MR CSR Fca Emea - Latam 2021-Parte1-Rev02-c

Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM
Plexus Training System™

Requisitos Específicos FCA EMEA / LATAM
Requisitos Específicos do
Cliente – FCA
2021
(Regiões EMEA / LATAM)
Apostila 1
Requisitos e Principais Normas
(FI-060)
e-mail: info@iaction-plexus.com.br
site: www.iaction-plexus.com.br
Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 1

DIREITOS AUTORAIS
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste trabalho coberta por direitos
autorais pode ser reproduzida ou usada de qualquer forma ou por quaisquer meios
gráficos, eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias, gravações, gravações em fita
magnética ou armazenamento de informações ou sistemas de recuperação sem a

permissão expressa e por escrito da Interaction Plexus.
VALIDAÇÃO
Este treinamento é validado pela FCA - Business Process Supplier Quality LATAM.

OBJETIVO
Este treinamento apresenta os Requisitos Específicos do Cliente e o aprofundamento

nas principais normas, procedimentos, metodologias, sistemas, manuais e documentos

utilizados no relacionamento da FCA EMEA/LATAM com as Organizações (seus
fornecedores de material direto para Veículos e Powertrain -Tier 1).
CONTEÚDO
1.0 - Carta de Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM – 2021- rev.05....................6
2.0 - Procedimentos Gerais FCA aplicáveis aos fornecedores FCA EMEA/LATAM....27
3.0 - Normas aplicáveis aos fornecedores da FCA Powertrain– FPT..........................67
4.0 - Documentos exclusivos para FCA LATAM..........................................................69
5.0 - Política de Qualidade FCA LATAM......................................................................90
6.0 - Siglas e abreviações............................................................................................93

1.0 - Carta de Requisitos Específicos FCA 2021

Aplicabilidade dos Requisitos Específicos de Cliente
Para todos Fornecedores e Organismos de Certificação:
Após a criação da Stellantis N.V. através do fechamento da fusão jurídica

transnacional entre a Fiat Chrysler Automobiles N.V. (FCA) e a Peugeot S.A.(PSA)
em 16 de janeiro de 2021, a convergência da organização e dos processos se
iniciou.
Embora as atuais políticas da qualidade de fornecedor da anterior FCA e da

anterior PSA tenham as mesmas expectativas com base nos requisitos da
IATF16949, estamos em processo de racionalização de nossos procedimentos e
sistemas de TI em toda a extensão.
Consequentemente, os Requisitos Específicos de Clientes para a anterior FCA

continuam aplicáveis.
Obrigado pelo seu contínuo suporte à IATF 16949.


FCA (Regiões EMEA/LATAM)

Revisão 05 – 15 de março de 2021
1. Escopo do Documento
Este documento define os Requisitos Específicos do Ciente FCA para as regiões EMEA e
LATAM, para complementar a IATF 16949:2016 Requisitos do Sistema de Gestão da
Qualidade, com a documentação técnica utilizada na relação entre a FCA e as Organizações
(desenhos, normas, especificação de suprimentos, pedido de cotação e outra
documentação).
O presente Requisitos Específicos do Cliente pode ser aplicado às seguintes Empresas da
FCA:
EMEA Região: FCA Italy S.p.A
FCA Melfi S.p.A.
FCA Poland S.A.
FCA Serbja D.o.o.
FCA Powertrain Poland Sp Z o.o.
Abarth & C. S.p.A.
Maserati S.p.A.
SEVEL S.p.A.
LATAM Região: FCA Automobiles Argentina S.A.

FCA Fiat Chrysler Automobiles Brasil LTDA
Este documento também é aplicável às organizações que fornecem montagens de peças de

produção ou materiais ("fornecedores de módulos") e às organizações que forneçam
veículos parcialmente ou totalmente montados ("plantas de montagem do veículo
contratadas"). A versão na língua inglesa deste documento deverá ser a versão oficial para
fins de certificação de terceira parte.
Nota:
1. Todas as referências publicadas à "Fiat" ou "Fiat Auto S.p.A." aplicáveis a estes
requisitos específicos do cliente devem ser interpretadas como aplicáveis em
toda a FCA nas regiões EMEA e LATAM, salvo indicação em contrário;
2. Comentários ou perguntas sobre este documento podem ser enviados para a FCA na
EMEA/LATAM em “iatf16949@fcagroup.com”. (Por favor inclua a frase "CSR ISSUE IN
EMEA/LATAM" na linha de assunto do e-mail). Comentários ou questões sobre documentos
ou normas citadas dentro deste documento devem ser endereçados aos respectivos autores

2. Aplicação
ISO 9001:2015, IATF 16949:2016 e este documento definem requisitos fundamentais do

sistema de qualidade para Organizações classificadas como material direto (Tier I)
contratada pela FCA para fornecer peças e componentes à sua Produção e/ou à MOPAR.
Esse documento também é aplicável para aqueles que fornecem montagens de peças de
produção ou materiais modulares e de veículos totalmente ou parcialmente montados e
conta trabalho. Não inclui acessórios.
Esses requisitos devem ser incluídos em qualquer escopo de certificação para a IATF 16949
emitido por um Organismo de Certificação IATF reconhecido e contratado para que o
Certificado IATF 16949 possa ser reconhecido como satisfazendo os critérios da
Organização FCA para uma certificação de terceira parte (Ver IATF 16949, observações
para certificação).
Nota: A lista oficial de organismos de certificação reconhecidos pelo IATF pode ser
encontrada em http://www.iatfglobaloversight.org/certification-bodies/under-contract/ .
Todos os requisitos da IATF 16949 e os requisitos deste documento devem estar
endereçados no Sistema da Qualidade da Organização.
Várias seções dentro deste documento são seguidas pela indicação "No FCA Customer-
Specific Requirement for this section" para indicar que não há nenhum requisito específico
da FCA auditável para a seção.
A presença desta declaração não deve ser interpretada para significar que outros
requisitos comerciais ou técnicos não existem para o assunto abordado na seção, ou
que os requisitos comerciais ou técnicos existentes são substituídos por esta
declaração.
Verificação da Certificação IATF 16949

As organizações devem submeter prova de certificação carregando uma cópia digital (PDF)
de seu certificado atual para o Sistema SQP da FCA ( https://m2p2.fiat.com ) dentro do portal
https://esupplierconnect.com .
NOTA: A menos que o site da organização possua uma alteração no status de certificação
(ver abaixo), o registro para a verificação do certificado é válido conforme o prazo de validade
do certificado. Ressubmissões periódicas não são requeridas.
Notificação do IATF 16949 alteração de status de certificação

As Organizações devem notificar a FCA de qualquer alteração em seu status da certificação
IATF 16949 por meio do sistema SQP.
Tais alterações incluem, mas não se limitam a:
• Certificação inicial. *
• Recertificação. *
• Transferência de certificação para um novo Organismo de Certificação *
• Retirada de certificado.**
• Cancelamento de certificado sem substituição.**
* Estas alterações requerem o envio de prova de certificação conforme descrito acima.
** Nestes casos, a Organização deve mudar o status dentro de 10 dias da mudança de
status. Se a Organização não alterar o status, o Administrador da FCA irá fazê-lo.

Isenção de certificação IATF 16949

A FCA pode, a seu critério, isentar totalmente certas Organizações da certificação IATF
16949. Esta isenção aplica-se geralmente àquelas organizações cujo negócio automotivo seja
de baixo significado que não será exigido o Certificado IATF 16949, que poderá ser necessário
sendo um fornecedor da FCA.
Identificação de organizações candidatas para a isenção total da certificação IATF 16949,

bem como a verificação e manutenção do status de isenção é da responsabilidade da
Qualidade de Fornecedores FCA.
3, Referências
As referências citadas neste documento são as últimas versões disponíveis na data da

publicação.
Quando um documento citado for revisado após a data de publicação, a versão mais recente
deve ser aplicada.
3.1. Seção A – Procedimentos Gerais
Os Requisitos Específicos do Cliente complementam os procedimentos gerais já utilizados
que regem a relação do fornecedor entre a FCA e Organizações.
Os procedimentos fundamentais são os seguintes:
# PROCEDURE DESCRIPTION SPECIFICATION Nr.
9.01100
Purchasing general terms and conditions FCA EMEA Region
1 Available @
Purchasing general terms and conditions FCA LATAM Region
esupplierconnect.com
2 Quality of Supplies FCA 9.01102
3 Product Quality and Conformity Certificate (C.Q.C.) 9.01103
Restricted and Prohibited Vehicle and Service Parts: supplier

4 CS.9003
requirements for substances (I.M.D.S.)
07740
5 Qualification of Production Parts New Components (Buy)
ADVANCE QUALITY PLANNING (AQP) & PRODUCTION PART
6 SQ.00010
APPROVAL PROCESS (PPAP)
7 SEA (Supplier Eligibility Assessment) SQ.00006
8 PDR – Production Demonstration Run SQ.00008

08090
9 IAA (Interim Approval Authorization) Management for Buy Components
10 Reinforced Control Plan SQ.00009

Quality Monitoring of Direct Materials Supplies at Manufacturing Plants
11 08018
and Mopar (Spare Parts) warehouses
12 Controlled Shipping Level (CSL) 1/2/3 FGP 16
13 8 Stages of Incoming Materials FGP.32
14 Statement Of Requeriments (SOR FGP.42

SQ.00001
15 AQR- Additional Quality Requirements
Ref. Standard Class AQ.XXXXX
● FGP: FCA Group Purchasing.
● Estes documentos podem ser revistos, após a autorização do cliente, no
Observações:
site https://bestandard.fcagroup.com/. O site beSTandard também é
acessível através do portal www.esupplierconnect.com.

3.2. Seção B – Correlação entre a IATF 16949 e os Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM
IATF 16949:2016 DESCRIPTION CUSTOMER-SPECIFICS
4.4.1.1 FGP.42 – Supplier Quality Sourcing

Basic Requirements Check-List
7.1.3.1 Package
7.4 Forever Requirements SQ.00012

9.01102
7.5.3.2.1 Record Retention
9.01120
8.1 Planning of Product Realization SQ.00010
08090
8.1 Change Control 07740
FPW.IFP059
8.1.1 Planning of Product Realization –
SQ.00010
8.3.2 Supplemental
9.01100
9.01102
8.1.2 Confidentiality
Confidentiality Agreement signed
by the parts during contract drafting
9.01102
Determination of Requirements related
8.2.2 FGP.42 – Supplier Quality Sourcing
to the Product
(EMEA)
Review of the requirements for products 08090
8.2.3.1.1 and services – supplemental (Customer FPW.IFP059
Waiver) SQ.00012
9.01102
9.01102/10
8.2.3.1.2
Special Characteristics 9.01120
8.3.3.3
SQ.00010
FPW.IFN053
Advance Quality Planning (AQP) and
8.3.2.1 Production Part Approval Process SQ.00010
(PPAP)
CS.00187
CS.00097
Development of products with embedded CS.00077
8.3.2.3
software SD.00101
FGP.42- Sect. 4.1.2 Software
Cybersecurity Requirements
9.01103
8.3.4.3 Prototype Program
SQ.00010
07740
8.3.4.4 Product Approval Process FPW.IFP059
SQ.00010
9.01100
Customer-directed sources FGP.42 – Statement of
8.4.1.3
(also known as “Directed–Buy”) Requirements
(EMEA)
9.01102
07171
8.5.1.1 Control Plan
SQ.00010
SQ.00017

8.5.1.4 Verification after shutdown SQ.00009
08018
8.5.5.1 Feedback of Information from Service
71107
07170
9.01105
8.5.2
Identification and Traceability 9.01105/01
8.5.2.1
PF.901106
07740
8.5.6.1 Control of changes — supplemental
SQ.00012
07740
(ref. Standard Class LP.7YXXX;
8.6.2 Layout Inspection and Functional Testing
Each test plan contain the list of test
standards applied)
9.01102
8.6.6 Acceptance Criteria 9.01102/08
9.01102/10
9.1.2.1 Customer Satisfaction – Supplemental 08018
9.2.2.3 Manufacturing Process Audit SQ.00010
10.2.3 Problem Solving 08018
Customer complaints and field failure SQ.00010

10.2.6 test analysis 08018
(Rejected Product Test/Analyses) 9.01100
3.3. Referências citadas nestes Requisitos Específicos do Cliente
• ISO 9001:2015 "Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos".

