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Requisitos Específicos do
Cliente – FCA
2021
(Regiões EMEA / LATAM)
Apostila 2
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site: www.iaction-plexus.com.br
DIREITOS AUTORAIS
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Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
VALIDAÇÃO
Este treinamento é validado pela FCA - Business Process Supplier Quality LATAM.
OBJETIVO
CONTEÚDO APOSTILA 2:
Principais Normas, Metodologias, Sistemas e
Formulários dos Requisitos Específicos FCA
13.0 Advanced Quality Plan – AQP & PPAP FCA (Norma SQ.00010) .........................95
1.2- Propósito
Definir os princípios que regem as relações entre Clientes e Fornecedores quanto aos
requisitos de qualidade e confiabilidade dos produtos de fornecimento.
Explicar em detalhes o que os fornecedores são solicitados a fazer para desenvolver,
implementar, gerenciar, planejar, verificar e documentar ferramentas de controle de produtos
e processos.
Estas especificações integram as Condições Gerais de Compra (Espec. 9.01100).
2. Documentos de Referência
4. Introdução
O Cliente possui o objetivo de implementar pontualmente o conteúdo da Norma 9.01100 –
Condições Gerais de Compras no tema “Confiabilidade, Qualidade e Controles”.
5.4 Viabilidade
O Fornecedor de novos produtos/processos deverá garantir preventivamente ao Cliente a sua
capacidade de realizar e industrializar o produto em conformidade a todas as especificações
técnicas nos volumes previstos assegurando a capacidade dos processos de fabricação dos
produtos fornecidos (vide SQ.00002 Manufacturing Feasibility Assessment (MFA)).
Considerando que o método FMEA deve ser aplicado para o projeto e o processo de
manufatura, é solicitado que o Fornecedor compartilhe os DFMEAS e PFMEAS para todos os
produtos fornecidos com o Cliente dentro dos prazos acordados com o cliente.
Os métodos usados para medir a capacidade do processo (Cm, Cmk, Pp, Ppk, Cp, Cpk) e
para avaliar se os meios incluídos em um processo de produção são adequados para fornecer
as características dos componentes fabricados dentro da tolerância especificada devem ser
coerentes com os Controle Estatístico de Processos - métodos SPC.
Ressalta-se que o conteúdo do Plano de Controle está de acordo com a IATF 16949.
O Fornecedor deve contribuir para o cumprimento da Tabela RASI, este documento tem como
objetivo definir a alocação das responsabilidades de monitoramento de todas as Peças,
durante o Plano de Desenvolvimento, entre a Qualidade do Fornecedor e o Fornecedor Nível
2 (ver procedimento 08034).
O Fornecedor deverá envolver seus fornecedores no sistema IMDS e será responsável pelos
dados inseridos.
b) Enviar cópia dos resultados das provas aos interessados da FCA responsáveis pelo
controle das amostras e/ou lotes destinados à produção, anexando quando solicitado o
CQC (Norma 9.01103).
c) Conservar a documentação de teste original pelo tempo prescrito.
da FCA que as informações geradas pelos sistemas, meios de controle e dispositivos de teste
sempre foram utilizadas e que as ações foram oportunas e eficazes antes do envio dos lotes
fornecidos.
Para todos os fornecedores (consulte os pontos b e c aqui acima) e com atenção especial
para aqueles classificados como Trabalho Intensivo (Labor Intensive), é necessária a curva
teórica de contratação / treinamento para o pessoal esperado. A classificação “Labor
Intensive” é limitada a uma lista de grupos de materiais e tecnologias de produção que
requerem um grande número de pessoal empregado em operações manuais complexas,
como por exemplo: costura manual, a decoração interior, etc.).
para identificação nas embalagens dos produtos enviados para a FCA conforme Norma
9.01105.
Para qualquer envio de produtos não qualificados deve se fazer uso do CQC (Certificado de
Qualidade e Conformidade) conforme 9.01103.
Os produtos em desenvolvimento devem ser identificados nas amostras e nos lotes antes de
sua qualificação, com uma identificação com um código de rastreabilidade conforme Norma
07170.
O Fornecedor deverá partilhar com o Cliente uma embalagem / contentor adequado (Folha
de Embalagem) para garantir que a conformidade de todos os produtos se mantém até o local
de entrega indicado pelo Cliente e para satisfazer as respectivas restrições e necessidades.
As amostras podem ser feitas usando meios e acessórios diferentes daqueles contemplados
para a produção padrão correspondente.
Quando solicitado pelo Cliente, o Fornecedor deverá realizar testes experimentais nos
protótipos cujos resultados contribuirão para a aprovação técnica do produto.
O processo de qualificação é definido pelo Prod. 07740 (08004 para materiais diretos
indefinidos (químicos)) para o veículo do Cliente e FPW.IFP059 para aplicações de powertrain
(trem de força - transmissão e motores).
Caso ocorra uma não conformidade relativa às especificações técnicas, o Fornecedor não
poderá enviar tais produtos sem a prévia solicitação e aprovação por parte da FCA conforme
procedimento de Gestão de Desvios (Norma 08090 - IAA Buy Management) e FPW.IFP059
para aplicação da Powertrain.
A solicitação de Desvio não deve ser feita se o Fornecedor não tiver a segurança de que as
características funcionais do componente permaneçam intactas pelo prazo requerido pelo
Cliente. A solicitação de desvio não reduz a responsabilidade do Fornecedor perante o
Cliente.
Nesta solicitação devem-se especificar as informações de acordo com o Procedimento de
Gestão de Desvio.
A alteração pode ser introduzida pelo Fornecedor somente após o Cliente ter feito alterações
na documentação técnica, a qualificação ser aprovada e a data de introdução à produção do
produto modificado ter sido acordada.
Para alterações solicitadas pelo Cliente e aquelas sugeridas pelo Fornecedor e autorizadas
pelo Cliente, o Fornecedor deve estabelecer um sistema de identificação adequado para
identificar a data de introdução das alterações do produto.
Por fim, o Fornecedor deverá relatar o embarque inicial do produto modificado conforme
acordado com a Planta do Cliente nos documentos de frete do lote, se a mudança implicar
em alteração do número da peça ou não.
1. Geral
1.1 Propósito:
2 Normas de Referência
4 Descrição do Procedimento
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Propósito do processo
O procedimento define as responsabilidade (QUEM), as atividades (OQUE), os prazos
(QUANDO), e modalidades operacionais (COMO), referentes a todo o processo visando:
12 ANEXOS
12.1 – Anexo 1- Critérios de escolha dos Itens de Problemas (Tabela de Tickets).
12.2 – Anexo 2- Modalidade de indicação no Sistema SQP de material não conforme
e retornado
12.3 – Anexo 3- Indicadores de performance de fornecimento.
12.4 – Anexo 4- Formulário Problem Solving “8D”.
12.5 – Anexo 5- Formulário de Solicitação de Cancelamento de Ticket
12.6 – Anexo 6- Tabela de prazos e transição automática de estados.
1
Assinalação de possível não conformidade pelo Fornecedor. Ps/P 1 NÃO
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
OPC.
Q
8
Não conformidade devido à defeitos ocorridos somente após Todas 10 OPC. SIM
Q processo de usinagem (específico Powertrain).
Logística OPC.
12 10 NÃO
Embalagem não conforme. Todas
da Planta
L
Controle
de OPC.
18 Material / NÃO
Falta de aplicação e atualização do Sistema CAPMAN Todas 40
Planejam.
L
Logístico
(Planta)
Qualidade
Falta de atendimento aos Requisitos Específicos FCA (FRV) de
20 20.1 Violação dos Requisitos Fundamentais do Cliente(FRV) Obrigat. NÃO
Fornecedor
20.2 Falta de Gerenciamento dos Tickets Todas 90
(EQF e SQ
Q 20.3 Planejamento da Qualidade (Desenvolvimento)
20.4 Qualificação do Produto suspensa Business
Process)
21 Não NÃO
Resposta de Tickets de Qualidade / Logística não aceita. SQP Todas 30
Q/L Previsto
➢ O Bidlist está tendo evoluções. Estão previstas três fases de alterações de fevereiro a
maio de 2022. Veja o documento anexo a esta apostila com as explicações das alterações.
Para cada PST, a pontuação de partida de cada Código por Fornecedor é 100. Desta pontuação
serão descontados os pontos de acordo com as seguintes situações:
Indicador FRV:
10 pontos para cada FRV (para outras situações diferente da anterior acima) registrado
dentro do período 6M rolling.
Indicador Sustentabilidade:
O indicador de Sustentabilidade é calculado somente para os Fornecedores que foram
submetidos ao questionário de Sustentabilidade (identificados através de um Código na coluna
«Sustainability Code»). É feita análise através da coluna «Commitee Score»:
5 pontos se o valor é Vermelho;
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Indicador «GQW – Global Quality Warning»: Global Leverage para os Fornecedores comuns
em todas as Regiões FCA.
Indicador «Conflict Minerals»: Informação relativa à aquisição de materiais oriundos das Zonas
de Conflito de Minerais - 3TG (Columbite - Tantalite, Cassiterite, Ouro, Wolframite).
Indicador qualitativo «PPM»: Quantidade de peças não conforme atribuídas nos Tickets de
Qualidade.
IMPORTANTE:
Os dados informados nestes campos serão exibidos
posteriormente no
Relatório ECA (Efeito Causa e Ação).
Quanto mais técnicas forem as expressões
cadastradas mais fiel será o ECA.
ANOMALIA (Efeito)
CAUSA DA ANOMALIA
AÇÃO CORRETIVA
Um relatório enxuto
e de fácil análise.
BR rev. 02
Observamos que:
1º Para as Anomalias 1, 2 e 3 foi
Informado data de implantação
da Ação Corretiva 01/12/2014,
porém houveram peças com esta
anomalia fabricadas após esta
data.
2º Houve um desvio atípico
iniciado em Novembro 2013,
perdurando até Janeiro 2015
compreendendo 15 meses.
32
Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM
Menu PEÇA.
Neste menu temos quatro ferramentas, sendo elas:
Consultar: Onde são lançados os laudos para as peças que foram
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
A opção “Estatísticas” nos permite visualizar os processos que foram liberados para
análises.
O SCP envia um e-mail ao usuário cadastrado, neste e-mail consta o número da
REQUISIÇÃO a ser coletada. No momento da coleta é emitida a NF e o sistema informa
o número da NF alguns minutos após sua emissão
Opção “Consultar”: é onde serão lançados os laudos para as peças. Nesta opção também
podemos executar certas consultas e conforme os filtros disponíveis;
Ao localizar a peça a ter o laudo lançado, deve-se clicar no quadrinho verde ao final da
linha para habilitar o lançamento de laudos;
A melhor forma de encontrar a peça é através dos dados contidos na etiqueta da peça.
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Após gravar o REVP, o mesmo deve ser impresso através da tela REVP Fornecedor >
Gerenciar.
Para casos de peças analisadas na planta do fornecedor, o documento impresso deve seguir
para o CTAG junto à NF emitida e também uma cópia dentro do volume com as peças.
Caso as peças sejam analisadas no CTAG, o REVP deve ser entregue ao técnico responsável
Caso haja algum erro
no momento de gerar o
REVP, o mesmo pode
ser excluído e gerado
novo REVP com os
dados corretos. Basta
clicar no “X” vermelho
ao final da linha do
REVP.
A nota fiscal foi
informada errada,
faltou incluir peças no
REVP ou o REVP foi
gerado com peças que
não estão sendo
devolvidas neste
momento.
No Menu Nota Fiscal é possível ver o espelho das notas emitidas pela FCA;
Detalhado: informa as
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
ECA: Gera relatório com informações de Efeito Causa e Ação para os desenhos
informados ou para todos os desenhos conforme for solicitado.
Virá informações dos quatro últimos anos e pela DATA DE FABRICAÇÃO das
peças.
É possível visualizar o relatório apenas no dia seguinte à solicitação.
Considerações Gerais
CONTATOS
Expedição FCA:
Vanderlei Lopes
E-MAIL: vanderlei.lopes@fcagroup.com
Ou: expedicao.FCA@fcagroup.com
Tel.: 0xx 31-2123 2802
SCP:
E-MAIL: scp@fcagroup.com
Ou: ctag@fcagroup.com
Tels: 0xx 31-2123 6091
0xx 31-2123 6395
Indicadores do Scorecard
Legenda:
Organization/Region: Empresa fornecedora e região de fornecimento (EMEA / NAFTA / LATAM /
GLOBAL);
Area: Referência do fornecimento – Produção ou MOPAR (Peças e Acessórios);
APV (Euro$): Valor anual de compra em Euro;
Métricas disponíveis:
Operacionais:
• AVP: Annual Purchase Value;
• IMQ: Incoming Material Quality (Indicador de Qualidade com peso de 30% para Produção / 40%
para MOPAR – OVERALL SCORE);
• Warranty: Indicador de Garantia (peso de 30% para Produção / não usado para MOPAR –
OVERALL SCORE);
• Delivery: Indicador de Entrega (peso de 20% para Produção / 60% para MOPAR – OVERALL
SCORE);
• Cost: Indicador de Saving (peso de 20% para Produção / não usado para MOPAR – OVERALL
SCORE);
• Overall Score: Indicadores Gerais da Produção e MOPAR.
Estratégicas:
• Partership Rating
• Diversity Supplier Development (DSD) Rating
• Supplier Sustainability Self-Assessment (SSSA)
O novo sistema de indicadores vai criar seis visualizações de matrizes distintas, cada uma
com um diferente nível de agregação de dados. As seis visualizações de matrizes são os
seguintes:
Juntamente com a escolha do período (Ano/Mês), existem dois filtros que serão
comuns a todas as seis visualizações. Esses filtros que não só filtram os dados nas
visualizações, mas também fornecerão níveis adicionais de agregação.
ORGANIZATION / BICEEP
SUPPLIER LOCATION
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Métricas disponíveis:
Operacionais:
Annual Purchase Value (APV)
Rank
Incoming Material Quality (IMQ)
- peso de 30% para Produção / 40% MOPAR (Overall Score)
Warranty
- peso de 30% para Produção / não usado para MOPAR (Overall Score)
Delivery
- peso de 20% para Produção / 60% MOPAR (Overall Score)
Cost
- peso 20% para Produção / não usado para MOPAR (Overall Score)
Overall Score
Estratégicas:
Partnership Rating
Diversity Supplier Development (DSD) Rating
Supplier Sustainability Self-Assessment (SSSA)
CÁLCULOS DO RANK
Fornecedores que precisarem de apoio adicional para garantir acesso ao sistema GEBSC no
eSupplierConnect podem consegui-lo através do link “Need Help?” na página anônima ou
“Help Desk and Support” na página autenticada do eSupplierConnect:
www.esupplierconnect.com/support
Produção
A pontuação geral é uma agregação ponderada das quatro métricas operacionais (IMQ,
Delivery, Warranty e Cost).
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Ponderação:
- IMQ - peso 30%
- Garantia - peso 30%
- Delivery - peso 20%
- Custo - peso 20%
Se houver pontuação faltante para as métricas não haverá impacto negativo sobre a
pontuação geral, pois serão removidas da equação.
MOPAR
A pontuação geral é uma agregação ponderada das duas métricas operacionais (IMQ e
Delivery).
Ponderação:
- IMQ - peso 40%
- Delivery - peso 60%
Se houver pontuação faltante para as métricas não haverá impacto negativo sobre a
pontuação geral, pois serão removidas da equação.
Cálculos feitos pelo scorecard:
Pontuação geral = ((Pontuação IMQ * Peso IMQ) + (Pontuação Delivery * Peso Delivery))
/ (Peso IMQ + Peso Delivery)
Para LATAM esta métrica operacional MOPAR refletirá os dados correntes e repostados do
indicador de entregas (peças entregues/peças programadas). IMQ boletas aplicadas no SQP.
Os fatores de ponderação serão armazenados no banco de dados (por ano) para suportar a
realização dos cálculos.
Pontuação das Métricas Operacionais tem um valor máximo de 100. Pontuação das Métricas
Operacionais tem um valor mínimo de 0.
O desempenho do Fornecedor de Peças & Acessórios é uma métrica chave para ser incluída
nas reuniões de One Voice.
A ponderação será de 40% para qualidade e 60% para entrega (Overall Score).
MÉTRICAS ESTRATÉGICAS
Partnership
- Inicialmente, consiste na avaliação da equipe de Compras
-
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Granularidade:
- Por Organization, Região
- Apenas para NAFTA
- Os dados de classificação serão replicados para todas as visualizações do
Scorecard.
2 Referências
4. Introdução
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
FA bem sucedido deve ser obtido antes do PRA (Product Release Approval).
A tabela a seguir mostra quais dos quatro processos de Full Approval devem ou podem ser
executados durante a fase de desenvolvimento do modelo, dependendo do tipo / status do
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
componente.
PA SPV EPV PE
A avaliação do processo recebido deve ser relatada pelo fornecedor no CQC (ref. 9.01103).
6.5 – SPV;
6.5.1 – Avaliação dos dispositivos / bancos de prova;
6.6 – EPV;
6.7 – PE - Benestare;
8.1 M.R. (Model Responsible): Responsável pelo processo de FA componentes Buy. Aprova
o Plano de FA do veículo
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
8.2 Q.V.L. (Quality Vehicle Line). Responsável pelas concessões de IAA e avalia a
classificação de riscos destes Desvios juntamente com a SQ, PD. Controla as IAA abertas
até seu fechamento juntamente com os Planos de adequação dos fornecimentos que se
encontram com aprovação interina.
(Benestare);
• definição dos prazos das provas de PE Benestare;
• monitoramento do status do processo de PE Benestare planificado.
PA SPV EPV PE
• Considerar todos os ensaios previstos nas Normas do conjunto e depois todos os ensaios
previstos nas Normas dos componentes;
• Citar o número da ODM existente durante a aprovação inicial do Plano pela FCA e
conforme a condição em que se encontram as amostras enviadas para o processo de FA;
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
• O campo “meios empregados” deve ser preenchido de forma completa, ou seja, deve ser
citado o tipo de equipamento e o laboratório que realizará o teste.
• Tipo Prova: Indicar o tipo de prova conforme indicado na legenda (Legenda tipo prova:
F = Funcional; E = Estética; A = Affidabilistica/Durata (Confiabilidade / Durabilidade)).
• Nome prova: Indicar o nome da prova específica, conforme requerido pela norma de
referência e o parágrafo de referência.
• N°Particolari: Indicar o número total de amostras que serão utilizadas na prova indicada.
• Campioni: Indicar com um X o número de amostras que deverão ser testados na prova
especificada. As amostras devem ser NUMERADAS para que exista correspondência
estre as mesmas e os números nas colunas, acrescentar colunas quando o número de
amostras para SPV for maior que 10 ou opcionalmente utilizar o campo de observações
(ex: a prova “Nome prova” foi feita conforme amostras N°1, N°7, N°11...)
• Check point: Indicar nestes campos com a data relativa ao andamento da SPV.
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Acessabilidade
Funcionabilidade
Acessando o ícone “Details”, o fornecedor poderá entender qual a situação atual do
Desenho/Qualificação.
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Exemplos de indicações
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
O material completo (Tutorial) de como acessar o MaPS poderá ser solicitado no site
da FCA: www.esupplierconnect.com
Contatos:
Em caso de dúvida contatar diretamente:
Os desvios são diferentes das derrogas, pois os desvios estão ligados a não atendimento
de especificações de produto e modificações de processo produtivo já qualificado. As
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
1. GERAL
1.1 Objetivo
Definir as atividades e responsabilidades para autorização de fornecimento de produtos sob
IAA (Aprovação Interina), ou seja, de produtos que não atendam aos requisitos estabelecidos
nas especificações.
2- Referências
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
A solicitação de aprovação interina deve ser emitida pelo fornecedor para compartilhar
um plano de ação com o objetivo de encerrar com sucesso todos os procedimentos que
são negativos ou não foram concluídos no momento da emissão e que impedem a
qualificação do componente (Std. 07740).
Form
08090/M01
IAA on
MaPS
2. Documentos de referência
4. Descrição do Documento
4.1 Propósito do C.Q.C.
Com o Certificado de Qualidade e Conformidade o fornecedor:
• Declara a qualidade do produto entregue (amostras ou lote) mediante certificação da
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
O Certificado deve ser entregue em duplicata, 1 cópia deve ser enviada à Qualidade da
Planta (Plant Quality) (no endereço de email como indicado. Inserir o Part Number e o
código de rastreabilidade no título do email) e 1 cópia deverá ser enviada junto ao material,
salvo diversamente acordado com a Qualidade Industrial FCA. Manter o CQC original no
Fornecedor pelo período descrito na norma 9.01102.
9 – 50 3a8
>50 15
5.2 Durante o produto em exercício a etiqueta “QI – Quality Inspection” se utiliza nos
casos no qual seja solicitado o C.Q.C. durante a fase de produto em exercício.
Exemplos:
• primeiro lote entregue após uma modificação de produto/processo;
• primeiro lote entregue após ações corretivas efetuadas devido a uma não-
conformidade assinalada (Ticket SQP);
• Lotes entregues após suspensão de uma Qualificação (em Requalificação)
• lotes para uma verificação mirada;
• lotes entregues sob regime de CSL;
• lotes para verificação mirada (Solicitação específica da Planta).
6 - Fornecimento em Autocertificação
O Fornecedor deve identificar na ‘‘SCHEDA D’IDENTIFICAZIONE DEL PRODOTTO’’ (S.I.P.)
o símbolo de Autocertificação ‘‘AQP’’ (Assured Quality Part) nos espaços apropriados
conforme indicado na Norma 9.01105.
Obs.: Tal símbolo também possui o significado para a FCA de declaração do Fornecedor, sob
a sua exclusiva responsabilidade, de uma Qualidade Assegurada conforme prescrições à
documentação técnica (Desenhos, Normas da FCA).
A FCA poderá requerer a comprovação dos resultados dos controles e provas efetuadas a
qualquer momento.
A classe de serviço do produto deve ser indicada no desenho ou na Folha de Peça Padrão;
nos desenhos, a classe de serviço deve ser indicada colocando os símbolos 1 1D, 2 ou 3 no
espaço marcado com C .F. na legenda, conforme mostrado no procedimento nr. 07255.
2,2
Classificação das características
2.2.1
Cada característica do produto é atribuída a uma "Classe de importância" com base
nos seguintes fatores, que estão listados em ordem de prioridade:
- As consequências que qualquer desvio da característica das especificações de
engenharia (por exemplo, valores nominais, tolerâncias, etc.) poderia ter sobre o
produto ou conjunto para o qual o produto é pretendido;
- A probabilidade de que tais consequências ocorrerão (por exemplo, as margens de
segurança do projeto para a característica);
- A probabilidade de que tal desvio das especificações ocorra (por exemplo, a
facilidade com que a característica é produzida por processos normais).
O desvio de
especificações
técnicas pode
comprometer a REPORT
eficiência e/ou a
utilização do produto,
com particular atenção
à segurança.
O desvio de
especificações
técnicas pode
comprometer a
eficiência e/ou a CRÍTICA
utilização do produto,
com particular atenção
à funcionalidade dos
componentes.
O desvio de
especificações
técnicas pode criar
potenciais problemas IMPORTANTE
de eficiência, uso e
montagem.
O desvio de
especificações
técnicas pode criar
TODAS AS
certos problemas na DEMAIS
ótica do cliente interno
e/ou final.
REPORT ≥ 1,67
CRITICA
≥ 1,33
IMPORTANTE
TODAS AS DEMAIS
Reforçado nos momentos de: Lançamento de Novos Produtos e durante “Vida Série” nos
eventos pós paradas significativas de produção (ex.: retorno de férias coletivas) para
cumprimento do Shutdown StarUp.
NOTA: A FCA pode solicitar que o SLP seja iniciado a qualquer momento, conforme
necessário. O SLP não substitui 3CPR (Contenção e Resolução de Problemas de Terceiros)
/ CSL (Nível de Remessa Controlada), mas pode ser adicionado como um nível adicional de
controle sobre esses processos, se desejado.
2- Referências
4.1 Aplicação
O SLP consiste em controles, inspeções, etc. que estão além dos controles de produção
padrão no Plano de Controle do Fornecedor. Deve incluir, no mínimo, todos os seguintes tipos
de características:
Características regulatórias (incluindo Segurança, Emissões, Homologação e Relatório),
Funcionais, Importantes e Regionais "Especiais" (incluindo tecla <D>, Semáforo, QH, Q +, Qc,
Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
PQC-X e CPC-X).
A FCA pode, a seu critério, adicionar outras características também.
4.2- Formato
O SLP deve ser incluido como parte do Plano de Controle de Pré-Lançamento do Fornecedor.
Ele consiste em dois tipos de controle:
Para peças enviadas durante as fases de VP / Gama e Pré-série / Pré-piloto, as peças devem
ser verificadas 100%. Para construções e produção posteriores, as características devem ser
verificadas em um tamanho de amostra e frequência definidos nas linhas SLP do Plano de
Controle, com base nas taxas de produção e conforme acordado pela Equipe FCA AQP. O
SLP deve ser revisado e aprovado pela equipe FCA antes da implementação para VP /
Gamma.
NOTA: As não conformidades detectadas no produto / processo durante o SLP devem ser
usadas para atualizar o PFMEA, o Plano de Controle de Produção, o PFMEA Mestre e outros
documentos de qualidade, conforme aplicável.
O fornecedor de nível 1 (tier 1) é responsável por garantir que um plano de lançamento seguro
esteja em vigor para todos os componentes do fornecedor de subnível (sub-tier). SLP em
locais de fornecedores sub-tier devem incluir todas as características especiais (tanto aquelas
identificadas pela FCA e internamente pelo Tier 1) e todas as características de "pass
through". SLP em fornecedores sub-tier deve seguir todos os requisitos listados nesta norma
no mínimo
1- FINALIDADE
2- CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma é aplicada a todos os produtos durante a fase de início da produção, incluindo os
produtos a serem enviados para Ricambi (Peças Sobressalentes), a partir do início das
Verificações do Processo, ou desde o reinício da produção após um intervalo de mais de três
meses ou, ainda, após uma revisão substancial do processo de produção ou em caso de
reinício da produção após a Requalificação do Produto, e até quando especificado na seção
de duração da aplicação.
Para atender aos requisitos desta norma, deve ser elaborado um Plano de Controle
Reforçado. Este plano deve ser fortemente reforçado se comparado ao Plano de Controle de
Fabricação do Fornecedor e deve garantir que todos os produtos recebidos da planta do
cliente atendam aos requisitos da FIAT.
O Plano de Controle Reforçado deve levar em consideração todas as críticidades conhecidas
de produto e processo. A redação do Plano de Controle Reforçado no que diz respeito às
características a serem verificadas, dimensões e frequências dos corpos de prova deve ser
examinada e aprovada pelo Engenheiro de Qualidade do Fornecedor envolvido. Esta
aprovação não exime o Fornecedor da responsabilidade de levar em consideração, para a
redação do Plano, todas as características que considere importantes com base no seu
próprio conhecimento do processo produtivo.
3- ESTRUTURA
4- ATIVIDADES
O Fornecedor deve definir um processo de validação para o Plano de Controle de Produção
incluindo, pelo menos, os seguintes elementos:
• identificação, por parte da Gestão do Fornecedor, de um responsável pela supervisão
do desenvolvimento e implementação do Plano de Controlo Reforçado;
• implementação de uma data para o início, e uma data para o término e dos critérios
de liberação, para os períodos definidos na seção de duração da aplicação;
• definição das estações de controle para o cheque reforçado, que devem estar fora da
linha, separadas e independentes em relação ao processo normal de produção e / ou
localizadas no final da linha. As estações de controle devem ser aprovadas pelo
Engenheiro de Qualidade do Fornecedor;
• definição de plano de reação para cada defeito;
• envolvimento de fornecedores de nível dois (Tier 2) no processo de validação.
5- DOCUMENTOS DO PROCESSO
O fornecedor deve documentar a aplicação do Plano de Controle Reforçado
Critério de Saida
O fornecedor pode terminar a aplicação do Plano de Controle Reforçado quando o critério
de saida tiver sido alcançado.
Formulário a ser utilizado por ocasião da utilização do processo de Controle Reforçado (Norma
07171). Análise de defeitos detectados através do Plano de Controle Reforçado.