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CONTINGÊNCIA E

EMERGÊNCIA
ATIVOS E SISTEMAS
CRÍTICOS

Junho 2019
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SUMÁRIO
MA
1.OBJETIVO ................................................................................................................................................. 2
2. ESCOPO E APLICABILIDADE ................................................................................................................. 2
3. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................... 2
4. IDENTIFICAÇÃO DE ATIVOS E SISTEMAS CRÍTICOS / AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE ...................... 3
4.1 Identificação de ativos e sistemas críticos ............................................................................................... 3
4.2 Avaliação de criticidade .......................................................................................................................... 4
4.3 Registro e utilização da criticidade .......................................................................................................... 5
5. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE ATIVOS E SISTEMAS CRÍTICOS ........................................................ 6
5.1 Exigências e critérios para a criação do plano ........................................................................................ 6
5.2 Testes e revisões do plano ..................................................................................................................... 7
5.3 Elaboração do Plano de Contingência .................................................................................................... 7
6. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE ATIVOS E SISTEMAS CRÍTICOS ........................................................ 9
6.1 Elaboração do procedimento .................................................................................................................. 9
6.2 Orientações após elaboração do procedimento .................................................................................... 11
7. REGISTROS ........................................................................................................................................... 12
8. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 12
9. HISTÓRICOS DE ALTERAÇÕES ........................................................................................................... 12

Não utilizar cópia impressa sem verificar a versão vigente. As informações contidas neste documento são restritas e de uso exclusivo da Sodexo do Brasil e não podem ser utilizadas ou
reproduzidas sem autorização escrita da mesma. A base de criação deste documento está vinculada ao Procedimento PRO_EMP_01.
PRO_EMP_01_Reg_08 Rev.: Setembro / 2017
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1.OBJETIVO

Ativos e sistemas críticos são aqueles particularmente importantes no contexto de atender às expectativas
operacionais especificas do cliente. A identificação de ativos críticos permite que o valor relativo dos ativos
seja considerado ao desenvolver estratégias e planos, e isso fornece a base para a priorização.

O valor do ativo para o negócio inclui sua importância em permitir que o cliente atinja seus objetivos de
negócios. Assim, um equipamento de ar condicionado que é vital para a produção pode ter uma
importância para o negócio muito superior ao custo / valor desse equipamento, e pode precisar ser mantido
de forma diferente em comparação a um equipamento que não tem relevância para a produção.

Esse framework visa:

• Identificar e mapear os principais ativos e sistemas críticos que temos no site;

• Classificá-los por nível de criticidade;

• Relatar passo a passo o que deve ser feito em caso de parada total ou parcial;

2. ESCOPO E APLICABILIDADE

Esse procedimento deve ser usado sempre que os ativos de FM gerenciados pela Sodexo forem
essenciais para a operação dos negócios do cliente.

3. RESPONSABILIDADES

O Gerente de Unidade (ou responsável delegado por ele) deve acordar e validar com o cliente sobre qual
será o modelo de classificação de criticidade e, especificamente, nas pontuações e intervalos associados a
impactos específicos do negócio do cliente.

O Gerente de Unidade e a equipe técnica do Site (supervisores, líderes) serão responsáveis por realizar a
avaliação de criticidade dos ativos e sistemas, bem como elaborar o plano de contingência específico.

O Gerente de Unidade (ou responsável delegado por ele) será responsável pela validação com o cliente
sobre o mapeamento e classificação dos ativos e sistemas considerados críticos realizado pela Sodexo.

Não utilizar cópia impressa sem verificar a versão vigente. As informações contidas neste documento são restritas e de uso exclusivo da Sodexo do Brasil e não podem ser utilizadas ou
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O Gerente de Unidade e a equipe técnica do Site (supervisores, líderes e técnicos) serão responsáveis por
elaborar o procedimento em formulário específico, a ser arquivado em pasta na área de manutenção e
fixado nos ativos e sistemas críticos, com base nas informações levantadas durante a avaliação de
criticidade e no plano de contingência específico, para servir como orientação nas manobras ou ações
necessárias para restabelecimento imediato dos ativos ou sistemas críticos.

