existente no local de trabalho.

Parágrafo único: O assédio moral está relacionado à presença de ações e condutas por parte
do detentor do poder, contra o bem-estar do trabalhador, manifestado por humilhações,
xingamentos e perseguições, cuja repetição e permanência acabam por desencadear um
processo de diminuição da sua autoestima.
Art. 78º – A diretoria da Empresa, através do Departamento de Recursos Humanos, irá
procurar, sempre que solicitada e desde que julgue conveniente, colaborar na solução de
problemas e questões de ordem pessoal e moral dos empregados, com respeito e absoluto
sigilo.

Das disposições Gerais

Art. 79º - É de responsabilidade do empregado, zelar pela conservação das ferramentas,


aparelhos, máquinas e todo o patrimônio da Empresa.

Art. 80º - É proibido utilizar patrimônio da Empresa para fins particulares, como uso de
veículo, celular, notebook, computadores, internet, e-mail, ferramentas, equipamentos de EPI,
matérias e similares.

Art. 81º - São inaceitáveis manifestações contrárias à ordem, ao decoro e à disciplina dentro
da Empresa.

Art. 82º – Em casos de urgência, pode-se usar o telefone da Empresa para fins particulares,
desde que autorizado pelo superior.

Art. 83º – Listas, rifas, produtos para sorteios e/ou venda e correlatos não poderão circular na
Empresa.

Art. 84º – Não é permitida a entrada de vendedores e representantes de artigos pessoais na


Empresa, bem como o comércio particular entre os empregados.

Art. 85º – O empregado deve conservar os princípios de respeito à dignidade da pessoa


humana sem nenhuma distinção, com relação aos subordinados, colegas de trabalhos,
superiores, fornecedores e clientes.

Art. 86º – O empregado deve observar as regras de higiene, segurança e meio ambiente do
seu setor de trabalho, visando à proteção das pessoas e dos equipamentos.

Art. 87º – Qualquer tipo de violência de um empregado em relação a outro, ou a terceiros,


como por exemplo, o desacato à vigilância ou vice-versa, é considerado ocorrência grave.

Art. 88º – Somente com autorização prévia da Gerência Administrativa podem ocorrer
fotografias e/ou filmagens no interior da empresa.

Art. 89º – Não é permitido receber encomendas particulares e nem realizar


festas/comemorações no local e no horário de trabalho, salvo autorização expressa do
superior imediato.

Art. 90º – Ao empregado é garantido o direito de formular sugestão ou reclamação acerca de


qualquer assunto pertinente ao serviço e à atividade da Empresa.
Parágrafo único: as sugestões ou reclamações podem ser encaminhadas aos gerentes,
encarregados e aos próprios administradores, que poderão premiar os empregados que
tiverem sugestões aprovadas.

Art. 91º – O acobertamento de falta praticada por qualquer empregado implica em falta
idêntica, com suas consequências decorrentes.

Art. 92º – Objetos e dinheiro que porventura forem encontrados dentro do recinto da Empresa
deverão ser entregues ao Departamento de Recursos Humanos, ficando a critério da
Empresa, dar o devido destino aos mesmos.

Art. 93º – É vedado a todo empregado receber propina, comissão ou vantagem de qualquer
espécie em função de suas atribuições em afronta às diretrizes do Código de Ética e do
Programa de Integridade da empresa. Seguimos as leis anticorrupção.

Parágrafo Primeiro: Para fins de suborno devemos entender como qualquer coisa de valor
oferecida ou aceita para influenciar uma decisão comercial ou obter uma vantagem comercial.
Por sua vez, a propina deve ser entendida como retorno de um benefício, geralmente em
dinheiro, como recompensa pela concessão de negócios. Ambas as práticas são vedadas na
Empresa.

Parágrafo Segundo: O Lobby é definido como meio de influenciar a ação governamental e


pode ser permitido quando feito de forma transparente e de acordo com os regulamentos
governamentais, assim sendo, deve ser feita legalmente e com permissão do departamento
jurídico.

