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REALIZADO POR:
Isabel Gastão
Orientador:
Nº de Registo:
LUANDA----------/-----------------/ 2022
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO ALVORECER DA JUVENTUDE
Orientador:
LUANDA----------/-----------------/ 2022
DEDICATÓRIA
Primeiramente ao meu grandioso Deus, por tudo que ele tem feito na minha
vida.
A toda minha família,pela paciência e por estar sempre ao meu lado nos
momentos de angustias e felicidades.
Aos meus amigos e amigas que sempre estiveram presentes nos momentos
que mais precisei.
AGRADECIMENTOS
Aos professores que através dos seus ensinamentos permitiram que pudesse
hoje estar concluindo este trabalho.
Á toda minha família pelo apoio moral e psicológico durante esse processo;
Muito obrigada!
EPÍGRAFE
in patients with stroke, treated at the Hospital Geral de Luanda, in the second half of
2021. The work had the following general objective: To evaluate the
the second half of 2021. With the following starting question: What is the assessment
Luanda, in the second half of 2021? This study is a research with a quantitative
Luanda. The results of the study reveal that the evaluation of electrocardiographic
alterations in patients with stroke, treated at the Hospital Geral de Luanda, in the
second half of 2021, is positive, corresponding to 50%. Therefore, these changes are
especially in intensive care units and while performing various procedures. In this
way, knowledge of the electrocardiogram is essential for all physicians and other
DEDICATÓRIA...........................................................................................................IV
AGRADECIMENTOS..................................................................................................V
EPÍGRAFE................................................................................................................. VI
RESUMO...................................................................................................................VII
ABSTRACT.............................................................................................................. VIII
LISTA DE TABELAS................................................................................................. IX
LISTA DE ABREVIATURAS.......................................................................................X
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
Problemática da Pesquisa.....................................................................................3
Justificativa............................................................................................................ 4
Objectivo geral:......................................................................................................5
Objectivos específicos:.........................................................................................5
1.1.1 AVC......................................................................................................... 6
1.1.2 Electrocardiográficas................................................................................7
1.1.3 Pacientes................................................................................................ 7
1.3 Epidemiologia...............................................................................................9
1.4Etiologia....................................................................................................... 10
1.5Diagnóstico..................................................................................................12
1.8 Tratamento..................................................................................................17
1.9 Prevenção................................................................................................... 18
2.3.1.Universo................................................................................................... 21
2.3.2.Amostra....................................................................................................21
CONCLUSÃO............................................................................................................32
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS............................................................................35
APÊNDICE................................................................................................................ 38
ANEXOS....................................................................................................................41
INTRODUÇÃO
Segundo Áviles (2016), na maioria dos casos, a região irrigada pela artéria cerebral
média é lesionada, resultando em significativos danos funcionais ao membro
superior, menciona-se que as consequências neuromusculoesqueléticas do AVC
dificultam ou impossibilitam o uso funcional do membro superior, o que pode
comprometer as actividades de vida diária.
A saúde é muito importante para que o ser humano tenha uma boa qualidade de
vida, sendo assim, podendo realizar suas actividades diárias, porém, inúmeros
motivos surgem afetando a saúde de indivíduos tornando-os incapacitados em
concretizar esses processos. Desta forma, existem diversas causas responsáveis
pelo desenvolvimento de morbidades e mortalidades. Sendo que uma dessas
causas é o Acidente Vascular Cerebral (AVC) popularmente conhecido como
derrame cerebral, caracterizando a síndrome de déficit focal, ou às vezes global,
decorrente de um transtorno vascular, que lesa o tecido cerebral, tendo a duração
maior que 24 horas, apresentando desenvolvimento dos sintomas com rapidez
(Buck, 2020).
Andrade (2014), afirma que a patologia causa morte celular do cérebro, quando
deixam de serem supridas por nutrientes e o glicose, que são carreados através do
sangue, ou se ocorrer sangramento repentino ao redor ou dentro do encéfalo. O
AVC é classificado como isquêmico, o qual é provocado por obstrução vascular do
cérebro por um trombo ou êmbolo causando isquemia, caracterizando o tipo mais
comum, ou hemorrágico, que ocorre por rompimento de um vaso causando
hemorragia intracerebral, tornando-se o mais fatal.
1
De acordo com o Menendez (2012), o diagnóstico da patologia é realizado por
Tomografia Computadorizada do Crânio, Ressonância Magnética ou Angiografia
Cerebral, juntamente com os exames: físico, complementares e clínico, após o AVC,
dependendo da origem da artéria afetada, disponibilidade do fluxo colateral e da
dimensão da lesão cerebral, clinicamente são apresentados déficits focais, incluindo
as incapacidades funcionais sensitivas, mentais, motoras, perceptivas, do nível de
consciência e da linguagem.
2
Problemática da Pesquisa
Portanto, a realidade actual revela que, oAVC causa cerca de 5,54 milhões de
mortes a nível mundial, com dois terços destas mortes ocorrendo nos países menos
desenvolvidos.Para além disso, é uma causa muito importante de morbilidade,
sendo a principal causa de incapacidade na população adulta. As situações que
mimetizam AVC variaram entre 19 e 31% das situações em que se suspeitou de
AVC, dentre as mais comuns dessas situações, convulsão foi a mais frequente,
seguida de outras, como síncope, causas metabólicas/intoxicações, enxaqueca,
transtornos conversivos, lesões expansivas cerebrais. No grupo das doenças
cerebrovasculares, o acidente vascular cerebral (AVC) correspondeu a 80% das
internações pelo sistema único de saúde em 2004. Além da elevada incidência,
deve-se considerar as sequelas físicas e psicossociais de um AVC, como: debilidade
física, problemas na comunicação, alterações funcionais, emocionais, entre outras.
3
Justificativa
O presente trabalho revela como o acidente vascular cerebral (AVC) exerce papel
notório dentro do espectro das doenças cardiovasculares, não apenas pela alta taxa
de morte decorrente deste, mas também pelas elevadas taxas de morbidade e
incapacitação decorrente desta doença. Este trabaçho apresenta a importância que
o diagnóstico do AVC seja rápido para que a intervenção ocorra o mais brevemente
possível e que tenha alta sensibilidade para obter o mínimo possível de falsos
negativos (pessoas que tem a doença, mas não foram diagnosticados). Em
decorrência desta alta sensibilidade dos métodos de detecção de AVC, muitas
situações que não são AVC acabam sendo confundidas como tal.
No sector académico será mais uma fonte de pesquisa sobre o assunto, para
futuros estudantes e pesquisadores. Sendo relevante para a Instituição, pois a sua
biblioteca contará com mais uma pesquisa científica que servirá de suporte para a
comunidade académica e não só.Portanto, no âmbito científico este estudo vai
apresentar algumas das mais relevantes situações da avaliação das alterações
electrocardiográficas do AVC, bem como seu diagnóstico e tratamento.
Para o Hospital Geral de Luanda,o presente trabalho poderá lançar novos alicerces
4
Objectivos do estudo
Objectivo geral:
5
CAPÍTULO I- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-CIENTÍFICA
1.1.1 AVC
O acidente vascular cerebral (AVC), pode ser definido como disfunção cerebral focal
de início agudo e duração superior a 24 horas levando à morte, sem causa aparente
que não de origem vascular (Caeiro, 2013).
6
menos de 24 horas, não são considerados como AVC, mas podem ser causa da
mesma (COLLINS, 2018).
O AVC é uma doença que causa vários distúrbios neurológicos, sendo um forte
preditor de dificuldades e redutor da qualidade de vida do paciente e
consequentemente de seus familiares. Os inúmeros factores de riscos são
fortemente associados com o efeito de improdutividade depois do AVC incluindo
idade, mobilidade prévias, influências psicossociais e declínio cognitivo (CUNHA,
2010).
1.1.2 Electrocardiográficas
1.1.3 Pacientes
7
Para André (2019), um paciente (do latim patiente) é uma pessoa que está
sendo cuidada por um médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, dentista,
cardiologista, ou outro profissional da área da saúde.
Paciente é aquele que vai ao médico, que vai fazer exames de rotina, que vai
habitualmente às consultas, que pode, ou não, estar doente (ANDRADE, 2016).
Foi Hipócrates quem descreveu pela primeira vez a paralisia repentina que é
frequentemente associada com os acidentes vasculares cerebrais (AVC). Os
episódios de AVC e o histórico familiar de AVC têm sido descritos desde o segundo
milénio A.C. adiante, na antiga Mesopotâmia e Pérsia. Hipócrates (460-370 A.C.), foi
o primeiro a descrever o fenómeno da paralisia repentina, que é frequentemente
associado com a isquemia (GIL, 2012).
8
O termo AVC foi introduzido em 1927, refletindo uma “crescente consciêncialização
e aceitação das teorias vasculares e o reconhecimento das consequências duma
interrupção brusca do fornecimento vascular do cérebro”. O seu uso agora é
desencorajado por vários livros didáticos de neurologia, fundamentando que a
conotação fortuita realizada pela palavra “acidente”, não destaca suficientemente a
alterabilidade dos factores de risco subjacentes,como alternativa pode ser utilizada
apoplexia cerebrovascular (GOLDSTEIN, 2014).
O termo “brain attack” (ataque cerebral) foi introduzido para sublinhar a natureza
aguda do AVC de acordo com a American Stroke Association (Associação de AVC),
que tem utilizado o termo desde 1990, e é utilizado coloquialmente para se referir
tanto ao AVC isquémico, como ao AVC hemorrágico (GOUVEIA, 2014).
1.3 Epidemiologia
De acordo com Haase et al., (2019), o risco de AVC durante a vida é mais alto em
homens, o risco de morrer é mais alto nas mulheres. Isto decorre devido às mulheres
serem mais idosas em relação aos homens do início do AVC,há uma alta proporção
de vítimas de AVC idosas, pelo facto das mesmas terem uma expectativa de vida
mais longa.
O AVC tem pico de incidência entre a sétima e oitava décadas de vida quando se
somam as alterações cardiovasculares e metabólicas relacionadas à idade.
Portanto, pode ocorrer mais cedo e estar relacionado a outros factores de riscos,
como distúrbios da coagulação, doenças inflamatórias e imunológicas, assim como
ao uso de drogas (NUNES, 2015).
9
A taxa de mortalidade relactiva ao AVC tem caído durante os últimos 20 anos, 20%
dos pacientes morrem em 30 dias, 90% dos sobreviventes evoluem com déficit
residual e 30% ficam incapacitados. Para cada 100 AVCs, 80% são isquêmicos, em
torno de 10% são hemorragias intracerebrais, e 10% hemorragias subaracnóideas
(PERES et al., 2018).
1.4Etiologia
10
Subdurais agudos ou subagudos, após traumatismo craniano (PERKIN et al.,
2018).
De acordo com Gilroy (2005), o AVC isquêmico ou infarto cerebral, ocorre quando há
uma isquemia, insuficiência localizada de irrigação sanguínea, devida à constrição
ou a obstrução arterial, e necrose de uma área do cérebro após uma redução na
irrigação sanguínea. Há duas causas principais do AVC isquêmico que são a
coagulação sanguínea (trombose) das artérias carótida interna ou vertebral, bem
como das artérias cerebrais e seus ramos, e a obstrução de um vaso sanguíneo por
um embolo (embolia), em que a localização mais comum é na artéria cerebral média.
11
Os sintomas neurológicos consequentes da interrupção do fluxo sanguíneo para o
cérebro, dependem da etiologia, da localização e extensão da lesão cerebral, e
podem determinar o diagnóstico em relação à tipologia do AVC, determinar a
condução do tratamento e prevenção. Quando há ocorrência de cefaléia, vômitos,
convulsões ou coma é mais provável diagnosticar o AVC como hemorrágico. Há
também outros sintomas específicos que podem ocorrer combinados ou
isoladamente, como perda de visão (hemianopsia), visão dupla, fraqueza ou perda
sensorial de um lado do corpo, disartria, alterações das funções executivas
superiores (disfasia, confusão mental, desorientação espacial, negligência, distúrbios
de memória), dificuldade de caminhar, ou surdez unilateral (GOUVEIA,2014).
1.5Diagnóstico
12
dosagem do colesteroltotal e frações, triglicérides, fibrinogênio. É recomendável
efetuar exames de reações sorológicas para a doença de chagas e sífilis, e ainda
efetuar o eletrocardiograma em todos os pacientes com AVC (ÁVILES, 2016).
Segundo Banks (2014), o diagnóstico clínico do AVC pode ser inexacto em cerca de
10% dos casos, e outras doenças como neoplasias e infecções podem apresentar
uma manifestação inicial súbita, com os mesmos sinais localizatórios, semelhantes a
uma doença vascular cerebral. Por esse motivo é imprescindível efectuar todas as
investigações para fornecer o diagnóstico.Além das investigações por meio de
neuroimagem e por exames laboratoriais, no exame clínico alguns aspectos devem
ser verificados como a pressão arterial, pois frequentemente ela aumenta após um
acidente vascular cerebral, mais comumente nas hemorragias que nos infartos
cerebrais. A ocorrência de hipertermia, que pode ser em decorrência de um AVC,
especialmente em hemorragias subaracnóides ou do tronco cerebral primárias.
13
e radial, a aorta abdominal e a artéria femoral ou seus ramos nas pernas; palpação
cervical e ausculta por meio do estetoscópio (PANG, 2016).
14
Aparecimento de onda Q;
Portanto, estas alterações são potencialmente graves, e relacionadas a
maior risco de morte, em especial alterações do nivelamento do segmento ST
e sinais sugestivos de hipertrofia ventricular esquerda. O mecanismo central
pelo qual as anormalidades ocorrem não é bem conhecido, mas pode envolver
lesões em áreas pré-autonômicas supra-segmentares como por exemplo o
córtex insular, a ínsula dorsal possui organização sensitiva viscerotópica e
recebe influxo gustativo, visceral, muscular e cutâneo de forma
topograficamente organizada via tálamo (BOCCHI, 2015).
A passagem desta informação para a ínsula anterior direita fornece a
experiência consciente. O controle visceromotor também segue organização
topográfica conforme sugerem trabalhos experimentais, estimulações intra-
operatórias e pacientes com doenças cerebrovasculares. As lesões insulares a
direita foram relacionadas a alterações no ECG. Adicionalmente, esta mesma
região foi identificada, em estudo com ressonância nuclear magnética com
sequências difusão perfusão como área envolvida na elevação de troponina
em pacientes com AVC (GOUVEIA, 2014).
Hipertensão arterial;
Dislipidemias devido às chances do desenvolvimento de placas de
ateroma, que podem desprender e alojar no cérebro;
A diabetes;
Sedentarismo, fumo e Ataques Isquêmicos Transitórios (AIT);
15
Segundo Silva (2015), a constituição de placas de gordura, cálcio entre
outros elementos na parede arterial cardíaca e suas ramificações, é denominada
aterosclerose, que tem a característica de causar a estenose e enrijecer as artérias
através do excesso de lipídios na luz do vaso, tornando-se conhecida como
ateroma. Essa complicação é responsável em originar o Infarto Agudo do Miocárdio
(IAM), acidentes vasculares encefálicos e mortes súbitas.
16
depois da hemorragia meníngea com uma incidência maior e gravidade ao
gravidade ao 7º dia.
1.8 Tratamento
O tratamento do AVC é específico para cada tipo (AVCi e AVCh), com abordagem,
controle e desfecho diferenciados entre sí. Além do tratamento específico para o tipo
de AVC devem ser tomadas medidas de manutenção na tentativa de estabilizar o
paciente até que o diagnóstico seja confirmado e também no pós tratamento
(ANDRÉ, 2019).
De acordo com Bartolomé (2017), o tratamento especifico do AVC tem como base a
terapia trombolítica venosa, por diminuir o déficit funcional, quando comparado ao
placebo (grau de evidência 1ª). Para que a terapia trombolítica seja efetuada com
segurança, critérios de inclusão devem ser considerados: ser maior de idade, tempo
limite para o início da terapia de quatro horas e 30 minutos após o inicio dos
sintomas, apresentar um AVC, sem evidência de hemorragia intracraniana.
17
desvantagem o tempo gasto no procedimento, que é maior do que o gasto na
terapia trombolítica intravenosa (MENENDEZ, 2012).
1.9 Prevenção
18
Apesar da etiologia das alterações cardíacas ser motivo de especulação
científica, existem evidências de que a lesão miocárdica seja mediada por
catecolaminas, ocorrendo em alguns casos disfunção importante do ventrículo
esquerdo e liberação de enzimas cardíacas, como a troponina-I. Também é
discutido o aumento da pressão intracraniana, como factor na gênese dessas
alterações (EKMAN, 2020).
19
internação. A elevação da troponina observada em lesões neuralmente
mediadas geralmente é modesta não excedendo 1mg/dl em 96% dos
pacientes, porém, já é o suficiente para exercer influência negativa em sua
evolução clínica(EKMAN, 2020).
20
CAPÍTULO II:ANÁLISE METODOLÓGICA
2.3.2.Amostra
21
2.5.2 Variável Dependente:
Alterações electrocardiográficas.
Tipos de AVC.
22
CAPÍTULO III- APRESENTÃO E ANÁLISE DE DADOS
Por outro lado, a zona da enfermaria é composta por 262 especialistas. aos
serviços existentes no hospital, que possui quatro bancos de urgências,
nomeadamente, Cirurgia e Ortopedia, Medicina, Pediatria e Genecologia e
Obstetrícia. Tendo como especialidades de Medicina Interna, Pediatria, Neurologia,
Cardiologia, Dermatologia, Fisioterapia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia entre
outras.
