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Outubro 2015 Ano 22 IGREJA CASA DE ORAÇÃO CEHAB

CLASSE

COMUNICANDO COM ÊXITO

EBD - CASA DE ORAÇÃO CEHAB

Aluno: _________________________________________

Professor: ______________________________________
AULA 01
O PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
“Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração se-
jam agradáveis a ti, Senhor,” (Salmos 19.14)
Introdução:
Nosso estudo visa observar e buscar ferramentas que nos ajudem a co-
municar de forma mais eficaz. Sabendo do valor e importância da comuni-
cação, não podemos deixar de avaliar essa ferramenta tão poderosa que
Deus nos deu, que é essencial em nossas vidas como um todo, como tam-
bém na proclamação do Evangelho de Cristo. Minha expectativa é de que
as informações aqui apresentadas produzam crescimento em sua vida.
Buscaremos, hoje, compreender o processo da comunicação e os
contextos que envolvem essa grande capacidade que nos foi dada por Deus.

I - DEFINIÇÃO E ETAPAS DA COMUNICAÇÃO


O termo “comunicação” vem do latim “communicare” que significa:
participar, fazer, saber, tornar comum. Ao se comunicar alguma coisa a al-
guém, o que se comunicou tornou-se comum a ambos.
A comunicação se realiza basicamente em três etapas:
• Emissão;
• Transmissão;
• Recepção.
III - ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Para haver comunicação são necessários seis elementos básicos:
1- EMISSOR – aquele que envia a mensagem;
2- RECEPTOR – aquele que recebe a mensagem;
3- REFERENTE - (ou contexto) – o assunto que envolve a mensagem;
4- CANAL – o meio material, suporte físico que leva a mensagem;
5- MENSAGEM – as informações que estão sendo transmitidas;
6- CÓDIGO - grupo de símbolos ou sinais que, estruturados, trazem sig-
nificado para alguém e que devem ser conhecidos tanto pelo emissor co-
mo pelo receptor.

III – FORMAS DE COMUNICAÇÃO

Comunicação é algo muito mais amplo do que imaginamos. Mui-


tas pessoas pensam que a comunicação se faz apenas falando ou escre-
vendo, mas não é bem assim. A comunicação se faz no ouvir, na postura
corporal, nos atos praticados, no tom de voz e até mesmo na forma de se
vestir. Muitas vezes estamos comunicando sem usar palavra alguma.
Uma comunicação pode ser feita de forma:
Escrita;
Verbal;
Não verbal. Esta se divide em:
Cinésica - é a linguagem corporal, expressões faciais, gestos, etc.
Paralinguagem- alterações sonoras da voz.
Proxêmica – exprime uma comunicação através do posicionamento no
espaço físico.
Tacêsica- é a linguagem do toque.
Existe também a comunicação através de atos - coisas que fazemos
que, sem que seja dita nenhuma palavra, passam uma comunicação.
Por exemplo: colocar uma vassoura na mão de alguém que que-
brou um copo.
III– TIPOS DE COMUNICAÇÃO ENCONTRADAS NA BÍBLIA
* Escrita: Dn 9.2; Hb 4.12
* Verbal: I Sm. 3; Jr 1.4
*Atos das pessoas
- Mt 10.14 - sacudir o pó era uma forma de comunicar um protesto;
- Atos 22.22-23 - tirar a capa e lançar poeiras pelo ar era uma forma
de protesto de pessoas raivosas;
- Gn 37.29; Js 7.6; Jz 11.35; II Reis 19.1; Is 37.1; Mt 26.65 - Rasgar
as vestes. Na cultura judaica esse ato comunicava que a pessoa estava
vivendo emoções fortes, geralmente, angústia, tristeza ou remorso.

* Atos de Deus

- O dilúvio - Gn 7.17
- O mar se abrindo - Ex 14.21
- Uma lã molhada – Jz 6.16

Na Bíblia, encontra-se ainda a comunicação espiritual, uma comu-


nicação interior, feita pelo Espírito Santo ao nosso espírito. Is 30.21; Jo
16.13; Rom 8.14.

Conclusão:

A comunicação acontece a todo instante. Emitimos e recebemos


mensagens a todo momento e precisamos ficar atentos, pois pode ser que
pessoas estejam falando e até mesmo “gritando” ao nosso redor, sem
usar palavras, e talvez não estejamos percebendo. Pode ser também que
Deus esteja nos falando e também não estejamos entendendo. Que a luz
que foi trazida hoje possa ser o início de uma caminhada abençoada sen-
do vivida por nossa igreja na maravilhosa arte da comunicação.
AULA 02
JESUS O COMUNICADOR POR EXCELÊNCIA
“Nunca nenhum homem falou assim.” Jo 7. 44-46

Introdução:

Jesus Cristo, sem dúvida, foi um comunicador por excelência. A Pala-


vra de Deus nos mostra que grandes multidões O seguiam. Onde Ele es-
tava sempre havia uma grande multidão. Não só os milagres, mas a sua
fala também chamava muito a atenção.
O que tinha de tão especial? Por que sua comunicação atraía?
Abordaremos aqui alguns pontos relevantes na pessoa de Jesus e que,
sem dúvida, devem ser assimilados e vivenciados por aqueles que desejam
uma comunicação com êxito.
Estudando sobre a vida de Cristo, veremos que Ele:

I – ESCOLHIA A FORMA CERTA (Jo 4.7/ Jo 5.6)

Jesus escolhia a forma certa para se comunicar. Ele não falava


sempre da mesma forma ou usando os mesmos exemplos. Em cada mo-
mento, usava um artifício diferente, de acordo com o momento ou a situ-
ação.
- “Eu sou o Pão da Vida.” - “Eu sou a Água da Vida.” - “Eu sou o Bom
Pastor.”
Jesus ministrava o sermão de acordo com a capacidade de seus ou-
vintes:
- Ministrava para a multidão;
- Ministrava para os religiosos;
- Ministrava para os pecadores e publicanos. E para cada um Ele tinha
um linguajar, um foco, um jeito de se manter a conversa.
Não adianta falarmos algo que esteja fora do alcance dos ouvintes.
A comunicação se faz de acordo com o público. Cristo tinha essa capaci-
dade ministrar para várias classes de pessoas e atendê-las em seus anseios
e necessidades. Essa forma de se comunicar fez toda a diferença em seu
ministério e no seu dia a dia. As pessoas eram alcançadas em seu contexto
e os resultados foram maravilhosos. Assim como Cristo, fale da forma
certa.
II – ESPERAVA A HORA CERTA
No episódio narrado em João 8, uma mulher pega no ato do adul-
tério é trazida até Jesus. Como, então, Ele age? Ele os deixa falar até es-
gotarem a fala e apenas ouve. Por quê? Ele deixou o tempo passar por-
que, na comunicação, precisamos esperar a hora certa para falar. Talvez,
se Cristo tivesse falado, assim que eles chegaram com a mulher, teria cau-
sado revolta. Ele, então, deixou o “sangue esfriar’.
Não fale algo importante quando a pessoa estiver cansada ou ata-
refada, nem em frente a outros que não precisam ouvir aquele assunto.
Todas essas situações trarão prejuízos na comunicação. Espere a hora
certa.

III- BUSCAVA O DIÁLOGO

A comunicação eficaz deve ser encarada como uma via de mão


dupla, onde não é apenas um quem fala, mas ambos. Jesus primava pelo
diálogo. Exemplo disso foi a conversa com: Nicodemos (Jo 3.1), com a
mulher Samaritana (Jo 4.1), com o paralítico (Jo 5.1), com o cego de nas-
cença (Jo 9.1).

IV- JESUS RESPEITAVA A LIBERDADE DO OUVINTE


Em seus momentos de conversa, Jesus sempre era muito franco.
Falava acerca da verdade, mas nunca impunha nada a ninguém. Ele sem-
pre deixava as pessoas livres para que optassem entre a Sua fala e seus
próprios caminhos. Um bom comunicador entende até onde vai e respei-
ta a individualidade.

Conclusão:

Quando nos comunicamos, precisamos ter a preocupação de olhar


os contextos que envolvem aquela comunicação, esperarmos a hora certa
e sempre buscar o diálogo, respeitando a liberdade das pessoas. Agindo
assim, estaremos conseguindo êxito na comunicação e aprendendo com o
exemplo que Jesus nos deixou.
AULA 03
ÊXITO NA COMUNICAÇÃO
“Para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de
todo o bem que em vós há por Cristo Jesus.” (Filemom 1.6)
Introdução:
Todos nós, em determinados momentos, falamos em público: é um
“discurso”, no dia do aniversário, é uma mesa redonda para tratarmos al-
guma questão familiar, é a exposição de um trabalho escolar e até mesmo
uma pregação e, nesse processo da comunicação pública, devem-se consi-
derar alguns fatores que são de extrema importância. Eles podem consa-
grar ou abortar sua “tentativa” de comunicação.
ASPECTOS IMPORTANTES NA COMUNICAÇÃO
1 - A atitude do comunicador - Mt 7.29

A atitude do comunicador para consigo próprio pode afetar a forma da


comunicação e a sua qualidade. Podemos dizer que a atitude está ligada
diretamente à postura do comunicador. Se ele demonstra estar inseguro,
com medo, sua mensagem será passada aos ouvintes de forma confusa e
possivelmente com uma linha de raciocínio desordenada. Esse tipo de co-
municação redundará numa impressão negativa dos receptores.
2 - Clareza na mensagem
Comunicar com clareza é fundamental para o alcance dos objetivos da
comunicação. Dispor as palavras de forma clara e objetiva faz toda dife-
rença na hora de nos comunicar. Para isso é necessário que o comunicador
se esmere em sua dicção para a melhor compreensão dos ouvintes. Um
bom recurso para melhorar a dicção é adquirir o hábito da leitura. Realizar
alguns treinamentos com a leitura em voz alta ajudará a melhorar a comu-
nicação. Há problemas na área da dicção que serão resolvidos com esforço
do comunicador e tratamentos com fonoaudiólogos. Organizar o pensa-
mento de forma lógica também é primordial.
3 - Nível de conhecimento
O nível de conhecimento daquele que transmite a mensagem é funda-
mental no processo da boa comunicação. Tendo um bom nível de conhe-
cimento, o comunicador poderá atingir vários tipos de receptores, desde os
mais simples até àqueles que possuem um alto nível de conhecimento. É
necessário que o emissor conheça as características do receptor para usar
seus vários recursos que poderão ser os canais para tratar com as mensa-
gens.
Perguntas que você deve sempre procurar responder antes de se di-
recionar a um público:
Qual é o meu público-alvo? Os versículos que pretendo usar são de
fácil compreensão para esse público? A linguagem que usarei está acessível
ao entendimento do público e às suas necessidades? Se assim fizermos,
estaremos determinando, significativamente, o curso da comunicação, con-
tribuindo, assim, para o seu êxito.
4 - Conhecer o assunto o qual irá expor
Dominar o assunto do qual se pretende falar é primordial. Isso gera-
rá segurança e permitirá que você chegue, sem dificuldades, ao seu propó-
sito. A mensagem deverá ser criativa, objetiva e atraente. Havendo condi-
ções, poderá também ser enriquecida com recursos tais como: vídeos,
transparências, áudio, quadros, revistas e outros que poderão ser usados.
5 - Ética na comunicação - o que devo ou não falar
Na comunicação é preciso ter uma preocupação constante com a ética.
Nossas palavras têm um grande poder para impactar vidas e contextos. É
preciso ser cuidadoso para não causar repulsas e constrangimentos, quan-
do estiver comunicando sua mensagem. Existem palavras que, se forem
proferidas em público, deporão contra aquele que as está dizendo e, se for
um líder, pior ainda. Seu peso será muito negativo. No caso de liderança,
é importante até que se busque, conhecimentos básicos a cerca das legis-
lações para não infringir leis e com isso trazer problemas para si e o gru-
po que lidera. Quanto mais houver esmero na busca do conhecimento,
mais o líder estará preparado para lidar com o público e desenvolver um
trabalho que seja aceito pela maioria e agrade, principalmente, a Deus.