Art. 94º – Todos os empregados devem ter consciência de que os clientes da Empresa são a
razão da mesma existir motivo pelo qual devem ser tratados com cordialidade e presteza.

Art. 95º - A Empresa se compromete a investigar denúncias e punir atos de abusos


praticados, devidamente comprovados, praticados contra funcionários em seu
estabelecimento dentro da jornada de trabalho ou em razão do trabalho.

Salientamos que, as denúncias de possíveis más condutas devem ser sempre feitas de boa-
fé. Boa-fé significa uma tentativa genuína de fornecer informações honestas, completas e
precisas com a intenção de deter a possível má conduta.

Art. 96º - Ao expressar uma preocupação, será mantida a confidencialidade do relatório e de


sua identidade.

Art. 97º - As denúncias poderão ser encaminhadas a um líder de confiança, tal como seu
gerente, parceiro de RH. Sendo você a pessoa responsável para receber a denúncia e se um
colaborador/colega vier até você para expor uma dúvida ou preocupação sobre uma possível
má conduta:

a. Assegure-se de que você tenha tempo suficiente para discutir o problema


de forma adequada;
b. Se for o caso, conduza a reunião em um local privado.
c. Escute com atenção e sem julgamentos.
d. Não pense que você deve responder ou ter uma solução sozinho a uma
preocupação.
e. Agradeça aos colegas que manifestarem e os informe de que você irá fazer
o acompanhamento com a pessoa ou grupo adequado.
f. Os gerentes não devem tentar investigar denúncias de suspeita de violação
do Código de Conduta, a menos que isso lhes seja solicitado.

CAPÍTULO II – SEGURANÇA DO TRABALHO

Participação e Compromisso

Art. 95º - O objetivo básico envolve a prevenção de riscos e de acidentes nas atividades de
trabalho, visando à defesa da integridade da pessoa humana.

Art. 96º - As normas de segurança descrevem procedimentos no trabalho que, quando


cuidadosamente observados, vão contribuir para que o ambiente de trabalho seja um lugar
seguro, o qual se inclui, não é apenas aquele livre de ferimentos, mas também aquele livre de
ameaças e de violência, não sendo tolerado, em hipótese alguma, agressões, ataques físicos,
perseguição virtual, ou atos similares de violência ou intimidação.

Art. 97º - Para se trabalhar com segurança deve haver vigilância permanente e
reconhecimento de normas e regras de segurança que devem ser seguidas por todos os
empregados.

Acidentes

Art. 98º - É aquele ocorrido com o empregado dentro das instalações da empresa, ou
prestando serviço para a Empresa em outro estabelecimento.

Art. 99º - Em toda ocorrência de Acidente de Trabalho, o fato deverá ser comunicado de
imediato ao supervisor / encarregado do setor de Segurança do Trabalho.

Art. 100º - O Empregado deve comunicar imediatamente ao seu superior imediato qualquer
fato que coloque em risco os empregados e/ou a Empresa.

Art. 101º - O empregado não deve iniciar nenhuma tarefa sem que o supervisor/ encarregado
tenha lhe preparado adequadamente para ela.

Art. 102º - Em caso de dúvida, pergunte novamente ao seu supervisor e realize de forma
segura a tarefa designada.

Art. 103º - A prevenção de acidentes é a meta de todos. Não depende somente das boas
condições materiais, mas principalmente da conscientização dos empregados.

Art. 104º - A melhor maneira de evitar acidentes é reconhecer o modo correto e seguro de se
fazer as coisas.
Obrigações relacionadas aos EPI’s (Equipamento de Proteção Individual)

Art.105º - Obrigações do empregado:

a) O empregado fica responsável pela boa e correta utilização e conservação


de todo e qualquer bem/patrimônio que a empresa disponibiliza para a
execução das suas atividades laborais em benefício desta, entendendo como
“bem/patrimônio” todos os equipamentos, ferramentas e materiais de trabalho,
incluindo equipamentos de segurança individual, uniforme, computador,
aparelho celular, material de escritório, veículos automotores, maquinário
utilizado no processo produtivo industrial;
b) O empregado é obrigado a usar o EPI apenas para a finalidade a que se
destina;
c) O empregado deverá comunicar qualquer alteração que o torne impróprio
para uso;
d) O empregado é obrigado a cumprir as determinações da empresa sobre
seu uso adequado;
e) Em caso de perda, extravio, deterioração por mau uso e mau estado de
conservação do bem/patrimônio da empresa, dentro do prazo de vida útil deste
(conforme tabela a seguir), os valores despendidos pela empresa para
reposição do mesmo serão descontados do pagamento do empregado, em seu
contracheque, respeitado os limites legais.

Art. 106º - Obrigações do Empregador:

a) Adquirir o EPI adequado ao risco da atividade;


b) Exigir seu uso;
c) Fornecer somente o EPI aprovado pelo órgão nacional ou competente;
d) Orientar e treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado,
guarda/conservação e higienização;
e) Responsabilizar-se por sua manutenção e substituição quando necessário;

Art. 107º - Considerando que o uso adequado do Equipamento de Proteção Individual - EPI,
ainda requer a atenção dos supervisores e dos empregados, e considerando que tal fato pode
decorrer da necessidade de instruções mais detalhadas, a empresa formalizará procedimento
de instrução junto aos seus empregados, no exercício do que lhe determina a legislação
vigente, e consciente de que assim conquistará o maior comprometimento de cada um em
relação à prevenção de acidentes.

Art. 108º - O EPI não se destina a evitar acidentes, mas sim, a evitar e atenuar as lesões
decorrentes do acidente e a ação de agentes ambientais, em função das atividades e áreas
de atuação, por isso seu uso é obrigatório.

Art. 109º - O uso adequado do EPI depende do conhecimento do equipamento e dos riscos e
do comprometimento do usuário com a sua própria proteção. É, obviamente, atribuição de
cada empregado e é, legal e moralmente, obrigatório.
Art. 110º - Os EPI’S são indicados para o uso específico e convencional. Com relação aos
EPI’S convencionais, conforme PCMO vigente, as suas características são as seguintes:

a) Proteção da Cabeça - Capacete: Protege de impacto de objeto que cai ou é


projetado, e de impacto contra objeto imóvel;
b) Proteção dos Olhos - Óculos de Segurança: Protegem os olhos de impacto
de materiais projetados, e de impacto contra objetos imóveis. Os óculos de
segurança utilizados são muito eficazes quanto à proteção contra impactos.
Para proteção contra poeiras, a empresa fornece os óculos ampla visão, que
envolvem totalmente a região ocular;
c) Proteção Facial - Protege todo o rosto de impacto de materiais projetados e
de calor radiante, podendo ser acoplado ao capacete;
d) Proteção das Laterais e parte posterior da Cabeça - Capuz: protege as
laterais e a parte posterior da cabeça (nuca) de projeção de fagulhas, poeiras e
similares. Para uso em ambientes de alta temperatura, o capuz é equipado
com filtros de luz, permitindo proteção contra queimaduras;
e) Proteção Respiratória - Máscaras: Protegem as vias respiratórias contra
gases tóxicos, asfixiantes e poeira. Elas protegem não somente de
envenenamento e asfixias, mas da inalação de substâncias que provocam
doenças ocupacionais (silicose, siderose etc.);
f) Proteção do Tronco - Aventais, blusões de raspa, capas e outras: Protege
contra riscos de origem térmica, radioativa, mecânica, agentes químicos,
meteorológicos, umidade;
g) Luvas, mangas de proteção (mangotes) ou cremes protetores: Protegem as
mãos e braços contra materiais e objetos escariantes, abrasivos, cortantes,
perfurantes, produtos químicos, corrosivos, tóxicos, alérgicos, oleosos, graxos,
solventes orgânicos, queimaduras, choque elétrico, radiações perigosas, frio e
agentes biológicos. Existe luva específica para cada tipo de atividade;
h) Calçados de proteção: Protegem contra riscos de objetos perfurantes,
escorregões, origem mecânica, técnica, elétrica, radiações perigosas, agentes
biológicos agressivos;
i) Calçados Impermeáveis: Protegem contra umidade, produtos químicos,
lama;
j) Perneiras de Proteção: Protegem contra riscos de origem mecânica,
radiação perigosa, animais peçonhentos;
k) Cinto de Segurança: cinturões antiquedas que protegem o homem nas
atividades exercidas em locais com altura igual ou superior a 02,00m (dois
metros) - em que haja risco de queda (obrigatório), composto de cinturão,
propriamente dito, e de talabarte, extensão de corda (polietileno, nylon, aço,
etc.) com que se fixa o cinturão à uma estrutura firme.
l) Proteção Auditiva - Protetores Auriculares: Protegem o ouvido contra
ruídos. Diminui a intensidade da pressão sonora exercida pelo ruído contra o
aparelho auditivo.

Art. 111º - Os protetores auriculares, não descartáveis, deverão ser higienizados com água e
sabão neutro, ao final do expediente. Este tipo de EPI é de uso individual, fica proibido o
empréstimo e/ou compartilhamento entre os empregados.
Normas de Segurança

Art. 112º - Um local de trabalho seguro não é apenas aquele livre de ferimentos, mas também
aquele livre de ameaças e de violência. Não toleramos agressões, ataques físicos,
perseguição virtual, ou atos similares de violência ou intimidação.

Parágrafo único: Todos os colaboradores e empregados deverão manter as áreas de


trabalho, circulação, acesso e escadarias livres de obstáculos, não depositando entulhos,
materiais de construção, equipamentos, etc. Não obstrua o local de acesso a nenhum
equipamento de combate a incêndio (extintores, hidrantes, etc).

Art. 113º - É proibido subir no vaso sanitário, esta atitude pode ocasionar grave acidente.

Art. 114º - É proibida a entrada de pessoas alheias, sem prévia autorização, nos setores de
produção da Empresa.

Art. 115º - É proibido utilizar qualquer tipo de acessório ou adorno (anel, pulseira, cordão,
relógio e afins) nas áreas de produção da Empresa.

Art. 116º - Não suba e nem desça as escadas correndo, uma vez que há o risco de tropeçar
em um degrau. Também não ande correndo, pode ser perigoso. Se o seu corpo está presente
e o seu pensamento distante, isso representa um perigo em potencial.

Art. 117º - Não improvise caminhos no seu local de trabalho. Todos deverão andar somente
nas faixas de pedestres, observando e obedecendo todas as placas de segurança e avisos
fixados.

Art. 118º - É proibida a utilização da empilhadeira sem a autorização do superior imediato.

Art. 119º - Não são permitidos caronas na empilhadeira que é destinada apenas para
manusear materiais.

Art. 120º - Comunique de imediato todo e qualquer acidente ocorrido ao seu superior, que
tomará as providencias necessária para solução do memo.

Art. 121º - Mantenha seu local de trabalho em ordem e limpo à medida que você for
executando o serviço. Todos os tipos de lixo devem ser colocados nos recipientes próprios e
identificados para tal (guimbas de cigarros, trapos oleados, vidros, etc). Nunca deposite
materiais ou ferramentas nos peitoris ou em outros locais onde eventualmente possam cair.

Art. 122º - Você é o principal responsável pela segurança no trabalho. Então, cuide da sua
segurança seguindo sempre as orientações citadas neste regulamento. Estas são as suas
armas na luta contra acidentes. Use-as!

Art. 123º - Será considerada indisciplina, a inobservância de instruções expedidas para a


prevenção de acidentes, bem como o não uso do equipamento de proteção individual (EPI)
fornecido pela Empresa.
Parágrafo único: Se você estiver representando BH ESTRUTURAS METÁLICAS na sede de
um parceiro de negócios/clientes, você deve seguir nosso Código de Conduta e nossas
políticas. Você também deve compreender e seguir as regras de saúde e segurança do
parceiro.

CAPÍTULO III – IMPRENSA

Art. 124º - Nossa reputação é um de nossos ativos mais valiosos e cada um de nós é
responsável por cultivar e proteger a reputação. Portanto, declarações feitas à mídia e o
comportamento de cada colega com clientes, parceiros comerciais, membros da comunidade
e a mídia devem garantir e primar pela solidez da nossa imagem.