O Gerente de Unidade e a equipe técnica do Site (supervisores, líderes) deverão habilitar e orientar os
profissionais a realizar as manobras de restabelecimento de sistemas e ativos críticos, considerando que
cada técnico deverá operar apenas os sistemas referentes a sua especialidade (elétrica, hidráulica,
mecânica, HVAC, etc) e que estes sejam devidamente habilitados e com os treinamentos necessários.

4. IDENTIFICAÇÃO DE ATIVOS E SISTEMAS CRÍTICOS /


AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE

4.1 Identificação de ativos e sistemas críticos


A primeira exigência é a de determinar quais ativos e sistemas necessitam ser considerados como
essenciais ou críticos. Embora seja tecnicamente possível que todos os ativos sejam considerados e
avaliados, a abordagem deve consistir em combinar com o cliente o escopo e especificar quais ativos e
sistemas que devem receber atenção especial.

Esse exercício deve visar à identificação de ativos e sistemas críticos, ao invés de peças sobressalentes,
como um aparelho de ar condicionado (ativo) ao invés do rolamento de um moto compressor (peça
sobressalente).

É provável que o cliente esteja ciente e já tenha mapeado os riscos significativos nos ativos e sistemas,
podendo já ter realizado uma avaliação formal da criticidade. Quando não for o caso, o Gerente de Unidade
e a equipe de manutenção Sodexo devem revisar os ativos incluídos no escopo do contrato em relação ao
negócio do cliente e considerar especificamente:

• O negócio do cliente (isto é, o impacto nas relações públicas – mídia e mercado onde o cliente se
enquadra);
• Saúde e Segurança;
• Meio ambiente;
• Operações do Cliente (impacto financeiro, prejuízo na produção, etc.).

Para a avaliação de criticidade, a avaliação deve considerar a confiabilidade do ativo e o desfecho provável
de problemas de desempenho que não irão necessariamente resultar em uma avaliação de risco. O
objetivo do exercício é identificar os ativos e sistemas com maior probabilidade de resultar em um impacto
para o cliente caso falhem.

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Na prática, os equipamentos e sistemas mais críticos são normalmente associados com a manutenção da
produção e continuidade dos negócios. Normalmente, os equipamentos críticos podem justificar a
manutenção de peças adicionais para permitir que o impacto resultante de falhas seja mitigado.

4.2 Avaliação de criticidade


O Gerente de Unidade (ou responsável delegado por ele) deve acordar e validar com o cliente o modelo de
classificação de criticidade. A ferramenta recomendada pela Sodexo consiste em usar a matriz
Reg_01_Matriz_Criticidade-Identificação_Ativos_e_Sistemas_Críticos.

Ao preencher a matriz deve-se listar os ativos e sistemas e aplicar os cálculos para identificar os mais
críticos.

Figura 1 – Reg_01_Matriz_Criticidade-Identificação_Ativos_e_Sistemas_Críticos

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Uma avaliação da criticidade pode ser realizada utilizando o mesmo método da avaliação de risco. Neste
caso, será uma avaliação das potenciais consequências de insegurança ou de problemas de desempenho.
Deve-se considerar o tempo de inatividade decorrente da indisponibilidade, incluindo o tempo para obter
uma peça sobressalente.

As Consequências Potenciais são classificadas numa escala de 1 a 5 (1-Baixo, 2-Menor, 3-Sério, 4-


Maior e 5-Crítico) e são consideradas dentro dos 5 macroprocessos (Saúde e Segurança, Meio
Ambiente, Négócio, Elementos de Engenharia, Custos de Reparo). Em cada macroprocesso a escala
de 1 a 5 tem seu peso / impacto descrito como referência para a aplicação e avaliação de cada ativo ou
sistema crítico.

A Probabilidade de Falha também está classificada numa escala de 1 a 5 (1-Rara, 2-Improvável, 3-


Possível, 4-Altamente Provável e 5-Certa) e essa escala tem seu peso / impacto descrito como
referência para a aplicação e avaliação de cada ativo ou sistema crítico.

Isto lhe dará uma pontuação entre 1 e 25 (Escala de Criticidade / Gravidade) e entrará diretamente no
processo de gestão de risco, no caso de maiores pontuações. A pontuação é obtida através do cálculo
entre as Consequências Potenciais X Probabilidade de Falha (maior nota dada em Consequências
Potenciais X nota dada na Probabilidade de Falha).

A Escala de Criticidade / Gravidade resultante dessa multiplicação de fatores será a seguinte:

Figura 2 – Escala Matriz de Criticidade / Gravidade

Observação: Caso haja um modelo alternativo já em uso pelo cliente ele poderá ser adotado, desde que
seja compatível com a metodologia de avaliação de risco apresentada nesse manual (item 4.2 Avaliação de
Criticade).

4.3 Registro e utilização da criticidade


O Gerente de Unidade e a equipe técnica do Site (supervisores, líderes) serão responsáveis pela
manutenção dos registros de ativos e sistemas e suas pontuações de criticidade. A Criticidade deverá ser
reavaliada quando ocorrer qualquer alteração significativa que possa impactar a pontuação de criticidade
estabelecida anteriormente, como:

• Movimentação ou modificação do ativo/sistema;

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• Mudança no uso do ativo/sistema;


• Mudanças nas atividades comerciais;
• Fatores externos que impactam o valor do processo comercial, como uma alteração no valor ou
riscos oriundos do negócio do cliente, bem como mudanças na legislação;
• Problemas identificados relacionados ao desempenho ou confiabilidade.

Se for o caso, isso deverá resultar em uma revisão do escopo dos ativos incluídos na avaliação de
criticidade. Isso é necessário quando há uma mudança significativa que resulta em diferentes ativos ou
sistemas que se tornam fundamentais para o negócio. Também resultará em uma revisão das pontuações
de criticidade para os ativos/sistemas afetados.

5. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE ATIVOS E SISTEMAS


CRÍTICOS

5.1 Exigências e critérios para a criação do plano


A Sodexo deverá fornecer informações para o contínuo desenvolvimento e revisão dos planos de
contingência locais, conforme exigido pelo cliente. Devem existir responsabilidades, ações e papeis
claramente definidos/documentados para a equipe da Sodexo, prestadores de serviços e às vezes até
mesmo para o cliente.

Esse é o caso especialmente quando os planos de contingência constituem compromissos contratuais em


termos de resposta de emergência a falhas no sistema de ativos que possam vir a afetar a segurança e as
operações da unidade, assim como a continuidade dos negócios. Eles devem conter procedimentos de
resposta de emergência específicos para solucionar diversas falhas nos ativos e sistemas que representem
potenciais efeitos adversos.

Dependendo da natureza do negócio, os planos de contingência podem abordar potenciais impactos nas
operações decorrentes de diversos riscos, entre eles, fogo, enchentes, climas severos ou presença de
materiais perigosos. Os procedimentos específicos de resposta de emergência serão trabalhados
utilizando-se 'quem', 'o que', 'quando' e 'como', e servirão para garantir que as ferramentas e equipamentos
necessários em emergências sejam mantidos em local adequado e testados, quando for o caso.

O plano deverá identificar as pessoas (incluindo prestadores de serviço) e as exigências em termos de


competência necessárias para fornecer uma resposta de emergência e garantir que em todos os momentos
esteja disponível um número suficiente de pessoas treinadas e competentes, seja trabalhando ou, por
exemplo, nos horários de folga, acessíveis por telefone.

É necessário garantir que as informações de contato e os números de telefone estejam atualizados e


facilmente disponíveis para serem utilizados em caso de emergência. Uma lista de contatos prioritários
deve ser criada como parte do plano de contingência e deve estar sempre disponível para a Sodexo e para
o cliente. A lista identificará a ordem de prioridade em termos de pessoas a serem contatadas.

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5.2 Testes e revisões do plano


Os planos e procedimentos de emergência devem ser testados periodicamente. Esses testes podem ser
realizados em conjunto com o cliente, incluindo rotas de saída, ou podem ser exercícios internos da
Sodexo pensados para testar a robustez de procedimentos de resposta de emergência específicos para
determinados ativos, assim como a competência das pessoas envolvidas em sua implementação.

As revisões pós-incidente, conduzidas pela Sodexo em conjunto com o cliente, serão essenciais para
identificar problemas relativos à eficácia da resposta, áreas que devem ser melhoradas e atualizações
recomendadas aos planos e procedimentos da Sodexo/cliente.

Nos casos em que a resposta for considerada insatisfatória, o Gerente da Unidade deverá buscar
solucionar os problemas e as causas relacionadas, estabelecendo ações e prazos para aperfeiçoamento.
Isso pode exigir a revisão dos procedimentos de resposta de emergência específica para ativos, alterações
aos cronogramas de manutenção preventiva, modificações/substituições de ativos ou mais treinamento
para as equipes responsáveis.

5.3 Elaboração do Plano de Contingência


Após identificar os ativos / sistemas críticos e classificar sua criticidade será utilizado o
Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos para montar o plano com todas as informações
necessárias.

Figura 3 - Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos

Para o preenchimento de cada um dos campos considerar as orientações conforme abaixo:

• Coluna “TAG / Código Ativo”: Inserir o código do ativo (geralmente constante na plaqueta de ativo
fixo, composto por letras e números);

• Coluna “Ativo / Sistema Critico”: Inserir a descrição do ativo;

• Coluna “Criticidade / Gravidade”: Selecionar no Filtro (Extremo, Alto. Médio, Baixo) de acordo
com a avaliação / classificação feita na matriz de Criticidade (anexo Reg_01_Matriz_Criticidade-
Identificação_Ativos_e_Sistemas_Críticos);

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• Coluna “Impactos”: Avaliar os impactos no negócio, ou seja, para cada processo identificado,
avaliar o impacto que a sua falha representa para a organização, levando em consideração também
as interdependências entre processos;

• Coluna “Riscos e Cenários Possíveis de Falha”: Identificar riscos e definir cenários possíveis de
falha para cada um dos processos críticos, levando em conta:
o Probabilidade de ocorrência de cada falha;
o Provável duração dos efeitos / consequências resultantes;
o Custos inerentes / específicos envolvidos;
o Limites máximos aceitáveis de permanência da falha sem a ativação da respectiva medida
de contingência.

• Coluna “Medidas Para Cada Falha”: Identificar medidas para cada falha, ou seja, listar as
medidas a serem postas em prática caso a falha aconteça, incluindo até mesmo o contato com a
imprensa (vide processo "Gestão de Crise" no portal de documentos Sodexo para os casos de
envolvimento com imprensa ou possível impacto na imagem da Sodexo -
CEX_EMP_01_Procedimento Gestão de Crise_03);

• Coluna “Ações Necessárias para Operacionalização das Medidas”: Definir ações necessárias
para operacionalização das medidas cuja implantação dependa da aquisição de recursos físicos
e/ou humanos (por exemplo, aquisição de gerador e combustível para um sistema de contingência
de energia elétrica);

• Coluna “Custos de Cada Medida”: Estimar custos de cada medida, comparando-os aos custos
incorridos no caso de a contingência não existir (utilizar essa coluna caso se aplique);

• Coluna “Monitoramento após a Falha”: Definir forma de monitoramento após a falha, seja
executar uma manutenção preventiva, realizar alguma análise, etc;

• Coluna “Critério de Ativação do Plano”: Definir critérios de ativação do plano, como tempo
máximo aceitável de permanência da falha;

• Coluna “Responsável pela Ativação do Plano”: Identificar o responsável pela ativação do plano,
normalmente situado em um alto nível hierárquico da companhia;

• Coluna “Responsável e Contato”: Identificar os responsáveis em colocar em prática as medidas


de contingência definidas, tendo cada elemento responsabilidades formalmente definidas e
nominalmente atribuídas. Deve também existir um substituto nominalmente definido para cada
elemento (pode ser Sodexo, empresa subcontratada ou cliente);

• Coluna “Reposição do Negócio aos Moldes Habituais”: Definir a forma de reposição do negócio
aos moldes habituais, ou seja, quando e como sair do estado de contingência e retornar ao seu
estado normal de operação, assim como quem são os responsáveis por estas ações e como este
processo será monitorado.

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6. PLANO DE CONTINGÊNCIA DE ATIVOS E SISTEMAS


CRÍTICOS

6.1 Elaboração do procedimento


Após identificar os ativos / sistemas críticos, classificar sua criticidade e montar o plano de contingência
será utilizado o Reg_03_Formulário_Procedimento_Conting_Emerg_Ativos_e_Sistemas_Críticos para
a elaboração do procedimento com todas as informações necessárias.

Figura 4 - Reg_03_Formulário_Procedimento_Conting_Emerg_Ativos_e_Sistemas_Críticos

Cada sessão do formulário deve ser preenchida considerando as informações solicitadas, conforme abaixo:

• Sessão “Informações do Site”

✓ Site/Prédio: nome do site atendido;


✓ Área/Local: onde o ativo ou sistema está instalado;
✓ Endereço: endereço site atendido;
✓ Gerente de Unidade: responsável pelo Site;
✓ Telefone e Celular: contatos do gerente de unidade;
✓ Data: data da elaboração do procedimento;
✓ Janela de trabalho: do site ou especificamente do ativo/sistema

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• Sessão “Ativo / Sistema Crítico”

✓ Identificar o ativo ou sistema crítico atendido no procedimento, inserindo a descrição completa.

• Sessão “Criticidade/Gravidade”

✓ Com base na avaliação feita na Matriz Reg_01_Matriz_Criticidade-


Identificação_Ativos_e_Sistemas_Críticos selecionar qual a criticidade / gravidade do sistema
ou ativo;

• Sessão “Impactos”

✓ Com base nas informações listadas no plano de contingência


Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos inserir o texto elaborado referente a
esse campo;

• Sessão “Riscos e Cenários Possiveis de Falha”:

✓ Com base nas informações listadas no plano de contingência


Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos inserir o texto elaborado referente a
esse campo;

• Sessão “Medidas para cada Falha”:

✓ Com base nas informações listadas no plano de contingência


Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos inserir o texto elaborado referente a
esse campo;

• Sessão “Ações Necessárias para Operacionalização das Medidas”:

✓ Com base nas informações listadas no plano de contingência


Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos inserir o texto elaborado referente a
esse campo;

• Sessão “Processo”:

✓ Nesse campo descrever qual será o procedimento aplicado para restabelecimento do sistema ou
ativo crítico (exemplo: PROCESSO OPERACIONAL EM CASO DE VAZAMENTO DE ÓLEO
DIESEL);
✓ O espaço abaixo servirá para inserir fotos e indicar com as setas numeradas o passo a passo
necessário para as atividades;
✓ Cada seta numerada deve corresponder a uma linha na sessão Procedimentos, ou seja, cada
linha de procedimento escrita deve corresponder a uma foto, ou indicar na foto a linha de tarefa
através da seta para facilitar a referência;

• Sessão “3 pontos para a segurança”:

✓ Campo informativo com os 3 pontos para a segurança do programa de HSE “Tenha um dia
seguro” (Eu sei como realizar a atividade? / Eu tenho o equipamento correto? / Meu ambiente
está seguro?);

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• Sessão “Informações do Fornecedor”:

✓ Campo para incluir os dados do contratante (Sodexo ou Cliente) e do subcontratado (Sodexo ou


terceirizado) responsáveis pelo atendimento e execução do processo de restabelecimento /
manobra no ativo ou sistema crítico;

• Sessão “Autorizações”:

✓ Campo para incluir os dados dos responsáveis pelas autorizações de acesso (Sodexo ou
Cliente) para atendimento e execução do processo de restabelecimento / manobra no ativo ou
sistema crítico;

• Sessão “Procedimentos”:

✓ Campo para detalhar cada passo da operação, para que não haja dúvidas sobre as manobras
necessárias para atendimento e execução do processo de restabelecimento / manobra no ativo
ou sistema crítico;
✓ Cada linha de procedimento escrita deve corresponder a uma foto na Sessão Processo, ou
indicar na foto a linha de tarefa através da SETA vermelha, que deve ser numerada para facilitar
a referência.

• Sessão “Parâmetros de Operação”:

✓ Campo para detalhar cada parâmetro de referência a ser seguido para o restabelecimento do
ativo ou sistema crítico ao seu estado normal, sendo:
o Descrição do Parâmetro: Referência de qual parâmetro deve ser considerado
(exemplo: Temperatura do motor, tensão de alimentação, nível dos tanques primário /
secundário, frequência, etc.);
o Unidade: Referência da unidade de medida para o parâmetro (exemplo: Volt, Graus
Centígrados, Litros, Hertz, etc.)
o Limite Mínimo / Máximo: Referência da unidade mínima e máxima a ser considerada na
medição / verificação.

• Sessão “Contatos Emergenciais do Site e do Cliente”:

✓ Campo para inserir os principais contatos que devem ser acionados no caso de ocorrências com
os ativos ou sistemas críticos, sendo:
o Grupo de Contato: Campo para identificação e divisão dos contatos por grupos
(exemplo: Manutenção Sodexo, Facilities Management (Cliente), Segurança do Trabalho,
Segurança Patrimonial, etc);
o Local: Área aonde o contato fica alocado no site ou fora dele;
o Nome: Nome completo dos responsáveis a serem acionados;
o Telefone / Celular: Campos para inserir os contatos telefônicos dos responsáveis a
serem acionados

6.2 Orientações após elaboração do procedimento


Após a elaboração esse procedimento deve ser:

• Fixado nos ativos e sistemas críticos para servir como orientação nas manobras ou ações
necessárias para restabelecimento imediato;

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• Arquivado em pasta suspensa ou AZ lombada e ser mantido de fácil acesso para a equipe de
manutenção (para o correto arquivamento seguir o procedimento Organização e Arquivos de
Documentos publicado no Portal de Documentos Sodexo -
OPE_EMP_06_Organização_Arquivos_Documentos_Unidades_Operacionais).

7. REGISTROS

Reg_01_Matriz_Criticidade-Identificação_Ativos_e_Sistemas_Críticos
Reg_02_Plano_Contingencia_Ativos_Sistemas_Criticos
Reg_03_Formulário_Procedimento_Conting_Emerg_Ativos_e_Sistemas_Críticos
Reg_04_Formulário_Proced_Conting_Emerg_Ativos_e_Sistemas_Críticos (MODELO)
Reg_05_Biblioteca_Procedimentos_Ativos_Sistemas_Criticos

8. REFERÊNCIAS
Procedimento Gestão de Crise - Portal de Documentos Sodexo (CEX_EMP_01_Procedimento Gestão de
Crise_03)

Procedimento Organização e Arquivos de Documentos - Portal de Documentos Sodexo


(OPE_EMP_06_Organização_Arquivos_Documentos_Unidades_Operacionais)

9. HISTÓRICOS DE ALTERAÇÕES

Elaborado por: Cleiton Cavalcanti, Jair Paschoaletti

Revisado por: Cleiton Cavalcanti, Clemerson Amaral

Aprovado por:

Revisão: Data: Alterações:

00 Jun/19 Elaboração do Manual.

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Sodexo Serviços On-site


Av. Ibirapuera, 1196 – São Paulo/SP -
Brasil
Tel.: +55 (51) 3957 5000
www.sodexo.com.br

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