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Por definição: 1 mol de qualquer espécie contém massa equivalente ao sua massa
molecular.
A fração molar para misturas de líquidos ou sólidos, é definida como a razão entre a
concentração molar da espécie química A e a concentração molar total.
Transferência de Massa
Concentração
Lei de Dalton: Para misturas gasosas que obedecem a lei dos gases ideais, a
fração molar pode ser expressa em função da pressão:
Transferência de Massa
Velocidade
Num sistema multicomponentes a velocidade de mistura será a media das
velocidades da cada espécie presente.
Pode ser medida por um tudo de Pitot e é a mesma velocidade que se aplica nas
equações de transferência de movimento.
Transferência de Massa
Velocidade
Velocidade molar média : definida em termos das concentrações molares de todos
os componentes.
Transferência de Massa
Velocidade
Em uma mistura gasosa multicomponente, cada componente se moverá em
diferentes velocidades. Para a avaliação de uma velocidade, necessita-se da média
das velocidades para cada espécie presente.
Fluxo líquido = (fluxo que entra) – (fluxo que sai) do volume de controle
Transferência de Massa
Difusividade
w: Fator acêntrico
Transferência de Massa
Transferência de Massa
O volume de Le Bas
Nos casos de não se encontrar o valor tabelado de Vb, pode-se utilizar o calculo do
volume de Le Bas a partir dos volumes atômicos das espécies que compõem a
molécula em questão.
O volume de Le Bas consiste na soma das contribuições dos átomos proporcionais
a sua quantidade presente na fórmula molecular.
Teoria Hidrodinâmica
O coeficiente de difusão está relacionado com a mobilidade do soluto molecular,
sendo a velocidade líquida da molécula sob ação de força motriz;
A teoria prevê relações entre a força e velocidade; A relação fundamental dessa
teoria está fundamentada na equação de Stokes-Einstein.
Transferência de Massa
Difusão Em Líquidos
O coeficiente de difusão em líquidos é muito menor que o coeficiente de difusão em
gases e depende fortemente do grau de idealidade da solução;
μA = potencial químico
μA* = potencial químico em diluição infinita
aA = atividade
γA = coeficiente de atividade
xA = fração molar
F = força motriz
As partículas soluto são íons, portanto não se movem independentemente uns dos
outros
Equação de Nerst
Transferência de Massa
Transferência de Massa
Efeito da temperatura
Transferência de Massa
Difusão de eletrólitos em soluções
líquidas concentradas
Não há uma teoria completa capaz de descrever o fenômeno. Valores
experimentais mostram haver aumento dos coeficientes de difusão para
valores altos de normalidade.
Transferência de Massa
Difusão de eletrólitos em soluções
líquidas concentradas
Correção da Idealidade:
Efeito da temperatura:
Transferência de Massa
Difusão de eletrólitos em soluções
líquidas concentradas
Transferência de Massa
Difusão em sólidos
Os valores típicos de DAB em meios sólidos são milhares de vezes mais
baixos do que os observados em meios líquidos;
Os valores de DAB variam bastante com a temperatura e com as diferentes
características dos sólidos (cristalinos, porosos, poliméricos etc);
A falta de precisão na estimativa de DAB é muito acentuada, de forma que se
recorre geralmente a dados experimentais.
O átomo move-se pelo “salto” de um sítio intersticial para uma vizinhança, podendo
dilatar ou distorcer a rede;
O tratamento matemático envolvendo a teoria da taxa unimolecular de Eyring é
também usado para definir a difusividade intersticial.
Transferência de Massa
Difusão em sólidos cristalinos
Difusão Substitucional
τ: tortuosidade = 4,0
ε: porosidade = 0,5
Transferência de Massa
Difusão de Knudsen
Observada quando um gás leve, se a pressão for baixa e/ou se os poros forem
estreitos (da ordem de λ - caminho livre médio do soluto).
O soluto colide preferencialmente com as paredes dos poros ao invés de
colidir com outras moléculas, as espécies difundem independentemente das
demais presentes.