Parágrafo único: Designação coletiva dos veículos de comunicação que exercem o jornalismo
e outras funções de comunicação informativa — em contraste com a comunicação puramente
propagandística ou de entretenimento e a mídia que consiste em qualquer meio de
comunicação utilizado para veicular mensagem de conteúdo promocional ou publicitário.

Art. 125º - As demandas de imprensa deverão ser encaminhadas para a Gerência de


Comunicação e Marketing. Não tratar isoladamente em hipótese alguma.

Art. 126º - Os contatos com a imprensa serão promovidos, exclusivamente, pelos porta-vozes
autorizados e indicados pela Empresa e com orientação da área de comunicação.

Art. 127º - É proibido pessoas não autorizadas realizar contato com a imprensa em nome da
Empresa.

Art. 128º - O empregado não deve promover a divulgação de informações sigilosas ou


inverídicas na imprensa ou por outro meio.

Art. 129º - Qualquer solicitação de informações relativas à Empresa, vinda da mídia ou de


qualquer órgão governamental, deve ser direcionada a área de Comunicação e/ou ao setor
Jurídico. Dependendo da natureza da demanda, a mesma será direcionada a área e/ou
responsável correspondente.

Art. 130º - Contato com profissionais da imprensa não deve, em hipótese alguma, ser tratado
sem a orientação, participação do comunicador e/ou advogado da empresa.

Art. 131º - Convite para entrevista e solicitação de informações deve ser registrado por escrito
(e-mail, ofício, carta, outro) contendo nome do jornalista e dados para contato (telefone e e-
mail). Encaminhar imediatamente ao setor de Comunicação com cópia para o Jurídico,
dependendo da natureza da demanda.

Art. 132º - É vedado ao empregado participar de programas de TV, rádio, entrevistas em


geral, referente a outros assuntos que não sejam da Empresa, usando o uniforme, acessórios
(crachá, boné) ou outros itens que caracterizam e/ou identifiquem a empresa, sob pena de
serem tomadas as medidas judiciais cabíveis.
CAPÍTULO IV – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO e PROTEÇÃO DE DADOS

Art. 133º - O ambiente padronizado de informática (estações de trabalho, servidores e


impressoras) da Empresa, tem como princípio fundamental seguir todas as normas, padrões
e principalmente as políticas de segurança da informação da empresa, resultando numa
sinergia para tomadas de decisões rápidas, conscientes e com resultado desejado.

Art. 134º - Para a utilização dos recursos de informática da Empresa, os empregados deverão
seguir as seguintes restrições:

a) É proibido suspender serviço do antivírus;


b) É proibido atualizar o sistema operacional Windows sem prévia permissão;
c) É proibido alterar a assinatura dos e-mails;
d) É proibido compartilhar pastas/diretórios na máquina, e/ou instalar
programas que tragam danos ao seu computador e aos demais da rede de
computadores, pois muitos vírus utilizam os compartilhamentos para se
proliferar;
e) É proibido realizar backup de documentos e informações da Empresa, mais
ainda quando para armazenamento próprio, salvo autorização expressa da
diretoria.

Art. 135º - Considerando que todos os sistemas e recursos em questão são de propriedade e
uso exclusivo da Empresa e todos os referidos sistemas e recursos (e-mail, internet,
computadores, impressoras, copiadoras, máquinas digitais, celulares e telefone fixo entre
outros) somente podem ser utilizados exclusivamente para atender os seus interesses, esta
reserva o pleno direito de monitorar e inspecionar todas as atividades associadas com a
utilização de recursos computacionais, isto inclui, mas não são limitados a e-mail,
documentos de texto, gráficos, músicas, vídeos, internet e aplicações. Sendo assim, qualquer
usuário poderá ser auditado para efeitos de verificação do descumprimento das normas e
instruções corporativas e, em consequência, a aplicação de ações disciplinares.

Art. 136º - O equipamento a ser utilizado pelo empregado dispõe de aplicativos (programas)
adequados ao bom andamento de seu trabalho e, qualquer necessidade de instalação de um
programa não disponível, deverá ser solicitada ao superior, que tomará as providências
necessárias de acordo com os procedimentos internos e leis que regulamentam o uso do
programa.

Segurança da Informação

Art. 137º - É extremamente importante que as credenciais (usuário e senha) do empregado


não sejam divulgadas para terceiros, por se tratar da sua identidade digital dentro da rede de
computadores da Empresa.

Art. 138º - As seguintes restrições devem ser seguidas por todo empregado para evitar um
incidente de segurança dentro da empresa:

a) Não fornecer o nome do usuário nem senha a terceiros;


b) Não acessar recursos da empresa em locais públicos;
c) Não utilizar o correio eletrônico da empresa para fins particulares, em salas
de “chat” ou em listas de discussão;
d) Não divulgar serviços de rede para outras pessoas que não sejam
colaboradores da empresa;
e) É proibido o uso de “Pen Drive” na empresa, em alguns casos somente com
autorização;
f) É proibido trazer para a empresa e utilizar jogos ou softwares não
autorizados em CDs/DVDs, MP3 Player, Celulares, Pen Drivers ou HDs
externos;
g) É Proibido o uso de Notebook/Laptop, Mini Book e Netbook particular, salvo
autorização expressa.

Art. 139º - O acesso à internet dentro da Empresa é monitorado e requer permissão para
acesso.

Art. 140º - Caso seja necessário outra pessoa utilizar o mesmo computador, deverá ser
efetuado um “Logoff” para que outro usuário possa entrar com as suas credenciais (usuário e
senha).

CAPÍTULO V – PENALIDADES

Art. 141º – Aos empregados transgressores das normas deste Regulamento e da legislação
trabalhista vigente, aplicam-se as penalidades seguintes:

a) – Advertência verbal;
b) – Advertência escrita;
c) – Suspensão; e
d) – Demissão, por justa causa.

Art. 142º – As penalidades são aplicadas segundo a gravidade da transgressão, pelo


Departamento Pessoal, nos termos da legislação em vigor.

§ 1º - A advertência é o aviso ao infrator, no sentido de lhe dar conhecimento do ilícito que


praticou, informando-lhe das consequências que poderão advir, em caso de reincidência.

§ 2º - A suspensão normalmente ocorrerá depois da aplicação de uma ou mais advertências,


nada impedindo que possa ser aplicada, de imediato, diante de uma falta mais grave.

Art. 143º – As respectivas chefias elaboram relatório escrito e circunstanciado aos casos de
demissão por justa causa.

CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 144º - O presente Regulamento faz parte integrante do Contrato de Trabalho, podendo
ser substituído por outro, sempre que a Empresa julgar conveniente ou em decorrência de
eventuais alterações da legislação trabalhista.
§1º - A Empresa poderá baixar ordens e instruções de serviço que farão parte integrante
deste Regulamento.

§2º - As ordens e instruções de serviço serão comunicadas individualmente a cada


empregado ou afixadas no quadro de aviso dos setores da empresa para conhecimento geral.

Art. 145º - Os empregados devem observar o presente Regulamento, circulares, ordem de


serviço, avisos, comunicados e outras instruções expedidas pela direção da Empresa.

Art. 146º - Cada empregado recebe um exemplar do presente Regulamento e declara, por
escrito, tê-lo lido e estar de acordo com todos os seus preceitos.

Art. 147º - Ficará à disposição do empregado, nas dependências da empresa, uma cópia
deste Regulamento para consulta.

Art. 148º - Os casos omissos ou não previstos serão resolvidos pela empresa, à luz da CLT,
Convenção Coletiva e legislação complementar pertinente.

Art. 149º – O presente Regulamento será submetido à revisão uma vez por ano ou sempre
que a Empresa julgar necessário.

Art. 150º - Este Regulamento entra em vigor a partir da data de assinara EMPREGADO:

CPF: ADMISSÃO EM / /

, de Outubro de 2021

(assinatura do empregado)

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