Exigências éticas na comunicação:

-O comunicador não deve ser grosseiro em sua comunicação;


-Não deve usar de gestos que tragam duplicidade de interpretação;
-Não deve levar constrangimento aos ouvintes;
-Deve falar somente o que se pode falar em público.
6 - A Conclusão

No contexto de qualquer discurso, é necessária uma conclusão. Den-


tre as muitas formas de conclusão, uma prática e simples é o emissor fa-
zer uma breve recapitulação de todos os pontos essenciais que foram
abordados. Ela é importante, pois, no contexto da memória humana, a
receptividade e a retenção são maiores para as informações que são trans-
mitidas em primeiro e em último lugar. É importante que se valorize a
conclusão da mensagem.
Conclusão:
Se nossa comunicação num todo tem sido exercida com êxito, po-
demos afirmar, então, que resultados práticos estão sendo alcançados. Ao
contrário, se não estamos nos comunicando de forma eficaz, os prejuízos
virão.
Busquemos, como servos de Deus, oferecer o nosso melhor e que,
na busca do melhor na comunicação, possamos fazer bem a nós e ao pró-
ximo. Que sejamos instrumentos que levem a Palavra de Cristo com cla-
reza aos que precisam da Salvação.
AULA 04
GERENCIANDO PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO
“Abomináveis são para o SENHOR os desígnios do mau,
mas as palavras bondosas lhe são aprazíveis.” (Pv 15.26)

Introdução:

Em qualquer processo comunicativo, aquele que comunica pode


enfrentar problemas na comunicação. A questão é que atitudes aquele que
comunica deve tomar ao perceber que sua comunicação está sendo preju-
dicada? Abordaremos, hoje, os contextos mais comuns de problemas da
comunicação e buscaremos o caminho para soluções.

I - PROBLEMAS NO CONTEXTO DO COMUNICADOR

Na comunicação verbal

Muitas vezes vemos pessoas enfrentando problemas quando abrem a


boca para falar. Dizem que são mal interpretadas, etc, etc, mas o que acon-
tece é que, numa conversa, a mensagem recebida não se faz apenas através
de palavras, outras coisas, na comunicação verbal, são tão ou mais impor-
tantes que as palavras. Veja esse gráfico:
Sendo assim, preste mais atenção nas suas posturas corporais e na sua
entonação de voz. Mais de 90% da sua comunicação está nesses tópicos.
Procure também não falar em tom monocórdio, ser prolixo, cometer
repetidos erros gramaticais. Gerenciando esses problemas, o resultado da
sua comunicação será outro.

COMUNICAÇÃO ESCRITA
Comunicar de forma escrita, não é algo tão simples como se pensa.
Muitos fatores estão envolvidos nesse tipo de comunicação. Veremos,
agora, alguns deles:
A ortografia e o uso correto dos sinais pode alterar totalmente a
mensagem que queremos passar. Por isso, aprimore-se gramaticalmente e
releia, sempre, o que você escreveu antes de emitir a mensagem.
Veja o valor que uma vírgula tem:
Onde você colocaria a vírgula nessa frase?
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de
quatro atrás.”

Além desses fatores, existe ainda outro que independe do emissor


mas sim do receptor, que é a percepção do mesmo ao ler a mensagem.
Muitas vezes, um receptor tem a percepção do texto de forma diferente
daquela que o autor pretendia passar. Isso está fora do controle do emis-
sor, por isso a necessidade de se evitar palavras que gerem um duplo sen-
tido, pois a mensagem poderá ter efeito contrário.