• IATF 16949:2016 "Requisitos do sistema de gestão da qualidade fundamentais
para organizações de produção automotiva e peças de serviço relevantes".
• Esquema de Certificação Automotiva para a ISO/TS 16949; Regras para alcançar e
manter o reconhecimento do IATF; 5th Edition for IATF 16949, 1 novembro 2016.
Nota: Todas as referências às "regras" nos requisitos específicos do cliente
referem-se à quinta edição do Esquema de Certificação Automotiva para o IATF
16949.
• IATF Manual – Minimum Automotive Quality Management System Requirements for
Sub-Tier Suppliers (MAQMSR).
• AIAG Manual – Potential Failure Mode and Effects Analysis (FMEA).
• ANFIA Manual – AQ-009 FMEA.
• AIAG Manual – Measurement Systems Analysis (MSA).
• ANFIA Manual – AQ-024 “Analisi dei Sistemi di Misurazione”.

• AIAG Manual – Statistical Process Control (SPC).

• ANFIA Manual – AQ-011 SPC “Controllo Statistico di Processo”.
• AIAG Manual – Production Part Approval Process (PPAP) – 4th Ed.
• AIAG Quality Manuals:
o CQI-8: Layered Process Audit Guideline.

o CQI-9 Special Process: Heat Treat System Assessment.
o CQI-11 Special Process: Plating System Assessment.
o CQI-12 Special Process: Coating System Assessment.
o CQI-14 Automotive Warranty Management: A Guideline for Industry Best
Practices.
o CQI-15 Special Process: Welding System Assessment.
o CQI-17 Special Process: Soldering System Assessment.
o CQI-19 Sub-tier Supplier Management Process Guideline.
o CQI-23 Special Process: Molding System Assessment.
o CQI-27 Special Process: Casting System Assessment
4. Requisitos Específicos da FCA EMEA/LATAM adicionados à IATF 16949

4 Contexto da Organização
4.4.1.1 Conformidade de produtos e processos
Consulte 3.2 – tabela na seção B.
4.4.1.2 Segurança do produto

A Organização deve realizar o “Gerenciamento das Características de Segurança”, conforme
o Manual de Gerenciamento de Riscos da FCA, disponível no site
https://esupplierconnect.com. Os Requisitos de Gerenciamento de Risco FCA para
Fornecedores FCA no Manual de Gerenciamento de Risco FCA oferecem orientação sobre a
implementação de um processo de gerenciamento de risco e os critérios de auditoria para
avaliar a adequação e conformidade.
“A evidência da conclusão da auditoria e os relatórios relacionados devem ser mantidos
disponíveis para revisão da ex FCA e apresentados quando solicitado.”
NOTA: Este requisito já em vigor para a Região LATAM, deverá ser aplicado na Região EMEA
a partir de 1º de julho de 2021.
5 Liderança
5.3.2 Responsabilidade e autoridade pelos requisitos do produto e ações corretivas

A Alta Direção da Organização deve identificar em sua estrutura no mínimo um Representante
do Cliente dentro do Departamento da Qualidade e/ou na Área Técnica.
O Representante deve possuir a responsabilidade e autoridade para garantir que todos os
Requisitos do Cliente sejam endereçados e implementados.
6 Planejamento para o sistema de gestão da qualidade
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades

6.1.2.1 Análise de Riscos
FCA: a Organização deve realizar o "Gerenciamento de Risco", de acordo com o Manual de
Gerenciamento de Risco FCA LATAM, disponível no site https://esupplierconnect.com.
A Organização deve adaptar seu sistema de gerenciamento de risco de acordo com o referido
manual.
NOTA: Este manual já em vigor para a região LATAM, estará disponível na região EMEA a
partir de 31 de março de 2021.

6.1.2.3 Planos de Contingência

Durante a aplicação de qualquer plano de contingência nas instalações da Organização, em
caso de qualquer falha ou interrupção, a FCA reserva-se o direito de realizar uma assim
chamada "Crash Audit" através de um ou mais Representantes do SQ, a fim de apoiar as
atividades da Organização, verificar a eficácia dos planos e assegurar o restabelecimento da
conformidade o mais breve possível.
7 Apoio
7.1.3.1 Planejamento da planta, instalações e equipamentos
Consulte 3.2 – tabela na seção B
7.1.4 Ambiente para a operação dos processos

A Organização, por sua própria responsabilidade, deve fornecer evidências – quando
aplicável – do Certificado de Prevenção de Incêndios, emitido pela autoridade competente.
Somente para FCA LATAM: A Organização deve fornecer o Certificado de Licença
Operacional emitido pelo Órgão Governamental, quando aplicável.
7.2.2 Competência – Treinamento no local de trabalho

Procedimentos devem ser utilizados a fim de evitar que os colaboradores ou o pessoal
terceirizado sejam designados para trabalhos de qualidade críticos sem uma formação
específica com prova de eficácia.
Cada local de trabalho deve possuir um número suficiente de indivíduos treinados, de modo
que os aplicativos de computador necessários para o suporte direto da fabricação FCA
possam ser acessados durante os horários de funcionamento programados pela FCA, e
outros aplicativos devem ser acessados regularmente durante o horário normal de trabalho.
Os aplicativos específicos de computador necessários podem variar com o escopo das
operações do site de uma organização.
7.4 Comunicação
Forever Requirements
A Organização deve cumprir com as atividades de “Forever Requirements” descritas no
procedimento SQ.00012.
Consulte 3.2 – tabela da seção B.
7.5 Informações Documentadas

7.5.3.2.1 Retenção de Registros
“Os registros de controle de qualidade (por exemplo, cartas de controle, resultados de
inspeção e teste) devem ser retidos por quatro anos calendário. Para registros relacionados
a Características de Segurança (Crítica e Report) este período deve ser estendido para quinze
anos”. A Organização deve elaborar uma documentação específica relativa à qualificação,
e/ou homologação, e/ou ambiental, e para os processos de produção na qual deve estar
evidente, também, como, por quem e com quais resultados as características envolvidas
foram avaliadas e aprovadas. “Esta documentação deve ser retida e mantida disponível para
a ex FCA quando requerido, ao longo do ciclo de vida do produto e enquanto estiver presente
no catálogo de peças de reposição.”
A Organização deve assegurar que os controles e inspeções possam ser efetuados por
pessoas autorizadas e competentes.

8 Operação
8.1 Planejamento e Controle Operacional
8.1.1 Planejamento e controle Operacional – suplemento

8.1.2 Confidencialidade
8.2 Requisitos para produtos e serviços

8.2.1.1 Comunicação com o cliente – suplemento
Qualquer tipo de documento utilizado junto ao cliente deve ser escrito na língua nativa da
interface do cliente. Caso exista qualquer impedimento para tal, em qualquer caso, o idioma
inglês deve ser utilizado.
8.2.2 Determinação dos requisitos relativos a produtos e serviços

O AQR é um documento técnico desenvolvido pela FCA para determinar requisitos adicionais
de qualidade que o produto e o processo do fornecedor devem atender para fabricação e
entrega. Este deve ser submetido pela Organização durante a Fase de Cotação “Offer Review
stage”, no sistema: GST- Global Sourcing Tool, para confirmar o atendimento aos requisitos da
FCA, incluindo todos os AQRs aplicáveis, disponíveis no BeStandard e de acordo com o próprio
Grupo de Materiais.
8.2.3.1.1 Revisão dos requisitos para produtos e serviços – suplemento

8.2.3.1.2 Características especiais designadas pelo cliente

8.3 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços

8.3.2 Planejamento de projeto e desenvolvimento
8.3.2.1 Planejamento de projeto e desenvolvimento – suplemento

8.3.2.3 Desenvolvimento de produtos com software embarcado

Quando atividades de segurança cibernética são distribuídas, ambos cliente e fornecedor
devem definir um plano de segurança cibernética, relativo as suas atividades e interfaces de
segurança cibernética de acordo com a cláusula 15 da ISO/SAE 21434.
Quando houver um risco de não conformidade com o planejamento de segurança cibernética
acordado, ou um risco relativo à segurança cibernética, a outra parte deve ser informada e
ambas as partes devem acordar uma resolução.
Para mais detalhes, por favor consulte a FGP.42- Seção 4.1.2 Requisitos de Segurança
Cibernética de Software.

8.3.3 Entradas de Projeto e Desenvolvimento

8.3.3.3 Características especiais

8.3.4.3 Programa de Protótipo

O fornecedor deve enviar todas as peças de protótipos com Certificado de Qualidade e
Conformidade de Protótipos (Ref. 9.01103).
Ver também 3.2 – tabela na seção B.
8.3.4.4 Processo de Aprovação do Produto

A Organização deve utilizar FCA EMEA/LATAM ou metodologias similares (Ref. SQ.00010,
07740 ou FPW.IFP059 para Powertrain) para o processo de aprovação do produto de seus
fornecedores. Caso a Organização não possa atender esse requisito, o processo de aprovação
do produto adotado deve ser validado pela Qualidade de Fornecedores da FCA.
8.4 Controle dos processos, produtos e serviços providos externamente
8.4.1.2 Processo de seleção do fornecedor

8.4.1.2 a)
Para avaliar seus Fornecedores, a Organização deve conduzir no mínimo uma Auditoria on-
site (conforme SQ.00010) e PDR – Production Demonstration Run (conforme SQ.00008);
8.4.1.2 b)
A Organização deve ter um processo documentado e utilizar o pessoal designado para
monitorar e gerenciar o desempenho (de acordo com o SQ.00010, ref. 17.76 da Matriz PPAP).
8.4.1.3 Fontes direcionadas pelo cliente (também conhecido como "Directed Buy")
Se a organização tiver uma ou mais peças/fornecedores Direcionados:
• A Organização (fornecedor Tier 1) deve ser responsável pelas atividades de Process
Planning Review, Auditoria de Processo e PDR até a aprovação final do produto,
trabalhando com a FCA para resolver problemas, a menos que diversamente
especificado pelo cliente formalizado através de RASI Chart.
• A Organização (fornecedor Tier 1) é responsável por fazer a gestão da qualidade dos
materiais recebidos de Tier 2 após a aprovação do produto e trabalhar com a FCA para
resolver problemas.
Se a organização possuir uma ou mais peças/fornecedores Consignados, a FCA é
responsável por todas as atividades de qualidade até a aprovação do produto, bem como a
gestão de problemas de qualidade de produtos em produção.
Definições:
Peças Consignadas
São peças / componentes compradas liberadas pela Engenharia da FCA e fornecida para um
fornecedor Tier 1 por um fornecedor gerenciado pela FCA. A FCA tem controle comercial
completo da peça ou componente (Compras da FCA emite o pedido de compra e a ordem de
compra da ferramenta). FCA controla o inventário e retém a responsabilidade de qualidade
da peça / componente durante vida série.

Peças Direcionadas (Directed Buy)

Uma peça ou componente comprado liberado pela Engenharia da FCA e fornecida para um
fornecedor Tier 1, por um fornecedor selecionado pela FCA. A FCA tem controle comercial
parcial da peça ou componente (Compras da FCA negocia o preço de compra e emite a ordem
de compra da ferramenta). O fornecedor Tier 1 assume a responsabilidade da qualidade para
o uso do volume de produção e serviço. Nenhuma outra peça é considerada direcionada,

mesmo se a FCA solicitar que o Tier 1 use um sub-Tier.
8.4.2.2 Requisitos estatutários e regulamentares (IMDS e Aquisição Específica CS.9003)

A organização deve fazer o upload para o International Material Data System (IMDS),
http://www.mdsystem.com , dos dados relativos com a composição química de seus produtos.
A Organização é responsável pelos dados carregados no IMDS relacionados aos produtos de
seus próprios fornecedores (de acordo com SQ.00010, ref. 1.11 e 1.12 na Matriz do PPAP,
Anexo A).
8.4.2.3 Desenvolvimento do Sistema de Gestão da Qualidade do fornecedor

Desenvolvimento do Sistema de Gestão da Qualidade do Fornecedor (SGQ)
A eficácia do desenvolvimento do SGQ do fornecedor deve ser avaliada com base em
evidências de que a organização tenha processos em vigor que incluam elementos como:
• Estratégia para desenvolvimento do SGQ do fornecedor (8.4.2.5):
- Critérios para designar fornecedores "isentos".
- Critérios para a concessão de isenções para selecionar fornecedores para
conformidade com os elementos especificados da ISO 9001 ou IATF 16949.
• Administração de auditoria de segunda parte (8.4.2.4.1):
-Identificação de auditores de segunda parte.
-Critérios para concessão de status de auto certificação a fornecedores
qualificados.
-Um cronograma para auditorias de segunda parte.
• Manutenção de registros controlados pela organização (7.5.3.2.1).
• Monitoramento do progresso.
Nota:
As organizações que requerem orientação adicional para o desenvolvimento do SGQ do
fornecedor deveriam fazer referência ao CQI-19: Manual para Processo de Gerenciamento de
Subfornecedores.
Requisitos Mínimos de Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva para Subfornecedores:

A organização deve priorizar no plano de desenvolvimento do SGQ de seus fornecedores não
isentos, com a introdução da conformidade dos Requisitos Mínimos de Sistema de Gestão da
Qualidade Automotiva para Subfornecedores (MAQMSR), como o primeiro passo além da
certificação da ISO 9001.
No mínimo, a organização deve exigir que seus fornecedores não isentos demonstrem a
conformidade com a norma ISO 9001 e MAQMSR.
Desenvolvimento de Fornecedores Não Requerido para Fornecedores com Certificação IATF

16949
A certificação do SGQ do fornecedor conforme IATF 16949 por um Organismo de Certificação
reconhecido pela IATF, satisfaz completamente os requisitos para o desenvolvimento do

Sistema de Gestão da Qualidade. Um desenvolvimento adicional do SGQ pela organização

não é exigido quando a certificação do fornecedor for válida.
Se a certificação do fornecedor expirar, for cancelada ou retirada pelo Organismo de
Certificação, a Organização deve estabelecer e implementar um plano para auditorias de
segunda parte para garantir o cumprimento continuado da IATF 16949 até que o fornecedor
seja novamente certificado.

Exceções não devem ser concedidas como alternativa à recertificação sem a aprovação da
Gestão da Qualidade de Fornecedores FCA.
8.4.2.4 Monitoramento de fornecedores

Enquanto o SLP (Safe Launch Plan) estiver em vigor (SQ.00009 – ver 3.1 – tabela na seção A;
para a duração da SLP ver parágrafo 4.4.1 do SQ. 00009), deve haver uma inspeção de
recebimento em relação a todos os subcomponentes e matérias-primas de acordo com o plano
de controle de fornecedores com características a controlar estabelecidas.
8.4.2.4.1 Auditorias de Segunda Parte

Auto certificação do fornecedor
A Organização deve ter um processo documentado para identificar e qualificar fornecedores
para os quais a auto certificação é uma alternativa efetiva às auditorias de segunda parte para
o desenvolvimento do SGQ. Os critérios de qualificação devem incluir uma avaliação preliminar
(auditoria) do SGQ do fornecedor, uma análise do desempenho de qualidade do fornecedor e
uma avaliação do risco adicional para os produtos da Organização.
As qualificações para auto certificação devem ser documentadas e sujeitas a revisão periódica.
Esses documentos devem ser geridos como registos controlados pela Organização (7.5.3.2.1).
8.4.3 Informações para provedores externos

Além dos requisitos listados na ISO 9001:2015 [itens a) ao f)], a organização deve também
comunicar aos seus fornecedores externos também os critérios de avaliação da capacidade
produtiva dos processos trabalho intensivo como definido pela FCA.
8.4.3.1 informações para provedores externos – suplemento

Com relação aos provedores externos à Organização (ou seja, "Subfornecedores"), a
Organização deve:
• Desdobrar e comunicar todos os requisitos de qualidade da FCA (por ex.: Planejamento da
Qualidade, Auditoria de Processos, PDR, Forever Requirements), etc.) através da cadeia de
suprimentos da Organização.
Aplicar os requisitos definidos em 9.01102 (§. 5.5.5 – 5.13) para qualquer mudança de processo
proposta em toda a cadeia de suprimentos.
8.5 Produção e provisão de serviço

8.5.1.1 Plano de controle
8.5.1.4 Verificação após parada (shutdown)

Consulte 3.2 – tabela na seção B
8.5.2 Identificação e rastreabilidade

8.5.2.1 Identificação e rastreabilidade – suplemento

8.5.3 Propriedade pertencente a clientes e provedores externos (ferramental de produção

de propriedade do cliente)
Conforme SQ.00010, ref. 17.8 na Matriz PPAP. Anexo A.
Todos os ferramentais de propriedade da FCA devem ser incluídos no plano de manutenção
da Organização.
Somente para FCA LATAM: todas as Organizações devem fazer uso do procedimento de
Características para o desenvolvimento, modificação e conservação de ferramental. Neste caso
as Organizações devem solicitar o procedimento para a equipe de gerenciamento de
ferramental.
8.5.5.1 Realimentação de informações de serviço

8.5.6. Controle de mudanças

Somente para FCA LATAM: Exceções (Derrogas) devem ser solicitadas e encaminhadas ao
EQF, apoiadas pela documentação exigida para análise técnica, bem como detalhes para
atender à exigência (plano de ação, prazos e responsabilidades).
Exceções, quando concedidas, devem atender aos seguintes critérios:
• Tempo médio de análise de 15 dias úteis, após recebimento e validação da
supervisão do EQF.
• Prazo de validade máximo de até (02) dois anos.
8.5.6.1 Controle de mudanças – suplemento

8.6.2 Inspeção de Layout e teste funcional

Organização deve planejar controles dimensionais e testes funcionais, mesmo que não
expressamente requerido pela FCA; este plano requer uma completa Autoqualificação,
controles dimensionais e materiais, uma vez por ano (a menos que especificado de outra forma
pelo cliente no SPV – Plano de Provas);
“Registros devem ser mantidos disponíveis para a revisão da ex FCA e apresentados quando
solicitado”.
8.6.6 Critério de aceitação


9 Avaliação de desempenho
9.1.2 Satisfação do cliente
Incoming Material Quality (IMQ)
Compras e Qualidade de Fornecedores da FCA utilizam o IMQ como um KPI para avaliar a
satisfação do Cliente com fornecedores de produtos e serviços. IMQ armazena, analisa e relata
dados de desempenho da Organização coletados do sistema SQP e de outras fontes dentro da

FCA. O relatório de IMQ usado para a avaliação do desempenho do site da Organização de
um commodity- nível de grupo de materiais, é o Scorecard Mensal do Fornecedor ("scorecard").
O Scorecard relata classificações em duas categorias:
• Qualidade
• Entrega.
9.1.2.1 Satisfação do Cliente – suplemento

Reclamação de Desempenho do OEM
A FCA pode apresentar uma reclamação de desempenho de OEM quando confrontada com
um problema específico de desempenho de qualidade da Organização, onde uma causa raiz
pode ser uma não conformidade no SGQ da Organização.
A FCA deve inicial uma reclamação de desempenho OEM, enviando ao apropriado Escritório
de Supervisão e Organismo de Certificação uma carta de notificação que vai:
• Identificar o site da Organização;
• Resumir a substância da reclamação;
• Documentar o(s) elemento(s) afetado(s) da IATF 16949;
• Solicitar uma cópia do último relatório de auditoria do site da Organização.
NOTA
Como a FCA Italy é um membro do IATF, um pedido de relatórios de auditoria do cliente é
permitido na seção 3.1.e das Regras.
• Solicitar que o Escritório de Supervisão testemunhe a Auditoria Especial conduzida para
verificar a implementação da ação corretiva.
Uma cópia da carta de notificação vai ser enviada para a Organização.
Após a recepção da carta de notificação de reclamação de desempenho OEM, o Organismo de

Certificação deve investigar a queixa de acordo com a seção 8.0 das Regras. Na conclusão da
sua investigação, o Organismo de Certificação deve informar a FCA respondendo ao remetente
da notificação das suas conclusões e quaisquer ações tomadas.
Uma reclamação de desempenho de OEM pode ser ativada em conjunto com, ou

independentemente de uma ação de Top Problem Supplier Location (TPSL).
As descobertas do Organismo de Certificação, de um relatório de investigação de reclamação

de OEM, podem ser usadas pela FCA para iniciar um processo de escalonamento a fim de
resolver os problemas ou para colocar o site de uma Organização em TPSL ou New Business
Hold (NBH).

Relatório de TPSL (Top Problem Supplier Location)

Após a revisão periódica das medidas de qualidade do IMQ e outros indicadores-chave de
desempenho, a FCA pode notificar os sites específicos da Organização de que foram
identificados como TPSL. A designação do TPSL sinaliza a insatisfação da FCA com o
desempenho de qualidade do site da Organização e inicia um processo para desenvolver e
implementar um plano de melhoria de desempenho.

A FCA deve notificar o Organismo de Certificação do envolvimento do site da Organização no
processo do TPSL enviando ao Organismo de Certificação uma cópia da carta de notificação e
das comunicações de follow-up (conforme necessário) no qual irá:
• Identificar o site da organização;
• Resumir o processo;
• Documentar áreas específicas de preocupação, com dados de apoio;
• Solicitar uma cópia da última auditoria no site da Organização.
NOTA
Como a FCA é membro da IATF, uma solicitação de cópia dos relatórios de auditoria do cliente
é permitida na seção 3.1.e das Regras.
A notificação ao Organismo de Certificação da atividade do TPSL é apenas para informações
e não constitui uma reclamação de desempenho do OEM, conforme descrito na seção 8.1 das
Regras. No entanto, a FCA se reserva o direito de apresentar uma reclamação de desempenho
em qualquer ponto dentro do processo TPSL.
A FCA notificará o Organismo de certificação quando o site da Organização tiver alcançado os
critérios de saída acordados e for removido do processo TSPL.
Quality New Business Hold (NBH)

Após a revisão periódica dos indicadores de qualidade do IMQ e outros indicadores-chave de
desempenho, a FCA pode notificar uma Organização de que eles foram colocados no status
New Business Hold (NBH). Isso indica que o desempenho de qualidade do site da Organização
está consistentemente abaixo das expectativas e a ação corretiva é necessária.
NOTA: Enquanto estiver em NBH a Organização será inelegível para licitação em novos
negócios FCA fornecidos a partir do site da Organização afetada sem autorização da Direção
de Compras.
Uma carta de notificação é enviada para a Organização, descrevendo a substância da queixa

e identificando os critérios de saída que a Organização deve obter para ser removida do status
NBH. Uma carta de notificação separada é enviada ao Organismo de Certificação da
Organização e ao Escritório de Supervisão por correio eletrônico.
Esta carta irá:
• Identificar a organização;
• Descrever a substância da queixa;
• Fornecer provas comprovando a reclamação (a carta de notificação da organização
e os dados adicionais conforme necessário);
• Identificar o representante de qualidade do fornecedor da FCA para a reclamação.
O Organismo de Certificação deve:

• Emitir uma não-conformidade “Maior” contra a Organização e suspender o certificado
IATF 16949 da Organização de acordo com a seção 8.0 das Regras;

• Fornecer à FCA cópias da última auditoria de recertificação da organização e de todas

as auditorias de vigilância subsequentes.
NOTA
Como a FCA é membro da IATF, uma solicitação para relatórios de auditoria do cliente é
permitida na seção 3.1.e das Regras.

• Seguir o processo descrito na seção 8.0 das Regras para gerenciar a não-conformidade
e determinar se o certificado da Organização será restaurado ou retirado.
Se o Organismo de Certificação restabelecer o certificado da Organização, a Organização

permanecerá no status NBH além da data de reintegração enquanto a FCA monitora
indicadores da qualidade IMQ e outros indicadores-chave de desempenho.
Se a efetividade das ações corretivas implementadas não puder ser verificada, a FCA deverá
encaminhar a questão ao Organismo de Certificação da Organização e seu escritório de
Supervisão para posterior investigação. O site da Organização permanecerá no status NBH.
Quando os critérios de saída estabelecidos para a organização forem cumpridos, a FCA deverá:
• Remover o status do New Business Hold, levantando as sanções comerciais e de qualidade
associadas. (As sanções impostas por outros processos de FCA podem permanecer em
vigor).
• Notificar os sites da Organização afetada, o Organismo de Certificação e o escritório de
Supervisão.
Se o Organismo de Certificação retirar o certificado quando complementar o processo de

acordo com a Seção 8.0 das Regras, Compras e Gestão de Qualidade de Fornecedores da
FCA desenvolverão um plano conjunto para que a Organização restrinja a atividade comercial
ou trabalhe para melhorar os processos e o desempenho a um nível que permita à Organização
se recertificar.
Se o site de uma Organização estiver buscando certificação para o IATF 16949, mas for
colocado no status NBH antes da realização da auditoria do estágio 2, o Organismo de
Certificação não realizará uma auditoria de estágio 2 até que o status NBH seja eliminado ou a
Gestão de Qualidade de Fornecedores da FCA notifique o Organização e o Organismo de
Certificação, por escrito, que a auditoria do estágio 2 pode prosseguir.
Se o site de uma Organização for colocado no status NBH após um estágio 2, auditoria de
transferência ou recertificação, mas antes do certificado ser emitido, o Organismo de
Certificação:
• Suspenderá imediatamente o certificado existente, se aplicável.
• Emitirá o novo certificado de acordo com as Regras.
• Deve, então, colocar imediatamente o novo certificado em suspensão de acordo com as
Regras. Se aplicável, a suspensão do certificado anterior será removida.

9.1.3 Análise e avaliação

A Alta Direção da Organização deve analisar mensalmente os fatores de satisfação do cliente;
A análise deve incluir no mínimo o seguinte:
i. Indicadores de desempenho disponíveis no sistema SQP (por exemplo, IMQ,
PIQ, PQ, CSL, ...)
ii. Acompanhamento do plano de ação validado pelo cliente, devido ao resultado do

PPAP e do PDR.
iii. Monitoramento de custos de má qualidade (por exemplo, scraps, retrabalhos,
reparos, CSL2 e CSL3 devido a falhas internas, garantia, penalidades,
campanhas de recall para falhas externas).
As saídas destas análises devem incluir decisões e ações detalhadas relacionadas com os
problemas apontados pelo cliente.
9.2 Auditoria interna

9.2.2.3 Auditoria do processo de manufatura
Auditorias de Processo Escalonadas (LPA)
As Organizações que fornecem peças ou componentes de produção à FCA devem realizar
Auditorias Escalonadas (LPA) em todos os elementos de linhas de fabricação e montagem que
produzem peças de produção ou componentes para FCA.
Estas devem incluir Auditorias de Controle dos Processos (PCA) e Auditorias de Verificação de
Provas de Erros (EPV).
As Organizações devem fornecer evidência de conformidade com os seguintes requisitos:
• Processo de auditoria deve envolver múltiplos níveis de gerenciamento do site, desde

supervisor de linha até o mais alto nível de gerência sênior normalmente presente no site
da Organização.
• Um membro da gerência sênior do site realizará auditorias de controle do processo pelo
menos uma vez por a semana. Todos os membros da gerência sênior do site conduzirão
auditorias de controle do processo em uma base regular.
• A delegação desta atividade não será aceita com exceção de circunstâncias atenuantes.
NOTA: Viagens frequentes são um exemplo de circunstância atenuante. Pessoal da
gerência do site, cujas responsabilidades inclua viagens frequentes, pode ser dispensado
da participação programada em auditorias de processo escalonadas, mas deve participar
sempre que possível.
• A Organização deve ter uma estrutura de auditoria documentada com nível de auditor e
frequência de inspeção.
• As PCAs devem ser conduzidas pelo menos uma vez por turno para avaliar os processos
de manufatura e processos relacionados com a habilidade manual.
• As auditorias de EPV devem ser conduzidas pelo menos uma vez por turno,
preferencialmente no início do turno.
Os gráficos de conformidade devem ser concluídos uma vez por trimestre e mantidos
durante a vida do programa. As seguintes métricas devem ser incluídas:
- Conclusão das auditorias por todos os níveis da auditoria escalonada.
- Percentual de conformidade por item por área.
• Os planos de reação devem estar em vigor para resolver imediatamente todas as não
conformidades.

A Organização deve mostrar evidências de ação corretiva imediata, contenção (conforme

necessário) e análise de causa raiz (conforme necessário).
É necessário um procedimento de comunicação separado para endereçar não conformidades

recorrentes. As áreas de enfoque específicas devem incluir o seguinte:
• Resolução de não conformidades.

• Escalação de problema para revisão gerencial.
• Lições aprendidas.
As Auditorias Escalonadas não são necessárias para materiais, peças ou montagens específicas
produzidas com frequência irregular que proíba estabelecer uma agenda de auditoria regular e
semanal.
• Tais materiais, peças ou montagens irregularmente produzidos devem ser sujeitos,
no mínimo, a uma auditoria de processo no início e no encerramento de cada
produção.
• As organizações devem avaliar e documentar a aplicabilidade desta exceção para
cada material, peça ou montagem em consideração com base no cronograma de
produção para todos os clientes.
• O documento de avaliação deve ser mantido como um registro controlado pela
Organização (7.5.3.2.1); revisado anualmente e atualizado conforme necessário.
As Organizações devem utilizar a última edição disponível do CQI-8: Diretrizes para Auditorias
Escalonadas de Processo , para estabelecer um programa de Auditoria Escalonada.
O programa deve ser administrado sob a orientação de um auditor de processo de manufatura

competente como definido na cláusula 7.2.3 da IATF 16949 (interpretação sancionada número
4).
Avaliação de Processos Especiais

As Organizações devem avaliar a eficácia de cada um dos processos especiais aplicáveis
listados abaixo conforme o Manual AIAG associado:
• Heat Treating – CQI-9 Special Process: Heat Treat System Assessment, 3rd Edition.
• Plating – CQI-11 Special Process: Plating System Assessment.
• Coating – CQI-12 Special Process: Coating System Assessment.
• Welding – CQI-15 Special Process: Welding System Assessment.
• Soldering – CQI-17 Special Process: Soldering System Assessment.
• Molding – CQI-23: Special Process: Molding System Assessment.
• Casting – CQI-27: Special Process: Casting System Assessment.
• Veja “Avaliação de Processos Especiais- Considerações adicionais” abaixo
De acordo com a cláusula 8.4.1.3 e 8.4.3.1 da IATF 16949, junto como os Requisitos Específicos
dos Cliente associados, esse requisito também se aplica aos fornecedores da Organização que
empregam os processos especiais acima mencionados.
As Organizações devem avaliar seus processos de fabricação e os processos de fabricação de
seus fornecedores, para estabelecer e documentar o escopo de aplicabilidade desse requisito.
Este documento é um registro controlado pela Organização (7.5.3.2.1). A avaliação deve ser
efetuada por autoavaliação. A autoavaliação deve ser conduzida anualmente, mas pode ser

repetida conforme necessário. A autoavaliação pode ser conduzida como parte da auditoria
interna de qualidade da Organização ou conduzida separadamente.
A avaliação por um auditor de segunda parte competente (7.2.4) satisfará o requisito de
autoavaliação para os fornecedores da Organização.
Avaliação de Processos Especiais- Considerações Adicionais

Os fornecedores de uma organização (subfornecedores) podem submeter autoavaliações
concluídas diretamente à Qualidade de Fornecedores FCA após revisar a autoavaliação com seu
cliente.
9.2.2.4 Auditoria de Produto

A Organização deve realizar uma auditoria de produto adequada em uma amostra de peças
acabadas previamente aprovadas nos lotes que estão prontos para serem enviados,
inspecionando-os conforme Plano de Controle e nas atividades de SLP (se houver no local).
Todos os códigos de produto/números de peças pertencentes à FCA devem ser considerados;
a Organização estabelecerá um cronograma de auditoria a fim de abranger todos os códigos/
famílias de produtos dentro do período de um ano calendário.
Independentemente do método de amostragem utilizado (por exemplo, amostragem estatística
aleatória), apenas uma não-conformidade detectada na amostra deve resultar em retenção do
lote e, em consequência, 100% inspeção /retrabalho/scrap.
As não conformidades encontradas durante a execução da auditoria devem ter as análises de
causa raiz executadas e as ações corretivas aprovadas e implementadas antes da próxima
sessão de auditoria do produto.
9.3 Análise crítica pela direção

9.3.1.1 Análise Crítica da Direção - suplemento
A frequência de análise crítica do desempenho do fornecedor deve ser realizada mensalmente,
tendo em conta, pelo menos, as entradas especificadas em 9.3.2 e 9.3.2.1.
9.3.2.1 Entradas da análise crítica da direção – suplemento

• Resultados de desempenho qualitativo disponibilizados mensalmente no sistema SQP;
• Resultado da aplicação da Gestão de Características de Segurança (incluindo auditorias);
• Resultado dos Tickets de não conformidades abertos no sistema SQP, conforme norma 08018
(ou seja, número e severidade dos tickets, média de dias usados para encerra-los, etc.);
• Notificações especiais ao Organismo de Certificação;
• Status do Processo de Aprovação do Produto em relação aos prazos estabelecidos pela FCA;
• Quando aplicável, o status de desenvolvimento do WCM como uma estratégia estabelecida
pela FCA.
NOTA: World Class Manufacturing, um programa de inovação baseado na Melhoria Contínua,

que proporciona a eliminação de todos os tipos de desperdícios e perdas de produção através
do envolvimento de todos os níveis e departamentos. O modelo WCM é baseado em 10 pilares
técnicos interligados (relacionados ao processo de manufatura) e gerenciais (Segurança,
Implantação de Custos, Melhoria Focada, Manutenção Autônoma, Manutenção Profissional,
Controle de Qualidade, Logística e Atendimento ao Cliente, Gerenciamento de Equipamentos
Antecipados, Desenvolvimento de Pessoas, Meio Ambiente). Uma metodologia de sete etapas
desenvolvida para cada pilar é usada para implementar as soluções aceitas. Auditores externos
do WCM certificam os resultados da melhoria contínua de todos os parâmetros e do

envolvimento contínuo de todos os funcionários, independentemente de sua posição na

estrutura organizacional.
9.3.3.1 Saídas da análise crítica da direção - suplemento

Saídas dos Requisitos Específicos do Cliente para as seções a seguir deve fornecer entrada
de revisão de gerenciamento:
• Planejamento de projeto e desenvolvimento – suplemento (8.3.2.1).
• Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade do fornecedor (8.4.2.3).
• Satisfação do cliente – suplemento (9.1.2.1), exceto conforme indicado abaixo.
• Auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade (9.2.2.2).
• Auditoria do Processo de Manufatura (9.2.2.3).
A saída da Gestão da Garantia Automotiva (10.2.5) deve ser incluída na revisão gerencial das
falhas de campo reais e potenciais e seu impacto sobre a qualidade, a segurança ou o meio
ambiente.
10 Melhoria
10.2.3 Solução de problemas
10.2.5 Sistemas de gestão da garantia

Gestão de Garantia Automotiva (AWM)
As organizações que fornecem peças e componentes de produção e de serviço não isentos
para a FCA devem apoiar a melhoria na satisfação do cliente por meio da busca e cumprimento
das metas de redução de garantia estabelecidas pela FCA, quando aplicável.
As organizações devem utilizar a última edição disponível do CQI-14: Gestão da Garantia

Automotiva para integrar a garantia em seu sistema de gestão de qualidade.
A avaliação deve ser efetuada através de autoavaliação. A autoavaliação deve ser conduzida
anualmente, mas pode ser repetida conforme necessário. A autoavaliação pode ser conduzida
como parte da auditoria interna de qualidade da Organização ou conduzida separadamente. A
autoavaliação deve ser conduzida utilizando a ferramenta planilha de autoavaliação do CQI-14.
A planilha completada deve servir como registo da autoavaliação.
A implementação da Gestão da Garantia Automotiva deve prosseguir em três etapas:

1. A Organização identifica e implementa as mudanças necessárias aos processos do
sistema de Gestão da Qualidade, treina o pessoal responsável e conduz a autoavaliação
inicial, "Baseline".
2. A Organização estabelece metas de desempenho interno, desenvolve um plano de ação
corretivo com prioridades para atingir esses objetivos e prepara um cronograma de
avaliação.
3. A Organização monitora o desempenho, continua com as autoavaliações e atualiza o
plano de ação corretiva conforme exigido para atender aos requisitos da FCA e metas de
melhoria interna ou manter o desempenho em nível de meta.

O tempo de implementação das Organizações (fornecedores novos ou fornecedores atuais

para FCA) é resumido na tabela a seguir:
Relacionamento da Programa para veículos Programa para novos

Organização com a FCA existentes veículos
Fornecedor Novo Implementação completa Implementação completa

do Estágio 2 em até 6 até o Estágio 2 antes do
meses do início do lançamento comercial.
negócio. Implementação Implementação até o
através do Estágio 3 na Estágio 3 a seguir dentro
sequência dentro de um de seis meses do
ano do início da produção. lançamento comercial.
Fornecedor Atual É necessária a Siga o plano para
implementação completa "Programa de Novo
até o estágio 3. Fornecedor / Novo
Veículo" (acima) para
novas peças ou
componentes.
Exceções AWM
A seguinte exceção temporária se aplica a Organizações que de outra forma seriam
requeridas a implementar AWM:
Novos negócios assumidos por emergência – as Organizações que assumem a produção
de peças ou componentes no pedido da FCA em condições de emergência estão isentas
de requisitos de AWM por seis meses para essas peças ou componentes. Os requisitos do
"novo fornecedor/programa existente" (acima) devem ser aplicados posteriormente.
Isenções AWM
As organizações que foram identificadas pelo FCA Compras do Grupo e Gestão da Qualidade
do Fornecedor como isentos de certificação IATF 16949 também estão isentos de requisitos
FCA AWM.
A implementação não é requerida das organizações produtoras de peças ou componentes
em grupos de commodities com níveis de garantia historicamente baixos.
10.2.6 Análise das reclamações do cliente e do teste da falha de campo

Análise de peças devolvidas
As Organizações que fornecem peças e componentes de produção e serviços e não isentos de
para a FCA devem participar na revisão, teste e análise de componentes retornados e devem
incluir análise da interação do software embarcado, se aplicável.
Suporte técnico
As Organizações que fornecem peças e componentes de produção e não isentos de serviço
para a FCA devem fornecer todo o suporte necessário à FCA na investigação e resolução de
problemas de garantia associados ao fornecedor.
A análise e o suporte acima mencionados podem ser realizados através de programas de
Tutorship e Field Management.

Somente para FCA LATAM: o fornecedor deve analisar as peças devolvidas do campo de
acordo com os requisitos do portal SCP (Sistema de Controle de Peças), site:
http://scpctag.fiat.com.br . O relatório ECA (Efeito, Causa e Ação) deve ser utilizado, contendo
as ações corretivas implementadas para eliminar cada falha, bem como a gestão do respectivo
ponto de corte.
5. Histórico de Mudanças
Data de Publicação Data de Efetivação Seção(ões) Mudança

01 de março, 2021 15 de maço, 2021 3.1 Normas canceladas: SQ.00014 e SQ.00015
4.4.1.2 “Gerenciamento de características de

segurança” foi integrado no Manual de
Gerenciamento de Risco FCA LATAM
8.2.2 Normas canceladas: CR-001 a CR-005
8.3.2.3 Adicionadas normas de Segurança

Cibernética: CS.00187, CS.00097, CS.00077,
SD.00101
8.5.5.1 Norma cancelada: FPW.IFP012
8.5.2/ Normas alteradas: 9.01106, 9.01106/10,

8.5.2.1 9.01106/02, 9.01106/03 para a PF.9.01106
9.2.2.3 Nota adicional e avaliação de Processos

Especiais- Considerações adicionais
Carta 2021_0009- SQC South America- Errata da Carta de Requisitos Específicos de 15 de

março de 2021
Foram alterados as cláusulas da IATF 16949 indicadas abaixo.
4.4.1.2- Segurança do Produto
7.5.3.2.1- Retenção de Registros
8.6.2- Inspeção de layout e testes funcionais
As alterações estão indicadas entre aspas e hachuradas em cada cláusula da carta

traduzida.

2.0 – Procedimentos Gerais FCA EMEA / LATAM

Conforme Tabela na Seção A - item 3.1 e Tabela na Seção B -item 3.2
Todos os procedimentos desta seção podem ser acessados através do site:
https://fcagroup.esupplierconnect.com/ no BeSTandard https://bestandard.fcagroup.com/
9.01100 -Termos e Condições Gerais de Compras

Termos e condições gerais de compra da FCA para as regiões EMEA e LATAM.
Este documento estabelece os termos e condições que regem o fornecimento pelo Fornecedor
ao Comprador dos Produtos a serem instalados no Veículo e / ou Powertrain, e para uso como
Peças de Serviço.
Apartir de 24 de janeiro de 2022 estão disponíveis no portal Bestandard os documentos 9.01100
“Global General Terms and Conditions- Direct Material (Stellantis Approved)” e o documento
“Fiat Auto S.p.A. - Compliance of products/processes with Fiat Auto Aftersales standards”
Verificar sempre a última
O conteúdo do documento 9.01100 é: revisão conforme Site FCA
• Definições:
• 1- Aplicabilidade; Vigência; Aceitação do Acordo Completo
• 2- Entrega; Programação; Intercâmbio Eletrônico de Dados
• 3- Remessa; Embalagem
• 4- Serviços e Peças de Reposição
• 5- Transferência de Titularidade
• 6- Garantia de Desempenho do Vendedor
• 7- Alterações
• 8- Contratos do Vendedor com seus Fornecedores e Subcontratados
• 9- Qualidade
• 10- Garantia do Produto; Garantia de Desempenho
• 11- Cumprimento dos Requisitos Aplicáveis; Divulgação de Ingredientes; Avisos e Instruções
Especiais
• 12- Relatórios Financeiros; Direitos de Auditoria; Inspeção das Instalações do Vendedor
• 13- Trabalho executado nas Instalações do Vendedor
• 14- Preço e Pagamento
• 15- Alfândega; Origem
• 16- Impostos
• 17- Propriedade do Vendedor
• 18- Propriedade do Comprador
• 19- Direitos de Propriedade Intelectual
• 20- Indenização de Propriedade Intelectual
• 21- Recursos; Indenização
• 22- Seguros
• 23- Conformidade com as Leis
• 24- Controles de exportação; Conformidade com Sanções
• 25- Inexistência de Renúncia
• 26- Proibição de Cessão
• 27- Natureza do Relacionamento das Partes
• 28- Cláusulas Independentes
• 29- Inexistência de exclusividade
• 30- Lei Aplicável; Foro

9.01102 - Qualidade de Fornecedores FCA

Definir os princípios que regem as relações entre clientes e fornecedores no que diz
respeito à qualidade e requisitos de confiabilidade para produtos fornecidos.
Explicar em detalhes o que os Fornecedores são solicitados a fazer para desenvolver,
implementar, gerenciar, planejar, verificar e documentar ferramentas de controle de
produtos e processos.
Estas especificações integram as Condições Gerais de Compra (Espec. 9.01100).

revisão conforme Site FCA

9.01102/08 – Controle Estatístico do Processo

Provê orientação para a realização de controle estatístico de processo, fornecendo todas
informações consideradas prioritárias o gerenciamento estatístico do processo.


9.01102/10 - Critérios de Classificação dos Produtos e suas Características

Finalidade Verificar sempre a última

Definir as regras para classificar o produto e suas características.
Este procedimento estabelece os critérios análogos contidos no procedimento 9.01102.
Classificação do produto e de suas características:
CF 1: Produtos relacionados com a segurança no qual depende de condições conjuntas com
outros produtos. O Componente REPORT é uma subdivisão desta CF, definido de modo
pontual no procedimento 9.01120, de componentes de CF 1, e indicados com 1D.
CF 2: Produtos considerados muito importantes para fins funcionais, de imagem e/ou de
onerosa substituição.
CF 3: Demais produtos que não são classificados como 1 e 2.
Tabela de Classificação das Características

POSSIVEIS
CONSEQUÊNCIAS CLASSE DE DEFINIÇÃO DA
NO PRODUTO IMPORTÂNCIA PARA SÍMBOLO CARACTERÍSTICA
DEVIDO À DESVIOS ATRIBUIÇÃO DA DESIGNADO QUE DEVE POSSUIR
DE CARATERÍSTICA UM CONTROLE
ESPECIFICAÇÕES ESPECÍFICO
TÉCNICAS
O desvio de
especificações
técnicas pode
comprometer a REPORT
eficiência e/ou a
utilização do produto,
com particular
atenção à segurança.
O desvio de
especificações
técnicas pode
comprometer a
eficiência e/ou a CRÍTICA
utilização do produto,
com particular atenção
à montabilidade e à
funcionalidade dos
componentes.
O desvio de
especificações
técnicas pode criar
potenciais problemas IMPORTANTE
de eficiência, uso e
montagem.
O desvio de
especificações
técnicas pode criar
TODAS AS
certos problemas na DEMAIS
ótica do cliente interno
e/ou final.

9.01103 - CQC
(Certificado de Qualidade e Conformidade do Produto)
Define como o Fornecedor deve certificar a qualidade do produto fornecido e declarar a

conformidade às especificações.
O CQC é considerado pela FCA como um documento oficial de garantia da aplicação de um

Sistema de Garantia da Qualidade por parte do Fornecedor, conforme o quanto prescrito no
procedimento 9.01102.


Formulário CQC que deve ser acessado através da Norma 9.01103 pelo BeSTandard

9.01105 - Etiquetas de identificação do Produto

Define as etiquetas de identificação do produto (SIP- Scheda Identificazione Prodotto) que
devem ser utilizadas por fornecedores de material direto para plantas de FCA EMEA, e pela
FCA EMEA quando operando como fornecedores internos para identificar o produto e a
quantidade fornecida.

9.01105/01 – Documento de Transporte - Delivery Note (DN)

Formaliza as regras para emissão e preenchimento dos documentos de frete normatizados,
os quais serão simplesmente denominados Delivery Note ou D.N..


PF.901106 – Rastreabilidade de Componentes

O objetivo desta norma é definir a metodologia e os formatos usados para Rastreabilidade de
Componentes por operações de montagem FCA / operações de fabricação / fornecedores
FCA em NAFTA / EMEA / LATAM / APAC / Alfa Maserati. Como o gerenciamento da
rastreabilidade em cada região é diferente, as especificidades e diferenças para cada região
serão definidas. Esta Norma identifica os métodos usados para desenvolver o código de
componente necessário, as informações e o formato do rótulo de rastreabilidade, as
informações de rastreabilidade obrigatórias que são exclusivas para cada componente e para
um veículo específico e as informações de retenção de registro. Além disso, a lista de
componentes que requerem rastreamento (rastreabilidade) também é listada / identificada.



9.01120 – Características REPORT

(Identificação, critérios para registros e conservação da documentação)
Define as competências e as responsabilidades para a identificação, o registro e a conservação
da documentação dos controles efetuados em alguns grupos/sistemas automotivos com
características “REPORT” (Características a serem documentadas).


07170
Código de Rastreabilidade para componentes em Fase de Desenvolvimento


07471
Vínculos - Identificação de desenhos de produtos sujeitos a legislação
e regulamentação
Definir as regras e os símbolos a serem indicados nos desenhos para a identificação dos
componentes de veículos sujeitos a vínculos de legislação, qualificação e regulamentação
Ambiental.


07740
QUALIFICAÇÃO de Peças de Produção adquiridas externamente
(Comprados)
Define atividades e responsabilidades para a garantia de uma correta aplicação do processo de

FA (Full Approval), anteriormente denominado Qualificação, dos componentes / módulos para
produtos em desenvolvimento e em produção.
Este processo de FA (Full Approval) deve verificar que todos os requisitos de especificação e de
projeto do Cliente sejam plenamente atendidos pelo Fornecedor e que seu processo produtivo
definitivo consiga produzir peças conforme os requisitos preestabelecidos.