23
3.2 Interpretação dos resultados
Faixa etária Nº %
De 18 aos 30 anos 5 17
De 31 aos 40 anos 20 66
Mais de 40 anos 5 17
Total 30 100%
De acordo com o Gordon et al., (2009), a existência de uma faixa etária jovem na
enfermagem, é muito relevante para o alcance dos seus objectivos e da sua carreira,
pois, ausências não previstas têm sido identificadas em alguns países como uma
das principais questões que comprometem a força de trabalho da
enfermagem,concomitantemente à questão do absenteismo, assinala-se o
envelhecimento da força de trabalho, gerando necessidade de reestruturação nos
hospitais para o ajustamento dos profissionais com idade mais elevada
Género Nº %
24
Masculino 10 33,3
Feminino 20 66,7
Total 30 100%
25
Tabela nº3- Distribuição de acordo a categoria profissional.
Categoria profissional. Nº %
Técnico 5 17
Auxiliarde cardiopneumologia 10 33
Licenciado 15 50
Total 30 100%
26
Tabela nº4 - Distribuição de acordo o tempo de serviço
Tempo de serviço Nº %
Até 1 ano 5 17
2-3 anos 5 17
4-5 anos 10 33
+ de 5 anos 10 33
Total 30 100%
27
Hipertensão intracraniana 20 66
Vaso espasmo 5 17
Aterosclerose 5 17
Total 30 100%
Segundo Caplan (2009), muitos dos doentes que sobrevivem ao AVC ficam com
sequelas de ordem física, sensorial e cognitiva.O AVC, sendo a principal causa de
incapacidade no adulto no mundo, leva à reforma precoce e a repercussões sócio-
económicas devastadoras.
28
Tabela nº6- Distribuição de acordo as alterações electrocardiográficas em
pacientes com AVC
Alterações Nº %
electrocardiográficas em
pacientes com AVC
Prolongamento do intervalo QT 10 33
e Depressão ou elevação do
segmento ST
Surgimento de onda U, 5 17
elevação, achatamento,
inversão de onda T ou onda T
apiculada
Aparecimento de onda Q 3 10
Total 30 100%
29
Tabela nº7- Distribuição de acordo os tipos de AVC
Tipos de AVC Nº %
AcidenteVascular 10 33
Hemorrágico
Total 30 100%
30
Tabela nº8- Distribuição de acordo avaliação das alterações
electrocardiográficas em pacientes com AVC
Avaliação das alterações Nº %
electrocardiográficas em pacientes
com AVC
Positivo 15 50
Razoável 10 33
Negativo 5 16
Total 30 100%
31
CONCLUSÃO
No que tange, a faixa etária dos pesquisados dos 31 aos 40 anos, corresponde
a 66% , dos 18 aos 30 anos de idade e mais de 40 anos correspondem a 17%. De
acordo o género, 25 são do género feminino que correspondem a 66,7% dos
pesquisados e 10 do género masculino que correspondem a 33,3%. Sobre o tempo
de serviço, dos 4-5 anos e + de 5 anos correspondem a 33 %, até 1 ano e de 2-3
anos que correspondem a 17%. Sobre o nível académico, licenciados
correspondendo a 50 %, 10 são Auxiliar de cardiopneumologia que correspondem
a 33%, e técnico correspondem a 17%
32
Os resultados do trabalho mostram-nos, que avaliação das alterações
electrocardiográficas em pacientes com AVC, atendidas no Hospital Geral de
Luanda, no II° semestre de 2021, é positiva que correspondeu a 50%.Portanto, estas
alterações não são graves, e onde não existe risco de morte.
33
SUGESTÕES
34
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37
Silva, Gisele Sampaio, Gomes, Daniela Laranja & Massaro, Ayrton Roberto.
(2015).Tratamento na Fase Aguda do Acidente Cerebral Vascular Isquêmico.
APÊNDICE
38
APÊNDICE A: TERMO DE CONSENTIMENTO
Luanda, aos____/______/______
39
Assinatura do pesquisador
_________________________________________________
Muito obrigada!
APÊNDICE B: QUESTIONÁRIO
Hipertensão intracraniana();
Vaso espasmo( );
Aterosclerose( );
40
Acidente Vascular Hemorrágico( );
ANEXOS
41