Fatores que influenciam a comunicação:


1 - Saber ouvir
Para falar bem é preciso ouvir bem. Você se lembra, quando estava
aprendendo a escrever? Você já foi logo fazendo as letras? Não. Você
primeiro as visualizou, repetidas vezes, para, só depois, começar a escre-
ver. É assim.
Para escrevermos bem, precisamos, antes, ler bem. Assim também é
com a comunicação. Para falarmos bem, precisamos ouvir bem. Muitas
pessoas enfrentam problemas na comunicação, porque não sabem ouvir.
Então, ouça.
2 - Minha autoimagem X comunicação
A autoimagem do comunicador tem tudo a ver com a comunicação.
Isso começa com as convicções que precisam ser compatíveis em relação
àquilo que se comunica. Isso gerará confiança e segurança para se comu-
nicar com autoridade. É importante também observar a postura do co-
municador em relação à mensagem que se comunica. A mensagem preci-
sa ser personalizada no comunicador para gerar a aceitação e a compreen-
são plena do ouvinte. Em resumo, o comunicador precisa viver, naquele
momento, o que está comunicando para, assim, prender a atenção dos
ouvintes e ser bem sucedido em sua comunicação.

3 - Autocrítica na comunicação
A autocrítica na comunicação é muito importante. É ela quem vai
determinar a busca de melhorias por parte do comunicador. É importante
que o comunicador levante alguns questionamentos: Minha mensagem
está atingindo objetivos? As pessoas estão me compreendendo? Estou
agradando aos ouvintes? Ao avaliar a si mesmo, o comunicador irá se co-
locar no lugar dos ouvintes e, de forma crítica, terá olhos para ver seus
acertos e erros. Algo que todo orador deve fazer é ouvir diferentes orado-
res e os observar criticamente.
Analisar pessoas quando falam, auxiliarão você na sua caminhada
de crescimento. Analisar criticamente outros oradores pode parecer pou-
co elegante, mas servirá para o seu crescimento. Não digo para observá-
los visando criticá-los, mas analisando falhas que você deverá evitar. Des-
sa forma, buscará melhorias para crescer na arte da comunicação.
4 - O feedback
O feedback é a forma como o receptor reage diante do emissor. Isso,
muitas vezes, é manifestado através do olhar, do balançar da cabeça, das
lágrimas, das palmas e outros. Esse retorno é necessário a fim de que o
emissor tenha recursos para, durante a prédica, estar se autoavaliando e
determinando caminhos diferentes para que a mensagem cumpra o seu
objetivo, que é alcançar o receptor. No contexto de comunicação por
meio de televisão, revistas, rádio, jornais e outros do tipo, o feedback é
determinado por pontos de audiência e pelo comportamento de compra
dos consumidores.
II - PROBLEMAS FORA DO CONTEXTO DO COMUNICA-
DOR
Ruídos na comunicação
Os ruídos ou interferências podem acontecer no momento em que
se comunica. Eles podem ser crianças chorando, crianças brincando, celu-
lar tocando, tosse contínua, problemas com cabos de microfones e outros
que podem se tornar inimigos, na hora da entrega da mensagem.
A postura do comunicador, nessa hora, deve ser a do autocontro-
le, primando por não perder o foco do assunto e, ao mesmo tempo, bus-
cando uma solução prática para o problema. Não há uma fórmula secreta,
pois os casos são variados. No entanto, com sabedoria, é necessário en-
contrar uma solução para não haver quebra na entrega da mensagem.

Conclusão:
Quando percebemos que nossa comunicação não é a que deseja-
mos, precisamos nos analisar e descobrir onde estamos falhando. Sendo
ela fundamental à nossa sobrevivência, precisamos fazer os ajustes, bus-
cando melhorias. Dessa forma usaremos com eficiência essa ferramenta,
seremos abençoados e conseguiremos assim abençoar vidas na Terra.
Pr. Waldyr do Carmo e Kenia Gregório

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