07740
PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO FCA
As quatro fases para aprovação final (FA):

Anexo Norma 07740 – Plano de Provas

Planeja os ensaios (provas) aplicáveis e necessários para a qualificação do produto, bem
como o registro do laudo final (resultado positivo/negativo) de cada ensaio realizado.

08018
Monitoramento da Qualidade de itens Fornecidos
Materiais diretos para Plantas FCA e MOPAR (P&S)
Define as atividades e as responsabilidades para assegurar a verificação, a notificação

e o monitoramento da qualidade dos fornecimentos de materiais diretos destinados à
Produção corrente (Plantas FCA) e à Reposição (MOPAR – P&S), através da aplicação
de metodologia adequada e estruturada, de análise, registro e comunicação das
ocorrências de problemas Qualitativos e de Serviço e relativas ações corretivas, além
da geração de indicadores específicos através do Sistema SQP.


08018-
Monitoramento da Qualidade de itens Fornecidos
Materiais diretos para Plantas FCA e MOPAR (P&S)

08090 - IAA – Gestão de Desvios para componentes comprados

Define as atividades e responsabilidades para autorizar o fornecimento de produtos sob IAA
(Aprovação Interina), por exemplo produtos que não atendam os requisitos definidos nas
especificações.


Formulário para solicitação de Desvios conforme Norma 08090 e

FPW.IFP059 (CSR Powertrain)
Esta solicitação deve ser feita através do aplicativo MaPS que é acessado no site
www.esupplierconnect.com .

71107 (EMEA REGION)
O propósito deste procedimento é estabelecer métodos operativos para o gerenciamento

de estornos do fornecedor durante a garantia utilizando o “Formulário de Aceitação de
Responsabilidade” A02.


CS-9003 – Requisitos de fornecedores para peças de

veículos e de reposição: Substâncias Proibidas e Restritas
Procedimento com o objetivo de informar os fornecedores do Grupo FCA e pessoal da FCA
sobre restrições e proibições de substâncias químicas.

CS-9003- Anexo A- Revisão U - Extrato

Anexo A – Revisão U
CS-9003 / P&C 1092 / Norm 9.01108 Harmonization: Prohibited Substances

FGP.16 - Embarque controlado nível 1/2/3

Esta norma tem dois propósitos:
• Fornecer à planta do Cliente um fornecimento em conformidade com o acordado:
• Suportar o Fornecedor na solução de problemas de qualidade, que causaram um
fornecimento não conforme

Estes objetivos são alcançados aplicando o processo de restrição denominado “CSL” (Controlled
Shipping Levels- Níveis de Embarque Controlado) que são articulados em três diferentes níveis:
•CSL1
•CSL2
•CSL2 Enhanced (Reforçado) – (CSL3)


FGP.32 - 8 Estágios para Qualidade do produto recebido

Definir atividades e responsabilidade destinados a considerar o processo “Cliente & Fornecedor
como único, comum e orientado para satisfazer a expectativa de qualidade do cliente,
minimizando o custo.
Este procedimento integra a metodologia WCM- World Class Manufacturing com o procedimento
da FGA Group Purchasing

Este procedimento deve ser aplicado apenas naqueles componentes/ características para os
quais tenha sido previamente decidido operar com o método dos “8 estágios”


FGP.42 - Informações da qualidade para sourcing do Fornecedor

Esta Norma define os requisitos que o fornecedor envolvido no processo de Sourcing
deve conhecer e aplicar para ser considerado dentro do Business.


SQ.00001 - AQR – Requisitos de Qualidade Adicionais

O AQR é um documento global que comunica os requisitos do processo de qualidade
do fornecedor desenvolvidos a partir das lições aprendidas e das melhores práticas
(como as desenvolvidas no MPFMEA) para commodities e processos individuais. O
AQR é usado durante a Fase de Cotação (Sourcing) de um novo programa e está
incluído no Source Package.

SQ.00006 - SEA – Avaliação de Elegibilidade do Fornecedor



SQ.00008 - PDR – Corrida de Demonstração da Capacidade

O PDR verifica que o processo de manufatura do Fornecedor é apto a:
-Produzir componentes de qualidade que atendam a todos os requisitos do cliente e
governamentais aplicáveis;
-Atenda ou exceda os requisitos de volume/ capacidade estabelecidos em Contrato;

-Atenda ou exceda os requisitos/ liberações da planta da FCA & identifique gaps.


SQ.00008 – ANEXO PDR (Production Demonstration Run)

Formulários e planilhas para verificar se a capacidade produtiva atende aos requisitos
de contrato através da observação de 1 dia de produção sob condições definitivas e
normais.
PRODUCTION DEMONSTRATION DATE
RUN ver. 4.0 PDR STAGE
Part Number(s): Part Description(s):
Vehicle / MY: Commodity:
Supplier Supplier Manufacturing

Supplier:
Code: Location:
SUP. READINESS EVAL. PA/PDR PRE-MTG PA ON-SITE PDR STAGE 1 FULL APPROVAL PDR STAGE 2+
DATE 0-Jan-00 DATE 0-Jan-00 DATE 0-Jan-00 DATE 0-Jan-00 DATE 0-Jan-00 DATE 0-Jan-00
SUPPLIER EST.
PDR RESULT
PRE-PDR BLOCK CAP.
DATA DIAGRAM DATA SRE RESULT*
WEEKLY (JPW)
PDR RESULTS LABOR
INTENSIV
CAP.
SUMMARY
PLANT PEAK
SRE REQUIREMENTS 0 PDR REQUIREMENTS
WEEKLY (JPW)
PDR DEVIATION REQUIRED FOR RED ITEMS BELOW
Quantity/Run Time <300 pcs

FTC < 90% Line Utilization > 90% Unplanned Downtime > 10%
or 2hrs
Sub Tier Supplier Results

Sub Tier Supplier Results Planned Information Planned Shift Pattern
Planned Operaters Acceptable Sub Tier PDR Results Acceptable
Present Acceptable Acceptable
RISK IDENTIFICATION
PDR Risk Supplier (QRA Level of 2 or less
for 1a/1b/1c)
Changeover Complexity Risk (> 8 part
numbers and/or > 30 minutes change
over time)
High Capacity Risk (<75% JPH)
FINAL RESULTS
Const.
Req. Daily Req.Weekly Est. Weekly Capacity Actual Line Line Utilization Unplanned
Process Capacity Capacity (JPH)
Required Line Speed (JPH)
(JPW)
FTC % ACC?
Speed (JPH) % Downtime %
0 #VALOR! #VALOR! #DIV/0! #DIV/0! #VALOR! #DIV/0! #DIV/0! ##
SUB-TIER SUPPLIER RESULTS
Sub-Tier Name / PDR Weekly Required Line # Planned # Actual
Part # / Name Actual Line Speed OK OK Shifts / Week Hours / Shift OK ACC?
Location Date Cap. Speed Operators Operators
Comments on Impact of Equipment / Tools / Human Resources if capacity increased: Able to Pass PDR if P.O. Uplifted?
10%: No
25%: No
40% No
0% Tipping Point No
Disclaimer: PDR Results do not indicate long term performance capability.
Comments:
SQE SIGNATURE DATE SUPPLIER - QUALITY MGR. SIGNATURE DATE
ENGINEER SIGNATURE DATE SUPPLIER - PLANT MGR. SIGNATURE DATE
Deviation Approval:
Deviation Description:
(Add Dialogue Box: Deviations requiring FCA Supplier Operations / Quality Manager (SQM or higher), regardless of whether the PDR is FCA or Supplier - led.
Quantity/Run Time < 300 pcs or 2hrs (whichever is more stringent); FTC < 90%; Line Utilization > 90%; Unplanned Downtime > 10%).
FCA Supplier Quality Manager SIGNATURE DATE

Planilhas do PDR (Data Sheet)
Part Number
PDR SUMMARY FORM
PROCESS Actual Downtime
Total Bad Parts
Process Next Total Length of Planned Unplanned Required Line Speed Actual Demonstrated Maximum Theoretical Actual Line Unplanned First Time Capability
Process Description Total Good Parts (Scrap / Repair / % Scrap % True Scrap
# Proc. # PDR (min) (min) (min) (JPH) Line Speed (JPH) Line Speed (JPH) Utilization % Downtime % (FTC) %
Rework)
#VALOR! #DIV/0! #VALOR! #DIV/0! #VALOR!
Interaction Plexus - Plexus Training System™

BR rev. 02
SQ.00008 – ANEXO PDR (Production Demonstration Run)
57
SQ.00009 - Plano de Controle Reforçado / Lançamento Seguro (SLP)







SQ.00010
Planejamento Avançado da Qualidade (AQP) &
Processo de Aprovação de Peça de Produção (PPAP)

1 GERAL
1.1 Finalidade
Este documento define os requisitos de FCA para AQP e PPAP, necessários para verificar a
conformidade com as Normas do Sistema da Qualidade da FCA.
AQP, auditoria de processos (PA), PDR, IATF-16949 e os Desenvolvimentos Globais do
Veículo (GVD / GPD) formam a base da prontidão do fornecedor para garantir um lançamento
bem-sucedido do programa. Somente a certificação do Fornecedor na IATF 16949 não é
suficiente para o PPAP; todos os requisitos desta norma e do PPAP anexados devem ser
cumpridos para assegurar a conformidade do dimensional, material, funcional e, quando
aplicável, os requisitos de aparência. Adicionalmente, todos os Fornecedores externos de
peças de produção para a FCA, devem possuir uma Certificação de 3ª Parte registrada nas
últimas versões do IATF-16949 e ISO 14001. Esta norma deve ser analisada cuidadosamente
e em sua totalidade para garantir que todos os requisitos sejam conhecidos e compreendidos.

SQ.00010
AQP Timeline FCA EMEA / LATAM (Figura 2)

SQ.00010
AQP Timeline Powertrain (Figura 3)

SQ.00010
Processo de Aprovação de Peça de Produção (PPAP)

SQ.00012 - Forever Requirements

O processo de FR detalha as exigências da FCA quanto aos Requisitos Fundamentais (Regras
Básicas) que o Fornecedor deve aplicar para a implementação de mudanças em seus
processos de manufatura e/ou em sua cadeia de fornecedores.


SQ.00017
Avaliação do PFMEA e Plano de Controle
O propósito deste procedimento é verificar e assegurar modos de falha potenciais
de processo de fornecedores tenha sido considerados e endereçados através de
todas as atividades de desenvolvimento do processo.

3.0 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES POWERTRAIN – FPT

FPW.IFN053 (CSR Powertrain)
Sistema de definição de Características Chave

Finalidade
O propósito desta norma é descrever a metodologia e prover guia na aplicação de:
Classificar o produto para definir o "part level " de proveniência.
Classificar as características do produto e os parâmetros de processo para garantir a
produção e a satisfação do cliente.
Aplicação:
Novos produtos (projetos / processos) e variantes em motores, transmissões, pontes e eixos
para projetos internos ou desenvolvidos em codesign com os fornecedores.

FPW.IFP059 (CSR Powertrain)

PPAP - Processo de Aprovação de Peças de Produção adquiridas
O PPAP define os requisitos gerais que os produtos destinados a uso na produção devem
satisfazer para fins de sua aprovação.

O propósito do PPAP é determinar:
• Que os requisitos definidos (em termos em atendimento às especificações e ao desenho
de produto) tenham sido apropriadamente satisfeitos pelo fornecedor;
• Que o processo produtivo do fornecedor tenha o potencial de produzir um produto que
satisfaça aos requisitos especificados durante o ciclo com uma cadência de produção
consistente com os requisitos de capacidade contratados.



4.0 - ANEXOS EXCLUSIVOS FCA LATAM

Estes anexos estão disponíveis no site www.esupplierconnect.com dentro do link
específico LATAM (Quality Supplier).
Obs.: Estes arquivos eletrônicos não são encontrados no BeSTandard Global.
1 – Anexos da Carta de Requisitos Específicos (Portal IATF)
• Aprovação de Derrogas – Item 8.5.6

• Checklist – Paradas / Início de Produção – Item 9.2.2.3
• Requisitos Específicos da PWT – Item 8.2.2
• Gestão de Ferramentais – Item 8.5.3
• Modelo Cronograma – EPM p/ Fornecedores – Item 8.3.2
• Handbook Risk Management (LATAM – Terceira Edição) – Item 6.1.2.1
• Handbook Risk Management (LATAM – 3rd Edition) English Version – Item 6.1.2.1

Aprovação de Derrogas – Item 8.5.6



Checklist – Paradas / Início de Produção – Item 9.2.2.3



Gestão de Ferramentais – Item 8.5.3

Procedimentos para desenvolvimento, modificação e conservação de Ferramentais em
Regime de Comodato.





Extrato da tabela FQF – 07: Requisitos mínimos necessários para moldes destinados
ao processo de transformação de termoplásticos, FCA EQF TAG LAM.
Moldes de pequeno, médio e grande porte - Revisão 04 - 16/12/08

Item Descrição Grupo 1, 2,
3 ou T
1 CÂMARA QUENTE SEQÜENCIAL VALVULADA, QUANDO REQUERIDO Grupos 1 e
POR MOLD FLOW, COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO OU 2
HIDRÁULICO EM FUNÇÃO DO TAMANHO DA PEÇA E MATERIAL A SER
INJETADO - PEÇAS ACIMA DE 2,5 kg CONSIDERAR HIDRÁULICA
(NÚMERO DE BICOS A DISCUTIR, PARA COTAÇÃO CONSIDERAR 06).
FORNECEDORES CÂMARAS SEQUENCIAIS: HRS, SYNVENTIVE,
RUNIPSYS (DELACHAUX), YUDO, INCOE, MOLDMASTER PARA
MOLDES ATÉ 18 TON.
SYNVENTIVE, RUNIPSYSS (DELACHAUX), HRS, YUDO (HIDRÁULICO -
NÃO DEVE SER CONSTRUÍDO NA CHINA) PARA MOLDES ACIMA DE 18
TON - CONSIDERAR SISTEMA TODO MONTADO.
2 MACHO E MATRIZ EM AÇO SAE LAMINADO VP20 2738 - BENEFICIADO. Grupo T

(VÁLIDO SOMENTE PARA POLIPROPILENO). NO CASO DE PEÇA
TEXTURIZADA NÃO PINTADA, CONSIDERAR NA MATRIZ P20 2738 TIPO
(DS BUDEROS), OU SIMILAR COM CERTIFICADO E GARANTIA PARA
EVITAR PROBLEMAS COM A TEXTURA. PARA PEÇAS CROMADAS OU
OUTRO MATERIAL Q UE NÃO SEJA PP, CONSIDERAR CAVIDADE DE
AÇO H-13, STAVAX OU SIMILAR.
... .......
46 .......
Legenda dos grupos: T = TODOS, GRUPO 1 = MOLDES ACIMA DE 18 TON, GRUPO 2 =
MOLDES ENTRE 4 TON E 18 TON, GRUPO 3 = MOLDES ABAIXO DE 4 TON.

FQF 08- Medição Progresso Ferramenta- Critério de Medição do Progresso Físico na

construção de ferramentas e dispositivos de controle
Extrato do FQF -09 Modelo de cronograma de ferramenta demonstrado abaixo.
Extrato do FQF -10 Modelo de cronograma de molde demonstrado abaixo.

FQF 11 - Medição Progresso Molde- Critério de Medição do Progresso Físico na

construção de Moldes e Dispositivos de Controle

Modelo Cronograma – EPM p/ Fornecedores – Item 8.3.2

Necessário o aplicativo Microsoft Project (.mpp) para abrir este arquivo. Cronograma de
desenvolvimento de Produtos.

Handbook Risk Management for FCA Suppliers

Manual de Gestão de Riscos para Fornecedores FCA
(LATAM – Terceira Edição)
Item 6.1.2.1
Somente para FCA LATAM

O objetivo desse guia é oferecer uma abordagem sistemática para a gestão de riscos da
qualidade.
Deve ser percebido como um fundamento ou recurso independente, apesar de suportar outras
iniciativas da Gestão da Qualidade empresarial, complementando práticas existentes da
qualidade, requerimentos, padrões, normas e outras diretrizes na gestão da cadeia automotiva.

Handbook Risk Management for FCA Suppliers

Manual de Gestão de Riscos para Fornecedores FCA
(LATAM – Terceira Edição)

Handbook Risk Management – ANEXO A

• Check List Avaliação da Gestão de Riscos- 3ª edição

Handbook Risk Management – ANEXO B

• Lista de Mapeamento Características Report- 3ª edição

Handbook Risk Management – ANEXO C

• Formulário de Solicitação de Mudanças -3ª edição

Handbook Risk Management – ANEXO D

• Matrizes de Mapeamento de Riscos – 3ª edição -Matriz do Produto

Handbook Risk Management – ANEXO D

• Matrizes de Mapeamento de Riscos – 3ª edição -Matriz de Fornecedores

5.0- POLÍTICA DE QUALIDADE

Impulsionados pela nossa diversidade,
lideramos a forma como o mundo se move
A satisfação de cada um de nossos clientes está no centro da nossa estratégia.

A nossa ambição é ser TOP 1 mundial na qualidade dos nossos produtos e dos nossos serviços,
proporcionando uma mobilidade sustentável, segura e acessível.
Para a STELLANTIS, ser TOP 1 significa:

- Experiência do Cliente no melhor nível dos nossos concorrentes em todo o mundo.
- Zero Defeito nos produtos e Zero Reclamação nas experiências com todas as nossas marcas.
- Qualidade Sustentável ao longo de todo o ciclo de vida do produto.
- Resposta Exemplar ao feedback do cliente.
Através da nossa Política de Qualidade, comprometemo-nos a implementar somente ações

robustas para alcançar esta ambição:
- Pensar e agir "Cliente em PRIMEIRO LUGAR":

A nossa empresa é uma organização centrada no cliente, alimentada pela diversidade, liderança
e expertise técnica de todos os nossos empregados, parceiros e fornecedores.
- Implementar as nossas melhores práticas através de uma execução diária rigorosa:

O CX utilizará o nosso Sistema de Gestão da Qualidade (QMS - Quality Management System) para
direcionar a atividade, permitindo-nos definir e gerir a melhoria dos nossos princípios e normas
de qualidade, garantindo a sua aplicação sistemática de forma a alcançar, de forma sustentável,
a nossa ambição de qualidade.
Aplicamos a nossa Política de Qualidade em toda a cadeia de valor da empresa: desde a

concepção dos nossos produtos e serviços até o suporte aos nossos clientes, sejam eles
digitais ou físicos, em qualquer lugar do mundo.
Através de sua implementação, cada um de nós se compromete a:

- Encantar todos os nossos clientes,
- Cultivar a nossa empresa de forma responsável,
- Garantir a sustentabilidade da nossa empresa a longo prazo.
Carlos TAVARES
Chief Executive Officer
Política de Qualidade STELLANTIS – Para uso internoC1 - Non sensible
Referência 01276_10_00052 novembro de 2021 – página 1 de 3

Os fundamentos da qualidade apoiam a nossa ambição de ser o TOP 1 na qualidade de

produto, desempenho, qualidade de serviço e custo de propriedade, em todos os
mercados em que estamos presentes.
O compromisso de todos é o "Cliente em PRIMEIRO LUGAR"
Somos uma empresa centrada no cliente, focada em proporcionar a melhor experiência para
o cliente através donosso comportamento, decisões e ações, em todos os níveis da empresa.

Isso implica um compromisso rigoroso e contínuo, que está no centro de todas as nossas
ações, e que é medido diariamente.
É alcançado através da constante vigilância, da antecipação e mitigação dos riscos:
▪ Nós monitoramos a Satisfação do Cliente em relação aos produtos e serviços, e respondemos
rapidamente.
▪ Nós definimos os objetivos de qualidade na fase de planificação dos novos produtos e serviços.
▪ Nós somos pró-ativos nos nossos negócios para aprimorar as experiências dos nossos clientes.
▪ Nós aplicamos sistematicamente normas pertinentes, melhoradas a partir das experiências
recebidas.
▪ Nós selecionamos os melhores fornecedores em relação à nossa ambição de ser "TOP 1" durante
a fase de seleção de fornecedores.
▪ Nós lançamos designs robustos dos produtos e processos para evitar qualquer defeito para o
cliente.
▪ Nós verificamos, em cada etapa, a conformidade do resultado em relação às exigências definidas.
▪ Nós exercermos, com diligência e de forma constante, a nossa responsabilidade de monitorar e
alertar.
▪ Nós reagimos imediatamente aos defeitos identificados, sejam internos ou externos envolvendo o
cliente.
▪ Nós melhoramos continuamente o nível de desempenho dos nossos processos através de
auditorias e da implementação de ações corretivas e preventivas.
▪ Nós capitalizamos as análises dos nossos resultados para evitar recorrências e melhorar
incessantementeo nosso desempenho.
Envolvimento dos nossos fornecedores e parceiros na concretização das nossas ambições

de qualidade:
▪ Sendo responsáveis pela qualidade dos seus resultados em cada fase de desenvolvimento.
▪ Incluindo-os diretamente na análise dos problemas e dos riscos em tempo real.
▪ Não hesitando no envolvimento e na escalada, se necessário.
Rigor através de um Sistema de Gestão da Qualidade operacional e eficaz

Nosso Sistema de Gestão da Qualidade é uma resposta sustentável para alcançar a nossa
ambição de Qualidade.
O Sistema de Gestão da Qualidade da STELLANTIS (QMS):
▪ Define os requisitos de qualidade para todos os processos da nossa cadeia de valor.
▪ Define os fundamentos de qualidade, cuja aplicação rigorosa permite alcançar os
resultados.
▪ Integra a aplicação da Política Geral de Segurança dos Produtos.

O nosso QMS é gerido pela Equipe Principal e Regional.

Exprime a gestão da Qualidade em três níveis:
▪ Grupo: Requisitos em termos de Qualidade, Diretivas e Procedimentos transversais do Grupo.
▪ Equipe Principal: Documentos de referência que descrevem os processos, os métodos

operacionais e os fundamentos de qualidade necessários para cumprir os requisitos de Qualidade.

▪ Região: Normas detalhadas e diretrizes locais que permitam aos operacionais realizarem as suas
atividadesem conformidade com os processos definidos.
Todos os empregados da STELLANTIS estão empenhados na nossa ambição, desde as fases

iniciais (estratégia e planificação/programação de produtos e serviços) até a venda e o pós-
venda, de todos os nossos produtos, incluindo os serviços de mobilidade.
Avaliar a maturidade do nosso Sistema de Gestão da Qualidade em comparação com os
resultados obtidos permite- nos estabelecer planos de ações relevantes para melhorar e
realizar continuamente a nossa ambição, em um espírito de PDCA (Planificar, Fazer, Verificar,
Agir).
Implementação da Política de Qualidade

Nosso envolvimento coletivo é supervisionado por pessoas qualificadas, cujas
competências técnicas e de liderança são do mais alto nível.
O Customer Experience Department - uma função independente da STELLANTIS - controla e
avalia o cumprimento dos compromissos assumidos em relação à Qualidade.
Os Gestores da Qualidade das Direções e das Regiões controlam a aplicação da Política de

Qualidade e são responsáveis pela gestão do QMS. Eles envolvem todas as funções e todos
os empregados da Stellantis, bem como todo o pessoal das empresas externas com o qual
trabalhamos (fornecedores, parceiros industriais, filiais, importadores, redes comerciais...).
Eles trabalham em conjunto para garantir os resultados de qualidade.
Cada gestor da empresa é responsável por garantir o cumprimento das normas, a

conformidade dos resultados e o desempenho dos processos no seu âmbito de aplicação.
Nós exigimos as certificações relevantes das nossas fábricas, laboratórios, parceiros, JV,
fornecedores e outras áreasidentificadas na empresa que são fundamentais para a Satisfação
dos Clientes, conforme os requisitos regulamentares dos países em que operamos, em
conformidade com as melhores práticas da indústria automotiva.
Nas redes comerciais:

▪ Exigimos que a Política de Qualidade seja plenamente adotada e esperamos que os
objetivos de satisfaçãodo cliente sejam cumpridos.
▪ Asseguramos a aplicação da Política de Qualidade e a obtenção de resultados através de

métodosrecomendados.

6.0 – Siglas e abreviações utilizadas

AAR: Appearance Approval Report
ACE: Assistant Chief Engineer - FPT
AIAG: Automotive Industry Action Group

AME: Advanced Manufacturing Engineering
APAC: Asia and Pacific
APQP: Advanced Product Quality Planning
AQP: Advance Quality Planning
APV: Annual Purchase Value (Valores Anuais de Compra)
AQF: Autoqualificação Fornecimento
AQIS: Advance Quality Information System
AQR: Aditional Quality Requirement
ASC: Attività di Sviluppo Componente
ATAR: Apearance Technical Approval Report
BICEEP: Abreviação dos termos “Body & Raw Material”, “Interior and Electrical”,
Chassis and Engine System” e “Powertrain”.
BF: Benestare Fornitura (atual PE)
BSR: Buzz / Squeak / Rate - Características de subjetivas de ruído (vide NVH)
BOM: Bill Of Material (Distinta Base)
BOT: Business Over Time
BU: Business Unit
CCM: Customer Commodity Manager – Purchasing
CCQ: Certificado Concessão Qualificação (atual FAA)
CDM: Commodity Decision Meeting
CE: Engenharia de custo
CGA: Condizioni Generali d’Acquisto (Condições Gerais de Compras)
CN: Change Notice
CPA: Customer Perception Audit (ex ICP/TOC)
CPG: Common Process Group
CPI: Condutor de Processo Industrial
CPV: Capacity Planning Volume
CQC: Certificado de Qualidade e Conformidade
CSL: Controlled Shipping Level (Nível de Embarque Controlado)
CSR: Customer Specific Requirement
CTAG: Centro Técnico de Análise de Garantia (vide SCP)

CTS: Customer Technical Specification (Scheda Prodotto)
DAC: Design Acceptance Checklist
DACC: Demonstração da Confiabilidade de Componentes Críticos
DaP: Delibera a Produrre (atual PRA)

DDP: Delivered Duty Paid
D.N.: Delivery Note - Documento de Transporte (ex. D.d.T.)
DOE: Design of Experiments
DSD: Diversity Supplier Development
DFMEA: Design Failure Mode and Effect Analysis
DTC: Daily Tooling Capacity
DV: Design Validation
DVP&R Design Validation Plan & Report
EBSC: External Balanced Scorecard
E&D: Engineering & Design
ECA: Relatório Efeito, Causa e Ação (Sistema de Garantia)
EMEA: Europe, Middel East, and Africa
EPV: Engineering Product Validation (ex PI)
eSC: eSupplierConnect
ESD: Electrostatic Discharge – Descargas eletrostáticas
FA: Full Approval (ex. Qualificação)
FAA: Full Approval Autorization (Ex. CCQ)
FCA: FIAT CHRYSLER Automobiles
FGP: Fiat Group Purchasing
FMEA: Failure Mode and Effect Analysis
FPT: Fiat Powertrain Technologies
FR: Forever Requirement
FRF: Financial Rating Fiat
FRV: Forever Requirement Violation (requisito específico não atendido)
FRVD: Forever Requirements Violation Database
FTC: First Time Capability
GD&T: Geometric Dimensioning & Tolerancing
GEBSC: Global External Balanced ScoreCard
GGF: Gestore Gruppo Funzionale – Purchasing

GIM: Global Issue Managment

GML: Group Materials Labs
GPAT: Global Product Assurance Testing
GPD: Global Powertrain Development
GST: Global Sourcing Tool

GT&C: Condições gerais de compras (General term and conditions)
GVD: Global Vehicle Development (ex. PSP – Piano Sviluppo Prodotto)
IAA: Interim Approval Authorization (ex IRW)
ICP: Initial Customer Perception (atual CPA)
IMDS: International Material Data System
IMQ: Incoming Material Quality
IRF: Gestão da cadeia de fornecedores – Inter-Regional Flow Operation
IRW: Interim Recovery Worksheet (ex Varianza)
ISC: International Sourcing Committee
ITPM: Integrated Testing Plan Manager
JOB 1: Produção 1° veículo vendável
KSM: Key Stakeholders Meeting
LATAM: Latin America
LPA: Layered Process Audit (Processo de Auditoria Escalonada)
LRM: Launch Risk Mitigation
MaPS: Material Processing Solution (Sistema de verificação de definição do produto)
M.D.S.: Material Data Sheet
MFA: Manufacturing Feasibility Assessment
MPFMEA: Master Process Failure Mode & Effects Analysis
MR: Model Responsible
MRD: Management R&D
MQR: Minimum Quality Required
NAFTA: North American Free Trade Agreement
NBH: New Business on Hold (Bloqueio de novos negócios)
NCT: Nonconformance Ticket
NPV: Net Present Value
NVH: Noise / Vibration / Harshness – ruído, vibração e aspereza
ODM: Ordine di Modifica (Order of Change)
OT: Off Tool

OTOP: Off Tool Off Process

OTNOP: Off Tool, Not Off Process
P&S: Part e Services (MOPAR)
PA: Process Audit (ex PCPA)
PADPG: Procedimento para Análise e Devolução de Peças em Garantia

PC: Project Chief
PCI: Part Capacity Increase
PD: Product Development (Desenvolvimento do Produto)
PDR: Production Demonstration Run (ex 1DP)
PDSQ: Product Development Supplier Quality
PE: Plant Evaluation (ex BF)
PER: Production Evaluation Run
PFMEA: Process Failure Mode and Effect Analysis
PI.: Provas Integrativas (atual EPV)
PIQ: Performance Index Quality
PM: Program Manager
POT: Partial Off Tool
PPA: Process Planning & Audit
PPAP: Production Part Approval Process (somente para FPT)
PPF: Plano de Provas do Fornecedor (atual SPV)
PPM: Purchasing Program Manager
PPR: Process Planning Review
PQ: Perceived Quality (PD Dept.)
PQP: Part Qualification Process (somente utilizado para NAFTA)
PR: Responsável do Sistema – Project Responsável
PRA: Production Release Approval (ex DaP)
PS: Pre Serie
PSC: Piano Sviluppo Componente
PSP: Piano Sviluppo Prodotto
PST: Purchasing Strategic Team
PV: Production Validation
Q: Qualificação (aprovação AQF, aprovação BF e aprovação PI)
QBL: Quality Bid List
QM: Quality Manager

QFA: Quality First Assessment

QRA: Quality Risk Assessment
QVL: Quality Vehicle Line
R&D: Research and Development (Pesquisa e Desenvolvimento)
RASI: Matriz RASI é uma ferramenta de gestão utilizada para estabelecer regras e
responsabilidades nas atividades de projetos ou negócios. R = Responsável;
A = Aprovador; S = Suporte; I = Informação necessária.
REVP: Registro de entrega de volume de peças (Garantia)
RDV: Responsável Di Veicolo – Model Responsable
Re.S.P.: Responsável Sviluppo Piattaforma - Purchasing
RFQ: Request for Quote
RMM: Responsável Miglioramento Modello - Fiat Auto
RMP: Risk Mitigation Plan
RMR: Risk Mitigation Run
RSC: Responsável Sviluppo Componente - Fiat Auto
SCD: Supply Chain Design
SCP: Sistema de Controle de Peças (Garantia)
SCM: Supply Chain Management
SDPD: Supplier Data Profile Data
SEA.: Supplier Eligibility Assessment (ex PSA)
SG: Solicitação de Garantia
SIP: Scheda Identificação do Produto
SLP: Safe Launch Plan (Plano de lançamento seguro ou de pré-lançamento)
SML: Supplier Manufacturing Location
SOP: Start of Production
SOR: Quality Statement of Requirements
SOW: Statement of Work
SPV: Supplier Product Validation (ex PPF)
SQE: Supplier Quality Engineer (EQF)
SQP: Supply Quality Performance (Sistema de avaliação do Fornecedor)
SQ CMS:Supplier Quality Sector Commodity Manager
SQ CMT:Supplier Quality Commodity Manager Transversal
SQ RS: Supplier Quality Responsible Sector (Manager)
SQ TL: Supplier Quality Team Leader

SRE: Supplier Readiness Evaluation

SSSA: Supplier Sustainability Self-Assessment
SSTS: SubSystem Technical Specifications
SU: Unità Sperimentali (Unidade Experimental)
TAG: Tooling Analyst Group

TKO: Tolling Kick Off
TOC: Teste Ótica Cliente - Tests for customers (atual CPA)
TPSL: Top Problem Supplier Location List
UR: Unit Responsible
UTE: Unidade Tecnológica Elementar
VCE: Vehicle Cost Engineering
VIR: Vehicle Integration Responsible
VI&V: Vehicle Integration & Validation
VP: Verifica Processo
VTR: Vehicle Testing Responsible
WCM: World Class Manufacturing
WIP: Work in Process (estoque em processo intermediário)

MR CSR Fca Emea - Latam 2021-Parte1-Rev02-c

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Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM

Plexus Training System™

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 1

magnética ou armazenamento de informações ou sistemas de recuperação sem a

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 2

Este treinamento apresenta os Requisitos Específicos do Cliente e o aprofundamento

nas principais normas, procedimentos, metodologias, sistemas, manuais e documentos

1.0 - Carta de Requisitos Específicos FCA EMEA/LATAM – 2021- rev.05....................6

2.0 - Procedimentos Gerais FCA aplicáveis aos fornecedores FCA EMEA/LATAM....27

3.0 - Normas aplicáveis aos fornecedores da FCA Powertrain– FPT..........................67

4.0 - Documentos exclusivos para FCA LATAM..........................................................69

5.0 - Política de Qualidade FCA LATAM......................................................................90

6.0 - Siglas e abreviações............................................................................................93

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 3

1.0 - Carta de Requisitos Específicos FCA 2021

Aplicabilidade dos Requisitos Específicos de Cliente

Para todos Fornecedores e Organismos de Certificação:

Após a criação da Stellantis N.V. através do fechamento da fusão jurídica

Embora as atuais políticas da qualidade de fornecedor da anterior FCA e da

Consequentemente, os Requisitos Específicos de Clientes para a anterior FCA

Obrigado pelo seu contínuo suporte à IATF 16949.

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 4

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 5

FCA (Regiões EMEA/LATAM)

LATAM Região: FCA Automobiles Argentina S.A.

Este documento também é aplicável às organizações que fornecem montagens de peças de

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 6

ISO 9001:2015, IATF 16949:2016 e este documento definem requisitos fundamentais do

Verificação da Certificação IATF 16949

Notificação do IATF 16949 alteração de status de certificação

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 7

Isenção de certificação IATF 16949

Identificação de organizações candidatas para a isenção total da certificação IATF 16949,

As referências citadas neste documento são as últimas versões disponíveis na data da

# PROCEDURE DESCRIPTION SPECIFICATION Nr.

3 Product Quality and Conformity Certificate (C.Q.C.) 9.01103

Restricted and Prohibited Vehicle and Service Parts: supplier

8 PDR – Production Demonstration Run SQ.00008

10 Reinforced Control Plan SQ.00009

13 8 Stages of Incoming Materials FGP.32

14 Statement Of Requeriments (SOR FGP.42

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 8

IATF 16949:2016 DESCRIPTION CUSTOMER-SPECIFICS

4.4.1.1 FGP.42 – Supplier Quality Sourcing

7.4 Forever Requirements SQ.00012

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 9

8.5.1.4 Verification after shutdown SQ.00009

9.1.2.1 Customer Satisfaction – Supplemental 08018

9.2.2.3 Manufacturing Process Audit SQ.00010

10.2.3 Problem Solving 08018

Customer complaints and field failure SQ.00010

3.3. Referências citadas nestes Requisitos Específicos do Cliente

• ISO 9001:2015 "Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos".

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 10

• AIAG Manual – Statistical Process Control (SPC).

o CQI-8: Layered Process Audit Guideline.

4. Requisitos Específicos da FCA EMEA/LATAM adicionados à IATF 16949

4.4.1.2 Segurança do produto

5.3.2 Responsabilidade e autoridade pelos requisitos do produto e ações corretivas

6 Planejamento para o sistema de gestão da qualidade

6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades

Interaction Plexus - Plexus Training System™ BR rev. 02 11

6.1.2.3 Planos de Contingência