Você está na página 1de 32

REVISÃO DE MATEMÁTICA – 01-

Conjuntos Numéricos

APOSTILA - 1/2013:

- TEORIA DE CONJUNTOS – símbolos - conjuntos numéricos – operações


com conjuntos – subconjuntos – intervalos (tipos e representação gráfica);

- Operações com números inteiros positivos e negativos (regras de sinais


e expressões);

– Divisibilidade – divisores de um nº (MDC) / múltiplos de um número


(MMC)

Professor: Mauricio

Brasília – DF

2015.
1. OBJETIVO GERAL.
O conteúdo da presente apostila tem por objetivo proporcionar ao aluno, uma
revisão estruturada e sequenciada de Matemática, em cumprimento às ementas pré -
estabelecidas pela instituição ICESP & PROMOVE, assim como para servir de complemento
sólido às demais disciplinas que compõem os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária.

1.1- OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.

• Conhecer os termos técnicos, possibilitando um sólido nivelamento conceitual;


• Aprender técnicas de aprendizagem com base na leitura e interpretação de sentenças
matemáticas / problemas;
• Entender a necessidade de mapear as variáveis para uma estruturação correta do
problema apresentado;
• Aplicar métodos consistentes na solução de problemas;
• Validar as soluções encontradas, sempre que possível;
• Ter compromisso no processo de aprendizagem, para superar os pontos fracos
verificados na disciplina;
• Estar atento ao processo de melhoria contínua, quanto ao desempenho pessoal,
profissional e organizacional.

2. HISTÓRICO.

A Matemática está presente em diversas situações, se olharmos ao nosso redor podemos


notar sua presença nos contornos, nas formas dos objetos, nas medidas de comprimento,
na escola, em casa, no lazer e nas brincadeiras. Seu desenvolvimento está ligado à
pesquisa, ao argumento, ao interesse por descobrir o novo, investigar situações, é a ciência
do raciocínio lógico.

Desde a Antiguidade, a necessidade do homem de relacionar os acontecimentos naturais ao


seu cotidiano despertou o interesse pelos cálculos e números. O surgimento do sistema de
numeração decimal provocou um enorme avanço no desenvolvimento da Matemática, pois
as teorias e aplicações podiam basear-se nos números, na busca por teses e
comprovações.

Atualmente, a Matemática consiste na ciência mais importante do mundo moderno, sendo


abordada desde as séries iniciais. Sua relação com o cotidiano exige das pessoas um
conhecimento mais amplo da disciplina por isso deveu dar uma maior atenção ao seu estudo
Página 2 de 32
na escola.

Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de


quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.

A noção de número tem provavelmente a idade do homem e certamente sempre esteve


ligada à sua necessidade de registrar e interpretar os fenômenos que o cercavam.

Os primeiros símbolos numéricos conhecidos surgiram com o intuito de representar a


variação numérica em conjuntos com poucos elementos. Com a ampliação e a diversificação
de suas atividades, o homem sentiu a necessidade de criar novos símbolos numéricos e
processos de contagem e desenvolver sistemas de numeração.

A maioria dos sistemas de numeração tinha como base os números 5 ou 10, numa clara
referencia ao numero de dedos que temos nas mãos. Esses sistemas ainda não possuíam a
notação posicional nem o número zero.

Os primeiros registros da utilização da notação posicional ocorreram na Babilônia, por volta


de 2500 Já o aparecimento do zero data do século IX e é atribuído aos hindus.

Também se atribuiu aos hindus o atual sistema de numeração posicional decimal, que foi
introduzido e difundido na Europa pelos árabes. Por essa razão, esse sistema é
costumeiramente chamado de sistema de numeração indo-arábico.

Deve-se a Leonardo de Pisa (1175-1240), também chamado Fibonacci, a difusão do sistema


indo-arábico na Europa, através de sua obra Líber Abacci, de 1202.

3 – TEORIA DE CONJUNTOS:

Termos técnicos / conceitos:

 Conjunto: representa uma coleção de objetos.

a. O conjunto dos alunos de Agronomia do 1º período;


b. O conjunto dos alunos de Medicina Veterinária do campus de Águas Claras;
c. O conjunto de todos os moradores de Brasília;
d. O conjunto de todos os alunos das entidades parceiras ICESP & PROMOVE;.
e. O conjunto de todos os números naturais.
f. O conjunto de todos os números reais tal que 2x+4=10=0;
g. O conjunto dos números múltiplos de 3 maiores que 1 e menores que 13.

Em geral, um conjunto é denotado por uma letra maiúscula do alfabeto: A, B, C, ..., Z.

Página 3 de 32
 Elemento: é um dos componentes de um conjunto.

a. Mauricio é um elemento do conjunto de professores do Icesp / Promove.


b. 1 é um elemento do conjunto dos números naturais.
c. -2 é um elemento do conjunto dos números inteiros.
d. As letras “a” e “r”, são elementos do conjunto de letras da palavra “arara”.

Em geral, um elemento de um conjunto, é denotado por uma letra minúscula do alfabeto: a,


b, c, ..., z.

3.1- SÍMBOLOS:

 { } Chaves: indicam a marcação inicial e final de um conjunto. E, o ponto e vírgula que aparece
dentro das chaves separam os elementos. Exemplo:
M={1;2;3;4;5;6;7}, onde os números 1,2,3,4,5,6,7, são chamados elementos do conjunto M.
Considerando “n” o número de elementos de um determinado conjunto, podemos dizer que:
n(M)=7, ou seja: o número de elementos do conjunto M é igual a sete;

 ∅ ou { } estes símbolos representam “conjunto vazio”. O conjunto vazio não possui


elementos.

ATENÇÃO: O conjunto vazio está contido em todos os conjuntos.


 ... Os três pontos no meio de um conjunto indicam a continuação de um padrão. Exemplo:
A={ 2;4;6;8; ... ;32;34;36;38}.

 ... Os três pontos quando aparecem no início ou no final da sequência, indica que temos um
conjunto infinito: sem elemento inicial ou sem elemento final. Exemplo: A={ ...; 2;4;6;8;10.} ou
B={ 2;4;6;8; ...};
 | Este símbolo significa “assim como”, outros dizem “tal que”;

Relação de Pertinência

Pertinência: é a característica associada a um elemento que faz parte de um conjunto.

 ∈ este símbolo significa “pertence”. Estes símbolos somente serão usados de:

 ∉ este símbolo significa “não pertence”. “elemento” para “conjunto”;

Página 4 de 32
Exemplos:
+1 ∈ N , lê-se: O elemento 1 Pertence ao conjunto dos números naturais.
- 2 ∈ Z , lê-se: O elemento -2 Pertence ao conjunto dos números inteiros.

- 2 ∉ N, lê-se: O elemento -2 Não Pertence ao conjunto dos números naturais.

Relação de Inclusão
 ⊂ este símbolo significa “está contido”.
 ⊄ este símbolo significa “não está contido”. Estes símbolos somente poderão

 ⊃ este símbolo significa “contém”. Ser utilizados de

 ⊅ este símbolo significa “não contém”. Conjunto para Conjunto .

Exemplos:
 Dados os conjuntos A={1;2;3;4} e B={1;2;3;4;5;6}, dizemos que A está contido
em B, se todos os elementos de A também estão em B. Escreve-se: A ⊂ B.

Podemos também afirmar que: A ⊅B ; B ⊃ A e B ⊄ A

 Se A ⊂ B, dizemos que A é subconjunto de B.

 ⋃ este símbolo significa UNIÃO entre dois ou mais conjuntos. Neste caso teremos um
conjunto resposta com TODOS os elementos dos conjuntos da operação, porém, sem
repetição de elementos (elemento igual só se escreve uma vez). Podemos também dizer:
dados os conjuntos A e B, define-se como união dos conjuntos A e B ao conjunto
representado por:

A ⋃ B, formado por todos os elementos pertencentes a A ou B, ou seja:

A ⋃ B = { x I x ∈ A ou x ∈ B }.

Página 5 de 32
Exemplo:

Dados os conjuntos A = {0;1;3;4;5} e B={1;3;6;8;9}, teremos então:

A ⋃ B = {0;1;3;4;5;6;8;9}

 ⋂ este símbolo significa INTERSECÇÃO. Na intersecção entre dois ou mais conjuntos,


teremos um conjunto resposta formado pelos elementos COMUNS, entre os conjuntos da
operação. Os elementos comuns são aqueles que pertencem a um e aos demais

conjuntos da operação. Não havendo elemento comum, a resposta será ∅ = conjunto


vazio.
Exemplo: Dados os conjuntos A = {0;1;3;4;5} e B={1;3;6;8;9}, teremos então:
A ⋂ B = {1;3}
 A ⋂ B, formado por todos os elementos pertencentes a A e B, ou seja:
A ⋂ B = { x I x ∈ A e x ∈ B }.

Página 6 de 32
EXERCÍCIOS:

1- Considere o lançamento de um dado e os conjuntos A e B definidos a seguir.

A: “ocorreu valor par”  A = {

B: “ocorreu valor maior que 2”  B = {

Resolver: a) A⋂B = { b) A⋃ B = {

A B

Página 7 de 32
2-

3.2- CONJUNTOS NUMÉRICOS – O QUE É?

Conjunto é o agrupamento de elementos que possuem propriedades semelhantes.

Os Conjuntos numéricos especificamente são compostos por números onde são definidas
operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.

Página 8 de 32
Podemos separar os conjuntos numéricos da seguinte forma:

• Conjunto dos Naturais – representado pela letra maiúscula - ( N);


• Conjunto dos Inteiros – representado pela letra maiúscula - (Z);
• Conjunto dos Racionais – representado pela letra maiúscula - (Q);
• Conjunto dos Irracionais – representado pela letra maiúscula - (I);
• Conjunto dos Reais - representado pela letra maiúscula - (R).

3.2.1- CONJUNTOS DOS NÚMEROS NATURAIS – (N)


Cada conjunto tem uma característica própria.

Os números que pertencem ao Conjunto dos Naturais são os números inteiros


positivos maiores e iguais a zero.

N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12...}


Dentro de um conjunto podemos tirar um subconjunto (conjunto retirado de dentro de
outro conjunto). Dentro do conjunto dos naturais temos o conjunto dos naturais
menos o zero, esse conjunto é representado por N*:

N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12...}


• Quando vamos fazer a comparação de elemento com conjunto ou vice-versa
utilizamos o símbolo de (pertence) e (não pertence):

Por Exemplo:

a) 3 ∈N b) 3,58 ∉N c) - 6 ∉N d) 3/4 ∉N e) 4 ∈N f) 0 ∉ N*
Representação Geométrica de N

... oo

Página 9 de 32
3.2.2- CONJUNTOS DOS NÚMEROS INTEIROS (Z).

O conjunto dos números Inteiros é representado pela letra Z (maiúscula), inclui todos os
números inteiros positivos e inteiros negativos. Para indicar que o zero não está fazendo
parte do conjunto determinado, indicamos assim Z*. Observe os exemplos a seguir:

Z = {.... , -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, ....} Z* = {.... , -3, -2, -1, 1, 2, 3, ...}

Podemos notar que no conjunto dos números Inteiros todos os elementos possuem
antecessores e sucessores.
Dentro do conjunto dos números Inteiros podemos localizar o conjunto dos números
Naturais. Dizemos que N está contido em Z.
Representação dos números Inteiros na reta numérica.

... ....

Os números inteiros estão presentes no cotidiano, envolvidos em determinadas situações:


medições de temperatura acima ou abaixo de 0 ºC, para situar fusos horários de países,
posições abaixo ou acima do nível do mar, identificar saldos bancários com crédito ou
débito, saldo de gols dos times de futebol em um campeonato, desacelerações de corpos e
etc.

O conjunto dos números inteiros é formado por todos os números NATURAIS mais
todos os seus representantes negativos.

Note que este conjunto não possui início nem fim (ao contrário dos naturais, que
possui um início e não possui fim).

Em algumas situações, teremos a necessidade de representar o conjunto dos


números inteiros que NÃO SÃO NEGATIVOS.

Para isso emprega-se o sinal "+" ao lado do símbolo do conjunto (vale a pena lembrar
que esta simbologia representa os números NÃO NEGATIVOS, e não os números
POSITIVOS, como muita gente diz). Veja o exemplo:

Z+ = {0;1;2;3;4;...}

Página 10 de 32
Obs.: Note que agora sim este conjunto possui um início. E você pode estar pensando
"mas o zero não é positivo". O zero não é positivo nem negativo, zero é NULO.

Ele está contido neste conjunto, pois a simbologia do sinalzinho positivo representa
todos os números NÃO NEGATIVOS, e o zero se enquadra nisto.

Se quisermos representar somente os positivos (ou seja, os não negativos sem o


zero), escrevemos:

Z*+ = {1;2;3;4;...}
Pois assim teremos apenas os positivos, já que o zero não é positivo. Ou também
podemos representar somente os inteiros NÃO POSITIVOS (inteiros Negativos), com:

Z_ = {...;-4;-3;-2;-1;0}

Obs.: Este conjunto possui final, mas não possui início. E também os inteiros negativos (ou
seja, os não positivos sem o zero):

Z*_ = {...;-4;-3;-2;-1}

Uma propriedade interessante dos números inteiros, que já foi mencionada neste
texto (e que podemos representar em um gráfico) é a de ter em seu interior todos os
números naturais. Veja o gráfico a seguir:

Todo número natural é inteiro, isto é, N é um subconjunto de Z  N⊂Z


Página 11 de 32
3.2.3- CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS – (Q).

Os números racionais surgiram da necessidade de representar partes de um inteiro. Durante


as inundações do Rio Nilo, no Egito Antigo, as terras que ficavam submersas recebiam
muitos nutrientes, dessa forma tornavam-se muito férteis para a agricultura. Quando as
águas baixavam, era necessário remarcar os limites entre os lotes de cada proprietário. Por
mais eficiente que fosse a medida utilizada, dificilmente ela caberia um número inteiro de
vezes na corda, isso levava a utilização das frações.

O conjunto dos números racionais engloba todos os algarismos na forma de a/b, com b ≠ 0,
isto é, os números fracionários e as dízimas periódicas (números decimais). O conjunto é
representado pela letra Q maiúscula. Observe alguns exemplos de números racionais:

3/5 ou 0,6 ou 6/10


4/9 ou 0,4444...
2/11 ou 0,18181818...
1/3 ou 0,33333...
–36/10 ou –3,6

ATENÇÃO: ao expressar um número em forma de fração, não se admite que o denominador


seja igual a ZERO. Não se esqueça: Não Existe divisão por zero  b ≠ 0, porque não
existe divisão por ZERO.

Observações importantes sobre os números racionais.

1º – Todo número inteiro é um número racional. Exemplos:

0 = 0/1 – 6 = – 6/1 2250 = 2250/1 – 500 = –500/1

2º – Todo número decimal exato é um número racional. Exemplos:

7,6 = 76/10 0,5 = 1/2 – 12,8 = - 128/10 6,32 = 632/100

Página 12 de 32
3º – Toda dízima periódica é um número racional. Exemplos:

0,444444... = 4/9 0,33333... = 1/3 0,6777777.... = 61/90


0,344444... = –31/90

Todo número inteiro é um número racional, portanto, o conjunto dos números inteiros (Z) é
um subconjunto do conjunto dos números racionais (Q). Veja demonstração através da
utilização de diagramas:

Dentro do conjunto dos números existem os seguintes subconjuntos: N ⊂ Z ⊂ Q.


Q* = conjunto dos números racionais com ausência do zero.
Q+ = engloba somente os números racionais positivos.
Q– = engloba somente os números racionais negativos.
Q*+ = engloba somente os números racionais positivos com ausência do zero.
Q*– = engloba somente os números racionais negativos com ausência do zero.

Então, podemos dizer que todos os números com vírgula serão racionais??

- Não. Somente os que possuírem finitos algarismos após a vírgula, e as chamadas


dízimas periódicas, que possuem infinitos algarismos após a vírgula, mas são números
racionais. Veja os exemplos a seguir.

Este não é um número Racional, pois possui infinitos algarismos


3,14159265...
após a vírgula (representados pelas reticências)

Este é um número Racional, pois possui finitos algarismos após a


2,252
vírgula.

Página 13 de 32
Este número possui infinitos números após a vírgula, mas é racional,
é chamado de dízima periódica. Reconhecemos um número destes
2,252525...
quando, após a vírgula, ele sempre repetir um número (no caso 25),
chamado de período.

3.2.4- CONJUNTO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS - (I).


Esse conjunto é representado pela letra I maiúscula.

Para que saibamos o que é um número irracional devemos saber identificar um número
escrito na forma de decimal (número com vírgula).
O número decimal tem sua parte inteira e a parte decimal. A parte inteira vem antes da
vírgula e a decimal depois. Veja alguns exemplos:

5 , 12 → Parte decimal.

Parte inteira.

Existem alguns números decimais que tem a parte decimal infinita, esses podem ser
considerados dízimas periódicas ou não.

As dízimas periódicas pertencem ao conjunto dos Racionais, pois podem ser escritas na
forma de fração.

Agora, os números decimais infinitos onde as casas decimais não formam períodos são
chamados de NÚMEROS IRRACIONAIS.

Exemplos:
3, 254127896542...

0, 32478139852...

2, 365874412...

O valor de π é um número irracional π = 3, 1415...


Se calcularmos o valor de algumas raízes na calculadora, perceberemos que o seu
valor é um número irracional, como:

Página 14 de 32
√2 = 1, 414221...
√3 = 1, 73205...

Os números irracionais possuem a principal característica de não possuírem representação


na forma fracionária. Eles são números decimais infinitos não periódicos, isto é, sua
composição à direita da vírgula não admite formação de períodos.

Portanto, se um número for racional, não pode ser irracional, e vice-versa. Por isso
que, ao representarmos nos balões, devemos separá-los. Veja a figura a seguir:

3.2.5- CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS – ( R ).

Os números racionais e irracionais foram utilizados por séculos e até hoje são
considerados os mais importantes. Por este motivo, foi dado um nome para o conjunto
formado por todos estes conjuntos. O nome escolhido foi "CONJUNTO DOS NÚMEROS
REAIS" que é a reunião do conjunto dos números irracionais com o dos racionais.

Página 15 de 32
3.3- Subconjuntos:

É quando todos os elementos de um conjunto A qualquer pertencem a um outro

conjunto B, diz-se, então, que A é um subconjunto de B, ou seja A ⊂ B.


- P(A)  Lê – se: partes do conjunto A ou, subconjuntos do conjunto A.

ATENÇÃO:

 Todo o conjunto A é subconjunto dele próprio, ou seja: A ⊂


A;
 O conjunto vazio, por convenção, é subconjunto de qualquer conjunto, ou seja
∅⊂A
 A quantidade de subconjuntos de um conjunto: dado um conjunto
A={0;1;2}, dizemos que o número de elementos de A = n(A)= 3. Para
determinar a quantidade de subconjuntos do conjunto A, efetuamos a operação
de potência da base 2n , ou seja: 2n = 23 = 2.2.2 = 8. Logo, o conjunto A
possui 8 subconjuntos.

3.3.1- Como identificar os subconjuntos de um conjunto dado?

Apresentamos abaixo uma técnica que, se realizado “em ordem”, o aluno poderá identificar
os subconjuntos de um conjunto, com segurança;

Dado o conjunto A={0;1;2}  temos como número de elementos do conjunto A


= n(A)= 3, logo, a quantidade de subconjuntos do conjunto A é:

2n = 23 = 2.2.2 = 8

Dado o conjunto A abaixo, vamos agora identificar os subconjuntos do conjunto A={0;1;2}

Nº de
Descrição dos Subconjuntos Quantidade
elementos
0 ∅ (o conjunto vazio é subconjunto de todo conjunto) 1
1 {0}; {1}; {2} 3
2 {0;1}; {0;2}; {1;2} 3
3 {0;1;2} (Todo conjunto é subconjunto dele próprio) 1
Total de subconjuntos= 2n = 23 = 2.2.2 = 8 8

Página 16 de 32
3.4- Diferença de Conjuntos:

Dados os conjuntos A e B, define-se como diferença entre A e B (nesta ordem) ao


conjunto representado por A-B, formado por todos os elementos pertencentes a A,
mas que não pertencem a B, ou seja :

A – B = {x I x ∈ A e x ∉ B }

A–B
3.5- Produto Cartesiano:

Dados os conjuntos A e B, chama-se produto cartesiano A com B, ao conjunto


AxB, formado por todos os pares ordenados (x,y), onde x é elemento de A e y é
elemento de B, ou seja:

A x B = { (x,y) I x ∈ A e y ∈ B}.

3.4- Representação de um intervalo na reta real

Um intervalo é representado na reta real utilizando-se de uma pequena “bolinha


vazia” para indicar que um dos pontos extremos não pertence ao intervalo e de uma “bolinha
cheia” para indicar que o ponto extremo pertence.

ATENÇÃO: Para identificarmos se um elemento PERTENCE ou NÃO a um determinado


intervalo, é necessário ler os sinais da sentença: >(maior); <(menor); ≥ (maior ou
igual a ) e, ≤ (menor ou igual a), ou seja:

Página 17 de 32
 Os símbolos > (maior) ou < (menor) significam que o extremo do intervalo é
ABERTO, o que quer dizer que o elemento NÃO PERTENCE ao conjunto dado;

 Os símbolos: ≥ (maior ou igual a ) ou ≤ (menor ou igual a), significam que o extremo


do intervalo é FECHADO, o que quer dizer que o elemento PERTENCE ao conjunto
dado.

3.4.1- Tipos de Intervalos:

Dados a e b números reais, com a ≤ b, x pertencente ao intervalo e c o seu comprimento,


podemos classificar os intervalos como:

a) Intervalo Fechado de comprimento finito c = b - a:

[a,b] = {x ε R | a ≤ x ≤ b}
b) Intervalo fechado à esquerda e aberto à direita de comprimento finito c = b - a:

[a,b[ = [a,b) = {x ε R | a ≤ x < b}


c) Intervalo aberto à esquerda e fechado à direita de comprimento finito c = b - a:

(a,b] = ]a,b] = {x ε R | a < x ≤ b}


d) Intervalo aberto de comprimento finito c = b - a:

]a,b[ = (a,b) = {x ε R | a < x < b}


e) Intervalo aberto à direita de comprimento infinito:

]-∞,b[ = (-∞,b) = {x ε R | x < b}


f) Intervalo fechado à direita de comprimento infinito:

]-∞,b] = (-∞,b] = {x ε R | x ≤ b}
g) Intervalo fechado à esquerda de comprimento infinito:

[a,+∞) = [a,+∞[ = {x ε R | a ≤ x} ou [a,+∞) = [a,+∞[ = {x ε R | x ≥ a}


h) Intervalo aberto à esquerda de comprimento infinito:
Página 18 de 32
]a,+∞[ = (a,+∞) = {x ε R | x > a}
i) Intervalo aberto de comprimento infinito:

]-∞,+∞[ = (-∞,+∞) = R
j) Intervalo fechado de comprimento nulo:

Como o comprimento é nulo e o intervalo fechado, então a = b e esse intervalo


corresponde ao conjunto unitário {a}, isto é, a um ponto da reta real.

3.5- Exercícios:

Dados os conjuntos: A={1;2;3}; B={2;4;6}; C={1;3;5} e D={1;2;3;4;5;6}, resolver


os exercícios abaixo:

I - Assinalar as alternativas abaixo com “V” ou “F”:

a. 2 ∈ A = ...... b. 2 ∉ B = ...... c. 2 ⊂ C = ......


d. A ⊂ D = ...... e. A ⊄ B = ...... f. D ⊃ C = ......
g. C ⊄ A = ...... h. B ∉ D = ...... i. C ⊂ D = ......
j. 2 ⊂ D = ...... k. B ⊅ B = ...... l. C ⊂ C = ......
m. B ∈ D = ...... n. 6 ∉ B = ...... o. A ⊄ C = ......
p. A ∈ D = ...... q. 2 ∉ C = ...... r. C ⊃ 2 = ......

II – Calcular:

b) A ⋃ B={

c) B ⋃ C={

Página 19 de 32
d) C ⋃ D={

e) A⋃ B ⋃C={
f) A ⋃ B ⋃ C ⋃ D ={

g) A ⋂ B={

h) B ⋂ C={

i) C ⋂ D={

j) A ⋂ B ⋂ C= {

k) A⋂B⋂C⋂D={

l) (A ⋃B) ⋂ (C ⋃ D) = {

m) (A⋃B⋃C) ⋂ (B⋃C⋃D) = {

n) (A ⋂B) ⋃ (B ⋂C) ⋃ (C⋂ D) = {

III) Completar e calcular os subconjuntos dos conjuntos abaixo:

a) A={1;2;3}  n(A)=........, logo o nº de subconjuntos do conjunto A é:

Nº de
Descrição dos Subconjuntos Quantidade
elementos

Total de subconjuntos= 2n =
 Resposta= P(A) = {

Página 20 de 32
b) B={2;4;6}  n(B)=........, logo: 2n =

Nº de
Descrição dos Subconjuntos Quantidade
elementos

Total de subconjuntos= 2n =

 Resposta= P(B) = {

c) C={1;3;5}  n(C)=........, logo: 2n =

Nº de
Descrição dos Subconjuntos Quantidade
elementos

Total de subconjuntos= 2n =

 Resposta= P(C) = {

Página 21 de 32
4- Números Primos - Divisibilidade - Divisores de um número  MDC.

4.1- Números Primos:

Número primo é aquele que é divisível por ele mesmo e pela unidade.

Os números primos pertencem ao conjunto dos números naturais.

O número 2 é o menor número primo. É o único número PAR que é primo, ou seja: o
2 é divisível por ele mesmo e pela unidade. O número primo só admite 2 (dois) divisores.

Os demais números primos são ímpares: 3, 5, 7, 11, 13, ..., que são divisíveis
somente por ele mesmo e pela unidade.

4.2- Divisibilidade:

Um número é divisível por outro quando a divisão é exata (resto = zero).

Se um número é divisível por outro, então ele é múltiplo desse outro, ou seja: se 10 é
divisível por 2, então 10 é múltiplo de 2.

4.2.1- Número divisível por 2  é quando for um número PAR, ou seja: todo
número PAR é divisível por 2. Exemplos:

 1024 é divisível por 2? Pergunto: é um número PAR? SIM, então é divisível por 2;
 249 é divisível por 2? Pergunto: é um número PAR? Não. Então não é divisível por 2;
4.2.2- Número divisível por 3  um número é divisível por 3 quando a soma de
seus algarismos for divisível por 3. Exemplos:

 56 é divisível por 3? A soma de seus algarismos é (5 + 6 = 11). A soma de


seus algarismos deu 11. Pergunto 11 é divisível por 3? Resposta: NÃO, logo
56 NÃO é divisível por 3.

 144 é divisível por 3? A soma de seus algarismos é (1 + 4 + 4 = 9). A soma de


seus algarismos deu 9. Pergunto 9 é divisível por 3? Resposta: SIM, logo 144
é divisível por 3.

4.2.3- Número divisível por 5  um número é divisível por 5 quando ele termina em
ZERO ou 5, ou seja: o algarismo das unidades é ZERO ou 5. Exemplos:

Página 22 de 32
 2050 é divisível por 5? SIM, porque ele termina em ZERO;
 1075 é divisível por 5? SIM, porque ele termina em 5;
 756 é divisível por 5? Não, porque NÃO termina em ZERO ou 5.

4.2.4- Número divisível por 10  um numero é divisível por 10 quando ele termina
em ZERO. Exemplos:

 620 é divisível por 10? SIM, porque ele termina em ZERO;


 625 é divisível por 10? NÃO, porque ele não termina em ZERO;
 1600 é divisível por 10? SIM, porque ele termina em ZERO.

4.3- Divisores de um número  MDC (máximo divisor comum)

Consideramos divisores de um número, todos aqueles cuja divisão é exata


(resto igual a ZERO).

ATENÇÃO:
 O número 1 (unidade) é divisor de todo e qualquer número;
 Todo número é divisor dele mesmo.

 Passos para calcular os divisores de um número:


o Decomponha o número, em ordem sequencial crescente, tendo como
base os números primos: 2; 3; 5; 7; 11; 13; 17;....(números que são
divisíveis por ele mesmo e pela unidade).

o Faça uma barra paralela ao lado dos números primos, separando-os por
linhas;

o Na linha superior coloque o menor divisor de um número que é o 1;

o Multiplique o número primo pelo(s) divisor(es) que está(ão) acima da


linha do número primo, e assim sucessivamente até chegar no número
que está sendo decomposto. Exemplo:

Página 23 de 32
Calcular os divisores de:


1- D(6) = { 1;2;3;6} -Passo 1: decompor o 6 2 2  (2 x ①)
3 3 3 - 6  (3x1) e (3x2)
1
Estes são os divisores do
nº6 D(6)= {1,2,3,6}

2- D(30) = {1,2,3,5,6,10,15,30}.

Menor divisor de
1º Passo: ①
decomposição um número

30 2 2
(2x1)
15 3 3 6
(3x1) (3x2)
5 10 15 30
5 5
(5x1) (5x2) (5x3) (5x6)
1
Os divisores de 30 são:
decomposição
D(30) = {1,2,3,5,6,10,15,30}
30 = 2.3.5 = 30

Página 24 de 32
4.4- Múltiplos de um número – MMC.

Consideramos múltiplos de um número, o produto do número dado, pelos elementos


do conjunto dos números Naturais. Exemplo:

N = { 0; 1; 2; 3; 4; 5;....}
X =

- Múltiplos de 2 = M(2) = { 0; 2; 4; 6; 8; 10;...}


- Múltiplos de 3 = M(3) = { 0; 3; 6; 9; 12; 15;...}
ATENÇÃO:
 O número 0 (zero) é múltiplo de todo e qualquer número;
 Todo número é múltiplo dele mesmo.

 Cálculo do mínimo múltiplo comum – MMC:


Para calcular o MMC entre dois ou mais números é necessário decompor o número. Veja
exemplos abaixo:

a) Calcular o MMC (12;20) = 12 – 20 2


6 – 10 2
3- 5 3
1- 5 5  O MMC (12 ; 20) = 22 . 3 . 5 = 4.3.5 = 60
1- 1

b) Calcular o MMC entre os números 15, 18, 30  MMC (15-18-60) é: 90.

Página 25 de 32
15 – 18 – 30 2

15 - 9 - 15 3

5 -3 - 5 3  O MMC (15 ; 18 ; 30) = 2. 32 . 5 = 2.9.5 = 90

5 -1 - 5 5

1 - 1 - 1

4.5- Exercícios;

4.5.1- Determine os elementos dos conjuntos abaixo:

a) A = { x ∈ R I x é divisor de 9}  A = {
b) B = { x ∈ R I x é divisor de 12}  B = {
c) C = { x ∈ R I x é divisor de 15}  C = {
d) D = { x ∈ R I x é divisor de 20}  D = {

4.5.2- Com base nos conjuntos anteriores, assinalar “V” ou “F”, nas questões abaixo:

a. 3 ∈ D = ...... b. 2 ∉ B = ...... c. 5 ⊂ C = ......


d. A ⊂ C = ...... e. B ⊄ C = ...... f. D ⊃ C = ......
g. A ⊄ A = ...... h. B ∉ D = ...... i. ∅ ⊂ D = ......
j. 2 ⊂ D = ...... k. B ⊅ B = ...... l. C ⊂ C = ......
m. B ∈ D = ...... n. 6 ∉ B = ...... o. A ⊄ C = ......
Página 26 de 32
p. A ∈ D = ...... q. 2 ∉ C = ...... r. C ⊃ 2 = ......
s. ∅ ⊂ B =...... t. D ⊅ ∅ = .... u. 15 ∉D
4.5.3- Calcular:

a) A ⋂ B ⋂ C= {

b) A⋂B⋂C⋂D={

c) (A ⋃B) ⋂ (C ⋃ D) = {

d) (A⋃B⋃C) ⋂ (B⋃C⋃D) = {

e) A ⋂ B ⋂ C= {

f) A⋂B⋂C⋂D={

g) (A ⋃B) ⋂ (C ⋃ D) = {

h) (A⋃B⋃C) ⋂ (B⋃C⋃D) = {

i) (A ⋂B) ⋃ (B ⋂C) ⋃ (C⋂ D) = {

j) P(A) = {

4.5.4- Identificar os elementos dos conjuntos abaixo:

a) A = { x ∈ R I 5 ≤ x ≤ 7}  A = {

b) B = { x ∈ R I 2 ≤ x < 7 }  B = {

c) C = { x ∈ R I 3 < x ≤ 7 }  C = {

d) D = { x ∈ R I 4 < x < 7 }  D = {
Página 27 de 32
e) E = { x ∈ R I 4 ≤ (x é múltiplo de 2) ≤ 11 }  E = {

f) F = { x ∈ R I 6 < (x é múltiplo de 3) ≤ 12 }  F = {

g) G = { x ∈ R I 4 ≤ (x é múltiplo de 4) < 16 }  G = {

h) H = { x ∈ R I 3 < (x é múltiplo de 5) < 16 }  H = {

4.5.5- Com base nos conjuntos acima, assinale as sentenças abaixo com “V” ou “F”:

a. 15 ∈ H = ...... b. 7 ∉ C = ...... c. 5 ⊂ D = ......


d. ∅ ⊂ E = ...... e. A ⊄ B = ...... f. D ⊃ F = ......
g. C ⊄ A = ...... h. F ∉ D = ...... i. C ⊂ D = ......
j. 2 ⊂ D = ...... k. B ⊅ B = ...... l. C ⊂ C = ......
m. ∅ ∈ D = ...... n. 6 ∉ H = ...... o. ∅ ⊄ G = ......
p. A ∈ D = ...... q. 2 ∉ C = ...... r. C ⊃ 2 = ......
s. H ⊂ G = ...... t. F ∉ E = ...... u. G ⊃ G = ......
4.5.6- Calcular e identificar os subconjuntos dos conjuntos abaixo:

a) P(D) = {

b) P(H) = {

Página 28 de 32
5- Operações com Números Inteiros  Regras de Sinais / Prioridades de Solução:

5.1 – Regras de Sinais:

5.1.1- Na adição e subtração:

Regra 1 = Sinais Iguais: Somam-se os números e conserva-se o mesmo sinal:


Exemplos: a) + 6 + 3 + 2 + 4 = + 15; b) - 3 – 2 – 7 – 1 = - 13

Regra 2 = Sinais diferentes: Subtraem-se os números e conserva-se o sinal do


número maior:

Exemplos: a) + 15 – 10 = + 5; b) - 12 + 4 = - 8

5.1.2- Na multiplicação e divisão:

Regra 1 = Sinais Iguais: o RESULTADO será SEMPRE P O S I T I V O.


Exemplos: a) (+ 2) x (+ 5) = + 10 b) (+10) : (+2) = + 5

c) (- 3) x (- 4) = + 12 d) (- 15) : (- 5) = + 3

Regra 2 = Sinais diferentes: o RESULTADO será SEMPRE N E G A T I V O.


Exemplos: a) (+ 2) x (- 5) = - 10 b) (-10) : (+2) = - 5

c) (- 3) x (+4) = ( - 12) d) (+ 12) : (- 3) = - 4

Página 29 de 32
5.2- PRIORIDADES DE SOLUÇÃO (Expressões):
5.2.1- Nos símbolos:

( 1º ); [ 2º ]; { 3º }.

5.2.2- Nas operações:

 1º) Resolve-se as operações de potenciação e radiciação;

 2º) Resolve-se as operações de multiplicação e divisão (na ordem);

 3º) Resolve-se as operações de adição e subtração.;

5.3 - Exercícios.

5.3.1- Resolver as operações abaixo:

a) + 5 + 3 + 2 + 7 = b) + 8 + 2 + 6 + 1 =

c) - 3 - 3 – 2 – 2 – 1= d) – 4 – 8 – 5 – 7 =

e) (+3)+(+5)+(1)+(3) = f) (-2)+(-4)+(-3)+(-6)=

g) + 7 – 9 + 6 – 5 + 2 – 1 = h) -2 + 3 + 4 – 7 – 4 – 9 + 15 =

i) (+8) + (-6) + (+4) + (-5) = j) (-9) + (+6) + (-3) + (+4) + (+3) + (-1)=

k) (+2) x (+5) = l) (-2) x (-3) x (-4) =

m) (- 12) : (-4) = n) (+15) : (+5) =

0) (+7) x (-4) = p) (-4) x (+6) =

q) (+28) : (-7) = r) (-24) : (+6) =

Página 30 de 32
5.3.2- Resolver as expressões abaixo:

a) (-11 -9) + (-6 +3) x (-12 +2) =

b) 15 + 7 – 4 x ( -6 – 4) =

c) – 6 x 8 – ( - 5) x 3 + ( - 4) x ( 6 – 3 + 2 ) =

d) {6 + [ (6 x 6) – 6 ] : 6} – 6 =

e) 6 + [ (6 – 6) x 6 ] =

f) 6 – { [ (6 x 6 – 6) : 5] + 6 =

g) { [ 6 – (6 : 6)] x 6 } : 6 =

h) 2 + [ 2 – (3 + 2) – 1 ] + 2 =

i) 2 + { 3 – [ 1 + ( 2 – 5 + 4)} + 8 } -1 =

j) { 2 – [ 3 x 4 : 2- 2 (3 – 1)]} + 1 =

k) -3 x { 14 : ( - 7) – 3 x [ 4 – ( 10 – 12 + 9 – 7 – 4) : 2]} + 4 =

Página 31 de 32
6- CÁLCULO DO VALOR NUMÉRICO.

 Calcular o valor numérico das expressões abaixo:

a) x + y – z................................ para: x = -2; y= -3 e z= 5.

b) – 2a – b + 3c.......................... para: a= -2; b= +3 e c= -1.

c) 2x – 3y + 4z .......................... para: x= -2; y= -3 e z= 5.

d) a² + 2b – 3ab ........................ para: a= 2 e b= -1.

e) a² + 2b – 3ab ........................ para: a= -2 e b= -1.

f) - a² + 2b – 3ab .......................para: a= 2 e b= -1.

g) – x² + 3xy² - xy + y³ ...............para: x = -1 e y = - 2.

h) + - ......................para: x = -2 e y = -1.

i) + x² - 2xy² .............................para: x = 1 e y = 2.

j) -2x² + 3xy – y² + 4x²y² ...........para: x = -1 e y = -1.

Página 32 de 32

Você também pode gostar