Equações Molares:
Transferência de Massa
Condições de Contorno
O processo de T.M. pode ser descrito resolvendo uma das equações diferenciais,
usando as condições limites ou iniciais apropriadas ou ambas para determinação
das constantes de integração.
• Condições iniciais
• Condições de contorno
Pvap em mmHg
T em K
Transferência de Massa
Condição de Fronteira
Fase Líquida Ideal Diluida (x→0):
Transferência de Massa
Condição de Fronteira
Equilíbrio Líquido-Vapor:
Coordenadas Retangulares:
Transferência de Massa
Regime Permanente sem Reação
Coordenadas Cilíndricas:
Coordenadas Esféricas:
Transferência de Massa
Regime Permanente sem Reação
Difusão através de um Filme Gasoso Estagnante (Célula de Arnold ).
Perfil de concentração
Perfil de concentração
Perfil de concentração
Perfil de concentração
Transferência de Massa
Regime Permanente com Reação
1. Difusão com Reação Química Heterogênea
2. Difusão com Reação Química Homogênea
Transferência de Massa
Reação Heterogênea
1. Difusão com Reação Química Heterogênea
1. Reação química heterogênea na superfície de uma partícula não-porosa
1. Partícula catalítica
2. Partícula não catalítica
2. Reação química nos sítios ativos de uma partícula porosa (pseudo-
homogêneo)
Transferência de Massa
Reação Heterogênea em superfície
catalítica não porosa
Considerações: As partículas estarão envoltos por uma camada gasosa
estagnada, na qual existe o fluxo de matéria. A reação química ocorre na interface
gás-sólido.
Fluxo global:
Fluxo global:
Considerações:
1. A superfície sólida é participante de reação, sendo consumida ao longo do
processo difusivo em regime pseudo-estacionário;
2. Reação heterogênea apenas na superfície do sólido;
3. Fluxos radiais de A e B predominantes em uma partícula esférica.
Etapas do processo:
1. O soluto reagente A difunde por uma camada gasosa inerte I, e reage
quando atinge a superfície sólida.
2. O produto da reação contra difunde em relação ao fluxo do reagente.
Transferência de Massa
Reação Heterogênea em superfície
não catalítica não porosa
Transferência de Massa
Reação Heterogênea em superfície
não catalítica não porosa
Supondo reação irreversível de 1ª ordem:
Transferência de Massa
Reação Heterogênea em superfície
não catalítica não porosa
Fluxo global:
Transferência de Massa
Reação Heterogênea em superfície
não catalítica não porosa
Reação química na superfície muito rápida e a difusão do soluto controla o
fluxo:
Fluxo global:
Fluxo global:
Fator Efetividade: Razão entre a taxa real de reação química, e a taxa de reação
baseada nas condições da superfície externa.
Transferência de Massa
Reação Pseudo-homogênea
(Intraparticular)
Transferência de Massa
Reação Pseudo-homogênea
(Intraparticular)
Módulo de Thiele (Φ): Razão entre a taxa de reação química de primeira
ordem e a taxa de transferência de massa por difusão.
Transferência de Massa
Reação Pseudo-homogênea
(Intraparticular)
Transferência de Massa
Reação Homogênea
Em operações de absorção, um dos constituintes de uma mistura gasosa é
preferencialmente dissolvido no contato com um líquido.
Quando há produção ou desaparecimento do componente difusivo, temos:
Considerações:
1. A espécie A difunde desde a interface gás-líquido até o seu
desaparecimento total na fase líquida;
2. Reação química (irreversível): A+B → L sendo L altamente solúvel no líquido e
não interfere no processo difusivo de A;
3. A concentração do gás A dissolvido é pequena comparada à do líquido B e a
contribuição convectiva desprezível frente à difusiva.
Transferência de Massa
Reação Homogênea
Transferência de Massa
Reação Homogênea
Fluxo global:
Transferência de Massa
Reação Homogênea
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Regime Transiente
Transferência de Massa
Condição de Fronteira
Fase Líquida Ideal Diluida (x→0):
Transferência de Massa
Condição de Fronteira
Equilíbrio Líquido-Vapor: