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EMILY MARY CLARK FARIAS

EMILY MARY CLARK FARIAS


Fazenda Padre Cicero

AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA A SEGURANÇA E SAÚDE DOS


TRABALHADORES, MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO –
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL - DA.

EXIGÊNCIA DA PORTARIA Nº 86 DE 03/03/2005


NR-31; ITEM 31.3.3

Revisão:
Junho 2021

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ÍNDICE

I. OBJETIVOS
II. DADOS GERAIS
III. CAMPO DE APLICAÇÃO
IV. CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO
V. FUNÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
VI. IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO

ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS EM CADA SETOR OU ÁREA.


VII. RESPOPNSÁVEIS PELA VISITA DE CAMPO E LEVANTAMENTO DAS INFORMAÇÕES
VIII. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
IX. RISCOS AMBIENTAIS

1 Metodologia de análise e avaliação


2 Análise de riscos por atividades
3 Avaliação dos riscos ambientais
4 Análise de Riscos dos Postos de Trabalhos
5 Estabelecimento de grupos de riscos
6 Quadro Resumo de Avaliação dos Riscos Ambientais
7 Programa de Medidas de Prevenção e Controle
8 Monitoramento de riscos ambientais
9 Registro de dados
10 Informações
11 Treinamento

ANEXOS
I. Levantamento dos Riscos Ambientais – Observado a Lei 10.666 de 8 de maio de 2003.
Decreto 3.048 de 06/05/1999 e Decreto 6.042 de 12/02/2007;
II. Plano de ação das medidas de prevenção e controle
III. Cronograma de treinamentos de segurança;
IV. Medições – Resultados de Medições;
V. Reconhecimento e gerenciamento dos riscos

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I - OBJETIVOS
 Reconhecer, organizar e propor soluções para os problemas de riscos ambientais que estão ou poderão
vir a estarem expostos os Trabalhadores rurais da Empresa Emily Mary Clark Farias – Fazenda
Padre Cícero.
 Otimização da qualidade em conformidade com os padrões e normas;
 Atender a portaria Nº 86 de 03 de março de 2005.
II - DADOS GERAIS
 Empresa:
Emily Mary Clark Farias.

 Endereço:
Fazenda Padre Cicero - Zona rural - CORURIPE – AL
 CEP.:
57230-000

 C.E.I.:
8000407325-89
CAEPF: 009.046.544/001-76

 Ramo de Atividade:
Agrícola

 Grau de Risco:
3 (Três)

Jornada diária de trabalho:


 08 horas

Número de Empregados:
ÁREA FIXO SAFRISTA AFASTADO READAPTADO
ESCRITORIO 01 -
GARAGEM 11 01 -

CAMPO 32 -

III - CAMPO DE APLICAÇÃO


 Todas as áreas ou frente de trabalho da empresa.
IV - DIRETRIZES GERAIS
RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO DA EMPRESA
Cabe à direção da Empresa Emily Mary Clark Farias, fazer com que as medidas necessárias para
sanar, minimizar ou neutralizar as deficiências e/ ou não conformidades apontadas, sejam

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implementadas, com o estabelecimento de metas e com cronologia definidas para alcançar os
resultados necessários.
Deverá conscientizar seus colaboradores de que a meta da Empresa • Emily Mary Clark Farias
ao implantar e implementar essas medidas e tomar as providências necessárias para que o seu
processo de trabalho, em todas as atividades, não represente qualquer tipo de risco para a
integridade física e à saúde de seus colaboradores. Isso deverá ser feito através do reconhecimento
dos riscos existentes nas atividades já existentes, e na antecipação dos mesmos em outras
atividades que surgirem, conforme os interesses da Empresa.
Deverá priorizar o estabelecimento de controle para todos os riscos para os quais haja Limite de
Tolerância (LT) ou Valor de Referência Tecnológica (VRT), reduzindo-os ou mantendo-os dentro dos
referidos limites.
ORGANIZAÇÃO
A administração das medidas previstas nesta avaliação ficará sob a responsabilidade dos Líderes – Engenheiros
e Técnicos (quando houver), encarregados e/ ou Supervisores de serviços, deverá ter apoio da diretoria da
Empresa Emily Mary Clark Farias.

V - DIRETRIZES ESPECÍFICAS
1. METODOLOGIA DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO
1.1. Classificação de Riscos Ambientais
Aplicada metodologia qualitativa de classificação de categorias de riscos, para subsidiar
processo de identificação e análise, conforme abaixo:
1.1.1. Irrelevante (controle de rotina)
a) Para situações não avaliadas:
 Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde nas condições usuais
nas empresas, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto de
desconforto, e não de risco.
 Quando as condições de trabalho aparentes correspondem as do item anterior.
b) Para situações avaliadas:
 Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos
critérios técnicos.
 Quando o agente se encontra sob controle técnico e abaixo do nível de ação.
1.1.2. De atenção (controle preferencial/ monitoramento)
a) Para situações não avaliadas:
 Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais nas
empresas descritas na literatura, não causando efeitos agudos.
 Quando o agente não possui LT valor-teto, e o valor de LT média ponderada é
consideravelmente alto (centenas de ppm).
 Quando não há queixas aparentemente relacionadas com o agente.
b) Para situações avaliadas:
 A exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do
limite de tolerância.
1.1.3. Crítica (controle prioritário)
a) Para situações não avaliadas:

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 Quando o agente pode causar efeitos agudos/possui LT valor-teto, ou valores de LT
muito baixo (alguns ppm).
 Quando as práticas operacionais/condições ambientais indicam aparente descontrole de
exposição.
 Quando há possibilidade de deficiência de oxigênio.
 Quando não há proteção cutânea específica no manuseio de substâncias com notação-
pele.
 Quando há queixas específicas/indicadores biológicos de exposição excedidos (vide
PCMSO).

b) Para situações avaliadas:


 A exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do LT - média
ponderada, porém abaixo do valor máximo ou valor teto.
1.1.4. Emergência (controle de urgência)
a) Para situações não avaliadas
 Quando envolve exposição a carcinogênicos.
 Nas situações aparentes de risco grave e iminente.
 Quando há risco aparente de deficiência do oxigênio.
 Quando o agente possui efeitos agudos, baixos LT e IDLH (concentração imediatamente
perigosa à vida e/ou saúde) e as práticas operacionais/ situações ambientais indicam
aparente descontrole de exposição.
 Quando as queixas são freqüentes, com indicadores biológicos de exposição excedidos.
 Quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação-pele.
b) Para situações avaliadas
 A exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do valor teto/valor
máximo/IDLH.

1.2. Metodologia de Amostragem/Coleta e Análise dos Agentes Ambientais


1.2.1. Agentes Físicos
a) RUÍDO: Avaliação qualitativa, baseada nas características de risco à saúde do agente, manuseio,
postos de trabalho e tempo de exposição.
b) INTEMPERIES: Avaliação qualitativa, baseada nas características de risco à saúde do agente,
manuseio, áreas e/ ou postos de trabalho e tempo de exposição.
a) Radiações não ionizantes
Avaliação qualitativa, baseada nas características de risco à saúde do agente, manuseio,
postos de trabalho e tempo de exposição.
Devido a não disponibilidade na Empresa de instrumentos de medição específicos, para quantificar os
agentes Físicos identificados, estarão sendo tomadas medidas de controle mais conservativas possíveis, para
minimizar ou eliminar o risco presente.
1.2.2. Agentes Químicos
a) Névoas, Gases e Vapores Químicos.
Avaliação qualitativa, baseada nas características de risco à saúde do agente, manuseio, postos de
trabalho e tempo de exposição.
b) Produtos Químicos
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Avaliação qualitativa, baseada nas características de risco à saúde dos agentes identificados,
manuseio, postos de trabalho e tempo de exposição.
Devido a não disponibilidade na Empresa de instrumentos de medição específicos, para amostragem das
concentrações dos agentes químicos identificados, estarão sendo tomadas medidas de controle mais
conservativas possíveis, para minimizar ou eliminar o risco presente.
1.2.3. Agentes Biológicos
Risco não avaliado em face de baixa freqüência de ocorrência de acidentes/ doenças
ocupacionais registradas na empresa, em relação à exposição a agentes biológicos.

1.2.4. Agentes Ergonômicos


Categorias de riscos identificadas, conforme estudos dos ambientes de trabalho, levantados a
partir de análise crítica, efetuada pela Gerência e encarregados, junto aos trabalhadores
envolvidos.
Os principais critérios de avaliação, em relação aos trabalhadores, levaram em consideração a
seguinte classificação de Ergonomia:
a) Ergonomia de Concepção
Estudo de instrumentos e ambiente de trabalho, antes de sua construção. Controle no
Projeto.
b) Ergonomia Corretiva
Modificação de sistemas já existentes.
c) Ergonomia Seletiva
Seleção do colaborador ideal e/ou faixa de utilizadores ideais para uma determinada
máquina e/ou sistema de trabalho já existente.
Vale salientar que, na falta de uma metodologia que permita uma análise estritamente mensurável das
categorias de riscos ergonômicos, a maioria dos riscos analisados/avaliados apresenta respostas subjetivas,
baseadas em estudos/pesquisas.
1.2.5. Riscos de Acidentes
Análise / avaliação baseada em dados históricos e estatísticos e riscos (Probabilidade X
Conseqüência) inerente as atividades, tais como: arranjo físico, montagem e desmontagem,
ampliação e modificação de equipamentos e áreas, uso/manuseio de ferramentas manuais e
motrizes, projeção de partículas, incêndio e/ou explosão, etc.
1.3. Estabelecimento de Grupos de Riscos
Para reconhecimento dos riscos ambientais da empresa, nos respectivos postos de trabalho,
foram adotados, baseados na análise/avaliação dos agentes investigados e nos critérios de
classificação do item 1.1, os seguintes Grupos de Riscos:
1.3.1. Grupo I
 Situação de exposição Aceitável. Ação de controle Não Prioritária.
 Os riscos dos agentes físicos, químicos e de acidentes, estão classificados na categoria
Irrelevante.
 Nenhum agente está classificado na categoria Crítica ou Emergencial.
1.3.2. Grupo II
 Situação de exposição Aceitável. Ação de controle de Rotina.
 No máximo, 2 (dois) dos agentes prioritários (físico, químico ou de acidentes) estão
classificados na categoria De Atenção.
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 Nenhum agente está classificado na categoria Crítica ou Emergencial.
1.3.3. Grupo III
 Situação de exposição Temporariamente Aceitável. Ação de controle Preferencial.
 3 (três) ou mais agentes estão classificados na categoria De Atenção.
 Nenhum agente está classificado na categoria Crítica ou Emergencial.
1.3.4. Grupo IV
 Situação de exposição Inaceitável. Ação de controle Urgente.
 No máximo, 1 (um) dos agentes está classificado na categoria Crítica.
 Nenhum agente está classificado na categoria Emergencial.
1.3.5. Grupo V
 Situação de exposição Inaceitável. Ação de controle Urgente.
 Mais de 1 (um) agente está classificado na categoria Crítica.
 Nenhum agente está classificado na categoria Emergencial.
1.3.6. Grupo VI
 Situação de exposição Inaceitável recomenda-se interromper a exposição. Ação de
controle Imediata.
 1 (um) ou mais dos agentes está (ão) classificado (s) na categoria Emergencial.
2. ANÁLISE DE RISCOS DOS POSTOS DE TRABALHOS
2.1. Identificação das Áreas de Riscos
A verificação dos riscos ambientais, para efeito de avaliação do grau de exposição de todos os
trabalhadores, foi feita com base na análise de todas suas atividades ou postos de trabalho,
conforme quadro seguinte:

Escritório e Garagem
Cargo/ função: Descrição

1 – Aux. Escrit. Preparação, expedição e controle de documentos;

2 – Trab. rural Circular sistematicamente nas vizinhanças da propriedade e na sede da fazenda


Vigia visando à segurança do patrimônio (sem portar Arma de fogo);

3 –Aux Garagem Inspecionar, substituir peças, aplicar solda e corte a quente, lubrificar e
fazer testes em maquinas, implementos e equipamentos agrícolas conforme as
necessidades que se apresente na oficina;

4 – Mecânico Programar, distribuir e executar as atividades; inclusive aquelas que exigir maior
habilidade e conhecimento técnico em oficina mecânica;

5 – Trab. Rural Lavar os veículos da empresa inclusive máquinas e implementos e atividades


(Lavador) diversas dentro da oficina;

6 – Motorista Dirigir Caminhão com ou sem reboque atrelado transportando cana de açúcar
Caminhão e/ou materiais diversos conforme as necessidades da Fazenda;
;
7 – Motorista Dirigir carro leve em atividades diversas conforme as ordens da fazenda;
Carro leve

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8 – Operador de Operar máquina agrícola (trator) com implementos acoplados no controle


Máquina de ervas daninha, na preparação do terreno para plantio, no transporte e
movimentação de materiais diversos;
Preparar caldas e aplicar agrotóxico, remover materiais – troncos, raízes, matos,
pedras e afins para a limpeza do terreno e da fazenda;

9 - Operador de Remover materiais – troncos, raízes, matos, pedras e afins para a limpeza
Carregadeira do terreno; carregar e descarregar carroças com materiais, colheitas ou objetos;

10 – Soldador Aplicar solda em peças metálicas, inclusive sucatas conforme as ordens do


mecânico, corte de peças e/ou sucatas de metal com uso de maçarico.

Campo Agrícola
Cargo/Função: Descrição

1 – Trab. Rural Preparar ferramentas - Amolação/ afiação e colocação de cabo;


Carregar e descarregar carroças agrícolas, movimentar colheitas e materiais;
Capinar (limpar), podar, aplicar agrotóxico, limpeza de valetas, feitio e
conservação de cercas;

3 – Cabo Rural Programar, distribuir, executar e acompanhar as atividades do campo, fazer


anotações para controle e análise técnicos.

2.2. Resultados do Processo de Avaliação/ Amostragem - Avaliação julho 2021


Anexo II.
3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
3.1. Agentes Físicos

3.1.1. Ruído
Apesar de não terem tido medições, denota-se a presença do agente durante a execução de
serviços com a utilização de máquinas agrícolas e ferramentas elétricas ou nas vizinhanças
das mesmas, nas atividades:
Aux. Mecânico; Mecânico; Operador de Máquinas e Supervisor de oficina;
3.1.2. Radiações não ionizantes:
Agente presente nas atividades:
Aux. Mecânico; mecânico e Supervisor de oficina – Processos de solda, corte a quente e uso
de esmeril/ lixadeira.
3.1.3. Intempéries:
Agente presente em todas as atividades no campo:

3.2. Agentes Químicos

3.2.3. NEVOAS, GASES E VAPORES QUIMICOS/ ORGÂNICOS

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Apesar de não terem sido verificadas amostragens/análises de partículas no ar ambiente,
denota-se a presença do agente durante a execução de serviços com utilização de
agroquímicos, presente nas atividades1 e 4.
3.2.4. Produtos Químicos
Agente presente nas atividades:
Trabalhador Rural; Aux. e Mecânico; Operador de Máquinas e Supervisor de oficina;

3.3. Riscos Biológicos


Agente desconsiderável.

3.4. Agentes Ergonômicos


Identificados, nas inspeções de campo, presença dos seguintes agentes:
3.4.3. Exigência de postura incomoda
Risco presente em todas as atividades.

3.5. Riscos de Acidentes


Identificados, nas inspeções de campo, presença dos seguintes agentes:
3.5.3. Ataque de animais, animais peçonhentos e insetos:
Risco presente em todas as atividades.
3.5.4. Ferramentas inadequadas/ defeituosas:
Risco presente nas atividades:
Aux. Mecânico, Mecânico e Trab. Rural.
3.5.5. Outras situações de riscos de acidentes
Risco presente em todas as atividades.
VI. QUADRO RESUMO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Os riscos ambientais presentes nos diversos postos de trabalho da empresa Emily Mary Clark
Farias, estão identificados, conforme quadro abaixo:
RISCOS AMBIENTAIS
FUNÇÃO FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTES
Tr. Rural (Vigia) Irrelevante - - Irrelevante Irrelevante
Tr.Rural (lavador) De Atenção - - De Atenção De atenção
Trab. Rural Irrelevante De atenção - De atenção De atenção
Aux. garagem De Atenção De Atenção - De atenção De atenção
Mecânico De Atenção De Atenção - De atenção De atenção
Op. de máquinas De Atenção De Atenção - De Atenção De atenção
Op. Carregadeira De Atenção Irrelevante - De Atenção De atenção
Soldador De Atenção De atenção - De atenção De atenção
Cabo Rural Irrelevante De Atenção - De Atenção De atenção
Mot. Carro Leve Irrelevante Irrelevante - De atenção De atenção
Mot. Caminhão Irrelevante Irrelevante - De atenção De atenção
Escritório Irrelevante Irrelevante Irrelevante Irrelevante Irrelevante

IDENTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DE RISCOS


Baseado na metodologia de classificação do item 1.3 e nos resultados da avaliação ficam
estabelecidos os seguintes Grupos de Riscos dos funcionários da empresa Emily Mary Clark
Farias.
Grupo I:
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Escritório, Tr. Rural (vigia);
Grupo II:
Motorista carro leve, Motorista de caminhão, Tr. Rural (Lavador), Trabalhador Rural, Cabo Rural,
Op de carregadeira;.
Grupo III:
Mecânico, Aux. garagem, Op. de máquinas (trator), Soldador;
Grupo IV:
Nenhum cargo ou funcionário.
Grupo V:
Nenhum cargo ou funcionário.
Grupo VI:
Nenhum cargo ou funcionário.

VII. PROGRAMA DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE


Deverá ser implementado, sob a responsabilidade da Diretoria da empresa um Plano de Ação
das Medidas de Prevenção e Controle (anexo II), obedecendo a níveis de prioridade e de
recursos disponíveis para este fim.
Abaixo está descrito um Plano de Medidas necessárias e suficientes para a eliminação e/ou
minimização dos riscos ambientais reconhecidos.
O Plano deve priorizar a prevenção e controle na fonte e/ou nas vias de transmissão (Trajetória)
sobre o controle no pessoal.
O Plano deve estar baseado na identificação e reconhecimento dos riscos nas áreas e dos níveis
de exposição ocupacional dos funcionários. (Grupos de riscos homogêneos), conforme
levantamento/ avaliação do item 1.1.

VII.1 Prevenção na Fonte

VII.1.2 Ruído
Estabelecer um Plano de Manutenção Preventiva em máquinas e equipamentos dinâmicos,
substituindo as peças móveis que apresentarem desgaste excessivo.
VII.1.3 Máquinas e Equipamentos
Trocá-los ou eliminar todos os periféricos/ acessórios que oferecem risco iminente de
acidentes.

VII.2 Prevenção na Trajetória

VII.2.2 Ferramentas inadequadas/ defeituosas


Fornecer as ferramentas de corte prontas para o uso – vazadas (amoladas) e com cabos.

VII.3 Medidas Administrativas - Proteção Individual

VII.3.2 Ruído
Recomenda-se o uso de Protetor Auricular tipo Concha ou inserção, para todos os trabalhadores expostos
ao agente nas atividades: 1, 2 e 4 (por ocasião da exposição ao agente).

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VII.3.3 Risco de Queda


Recomenda-se o uso de botina de couro e cintos de segurança para atividades em altura
acima de dois metros sem plataforma de segurança (no caso do coqueiro uso de peia no lugar
do cinto de segurança).

VII.3.4 Intempéries
Recomenda-se o uso de capa para chuva e bota de borracha (em área encharcada e/ ou dias
chuvosos).
VII.3.5 Aerodispersoides e/ou Projeção de Partículas
Recomenda-se o uso de óculos de segurança.

VIII. MONITORAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS


A empresa Emily Mary Clark Farias estabelece a partir deste ano, um Plano de Monitoramento,
baseado na identificação e reconhecimento dos riscos ambientais dos postos ou frentes de
trabalho, de acordo com as situações encontradas, com o seguinte modelo de organização e/ ou
estruturação:
 Identificação e caracterização das fontes de riscos;
 Freqüência de coleta de dados/ amostragem;
 Parâmetros de controle estabelecidos;
 Metodologia de coleta/ análise;
 Avaliação de resultados;
 Medidas de controle (Imediatas e corretivas);
 Subsidiar o PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (NR-7); PPP –
Perfil Profissiográfico Previdenciário (INSS).
A base estrutural acima deverá subsidiar o planejamento deste trabalho, com estabelecimento de
metas, prioridades e cronograma.
A avaliação ambiental deverá ser executada numa freqüência anual ou quando houver
alterações significativas em lay-out, processos e afins, por pessoal qualificado, e seus resultados
serão devidamente analisados e comparados, com os parâmetros estabelecidos na Legislação
Trabalhista Vigente.

IX. REGISTRO DE DADOS


Todos os dados relativos ao processo de monitoramento/ avaliação deverão ser arquivados sob
a responsabilidade da Diretoria da Empresa.
O conjunto de dados deverá ser estruturado de forma a constituir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento deste trabalho.

X. INFORMAÇÃO
Todos os trabalhadores da empresa Emily Mary Clark Farias devem ser informados sobre as
condições e riscos que caracterizam os seus ambientes de trabalho.
Deverá ser emitido um relatório do monitoramento/ avaliação realizada, e discutidos seus
resultados junto a CIPATR (quando houver) e a Diretoria da empresa.
A empresa deve manter um Banco de Dados da situação ocupacional de todos os trabalhadores,
que deve subsidiar e contribuir na implantação, desenvolvimento do PCMSO e elaboração de
PPP’s.

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XI. TREINAMENTO
Todos os trabalhadores devem ser conscientizados, através do Treinamento, sobre os perigos e
riscos dos postos ou frentes de trabalho e, principalmente, seu processo de gerenciamento.
O Programa de Treinamento Básico está descrito no anexo III.
A freqüência dos treinamentos deverá ser registrada em formulário próprio e este arquivado, de
preferência, junto à documentação deste trabalho.

Ciente do responsável pela empresa _______________________________

Responsável pela elaboração deste trabalho:

Forma Exposição ocupacional


Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:
a) Habitual

Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro do padrão normal de atividades;


b) Habitual Permanente
Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
c) Habitual Intermitente
Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
d) Eventual

Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;


e) Ocasional

Casual, não programado, que acontece por acaso.

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