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Orientador
Prof. Vilson Sérgio de Carvalho
Rio de Janeiro
2009
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO II - TDAH 20
CONCLUSÃO 39
ANEXO 40
BIBLIOGRAFIA 43
WEBGRAFIA 44
ÍNDICE 45
FOLHA DE AVALIAÇÃO 47
8
INTRODUÇÃO
Num segundo momento, o foco será uma das muitas dificuldades que
nossos alunos estão sujeitos a enfrentar: o TDAH (Transtorno de Déficit de
Atenção com Hiperatividade). O que é, quais são seus sintomas,causas,
tratamento.
E tal como num tecido, onde as linhas são entrelaçadas, os dois pontos
anteriormente serão relacionados levantando a seguinte questão. Como
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trabalhar com alunos com TDAH na aula de inglês? Como o professor formado
em letras pode lidar com os problemas que podem surgir ao ter alunos com
este transtorno? O que pode ser feito para tentar superar os prováveis
obstáculos?
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CAPÍTULO I
A língua inglesa é hoje uma das línguas mais aprendidas no mundo por
não-nativos, ou seja, por pessoas que não nasceram em países cuja língua
materna é o inglês. É a língua de comunicação entre pessoas de diferentes
nacionalidades em diferentes contextos. Contextos variados como, por
exemplo, a internet. Um outro bom exemplo é o seu uso em eventos que
recebem pessoas de diferentes lugares do mundo tais como seminários e
congressos internacionais. Esta importância é ressaltada ainda no mesmo
artigo da internet no site wwwportatailmagalhães.com:
Sabe-se que esta posição de prestígio não está sendo ocupada hoje por
uma mera fatalidade. Há motivos para tal, e não são razões lingüísticas, mas
sim, políticas, sociais, históricas. Para entender o porquê desta situação há
dois pontos primordiais a serem considerados neste caso. Primeiramente, a
língua inglesa está hoje nesta posição, graças ao papel que os Estados Unidos
vêm desempenhando no cenário mundial nas últimas décadas. Vale lembrar a
importância da Segunda Guerra Mundial para entender o momento presente.
O porquê dos Estados Unidos estarem nesta posição, como chegaram aqui,
entre outras questões, apesar de extremamente importantes e interessantes,
não serão discutidas neste trabalho afinal, este não é o foco. Há também, um
outro aspecto importante que não pode deixar de lado, que é a globalização.
Esta também é inquestionavelmente uma das razões do inglês estar nesta
posição.
É possível levar esta reflexão ainda mais além. Pensando neste cenário,
qual ou quais são seus objetivos? Qual é a meta a ser alcançada? Qual seria o
melhor método? A seguir encontraremos algumas respostas para estas
questões e outras.
Uma outra questão que dificulta trabalhar com o lúdico é a falta de infra-
estrutura para a realização de determinadas atividades. Sabemos que nosso
país é muito diversificado e não há a mesma estrutura em todos os lugares.
Não que trabalhar com o lúdico exija grandes materiais, mas sabemos que
muitas vezes há a falta de recursos simples. Alguns exemplos de material para
este trabalho com o lúdico seriam: aparelho de som, bola, televisão, vídeo
cassete ou DVD, espaço externo como um pátio ou quadra, fotocópias.
Infelizmente nem todas as escolas disponibilizam este material ao professor.
Porém, quando o profissional está realmente empenhado em seguir esta linha,
ele tende a buscar maneiras alternativas de realizar seu trabalho. Por exemplo,
se não há aparelho de som disponível na escola, o professor pode
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Logo, além de lidar com uma turma grande, de às vezes faltar material
para desenvolver algumas atividades, e lidar com diferentes problemas, o
professor ainda precisa estar atento às diferentes dificuldades de
aprendizagem que podem estar afetando seus alunos. Muitas vezes, a
dificuldade de aprender não é apenas não gostar da matéria, ou achá-la difícil,
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CAPÍTULO II
TDAH
− falar demais;
− não conseguir aguardar sua vez (nos jogos, na sala de aula, em filas,
etc;
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Esta região conhecida como lobo frontal e suas conexões estão ligadas
a capacidades importantíssimas como exposto por Mattos(2008):
1.4 – Diagnóstico
1 Vide Anexo I
28
1.5 – Tratamento
- A utilização de medicação;
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-Parceria com a escola, que pode ser feita através da troca de material
sobre o assunto ou até visitas do profissional à escola;
- Psicoterapia.
CAPITULO III
NA AULA DE INGLÊS?
Para realizar bem o seu papel, o professor precisa considerar toda esta
diversidade. É impossível realizar um bom trabalho docente tratando todos os
alunos como iguais, neste sentido. Uma turma nunca é igual à outra.
Infelizmente, há professores que atuam exatamente ao contrário do ideal.
Ministram suas aulas como se todos os alunos fossem iguais.
sabe-se que este transtorno tem três subtipos que são o predominante
impulsivo, o predominante desatento e o tipo combinado. Logo, o trabalho
sempre deve ser individualizado.
atento a estas dificuldades e tente utilizar estas e outras sugestões para não
correr o risco de ter problemas no decorrer na aula. É claro que não há uma
formula mágica. Estas, como dito antes, são sugestões e não soluções. O
professor ciente das dificuldades que vai tentar adequar estas sugestões e
perceber se são boas para o seu grupo de alunos.
- solicitar que o verifique sua avaliação, “revise” o que foi feito por ele
mesmo.
CONCLUSÃO
ANEXO I
Para cada item, escolha a coluna que melhor descreve o(a) aluno(a)
(MARQUE UM X):
Nem Só
Demai
um um Bastante
s
pouco pouco
1. Não consegue prestar muita atenção a
detalhes ou comete erros por descuido nos
trabalhos da escola ou tarefas.
2. Tem dificuldade de manter a atenção em
tarefas ou atividades de lazer
Como avaliar:
BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
BARROS, Jussara. Dificuldades de aprendizagem. Disponível on-line:
www.brasilescola.com
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
ENSINO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA 10
1.1 – Ensino Fundamental I – O que diz a lei? 12
1.2 – Tendências pedagógicas do ensino da língua
estrangeira no ensino fundamental I 14
1.3 – Dificuldades do dia-a-dia 16
1.4 – Alunos com dificuldades de aprendizagem 18
CAPÍTULO II
TDAH 20
1.1 – O que é TDAH? 21
1.2 – Principais sintomas de um portador de TDAH 22
1.2.1 - Sintomas de desatenção 23
1.2.2 - Sintomas de hiperatividade e impulsividade 24
1.3 – As causas do TDAH 25
1.4 – Diagnóstico 27
1.5 – Tratamento 28
CAPÍTULO III
COMO TRABALHAR COM ALUNOS COM TDAH NA
AULA DE INGLÊS 31
1.1 – Principais dificuldades e possíveis soluções 32
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FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Título da Monografia:
Autor:
Data da entrega: