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MATEMÁTICA
11ª Classe
O meu caderno de actividades
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FICHA TÉCNICA
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Caro aluno!
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Unidade I Teoria de conjuntos
Nota histórica
1.1. Conjunto
Definição
Chama-se conjunto a uma colecção ou agrupamento de objectos, coisas, seres, classe, família,
animais, pessoas, etc., que apresentam uma determinada característica.
Em geral, os objectos de um conjunto apresentam as mesmas características.
Exemplo:
Conjunto dos números inteiros negativos;
Conjunto das vogais do alfabeto português;
Conjunto dos alunos de uma turma.
Elemento
É cada objecto, ser ou pessoa que constitui um conjunto.
Exemplo:
-3 é o elemento do conjunto dos números inteiro negativos;
a é o elemento do conjunto das vogais;
√3 5 é o elemento do conjunto dos números irracionais;
3 é o elemento do conjunto solução da equação x 2−6 x +9=0.
N.B.
Um dado conjunto está bem definido quando podemos estabelecer certamente se um elemento
faz parte ou não do conjunto dado, isto é, os seus elementos apresentam todas as
características do conjunto.
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x ∉ B , lê-se x não pertence a B
N.B. Os símbolos ∈ e ∉ são usados apenas para relacionar um elemento com um conjunto.
Simbologia Tradução
A = { 1,2,3,4 ,5,6,7,8,9 }
b) Conjunto dos números ímpares menores que 99
B = { 1,3,5,...,97 }
c) Conjunto dos números inteiros não negativos.
C = { 0,1,2,3,4 ,5,... }
Por Compreensão
Quando o conjunto está definido por meio de uma propriedade que caracteriza os seus
elementos.
Exemplo:
a) Conjunto dos números naturais positivos menores que dez.
A = { x ∈ IN : x <10 }
b) Conjunto das vogais
B = { x : x é vogal }
1.4. Formas de Representação de um Conjunto
Em geral, os conjuntos podem ser representados por meio de chavetas, diagrama de Venn ou
nas formas de intervalos e geométrica (recta graduada).
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Representação por Chavetas
Exemplo:
A = { 1,2,3,4 ,5,6,7,8,9 }
Representação por diagrama de Venn
Os elementos que pertencem ao conjunto são pontos internos ao recinto, delimitado por uma
linha curva contínuo, enquanto os elementos que não pertencem ao conjunto são pontos
externos ao recinto.
Exemplo:
Conjunto dos números pares positivos menores que 10.
.2 .4
0 .6 .8 . -2
¿ 0 ;+ ∞¿
Chama-se conjunto vazio, e representa-se por φ ou {} a qualquer conjunto que não possui
,
nenhum elemento.
Exemplo: V = { x ∈ IN : x<0 }
Conjunto Singular
Chama-se conjunto singular ou unitário ao conjunto constituído por um e só um elemento.
Exemplos:
D={−2} .
B = { x ∈ IN : x 2−25=0 }
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N.B.
O símbolo { } ou representa o conjunto vazio. O conjunto {} é um conjunto singular e não
vazio.
Exemplo: Um saco vazio dentro doutro saco vazio.
B= { x : x é vogal } , #B=5
D = {} , #D=0
F = { x ∈ IN : 2<x <10 }
A = { x∈ IR: x>2 }
Todos os conjuntos IN, Z, Q e IR.
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Qualquer conjunto representado na forma de intervalo em R, como: x∈ [ 0;2 ] .
1.6. Relação de Inclusão
A relação de inclusão indica se um determinado conjunto está contido ou não em um outro
conjunto.
Se todos os elementos de um conjunto pertencem a outro, então o primeiro conjunto está
contido no segundo. Basta um único elemento do primeiro conjunto não pertencer ao segundo
para que o primeiro conjunto não esteja contido no segundo.
Simbologia Tradução
No diagrama de Venn
A B
Nota: Os símbolos ⊂;⊃ e ⊄ são usados apenas para relacionar conjuntos entre eles.
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No Diagrama de Venn
1.8.2. Intersecção de conjuntos:
A intersecção de dois conjuntos A e B é o conjunto formado
pelos elementos comuns a A e B. Indicaremos a
intersecção pelo símbolo ∩.
Simbolicamente: A ∩ B= { x : x ∈ A e x ∈ B }
No diagrama de Venn
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1.8.6. Propriedades Sobre as Operações com Conjuntos
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2. Dado o conjunto A={ 0 ; 1; 2 ; {5 }} , diz se as afirmações seguintes são verdadeiras ou falsas:
a) A U B b) A ∩ B c) A – B d) B – A
a) A={1 , 4 ,5 , 6 } e B¿ {1 , 5 , 8 , 9}
b) A¿ {a , b , c , d } e B¿ {a , c , e }
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9. Dados os conjuntos A={ 1; 2 ; 3 } , B={ 3 ; 4 } e C={ 1; 2 ; 4 } , determina o conjunto M tal que:
A ∪ M = {1 ; 2; 3 } B ∪ M ={ 3 ; 4 } C ∪ M = A ∪ B
a) A∩B e) B
b) A∩B f) A∩B
c) A∩U g) A∪B
d) A∪B h) A
C={ 3 ; 4 ;5 ; 6 ; } Determina:
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16. Na figura ao lado, U é o conjunto dos 1500 alunos de uma escola e os números representam
o número de elementos de cada conjunto.
a) Só Matemática.
b) Matemática e Química.
c) Física ou Matemática.
17. Um exame que tinha 2 questões A e B foi executado por 60 candidatos. Houve 40
candidatos que responderam correctamente à questão A, 36 que responderam
correctamente à questão B e 6 que não conseguiram responder correctamente à questão A
e B.
a) Quantos candidatos não responderam correctamente à questão A?
b) Quantos candidatos não responderam correctamente à questão B?
c) Quantos candidatos responderam correctamente às questões A e B (ambas)?
d) Quantos candidatos conseguiram APENAS responder a uma questão?
18. Em uma academia, 200 alunos praticam Voleibol, 250 Andebol, 60 fazem as duas
modalidades e 90 não fazem nem natação, nem musculação.
a) Quantos alunos fazem somente voleibol?
b) Quantos alunos não praticam andebol?
c) Quantos alunos têm a academia?
19. A tabela mostra as preferências dos alunos de uma escola em relação às disciplinas de
Matemática e Física.
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Unidade Temática II Lógica Matemática
Nota histórica
A palavra “lógica” deriva da palavra grega lógiké, relacionado com logos, razão, palavra ou
discurso que significa a ciência do raciocínio. A lógica matemática é o ramo da ciência
que se dedica ao estudo do raciocínio matemático.
O estudo da lógica permite com maior rigor a interpretação da linguagem corrente e nos
raciocínios matemáticos.
2.1. Conceitos de Designação e Proposição
Exemplos:
Célia
Maputo
3+2
Mdc(2;4)
2 x+3
√4
10
2.1.2 Proposições
Proposições são expressões que se podem atribuir o valor lógico (Verdadeiro ou Falso).
Exemplos:
Exemplos:
a) 20 é um número grande.
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b) Amanhã irá chover!
c) Ela é a melhor cantora do mundo.
d) x +5=7
e) 2+3 x >5
Princípios de não contradição: Uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e
falsa.
Princípio do terceiro excluído: Uma proposição ou é verdadeira ou é falsa, não existindo uma
terceira possibilidade.
a) √ 4 + √ 16 c) √
3
8 e) { 2 , 3 ,5 } g) mdc( 8 , 16 )
b) √ 4 + √ 16=6 d) √
3
8>2 f) 1 ∉ { 2 , 3 ,5 } h) mdc( 8 , 16 ) =8
a) 6 + 24 j) 6 + 24 =30 c)√ 7 k ¿ √ 7 ≥7 l ¿ { 1 ,2 , 3 } m ¿ 4 ∈ { 1, 2 , 3 }
II. Atribua o valor lógico a cada uma das proposições do exercício anterior.
2.5.1. Negação (∼ ou ⇁ )
A operação de negação consiste em converter uma proposição falsa em uma verdadeira ou uma
verdadeira em uma falsa.
O símbolo ∼ ou ⇁ lê-se “não”ou “não é verdade que…”.
Para negar uma proposição, basta colocar o símbolo de negação antes dela.
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Exemplo:
1. Escreva a negação de uma das proposições e indica o valor lógico da proposição e da
negação:
a) p : Maputo é capital de Moçambique.
b) q :2+3 × 4=20
c) r :6>2
Resolução:
Para determinar o valor lógico da negação de uma proposição a partir do seu valor lógico, pode-
se utilizar qualquer das seguintes tabelas, que se chamam tabelas de verdade.
Exercícios:
1. Escreve a negação de uma das proposições e indica o valor lógico da proposição e da
negação:
a) 23=6 c) { 1 } ⊂ { 1, 2 , 3 } e) 4 ∉ N
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c) 2√ 3 ≥ √ 12 d) √ √ 5<√5
3 6
f) π ≤3 , 2
Chama-se conjunção à operação lógica que associa duas proposições a uma nova proposição
que é verdadeira quando ambas as proposições dadas são simultaneamente verdadeiras, e é
falsa nos outros casos.
Tabelas de verdade
Exemplos:
3. Considera as proposições:
Resolução:
p ∧q : ⏟ ⏟
O Manuel veste calças verdes e o Manuel veste camisa verde .
p q
Ou simplesmente
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p ∧q :O Manuel veste calças e camisa verdes .
Resolução:
a) ⏟ ∧ 5+1>5
2+1=3 ⏟ (V)
V V
2⏟ ⏟
3
b) =6 ∧3>1 (F)
F V
Chama-se disjunção inclusiva à operação lógica que associa duas proposições a uma nova
proposição que é falsa quando ambas as proposições dadas são simultaneamente falsas, e é
verdadeira nos outros casos.
Tabelas de verdade
Exemplos:
1. Considere as proposições:
Resolução:
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a ∨ b : ⏟ ⏟b
Vou comprar umacamisa ou vou comprar umlivro .
a
Ou simplesmente
Resolução:
a) ⏟4 ∨ ⏟
5< 4 =12 (F)
3
F F
3⏟ ⏟
2
b) =6 ∨3>1 (V)
F V
˙ , lê-se “Ou…ou…”)
2.5.4. Disjunção exclusiva (∨
Chama-se disjunção exclusiva à operação lógica que associa duas proposições a uma nova
proposição que é verdadeira quando ambas as proposições dadas têm valores lógicos distintos,
e é falsa nos outros casos.
Tabelas de verdade
Exemplos:
1. Considera as proposições:
a :Compro sapatos .
b :Compro chinelos .
˙ b.
Traduze em linguagem corrente a proposição a ∨
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Resolução:
a ∨˙ b :Ou ⏟ ⏟ b
Compro sapatos ou compro chinelos .
a
Resolução:
a) ⏟ ∨˙ 2>1
1+1=3 ⏟ (V)
F V
b) ⏟ ∨˙ 2+3=5
3+1=4 ⏟ (F)
V V
q :3 é um número ímpar.
p ⟹ q :Se ⏟
2 é umnúmero par , então ⏟
3 é umnúmero ímpar .
p q
Definição:
Chama-se implicação à operação lógica que associa duas proposições a uma nova
proposição que é falsa quando o antecedente é verdadeiro e o consequente é falso.
Tabelas de verdade
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Exemplo:
a) ⏟ ⟹ 11<10
2>1 ⏟ (F)
V F
b) ⏟ ⟹ 11>10
2<1 ⏟ (V)
F V
c) √⏟ ⏟4
4=3 ⟹ 3> (V)
F F
2.5.6. Equivalência (⟺ )
Chama-se equivalência ou dupla implicação à operação lógica que associa duas proposições
a uma nova proposição que é verdadeira quando as proposições dadas têm o mesmo valor
lógico.
Tabelas de verdade
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Exemplos:
1. Considera as proposições:
r :Vou ao cinema .
s : Arranjo o bilhete.
r ⟺s : ⏟
Vou ao cinema se e só se ⏟
arranjo o bilhete .
s
r
Resolução:
a) ⏟
2+3 ⏟
×5=25 ⟺ 3 ×5=15
(F)
F V
b) ⏟ ⏟
4+ ( 2+3 ) ≠ 9 ⟺ 6<2+3
(V )
F F
Exercícios propostos:
a¿∼ p d) ∼ p ∧q
b¿∼q c) p ∨q ˙ q
e) ∼ p ∨∼
2. Considera as proposições:
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a : O Paulo é estudante
b: O Paulo é programador
c : O João é estudante
4. Sejam p, q e r as proposições:
a) p e) p ∨q
b) p∧r ˙
f) p ∨q
c) r ∧p g) ∼( p ∧ q)
d) ¿ r) h) ( p ∧∼ q ) → q
a : 2+1=3 ∧ 5+1>5
b : 22=9∧ 3>1
c : 1+3=4 ∧ √ 16< 3+2
d : 2>5 ∨22=9
e : 13−3=10 ∨2>5
f : 23=9∨ 3>1
g: 1 ⊂ { 1, 2 } ∨ √ 16+9=7
h : 3+1=4 ∨˙ 2+ 3=5
i : 1+1=3 ∨˙ 2> 1
j : 1+2 ×4=9 ∨˙ 3 ≠ 4
6. Considera as proposições:
p: Chove
q : O sol brilha
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r : Faz calor
Traduze simbolicamente as proposições seguintes:
a) Se o sol brilha, então faz calor.
a) ∼ p ∨q b) p ∧q ˙
c) p ∨q
9. Considerando as proposições:
a :2+2=5
b: π é um número irracional
c:√ 3 é um número irracional
Traduze em linguagem corrente e indica o valor lógico de cada uma das proposições seguintes:
a) a⟹∼b b) ∼ a ⟹ c c) ( b ∧ c ) ⟹ ∼ a d) ( a ∨∼ c ) ⟹ ∼ b
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11. Indica o valor lógico de cada uma das proposições seguintes:
12. Sendo:
1
a) 12 é um número par se e só se é um número racional.
3
b) 12 é um número par se e só se √ 2 não é um número irracional.
1
c) 12 é um número par e √ 2 não é um número irracional se e só se é um número racional.
3
13. Sabendo que a proposição p ⟺ q é verdadeira, diz qual é o valor lógico das proposições:
a) p ∨∼ q ˙ ∼p
b) ( p ∧q ) ∨ c) ( p ∨q ) ⟹ p
c) ∼ a ∧∼ b
d) ∼a⟹b
e) ∼a⟺∼b
f) ˙ a
( a ∧ b ) ∨∼
Considera a proposição:
p : O João é um estudante.
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A duplanegação corresponde à afirmação
p :O João é um estudante.
Ou simplesmente
p=p
Demonstração:
a) p ∨q=q ∨ p
1. Utilize as tabelas de verdade para mostrar que:
a) p ∨q=q ∨ p
b) p ∧q=q ∧ p
c) ( p ∨q ) ∨ r= p ∨(q ∨ r)
d) ( p ∧q ) ∧ r= p ∧(q ∧ r)
e) p ∨ ( q ∧ r )=( p∨ q)∧ p ∨r ¿
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f) p ∧ ( q ∨ r )=( p ∧q ) ∨ ( p ∧r )
b) ( p → ∼q) e) [ ( p ∨ q)∧ ∼ p ] → q
c) p ∧(q ∧∼ p) f) ( p ∨q)→(q → p)
3. Utiliza tabelas de verdade para mostrar que, para quaisquer valores lógicos de p, se tem
sempre:
a) p ∧∼ p=F b) p ∨∼ p=∨ ˙ p=V
c) p ∨∼
4. Prova, utilizando directamente as propriedades das operações lógicas, que se tem sempre:
a) a ∧ (∼ a ∧b )=F c) a ∧ ( b ∨∼ a )=a ∧ b
b) a ∨ (∼ a ∨b )=V d) a ∨ ( b ∧∼ a )=a ∨ b
( p ∧q )= p ∨ q
Negar que pelo menos uma das proposições é verdadeira, é o mesmo que afirmar que ambas
são simultaneamente falsas.
( p ∨q )= p ∧ q
p ⟹ q= p ∨ q
Negação da implicação
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( p ⟹ q )= ( p ∨ q )= p ∧ ∼ q=p ∧ ∼ q
Propriedades da equivalência
p ⟺ q=( p ⟹ q) ∧(q ⟹ p)
Negação da equivalência
∼ ( p ⟺ q ) =∼ [ ( p ⟹ q ) ∧ ( q ⟹ p ) ] =∼ ( p ⟹ q ) ∨∼ ( q ⟹ p )=( p ∧∼ q ) ∨(q ∧ ∼ p)
Resumo:
Negação ∼ ∼ p= p
∼ ( p ∧q )=∼ p ∨∼ q
as
1. Leis de Morgan
∼ ( p ∨q )=∼ p ∧∼ q
Conjunção p ∧∼ p=F
Disjunção p ∨∼ p=V
Implicação ( p ⟹ q )= p ∧∼ q
Equivalência ∼ ( p ⟺ q ) =( p ∧ ∼ q ) ∨(q ∧ ∼ p)
Exemplo:
∼ ( a ∧∼ b )=∼ a ∨∼ ∼ b=∼ a ∨b
∼ [ ( a ∧∼ b ) ∨∼ a ] =∼ [ ( a ∨∼ a ) ∧ ( ∼ b ∨∼ a ) ] =∼ [ V ∧ ( ∼ a ∨ ∼ b ) ] =∼ (∼ a ∨∼ b )=a ∧b
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2.9. Exercícios propostos 02:
1. Escreve a negação das proposições:
a) 3>2 ∧ 4 ≤−2 b) 1<2 ≤3
2. Simplifica as seguintes expressões:
a) a ∨ (∼ a ∨b ) e) a ∧ (∼ a ∨b ) h) ( a ⟹ ∼ b ) ⟹ b
( ∼ a ∨ b) ∧ ( a ⟹ ∼ b ) i) ∼ [(a ⟹ b)∧ ∼ b]∧∼ a
c) p∧( p ∧ q) f) [ ( p → q)∧ ∼q ]
d) {( p ∧ q ) ∨ [ ( p ∨ q ) ∧ q] } ^ p g) ∼(∼ p)∧∼(∼q ∨ p)
M: p ^ (q → r ¿ .
Nota histórica
x + √ x−1
2 xy+ x−5
Expressões como estas designam-se por expressões algébricas.
Definição: Uma expressão diz-se algébrica quando as variáveis (podendo ser uma) estão
sujeitas às operações de adição, subtracção, multiplicação, divisão ou extracção da raiz.
¿¿¿
Uma expressão algébrica pode ser: Expressão algébrica
¿
3.2.1. Expressão algébrica racional
Uma expressão diz-se algébrica racional quando a variável não figura sob sinal do radical.
Exemplos:
√3 x + x 2 1 1
x 3 − x +2 x 2
2 x−1 10
−√ 2 x
2
x −2 x +3 x−2 x2 2 x 2 +1 7
a) b) c) d) e) f)
Uma expressão diz-se algébrica racional inteira quando a variável não aparece no divisor e
nem figura sob sinal do radical.
Exemplos: Alíneas a), d) e f).
Domínio de existência
O domínio de existência de uma expressão algébrica racional inteira é todo o conjunto dos
números reais (IR).
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Uma expressão diz-se algébrica racional fraccionária quando a variável aparece no divisor,
mas não figura sob sinal do radical.
Exemplos: Alíneas b), c) e e).
Domínio de existência
O domínio de existência de uma expressão algébrica racional fraccionária é todo o conjunto
dos números reais que não anulam o denominador.
Exemplos:
1
a) x+1 Domínio de existência: 𝒙∈R ⋀ 𝒙+𝟏≠𝟎
D.E: 𝒙∈R\ {−𝟏}
3 x+1 3 2
3 2 x ∈ R ∧ x −x ≠ 0
b) x −x Domínio de existência:
2
x (x−1)≠ 0
2
x ≠ 0 ∧ x−1 ≠ 0
x≠0∧x ≠1
D . E : x ∈ R ∖ {0 , 1}
3 2
2 ∈ R ∧ x −9 ≠0
c) x −9 Domínio de existência: 𝒙
2
x ≠9
x≠±√ 9
x≠±3
D . E : x ∈ R ¿−3 , 3 }¿
3 2
2 x ∈ R ∧ x + x−2≠ 0
d) x + x−2 Domínio de existência:
2
Δ=1 −4 ∙ 1∙(−2)
Δ=1+8
Δ=9
x 1=1 ∧ x 2=−2
D . E : x ∈ R ¿−2 , 1}¿
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Uma expressão diz-se algébrica irracional quando a variável figura sob sinal do radical ou
apresenta expoente fraccionário.
2+ 3 x 1 2 1 2
Exemplos: a)√ x b) c) 3 2 −x d) 3 3 f) x 2−x 3 + 5=0
1+ √ x √ x √ x −2 x
Domínio de existência de expressões irracionais
Exemplos:
e) √ 2 x −4 Domínio de existência:2 x−4 ≥0 ↔ x ≥ 2 ; x ∈¿
2
g) Domínio de existência: x +1>0 ↔ x >−1 ; x ∈ ¿−1 ;+ ∞ ¿
√ x +1
4. Polinómios – Definição
Chama-se polinómio a toda a função definida pela relação:
n n−1 n−2 2
P ( x )=a n x +an−1 x + an−2 x +…+ a2 x +a 1 x+ a0 , onde a n ; a n−1 ; a n−2 ; a 2 ; a 1 ; a 0são
coeficientes e pertencem ao conjunto dos números reais;
n ∈ N ; x é a variável.
Nota:
Se a n ≠ 0 o expente máximo n define o grau do polinómio e indica-se por gr ( P )=n.
Se P(x) = 0 não se define o grau do polinómio;
Não são polinómios as relações do tipo:
i. P ( x )=√ x−2 x +1
3 2
ii. P ( x )=x +
x
Dois polinómios P(x) e Q(x) são idênticos se e só se os coeficientes dos termos do mesmo grau
forem iguais.
Exemplo: Dados os polinómios: P (x) = (3b – a)x2 – 2 x e Q(x) = 2x2 + (3b- 2a)x .Determina os
valores de a e b , para que P (x) e Q (x), sejam idênticos.
Resolução:
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Se P (x) = Q (x) então:
2 2
(3 b – a)x – 2 x=2 x +( 3 b−2 a) xOnde:
{ { { { {
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
3 b−a=2 ❑ a=−2+ 3 b ❑ { ¿¿ 3 b+ 4−6 b=−2 ❑ ¿¿ ❑ a=−2+3.2 ❑ a=4
3 b−2 a=−2 3 b−2 (−2+ 3 b )=−2 −3 b=−6 b=2 b=2
n n−1
Considera os polinómios P e Q definidos por: P ( x )=a n x +an−1 x + …+a0 e
n n−1
Q ( x )=bn x +bn−1 x +…+ b0 . Definimos a soma de P e Q por:
P ( x )+Q ( x )=¿
Exemplo:
2
x
Seja dado os polinómios A ( x )=2 x 2+3 x−5 e B ( x )= −x +3 Calcula:
2
A ( x ) +B ( x ) .
2
x
A ( x ) +B ( x )=(2 x¿¿ 2+3 x−5)+( −x+ 3)¿
2
5 2
¿ x + 2 x−2
2
n n−1
Considera os polinómios P e Q definidos por: P ( x )=a n x +an−1 x + …+a0 e
n n−1
Q ( x )=bn x +bn−1 x +…+ b0 . Definimos a subtracção de P e Q por:
P ( x )−Q ( x ) =¿
Exemplo:
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2
x
Seja dado os polinómios A ( x )=2 x 2+3 x−5 e B ( x )= −x +3, calcula:
2
A ( x )−B ( x ) .
2
x
A ( x )−B ( x ) =(2 x ¿¿ 2+3 x−5)−( −x +3)¿
2
( 12 ) x +[ 3−(−1) ] x +(−5−3)
¿ 2− 2
3 2
¿ x + 4 x−8
2
Na multiplicação de dois polinómios, devemos multiplicar cada termo de um polinómio por todos
os termos do outro e reduzir os termos semelhantes.
Exemplos:
( a+ b )2=a2+ 2. a .b +b2
( a−b )2=a2−2. a . b+ b2
( a−b )( a+ b )=a2−b 2
( a+ b )3=a3 +3. a2 .b +3. a .b 2+ b3
( a−b )3 =a3 −3. a2 . b+3. a . b 2−b3
( a−b ) . ( a 2+ a .b +b2 ) =a3−b3
( a+ b ) . ( a2−a .b +b2 ) =a3 +b 3
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Dado dois polinómios P(x) e D(x), efectuar a divisão de P(x) por D(x) é determinar dois
polinómios Q(x) e R(x) que satisfazem as seguintes condições:
1ª P ( x )=D ( x ) . Q ( x ) + R(x )
Exemplo:
Dado os polinómios P ( x )=2 x 4 + x−3 x3 −1 e D ( x )=x 2−2 x+3 , determina o quociente Q(x ) e o
resto R(x ) de P(x ) por D ¿).
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Nota: Um polinómio P ¿) é divisível por D(x ) se o resto da divisão é igual a zero.
Teorema do resto
O resto da divisão de um polinómio P(x ) pelo binómio do tipo x−α é igual a P(α).
R=P (α )
Teorema de D’Alembert
Se α é raiz do polinómio P(x ), então P(α ) é igual a zero, isto é, P(x ) é divisível por x−α .
P ( α )=R=0
Exemplo:
Determina o valor de m , de modo que o polinómio P ( x )=3 x2 −m x +1 seja divisível por x−1.
Resolução:
P ( 1 )=0
2
3. 1 −m.1+1=0
3−m+1=0
m=4
5. Equações
5.1. Equações com Radicais
Este tipo de equações resolve-se elevando ambos membros da equação a dois, isto é:
Resolução:
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√ x 2−1=−x +2 ⟹ x 2−1=x 2−4 x + 4 ⟹ 4 x−5=0 ⟹ x= 54
2
x =1
x=± √ 1=± 1
5 5
Como faz parte do domínio, então a solução da equação é: sol: x=
4 4
Exemplo:
Resolução:
2 2 5
√−x+ 4=√ x−1 ⟹ ( √−x + 4 ) =( √ x−1 ) ⟺−x+ 4=x−1 ⟺ x =
2
Domínio:
−x +4 ≥0 ∧ x −1≥ 0 ⟺ x ≤ 4 ∧ x ≥ 1
5 5
Como faz parte do domínio, então a solução da equação é: sol: x=
2 2
Exemplo:
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Dado o sistema ao lado, vamos resolver aplicando
o método de Cramer:
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3. Exercícios Propostos
√ √ x +1 i) √ x +1 √5 x−1
4 2
√ x −x+ 1
2
g) x + 2 x +1 h) j ¿ l) 2 x3 −x √ 2−5
4 x3 √ x +2 x+1
2
x
1 −2 + 3 √ x− y+ √4 x + y
m) n)
x x2 x3 x+ y
2. Identifica o domínio de existência e o valor de expressão seguinte:
2 1 2
2x + y √ a+b−√ a−b
a) 2 com x=−1 e y =6 b) com a=4 e b=0
2 2 a+b
x −y
4
x −x−6 x x
f) g) √
5 5
x +1 h) + √ x 2 +4 i)
√5 √2 x +1
4 2
x−x +12
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2
4 x +4 x +1
c) √ x 4 +2 x2 +1 e em IR d) e em IR
2 x +1
e) √ x 2−x +1 f) 3
3
g) x 2 √ 2−x 3 √ 3+ x−1 h)
3
x −x + x
5 7
i) √
5 5
x + x +1
3 x −x+1 √5
b) a−2+ x + ( 5 a−b ) x2 + x 3 e 3 2
x + ( a+b ) x + x +a−b
1
5 2
b) x − x + 2 x−x
4
√ 3−x 2 +2 x 4 √3+ 6
2
√
c) ax 2 + ( a−b )3 · x 4 −5 bx+ b x 2+ b √ a−b · x 4 +2 bx +ab
d) x 3−4 x 2+ x +6 por 2
x + 5 x +6
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b) 3 x 3−x 2+1 por x−2
d) 2 x3 −5 x2 + 4 x+ 3 por 2 x−3
11. Verifica quais dos números seguintes são raízes do polinómio P(x )=x 3−7 x +6
a) 1 b)4 c) -1 d) -2 e) -3
c) 2 x 2+bx +2 sabendo que o resto da divisão de 2 x 2+bx +2 por x−1 é igual à -1.
16. Determina o polinómio do 4.º grau que admite as raízes −1 ; 0 ; 1, sabendo que ele toma o
valor 24 tanto para x=2 como para x=−2
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a) 312 b) 492 c) 1062 d) 2982 e) 222 f) 28·32 g) 1,22 h) 0,82
2x 2
a) em R b) em R ¿ {0¿}
√x √ x2 y
3
3x 3
c) em R ¿ {0¿} d)
√27 x y
3 4
2+ 3 √ 6
e)
√ 3+1 f)
√ x em R0+
√3−1 √ x +√ 2
g)
√ x−1 em R+\ ]0,1[
2 √ x−1
a) O número -4 é solução de x2 – 3x = 0;
1 1 1
d) O número 3 é solução de + =
x 2 x x−1.
2
2 x −1 2 2 2 x−3 4 x−5
a) 2 =1 e 2 x −1=x +1 ; b) = e 2 x −3=4 x−5
x +1 x−1 x−1
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c) √ x−4= √ 2−x e x−4=2−x ; d) ( x−1 )2=1 e x −1=1 ;
e) x2 = 7x e x = 7; f) (x + 1) (x – 2) = 3(x – 2) e x + 1 = 3?
j) 9x3 + 9x2 – x - 1 = 0
30. Determina o valor de m para que tenha solução única o seguinte sistema {mx−2 y =m
2 x−my=2
.
a) {3ax+2 y=3
x +6 y =b
b) {36xx+−ayby++1=0
2=0
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{
y z
x+ = −3
2 3
{ {
x+ y −z=1 4 x +3 y + z=5
z
a) 2 x− y+ z=2 b) 3 x +2 y+ z =3 c) x + y=
3
x+ y+ z =3 2 x + y + z=4
y
3 x= +2 z
2
Nota histórica
Vector é um elemento geométrico que fica definido pela sua magnitude (ou comprimento ou
módulo ou valor absoluto) direcção e sentido.
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O vector ⃗
v é igual à soma dos vectores
formados pelas suas projecções em cada eixo,
como mostra a figura ao lado.
⃗v =⃗v x + ⃗v y
Os escalares v x e v y são as coordenadas do
vector no sistema.
Os vectores i⃗ e ⃗j são os vectores unitários.
d PQ=√ (x q −x p)2 +( y q− y p )2
( x , y ) =( x 1 , y 1 ) +t (a , b) se P ( x , y ) , A ( x1 , y 1 ) e ⃗v =(a ,b)
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y=mx+b
A equação reduzida da recta é: em que x e y são, respectivamente, a variável
independente e a variável dependente; m é o coeficiente angular, e n é o coeficiente linear.
Além disso, m e n são números reais.
Dada a equação geral da recta Ax+ By+ C=0, convertendo a equação geral na equação
reduzida:
−A C
Ax+ By+ C=0↔ By=− Ax−C ↔ y = x− , B ≠ 0 portanto
B B
−A
m= . Ao valor de “m” chama-se declive.
B
Considera os pontos A(x 1 ; y 1) e B(x 2 ; y 2 ). O declive pode ser encontrado pela expressão:
y 2− y 1
m=
x 2−x 1
Se r /¿ s então
m1=m2
−1
Se r ⊥ s então m 1=
m2
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As coordenadas do ponto P são dadas por
x 1+ x 2 y1 + y2
x= e y= , portanto então
2 2
teremos:
x 1+ x 2 y 1+ y 2
P( , )
2 2
Considera as rectas r:3 x+ 2 y −7=0 e s : x−2 y−9=0. Determina o ponto de intersecção das
duas rectas.
7−3 x x −9
r :3 x+ 2 y −7=0↔ y= s : x−2 y−9=0 ↔ y=
2 2
y= y
7−3 x x −9 16
= ↔ 3 x+ x=7+9 ↔ 4 x=16 ↔ x= ↔ x=4
2 2 4
{
7−3 x 7−3.4 −5
y= ↔ y= =
2 2 2
x−9 4−9 −5
y= ↔ y= =
2 2 2
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Dado um ponto P(x o , y o ) e uma recta
r :ax +by +c=0
|a x o +b y o + c|
d (P , r )=
√ a2 +b2
2 2 2
(x−h) +( y−k ) =r
2 2 2
x + y =r
2 2
( x−h) ( y−k)
+ =1
a2 b2
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4.10. Exercícios resolvidos
d= √ (4−(−1))2 +(−2−3)2
d= √ 5 2+(−5)2
d= √ 50
d=5 √ 2
2 2 2 2
Montando as equaçõesd AB =d BC ed AB =d AC
{ {
2 2 2 2
( x c −2 ) + y c =2 +2 ↔ x 2c −4 y c + y 2c=4
2 2 2 2 2 2
x c + ( y c −2 ) =2 +2 x c −4 x c + y c =4
4 x c −4 y c=0↔ x c = y c
x c −4 x c −4=0 ↔ x c=1+ √ 3
2
3. Calcula o ponto médio do segmento cujas extremidades são os pontos A (1,2) e B (4,4).
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x 1+ x 2 y 1+ y 2 1+ 4 2+ 4 5
P( , )↔ P( , )↔ P ( , 3)
2 2 2 2 2
1. Dados os pontos, A (4, 5), B (-3, 7), C (-1. -1), D (2, -5), representa no sistema de
coordenadas ortogonais os vectores:
1⃗
a) ⃗
AB b) ⃗
BC c) ⃗
−BD d) CD
2
2. Dados os vectores ⃗
AB=(3 , 4) e ⃗
A=(−2 , 3), encontre o vector ⃗
B e representa o vector ⃗
AB
no SCO.
3. Dados os vectores ⃗
CF=(−7 , 5) e ⃗
F =(4 , 2), representa o vector ⃗
CF no SCO.
⃗ + ⃗b
a) a
⃗ ⃗c
b) −b+
a + b⃗
c) 2 ⃗
d) c⃗ − ⃗
b
6. Considerando a figura do exercício 5,
determina:
a) O comprimento do vector b.
b) O comprimento do vector c
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c) O vector unitário na direcção do vector a.
7. Considerando igualmente a figura do exercício 5, efectua:
a) a⃗ . ⃗b
⃗ . c⃗
b) b
c) (⃗ ⃗ a +⃗c )
a −b)(⃗
10. Determina o valor, em graus, da inclinação da cada uma das rectas seguintes, sabendo
que, em um referencial ortonormado, são definidas pelas equações vectoriais.
a) ( x , y ) =(−1 ,1 ) + k ( 2 ,−6 ) , k ∈ R
b) ( x , y ) =(−3 ,1 )+ k ( 2 ,−2 √ 3 ) ,k ∈ R
11. Determina a equação reduzida da recta que, num referencial ortonormado, tem:
a) 60º de inclinação e passa no ponto de coordenadas (2;0).
b) 135º de inclinação e passa no ponto de coordenadas (3;1).
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13. No referencial da figura estão representados uma circunferência,
a recta r e o quadrilátero [ OABC ].
Sabe-se que:
2
A circunferência tem equação (x−√ 3) + y 2=3;
π
A inclinação da recta r é rad;
6
A é um ponto de intersecção da recta r com uma circunferência
com o eixo Ox;
C pertence à circunferência e tem a mesma abcissa de A.
Determina:
Chama-se equação exponencial a toda a equação que apresenta incógnita sob expoente.
Exemplos:
x
2 =4 é exponencial, pois o x que é incógnita aparece no expoente;
x+2
3 =27 é exponencial, pois o x que é incógnita aparece no expoente;
x+1 x+2
3 +3 + 1=37 é exponencial, pois o x que é incógnita aparece no expoente.
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2. Igualar os expoentes dos dois membros entre si;
3. Determinar o valor da variável.
Exemplos:
2 =4 ⟺2 =2 ⟹ x=2 Sol. { 2 }
x x 2
x 1 x −3
3= ⟺ 3 =3 ⟹ x=−3 Sol. {−3 }
27
x
√ 3 x =9 ⟺ 3 2 =3 2 ⟹ x2 =3 ⟺ x=6 Sol. { 6 }
x+1 x+2 x x 2 x x x 36 x
3 +3 + 1=37 ⟺ 3 .3+3 . 3 +1=37 ⟺3 (3+ 9 )=37−1 ⟺ 3 .12=36 ⟺ 3 = ⟺ 3 =3 ⟹ x=1
12
Sol. { 1 }
2
4 −9. 2 +8=0 ⟺ ( 2 ) −9.2 + 8=0 , vamos fazer a substituição: t=2 e determinemos o
x x x x x
valor de t.
t −9 t+ 8=0 Resolvendo esta equação quadrática, teremos: t 1=1 e t 2=8 voltamos a igualdade
2
x
t=2 e substituímos os valores de t e teremos:
Seja a m >an uma inequação exponencial. Para resolver esta inequação, é preciso ter atenção no
seguinte:
Exemplos:
() () () ()
x x x −2
1 1 2 1 1
b) >4⟺ >2 ⟺ > ⟹ x ←2 Sol. ¿−∞ ;−2 ¿
2 2 2 2
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Exercícios Propostos
{
x 1y
4 .8 =
4
x 2y
9 . 27 =3
(3 )
x x−1
()
x−3
2 3
c) ≥
9
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Unidade VI Equações e Inequações Logarítmicas
Exemplos:
log 2 x=log 2 8
log 5 x=1
log 3 ( x +1 )=log 3 2 x
Exemplos:
( x+1 ) . ( 2 x +1 )
=27 ⟺ ( x +1 ) ( 2 x +1 )=27 ( x−3 )
x−3
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6.1. Inequações logarítmicas
Exemplos:
log 2 x >log 2 8
log 5 x <log 5 5
log 3 ( x +1 ) ≥ log 3 2 x
Seja log a m> log a n uma inequação logarítmica. Para resolver esta inequação, é preciso ter em
conta o seguinte:
Exemplos:
log 1 x> log 1 4 ⟹ x< 4 . Sol. ¿−∞ ; 4 ¿
2 2
2 1 2
log 3 x >log 9 x , reduzindo para mesma base, teremos: log 3 x > log 3 x , Seja t=log3 x e
2
1 2 2
substituir, teremos: t > t ⟹2 t−t > 0 Resolvendo esta inequação quadrática, teremos
2
como solução: t ∈ ¿ 0 ; 2¿ . Sendo assim, log 3 x >0 ∧ log 3 x <2 o que nos dá como solução
x ∈ ¿ 1; 9¿ .
Exercícios Propostos
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c) log 2 ( 12−2 x )=2 x
d) −1=log 5 ( x+1
2x
)
1
e) log 3 √ 3 x=
3
f) log 2 x+1 (10 x−3 )=1
g) log 10 ( 4 x −2 )=log10 2−log 10 ( 2 x−1 )
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Unidade VII Trigonometria
Nota histórica
Seu emprego vem da época da Babilónia, embora os gregos sejam mais famosos no
seu emprego. O Pai da Trigonometria é o grego Hiparco de Niceia, posto que a
introduziu nos estudos científicos.
Catetos: lados AB e BC
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Ângulos suplementares são aqueles cuja soma é igual a 180º.
α 30 ° 45 ° 60 °
senα 1 √2 √3
2 2 2
cosα √3 √2 1
2 2 2
tgα √3 1 √3
3
cotgα √3 1 √3
3
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7.3. Razões trigonométricas de ângulos especiais: 30 ° , 45 ° e 60°
α + β=90 ° ↔ β=90° −α
1 1 2 1
cotgα . tgα=1 1+ 2
= 2 tg α +1= 2
tg α sen α cos α
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Exercícios resolvidos
1. Considerando o triângulo ao lado, determina:
a) O lado CA b) O lado AB c) tg 30° d) cotg 30 °
AB 1 AB 5
a ¿ sen 30= ↔ = ↔ AB=
5 2 5 2
CA √ 3 CA
↔ CA= √
5 3
cos 30= ↔ =
5 2 5 2
sen 30 5 5 √ 3 1
tg 30= = ÷ =
cos 30 2 2 √3
cose 30 5 √ 3 5
cotg 30= = ÷ =√ 3
sen 30 2 2
3
1. Sabendo que senα= , determina o valor de cosα , tgα e cotgα .
5
cosα 4 3 4
b ¿ cotgα = = ÷ =
senα 5 5 3
α I II III IV
senα + + - -
cosα + - - +
tagα + - + -
cotgα + - + -
Reduzir um ângulo do IIQ, IIIQ ou IVQ ao IQ é ter um ângulo correspondente no IQ, que tenha o
mesmo valor ao arco dado.
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7.9. Noção de radiano
π
1 °= rad Ou 180 °=πrad
180
Ângulos côngruos
Os ângulos no círculo trigonométrico possuem a mesma origem. Dois ângulos são côngruos
quando a diferença entre suas medidas é de 2 kπ (com k ∈ Z ).
Exemplo:
−10 ° e 710 ° são côngruos ao arco 350º pois -10º =350º -1.360º e 710º =350º +1.360.
Noção de período
f (x+ p)=f (x )
Se para todo x ∈ D f então a função f é periodica.
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Zeros: x=kπ ; k ∈ z
π
f ( x )=senx Máximos: x= +2 πk ; k ∈ z
2
3π
Mínimos: x= +2 πk ; k ∈ z
2
Domínio: x ∈ R
Contradomínio:[ −1 ,1 ]
π
Zeros: x= + kπ ; k ∈ z
2
f ( x )=cosx Máximos: x=2 πk ; k ∈ z
Mínimos: x=π +2 πk ; k ∈ z
Domínio: x ∈ R
Contradomínio:[ −1 ,1 ]
Zeros: x=kπ ; k ∈ z
π
Domínio: x ∈ R ¿ { + kπ ; k ∈ z ¿ }
2
f ( x )=tgx
Contradomínio: f (x)∈ R
π
Zeros: x= + kπ ; k ∈ z
2
f ( x )=cotgx
Domínio: x ∈ R ¿ {kπ ; k ∈ z ¿}
Contradomínio: f (x)∈ R
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7.11. Soma e diferença de ângulos Ângulo duplo
2 2
sen ( α −β )=senα . cosβ−senβ . cosα cos 2 α =cos α −sen α
2
cos ( α + β )=cosα . cosβ−senα . senβ cos 2 α =2 cos α −1
2
cos ( α− β ) =cosα .cosβ + senα . senβ cos 2 α =1−2 sen α
tgα−tgβ
tg ( α −β )=
1+tgα . tgβ
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7.12. Teorema dos senos
a b c
= =
sen senB senC
2 2 2
a =b +c −2 bc cosÂ
a)2 sen 2 x=−1 b)2 sen 2 x=senx c) cosx −senx=0 d) cos 2 x−4 cosx +3=0
a) −1 b) 2 2
2 sen x=senx ↔2 sen x −senx =0
2 sen 2 x=−1 ↔ sen 2 x=
2
senx(2 senx−1)=0
sen 2 x=sen π + ( π6 ) ↔ sen 2 x=sen 76π senx=0 v 2 senx −1=0
7π −π 1
2 x= +2 πk v 2 x= +2 πk senx=sen 0 v senx =
6 6 2
7π −π π
x= + πk v x= + πk x=πk v senx =sen
12 12 6
π 5π
x= +2 πK v x = + 2 πK , k ∈ Z
6 6
2 2
cos x=1−cos x ↔ cos x +cos x=1
2 2 Seja cosx=t
2
2 1 2 √2 t −4 t+3=0 ↔ ( t−1 ) ( t−3 )=0
2 cos x=1 ↔cos x= ↔ cosx =∓
2 2
π π
{
t=1 v t=3 ↔ cosx=3 ↔
cosx=1
cosx =cos ↔ x = + 2 πk
4 4 {−−¿ cosx =cos 0 ↔ {−−¿ x=2 πk , k ∈ z
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2. Dois lados de um triângulo medem 20 cm e 12 cm e formam entre si um ângulo de 120º.
Calcula a medida do terceiro lado.
Determina:
a) A medida do lado AC .
b) O ângulo com o vértice em A.
2 2 2 2 2 2
b =8 +10 −2.8 .10 . cos 50 ° 8 =10 + 7 , 82 −2.10 .7 , 82. cosÂ
2
b =164−160.cos 50° 64=161,1524−156 , 4 cosÂ
2
b =164-160.0,64279 cos =0 , 62
2
b ≈ 7 , 82 Â=52°
1. Observa a figura.
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a) Qual é o cateto oposto para o ângulo α ?
b) O cateto DE é adjacente para que ângulo agudo?
c) Para o ângulo α , qual é o lado que represeta a hipoteusa? E para o ângulo β .
a) b) c) d)
a) b) c) d)
6. As medidas dos lados de um triângulo são: x , x +1 e x +2. Para qualquer número real x maior
que 1, determina o cosseno do maior ângulo interno desse triângulo.
8. Num jogo electrónico, o monstro tem a forma de um sector circular de raio 1 cm, como
mostra a figura.
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9. Num triângulo rectângulo, a tangente de um de seus ângulos agudos é 2. Sabendo que a
hipotenusa desse triângulo mede 5, qual é o valor do seno desse ângulo?
c) y=−3+cosx d) π
y=−2+ sen (x− )
3
b) cosx =1 e) tgx=0
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a) senx=cosx b) 1 c) cos x−cos x=0 no intervalo [ 0 ; 2 π ]
2
2
cosx + sen x=
2
tg x= √ 3 . tgx
[ ]
d) 2 e) sen 2 x 1 −π
= no intervalo ;π
tgx 2 2
5. a) A ∪ B= {1 , 2 ,3 , 4 ,5 , 6 } b) A ∩ B= {2 , 3 , } c) A-B + { 1 } d) = { 4 , 5 ,6 }
6. a) 3 ∈ A b ¿ 7 ∉ C c ¿ A ⊄ B d ¿ ⊄ e) ⊃ f) ⊂
7. a) A ∪ B= {1 , 4 ,5 , 6 , 8 , 9 } b) A ∪ B= {a ,b ,c , d , e } c) A ∪ B= {1 , 2 ,3 , 4 ,5 , 6 , 7 , 8 }
8. a) A ∪ B= {0 , 1 , 2, 3 , 5 } b) A ∪C={ 0 , 1 ,2 , 3 , 4 , 6 , 8 } c) A ∪ D= { 0 ,1 , 2 ,3 , 5 , 7 , 9 }
d) B∪C= { 0 ,2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 8 } e) B∪ D={ 0 , 2 ,3 , 5 , 7 , 9 } f) C ∪ D={ 2 , 4 , 5 , 6 ,7 ,8 , 9 }
g) ( A ∪ B ) ∪ C= { 0 ,1 , 2 ,3 , 4 ,5 , 6 , 8 } h ¿ ( A ∪ C ) ∪ D= { 0 ,1 , 2 ,3 , 4 , 5 ,6 ,7 , 8 , 9 }
i) ( B∪ C ) ∪ D= {0 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 ,7 ,8 , 9 }
10. a) A ∩ B= {3 , 4 } b) A ∩ B= {1 , 2 ,5 , 6 , 7 , 8 , 9 } c) A ∩U ={ 1 ,2 , 3 , 4 } d) A ∪ B= {7 , 8 , 9 }
e) B= {1 , 2 ,7 ,8 , 9 } f) A ∩ B= {7 ,8 , 9 } g) A ∪ B= {1 , 2 ,5 , 6 , 7 , 8 , 9 } h) A={ 5 ,6 ,7 ,8 , 9 }
e) Á={ 1 ,2 , 3 , 4 } f) B−C= {1 , 2 ,3 , 4 ,5 , 9 }
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12. a) A ∪ B= {a ,b ,d , e } b) B∩ A= {b , d } c) B= { a , c } d) B− A {e } e) A ∩ B= { e }
f) A ∪ B= { a ,b ,c , d } g) A ∩ B= { c } h) B− A={ a }
h) U =∅ i ¿ A ∪ A=U
15. a)
b) 25+20=45 c) 25+5+20 = 50
17. a) 20 b) 24 c) 22 d) 32
19.
b) 240
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b) Não é verdade que aquela pasta é tua.
c) Este livro é meu ou aquela pasta é tua.
d) Não é verdade que este livro e meu e aquela pasta é tua.
e) Não é verdade que este livro e meu ou aquela pasta é tua.
˙
2. A a ∨b
B ∼ a ∧∼ c
C bb ˙∨∼
˙ c
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1. a) Racional Inteira b) Racional Inteira c) Racional Fraccionária d) Racional Inteira e) Racional
Inteira
4
2.a) x ; y ∈ R ¿ {x= y ¿}− b) a ≠−b 0
7
1 1
d) x ∈ R ¿ { ¿ }e ¿ x ∈ R f ¿ x ∈ R g ¿ x ∈ R h ¿ x ∈ R ]− ;+ ∞ ¿ x ∈ R ¿ {−3 , 4¿}
2 2
6. a) {a=3
b=1
b) ) {a=2
b=1
c) ) {a=1
b=1
3
7. a ¿ 8 x −x −3 x +5 b ¿ x + x . √ 3− x +2 x +6 c ¿ a √ a−b . x + ( a+b ) x −3 bx + ab
3 2 5 4 2 4 2
2
5 3 5 2 5 3 2 3 5 1 4 15 3 2
8.a x −3 x − x −x−1 b ¿ 5 x+8 c ¿ x −4 x −2 x − x−1 d ¿ x − x −¿ - x −2 x −x+ 2
2 2 2 4
5 2 1 7 5 4 1 3 1 2
e) x + 4 x +4 f ¿ x 2 x −x − x + x
4 2 2 2
10. a) Q ( x )=2 x−7 e R(x )=12 b)Q(x )=3 x 2+5 x +10 e R( x)=2
2 9
c)Q( x )=8 x 4 + x 3 + x 2−1 e R( x )=2 d)Q ( x )=2 x −2 x +1 e R ( x )=
2
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12. a) x +2 x −3=( x+ √ 2 ) . x−
4 2
( 14 ) . ( x−√ 2) b) x +2 x −3=( x+ √3) ( x−√ 3) ( x−1) ( x+1 )
4 2
20 a)
( x−1 ) (x +1)(x−3) x−3
= Domínio de existência : x ∈ R ¿ {−1 , 0 ,1¿} Domínio de equivalência : x ∈ R ¿ {0 ¿}
x (x−1)(x +1) x
e) Dom ínio de existência : x ∈ R ¿ {−1¿ }Dominio de equivalência: x ∈ R .
21. a) 2 √ x b) √
xy
3
2 x y2
c) √
3
x2 .
y
1
y d)
−6−9 √ 6
50
e) 2 √ 2 f)
√ x . ( √ x− √2 )
x−2
g)
√( x−1 ) ( 2 √ x+1 )
4 x−1
22. a) -4 não é solução de x2 – 3x = 0;
1 1 1
d) 3 é solução de + =
x 2 x x−1.
23. p=2
b) São equivalentes
c) São equivalentes
d) São equivalentes
e) Não são equivalentes
f) Não são equivalentes
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−b b 7
25. a) 0 b) −√ 6 e √ 6 c) -3 e 3 d) e e) 0 e -16 f) 0 e
2 a 2a 5
25
1 1
d) x=
−2
3
e) 0 e
−3
4
f) 0 e 5 g) 0 ; ± √ 3 h) 0 e 4
i) −√ 2 ; 0 ; √ 2 j) −1 ;− e
3 3
23
27. a) x=4 b ¿ x=−6 c ¿ x=0 d ¿ x=d ¿ x 1 =0 e x 2=1 f ¿ sem soluç ã o em R g ¿ x=2 h ¿ x=
10
9
i ¿ x=−2 j¿ x 1=2 e x 2=
8
{ {
−13
x=
28. a) {
x=1 b x=4 c
y=1
¿
y=3
¿
y=
17
−46
17
−1
29. k =
2
30. m=± 2
{
x=0
{
x=1
y=0
32. a) y=1 b) Sem solução c)
−1
z=1 z=
5
6.a)√ 10 b)3 √ 2
7. a) -11 b) 6 c) 15
1 7 4 12
8. a) y= x + b) ) y= x−
2 2 5 5
9. a) 45º b) 30º c) 135º d) 120º
10. a) 108,4º b) 120º
11. a) y= √ 3 x−2 √ 3 b) y=− x+ 4
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−9 10
12. a) 98,2º b) A( , ) c) (⃗
CB−⃗
CA=⃗
CB+ ⃗
AC =⃗
AC +⃗
CB=⃗
AB;
7 7
⃗ 30 10
AB( ;− )
7 7
√ 3 x ) b) A( 3 √ 3 , 3 ) c) A=3 3 u . a d) ( y=−√3 x +6) e) (120º)
13. a) ( y=
3 2 2
√ f) P=6+2 √ 3 u . c .
−1
1. a) 1 b) 1 c) 5 d) { 1 ; 2 } e) -1 f)
12
2. E
3. C
{
−5
x=
4. 2
y=1
5. a) x ∈ IR ¿←2 ∨ x >1 b) x ∈ IR−2≤ x ≤ 3 c) x ∈ IR x ≤−3 ∨ x ≥ 2
6. A
1 1
1 a) 5 b) 1 c) log 2 3 d) e) 1 f) g) √ 3
9 2
2. C
1 1 7
3. a) x ∈ IR x > b) x ∈ IR x >5 c) x ∈ IR x > ∨ x < d) x ∈ IR x >3 ∨ x <4
2 3 4
2. a) DE b) Adjacente ao β c) A hipotenusa é DF
4 3 4 3
3. a) sinα= ; cosα= ; tgα = ; cotg α=
5 5 3 4
b) sinα=
√2 ; cosα= √ 2 ; tgα=1 ; cotg α =1
2 2
1 3 √ 10 1
c) sinα= ; cosα = ; tgα= ; cotg α=3
3 10 3
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3 4 3 4
d) sinα= ; cosα = ; tgα = ; cotg α=
5 5 4 3
x
6. cosβ =
x +2
8. 2. π + 1
2 √5
9.
5
12. a) b)
c) d)
13. a) -2 b) 1 c) 1
π π 3π
14. a) x= b) x=0 c) x=0 ∨ x =π d) x= ∨ x= e) x=0 ∨ x =π f) x=π
2 2 2
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1
15. a) m ∈ [ −3 ; 3 ] b) m ∈ [ −2 ; 2 ] c) m ∈¿−∞ ; 0[∪] ;+∞ ¿
2
{ 2 kπ ; k ∈ Z } ∪ { + kπ ; k ∈ Z } { 3 3 3 }
π π 2π 5 π
d) e) ; ;
3
Referências Bibliográficas
Gomes, F. & Viegas, C. (2004). XEQMAT (Matemática -. 11° ano) vol. 2, Lisboa, Texto Editora.
Giovanni, J. R., Bonjorno, J.R., & Giovanni JR., J. R. (1994). Matemática Fundamental, 2º Grau,
São Paulo, FTD.
Guerreiro L., Pereira, A., & Silva, M. C. (2010). Matemática B 10º ano Caderno de Actividades,
Lisboa, Porto Editora.
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